
Carta 13 – 15 janeiro 2011
Desde o Verão que numerosos  balanços foram propostos acerca dos  primeiros três anos de aplicação do  motu proprio Summorum Pontificum. De  facto, na carta que acompanhou o  MP, o Santo Padre convidava os bispos  de todo o mundo «a elaborar para a  Santa Sé um relatório sobre as vossas  experiências, três anos depois  da entrada em vigor deste Motu Proprio».  Assim, por exemplo, é com este  espírito que a Federação Internacional  Una Voce apresentou  recentemente o seu terceiro relatório anual às  autoridades romanas.
Apoiando-se sobre o trabalho realizado no Verão passado pela nossa edição francesa, no início deste ano de 2011, a Paix Liturgique propõe-vos um estudo dos números relativos a estes três anos em que vimos a liturgia tradicional fazer o seu regresso à vida da Igreja universal. Deixando de lado a questão das celebrações recusadas aos fiéis, que muito frequentemente tem sido polémica, optámos por não considerar senão as missas efectivamente celebradas de acordo com o motu proprio Summorm Pontificum.
Apoiando-se sobre o trabalho realizado no Verão passado pela nossa edição francesa, no início deste ano de 2011, a Paix Liturgique propõe-vos um estudo dos números relativos a estes três anos em que vimos a liturgia tradicional fazer o seu regresso à vida da Igreja universal. Deixando de lado a questão das celebrações recusadas aos fiéis, que muito frequentemente tem sido polémica, optámos por não considerar senão as missas efectivamente celebradas de acordo com o motu proprio Summorm Pontificum.
O nosso estudo versa sobre  perto de 30  países de entre aqueles onde o catolicismo se encontra mais  implantado.  Não se trata de uma simples contagem, mas de uma  classificação das  celebrações na forma extraordinária do rito romano de  acordo com o  respectivo horário e regularidade. De certo modo, trata-se  de um  balanço qualitativo mundial da aplicação do motu proprio de 7 de  Julho  de 2007.
O ponto de referência escolhido é a  missa  dominical semanal celebrada em horário de tipo familiar. Pois,  para que a  missa seja o coração da vida dos fiéis, carece que eles  possam assistir  à mesma juntos. É por isso que, não obstante as  diferenças culturais de  país para país, decidimos considerar a faixa  horária das 9h às 12h como  o horário familiar “universal”.