Paulo VI: O Homem que Arrematou o Concílio Mons. Montini deveria vencer onde o Cardeal Rampolla tinha sido derrotado!
Desde antes da sua eleição, já deixava entrever sua "religião". Num discurso em Turim, 27 Mar 1960, ele afirmou:"... o homem moderno somente surgirá no dia em que, progressivamente, seus estudos científicos avançarem e descobrirem as leis e realidades ocultas por trás da face muda da matéria, aproximando seus ouvidos da voz maravilhosa do espírito que palpita nele. Não será isto a religião do futuro? Ou talvez não seja esta minha religião de hoje?... 0 trabalho não percorre a trajetória que conduz diretamente à religião?" (Doc. Cath. 19 Jun 1960, n° 1330, col. 765). Aqueles que possuem algumas noções de panteísmo, mormente na forma dada por Teilhard de Chardin, poderão, facilmente, reconhecê-lo nessas palavras. De acordo com essa doutrina, Deus é imanente ao universo, e se manifesta nele, sobretudo na sua expressão mais alta, o homem.
"Sobre o assunto, Richard Cavendish, no seu tratado de magia negra ("La Magia Nera", Ed. Mediteranée, 1984, p. 29), remontando aos conceitos fundamentais, cabalístico-talmúdicos, de macrocosmo e microcosmo, escreveu: "0 universo, e cada coisa que está nele, constitui Deus". 0 universo é um gigantesco organismo humano (macrocosmo), e o homem é sua imagem reduzida, uma réplica de Deus em miniatura (microcosmo). Como ele próprio é uma representação do universo (mesmo que numa escala muito reduzida), por meio de um processo de expansão espiritual, o homem pode, misticamente, estender seu ser até compreender o criador na sua totalidade, submetendo-o à sua vontade. Considerando que todas as coisas são aspectos de uma coisa única, todas as coisas podem ser como grãos para o moinho do mago, isto é, do homem que experimentou tudo e a tudo dominou, que submeteu a natureza e a escalada ao mais alto dos céus. Chegar a isto constitui a Grande Obra. (Francesco Brunnelii
"Príncipi e Metodi della massoneria operativa", Bastogi, 1982, p. 84). Quer dizer, fazer-se igual a Deus, conforme o conselho da Serpente Ancestral" (Doutor Carlo Alberto Agnoli, op. cit.).
Paulo VI, igualmente, confirma o aggiornamento da Igreja ao mundo, inaugurado por João XXIII.
"A Igreja busca se adaptar à linguagem, aos costumes, às tendências do homem do nosso tempo, completamente absorvido pela rapidez da evolução material e, da mesma maneira, exigentes quanto às suas particularidades individuais. Mais tarde acrescentará que: Esta abertura está no espírito da Igreja".
"Nós amaremos os católicos, os cismáticos, os protestantes, os anglicanos, os indiferentes, os muçulmanos, os pagãos, os ateus... Nós amaremos nossa época: as formas e atividades da nossa civilização, da nossa arte, do nosso esporte. Nós amaremos nosso mundo" (L'Eglise et le Conciie", Ed. Saint Paul, Paris, 1965, pp. 44-45).
"Eu não me sentia atraído pelo clericalismo que me aparecia, freqüentemente, sob formas estáticas, fechadas... implicando, também, num fechamento de todas as tendências mundanas, na medida em que o próprio mundo está condenado" (Jean Guitton: "Diálogo com Paulo VI", Fayard, 1967, p. 298).
"Que o mundo saiba que a Igreja o olha com uma profunda compreensão, com uma admiração verdadeira, sinceramente disposta, não a subjugá-lo, mas a servi-lo" (29 Set 1963, após a 2a sessão do Concílio).
"A Igreja aceita, reconhece, e serve ao mundo tal como ele se apresenta a ela atualmente."
"Certamente, ouvimos falar da severidade dos Santos quanto aos males do mundo. Muitos ainda estão familiarizados com os livros de ascese, que contêm um julgamento globalmente negativo sobre a corrupção terrestre. Mas, também é certo que vivemos num clima espiritual diferente, e estamos sendo convidados, especialmente pelo presente Concílio, a lançar um olhar otimista sobre o mundo moderno, seus valores, conquistas... A célebre Constituição Gaudium Et Spes é, toda ela, encorajamento a essa nova atitude espiritual" (Doc.Cath. 21 Jul 1974, n.°1658,pp. 60e61).
