quinta-feira, 4 de junho de 2009
A utilização de mulheres como acólitos e a recepção da Comunhão na mão são inadmissíveis na Missa Antiga, esclareceu o canonista Pe. Wolfgang F. Rothe
Capa do livro "Liturgische Versöhnung", do Padre Wolfgang F. RotheA obra é um comentário canônico ao Motu Proprio ‘Summorum Pontificum’ para estudo e prática. No passado, teólogos e canonistas famosos – entre outros o especialista em Teologia Dogmática de Munique, Pe. Bertram Stubenrauch, analogamente postularam que determinadas “conquistas” litúrgicas como acólitas e Comunhão na mão deveriam ser introduzidas na liturgia tradicional.
O autor do novo livro demonstra apenas que em geral os fiéis se voltaram para o Rito Antigo justamente “porque eles rejeitavam práticas litúrgicas como acólitas e Comunhão na mão – esta particularmente introduzida de maneira ilegal e posteriormente legitimada”.
Consequentemente, daí se depreende que desde o início não havia a presença de acólitas e a Comunhão na mão não era praticada na celebração da Missa segundo o Missal de 1962. O autor declarou que a utilização de acólitas e da Comunhão na mão na Liturgia Antiga são proibidos com fundamento nos costumes.
O livro apareceu com prefácio do Vice-Presidente da Comissão Pontifícia ‘Ecclesia Dei’, Monsenhor Camille Perl. O monsenhor diz que o livro é um “comentário notável”. Ele seria especialmente útil para os pastores da Igreja, “em primeiro lugar os párocos, em seguida, também os bispos”.
fonte:fratres in unum