"Nosso testemunho é um sinal da atitude da Igreja para com o mundo moderno: Uma atitude feita de atenção, de compreensão, de admiração, e de amizade" ( 8 Jun 1964, Actes Pontifícaux, n.° 139, p. 21").
"Poderia a Igreja, e poderíamos nós fazer outra coisa senão olhar para o mundo e amá-lo?" (14 Set 1965, Doc. Conc. N.° 6 ),
"Uma torrente de amor e admiração transbordou do Concílio sobre o mundo humano moderno. Seus valores não só foram respeitados como honrados" ( 7 Dez 1965).
Para uma análise detalhada desses textos, remeteremos à revista "La Voie" , nº 5 e seguintes. Vamos nos contentar, aqui, em ressaltar a oposição evidente entre esses discursos e os ensinamentos das Santas Escrituras: "Não ameis o mundo, nem o que está no mundo. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele, posto que tudo que está no mundo é concupiscência da carne, concupiscência dos olhos, e orgulho de vida. Isto não é do Pai, mas do mundo" ( I Jo, II, 14 - 17 ). "Não vos conformeis ao século presente" ( Ro, XII, II).
Esse mesmo Cardeal Montini já exercia sua influência bem antes do Concílio.Montini, em pessoa, ainda está excluído dos preparativos (do Concílío) Nesta data (1960)". Porém, "O cardeal João Batista Montini conseguiu introduzir seu mentor ( e futuro Cardeal ), 0 Pe. Giulio Bevilacqua, oratoriano, na Comissão Litúrgica" ( Pe. Hebblethwaite, op. cit., p. 409 ). Ressaltamos que o secretário da comissão é o futuro pai da "missa nova", Annibale Bugnini, cuja filiação à Maçonaria iria ser provada.
"Em março de 1963, alguns meses antes da sua morte, João XXIII confidenciou ao bergamasco Mons. Pietro Sigismonde, da Propaganda e Fé: "Minhas malas estão prontas e estou tranqüilo: aquele que virá depois de mim levará ao seu termo o pouco de bem que fiz, o Concílio sobretudo. Temos Montini, Agagianian, e Lercaro" ( Benny Lae: 7/ Papa non eletto, Laterza, Roma-Bari, 1993, p. 83, n.° 7 ). Foi assim que Montini visitou Lercaro, na noite de 18 de Junho, na casa dos Oblatos Regulares Beneditinos de Priscila, Via Salutaria, em Roma, congregação religiosa fundada pelo tio de Andreotti, dom Belvedere, e ali se puseram de acordo sobre o nome de Montini, de quem se ouviu declarar, logo depois, não ter "jamais desejado, nenhum um pouco e nem mesmo favorecido sua eleição" ( Paulo VI, discurso de 21 Jun 1972, citado em "Uattività della Santa Sede", Tip. Pol. Vaticana 1972, p. 221 ). As reuniões para orientar o Concílio, e, em seguida, para o iminente Conclave, foram realizadas na casa de um maçon, Ortolani, que já desempenhava um determinado papel no Vaticano, sob João XXIII. O papel de Ortolani, e da Maçonaria, na eleiçâo de Paulo VI, não foi secundário conforme confirmou o padre salesiano dom Píer Giorgio Garrino, que até sua morte trágica, em agosto de 1995, desempenhou importantes funções na Cúria Arquidiocesana de Turim. Sei de fonte idônea que Garrino sustentava que a eleição de Paulo VI foi favorecida pela Maçonaria" (Sodalitium, n.°42, "0 Papa do Concilio" XI parte, p.38 ).
Nas suas últimas vontades, Pio XII expressou isto: "Que Montini e Tondi não se tomem, jamais, cardeais". Pio XII queria evitar que a Igreja visse um desses personagens elevado ao pontificado supremo. Digamos, simplesmente, que o Santo Padre sabia que Mons. Montini tinha mantido relações constantes com os comunistas2.
Paulo VI, com certeza, beneficiou-se de muitos apoios ocultos.
A revista "Panorama", de 10 Ago 1970, já citada, comenta a lista dos prelados franco-maçons que ela publicou, afirmando: "... se a lista for autêntica, a Igreja estaria nas mãos de francos-maçons. Paulo VI estaria rodeado. Mais ainda, teriam sido eles que teriam desempenhado o papel de seus grandes eleitores e, a seguir, teriam pilotado suas decisões mais importantes, durante seus treze anos de pontificado. E, antes ainda, teriam sido eles que puseram o Concílio Vaticano II no caminho das reformas".
Citemos, também, o relato do Sr. Winckler, oficial intérprete.
"Diversas circunstâncias, devidas ao meu desejo de juntar-me ao exército de Leclerc, fizeram com que eu me encontrasse na Tunísia, quando da ocupação pelas tropas do Eixo. Um certo jornalista, apelidado "Martin orelhudo", julgou ser inteligente "circuncidar-me" num artigo de jornal, o que resultou, para mim, em muitos dissabores com os ocupantes (oito prisões).
"Finalmente, pude engajar-me, e após ter sido mandado para Trípoli, Casablanca e Argel, desembarquei no E.M.F. [Estado-Maior Francês] de Roma, como oficial intérprete... O senhor sabe que é da tradição romana confiar as finanças de S. Pedro a católicos de origem judia. Com a reputação feita por Martín, receberam-me com todas as honras devidas a um irmão que tinha sofrido... Apresentaram-me ao grande irmão Montini, e eu o servi na Missa que ele dizia às quintas-feiras, para os diplomados pela universidade. Na ordem-do-dia a "abertura ao mundo", porém, muito habilmente, e com palavras muito, muito veladas.
Os participantes não se preocupavam tanto, mas eu só fui poder saber das coisas através de Mons. Serge Pignedoli... Ele confirmou-me que a mãe de João Batista Montini, futuro Paulo VII, Judith Alghisi, converteu-se quando se casou com Georges Montini, ele também de origem judia (ver Livro de Ouro da nobreza italiana)... Encorajado por Gasparri, apoiado por instâncias muito elevadas, "considerado" por causa dos seus costumes contra a natureza3, ele seria transformado no futuro papa!
Seus melhores apoiadores se encontravam em um grupo iniciático, cujos principais ancestrais têm nomes que nada significam para aqueles que ignoram, até mesmo, a existência do misterium iniquitatis, como, por exemplo, H. P. Blavatsky, H. S. Olcott, Théodore Reuss, etc. Pignedoli conduziu-me, em 2 Jan 1945, à casa do sobrinho do cardeal que, sem o veto (motivado pela sua filiação à 0. T. 0., loja de Zurique), nos teria privado de São Pio X, "niente meno" (nada menos)!
Cautelosamente, Pignedoli foi juntando, para mim, os pedaços: contou-me toda a história do complô Rampolla e assegurou-me de que desta vez, com Montini a coisa estava segura. O venerável da loja (o príncipe E. de Naples Rampolla, sobrinho do defunto cardeal) retirou-se e eu distanciei-me de dom Sergio, bem como de Mons. Montini.
Infelizmente, através de Maritain, fizeram-me entender que era indesejado em Roma, e me repatriaram. 0 raivoso filosofo se tinha feito amigo do bispo traidor, mentiroso e sodomita. Não posso Ihe confirmar se ele era B'nai B’'rith (uma maçonaria mundial reservada, exclusivamente, aos judeus); sei, somente que as negociações se faziam nas mais altas esferas de um determinado projeto mundialista judeu, num setor que não era o do sionismo" (Latour, Loubier e Alexandre: "Qui occupe la siège de Pierre?", pp. 61 e 62; Cahiers de Cassiciacum, 1o MaM979, p. 101).
Na sua revista "Bonum Certamen", o Pe. Mouraux escreveu:
"Paulo VI é de ascendência judia por seu avô materno e sua mãe, que nasceu judia e foi batizada na véspera do seu casamento, donde o nome de João Batista que escolheu para o filho. Ele mesmo usou, muitas vezes, o EPHOD , insígnia do sumo sacerdote, usada quando este condenou Jesus. Durante o conclave que deveria eleger Paulo VI, desprezando todas as regras ( o que faz pairar um dúvida sobre a validade da eleição), o Cardeal Tisseraní saiu. Um alto prelado de Roma me disse que ele foi consultar os B'nai B’rith (filhos d'aliança), organização maçônica reservada, com exclusividade, aos judeus. Isto passou-se depois que o cardeal Siri tinha sido eleito5, com pequena maioria de votos, e teve sua eleição anulada. Foram, com certeza, os guardas nobres que revelaram a coisa, e, por este motivo, teriam sido dissolvidos6.
"Uma revista americana que se fez eco desses rumores, publicou, alguns meses após a eleição de Paulo VI, sua foto em companhia de dirigentes dos "Filhos d'Aliança". Em 25 Jan 1966 a revista "Look" (tiragem de sete milhões de exemplares) publicou um artigo explosivo, revelando as negociações feitas entre o cardeal Bea e a maçonaria judaica, sob o título: "Como os judeus mudaram o pensamento católico" .
Um dos agentes eficazes dessa mutação foi o famoso Bugnini, criador do Novus Ordo Missae, que foi submetido, antes de sua publicação, às instancias judias, protestantes e muçulmanas. Assim, descobriu-se o objetivo perseguido: a instauração da religião monoteísta universal, sob a égide da Trilateral, dirigida pelos judeus" ("Bonum Certamen", n° 55).
Comparecendo a uma das sedes mais importantes da Maçonaria internacional, a ONU, em 4 Out 1965, Paulo VI entregou esta mensagem aos inimigos declarados da Santa Igreja Católica, Apostólica e Romana: "Além da nossa homenagem pessoal, nós vos trazemos a do Concílio Ecumênico do Vaticano... temos consciência de estarmos vivendo um instante privilegiado, quando se realiza um desejo que trazemos no coração há quase vinte séculos..." (Doc. Cath. n° 1457, de 24 Out 1965, pp. 1730 - 1738).
"Pelo que nos conta o Pe. Rosário Espósito, o abraço "fraternal", entre a hierarquia Católica e a Maçonaria, já tinha sido predito e programado por Montini, que, na época, ainda era bispo, entre 1948 e 1950. Naqueles tempos, falando com o Pe. Morlion, um dominicano, o futuro Paulo VI teria dito: "Não passará uma geração sem que seja feita a paz entre as duas sociedades" (Igreja e Maçonaria). (Y. A. Ferrer Benimeli, G. Caprile "Maçonaria e Igreja Católica", Ed. Paulinas, 1979, p. 91, nota 70).
Por outro lado, não se pode ignorar que Paulo VI, como atesta o Pe. Espósiío, "acompanhava e encorajava" os encontros, até mesmo públicos, entre eclesiásticos e altos dignitários maçônicos, que ocorreram entre 1968 e 1977, a fim de se chegar a um acordo público, de modelo ecumênico, entre a Igreja e a Maçonaria (Doutor Carlo Alberto Agnoli, op. cit.).
Por ocasião da sua morte, os franco-maçons declararam: "Para nós, é a morte daquele que derrubou a condenação de Clemente XII e seus predecessores. Pela primeira vez, na história da Maçonaria moderna, morreu o chefe da maior religião ocidental sem que estivesse em estado de hostilidade* contra os Maçons. E, pela primeira vez na história, os Maçons podem levar sua homenagem à tumba de um Papa, sem ambigüidade nem contradição". (Revista Maçônica n° 5, julho de 1978, art. intitulado "Ne ambiguitá ne contraddizione", Ref LXIX-Xlll da nova série).
Essa homenagem dos filhos da viúva constitui, em si mesma, um testemunho de tal peso que dispensa qualquer comentário.
Paulo VI foi, também, um propagador dos ideais da Revolução no seio da Igreja. Em 1o Set 1963, declarou:
"Ao mesmo tempo, constata-se um fermento novo: idéias vivas, coincidências entre os grandes princípios da Revolução, a qual não quer outra coisa senão aproximar-se de certas idéias cristãs: fraternidade, liberdade, igualdade, progresso, desejo de elevação das classes humildes. Tudo isso é cristão, mas tinha tomado um revestimento anti-religioso". (Doc Cath. n° 1440, 20 Out 1966, p. 1372). O celebérrimo cabalista Eliphas Lévi (ex-padre Constant), autor do famoso livro "Dogma e Ritual da Alta Magia", na sua obra "0 Grande Arcano", publicada em 1896, depois de ter maldito os anátemas da Igreja Católica como "atos do papado de Satanás" (Eliphas Lévi, "II Grande Arcano", Atanor, 1989, p. 84), escreveu: "Virá um dia quando os últimos anátemas de um Concílio Ecumênico serão estes: maldita seja a maldição, que os anátemas sejam anátemas, e todos os homens sejam benditos! Então, não se verá de um lado a humanidade, e, do outro, a Igreja, Porque a Igreja abraçará a humanidade e, quem estiver na humanidade não poderá estar fora da Igreja".
"Pergunta-se, como Paulo VI venceu, onde todos os inimigos da Igreja foram derrotados. A explicação é fácil: eles atacaram a Igreja de fora, enquanto que, com Montini, ela foi, pouco a pouco, roída de dentro... Mas, como, diante de um tal resultado, ("a autodemolição da Igreja ", como o próprio Paulo VI o definiu), os olhos não se abriram? Aí, também, a explicação é fácil: foi o genial jogo duplo de Paulo VI que cegou todo o mundo. Por exemplo, ir à ONU confessar sua fé na Carta dos Direitos do Homem... e, em seguida confessar sua fé em Deus, compondo um Credo... Nenhum papa teve a audácia de suprimir o Santo Ofício... Nenhum papa impôs, com tal autoridade, uma reforma do conclave, excluindo todos os cardeais com mais de oitenta anos! Nenhum papa teve a audácia de impor uma "missa" revolucionária.
Em resumo, encontramo-nos face a um plano, literalmente demoníaco, de subversão mundial, no sentido profundo do termo... Durante o Vaticano II passou-se, de uma religião cristã tradicional, a uma pseudo-religião humanitária... Totalmente penetrada por concepções maçônicas. Após o Vaticano II, uma nova religião está em vias de substituir-se à antiga. São Pio X tinha previsto esta situação, quando escreveu na Pascendi : "Os artífices de erros não devem ser procurados, hoje, entre os inimigos declarados. Eles se ocultam... no próprio seio e no coração da Igreja: Nós estamos falando de um grande número de padres que, sob o disfarce de amor à Igreja... impregnados até a medula de um veneno de erro, obtido junto aos adversários da Fé Católica, posam... de renovadores da Igreja". (Léon de Poncins: "Christianisme et Franc-Maçonnerie", DPF, Chíré-en-Montreuil, 1975, pp. 283-292).
Extraído de "UEglise Ecclipsée, Les Amis du Christ Roi, Edições Delacroix, B. P. 18-35430, Chateauneuf, França (E 21,34).
1-0 padre apóstata Roca falou da mesma maneira: "Hoje em dia, constata-se, experimentalmente, que o espírito está no fundo de todas as coisas, e que a matéria mais opaca o exuda por todos os poros" {"La fin de 1'ancien monde", p. 163).
2 - A respeito das relações de Mons. Montini com os comunistas, ver Itineraires n° 72 e 280.
3 - O livro de F. Bellegrandi relata muitos fatos a esse respeito (op. cit., pp. 85 - 86).
4 - A foto de Paulo VI portando o EPHOD foi publicada no Paris-Match, em 29 Ago 1970, e noutros periódicos.
5 - Temos aqui uma confirmação complementar ao testemunho do Pe. Malachi Martin.
6-0 príncipe Scortesco, primo do príncipe Borghese, foi encontrado morto, em circunstancias muito suspeitas, alguns dias depois de ter revelado que ele tinha a prova de que Paulo VI era maçon.
*— Isto é, em "estavo de graça" maçônico. (n. d. t.).
fonte:isto é católico