domingo, 26 de junho de 2011

A via sobrenatural para recuperar a paz entre o Pré e o Pós Concílio.

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A discussão que vem se desenrolando no sítio da web de Sandro Magister entre escolas de posições diferentes e opostas sobre reconhecer se o Concílio ecumênico Vaticano II representa continuidade ou descontinuidade com a Tradição, além de me convidar a participar desde os primeiros movimentos, está relacionada proximamente com algumas páginas preliminares de meu recente livro “A beleza que nos salva”.
O fato mais amplamente significativo do ensaio é a comprovada identificação das “origens da beleza” com as quatro qualidades substanciais — verdadeiro, uno, bom, belo — que Santo Tomás de Aquino afirma ser os nomes do Unigênito de Deus: identificação que deveria esclarecer, de uma vez por todas, o fundamental e não mais evitável vínculo que um conceito tem com sua expressão, isto é, a linguagem com a doutrina que a utiliza.Parece-me necessário intervir e fazer alguns esclarecimentos para quem queira reconstruir a “Cidade da beleza” que é a Igreja e retomar assim o único caminho (esta é a tese de meu ensaio) que pode nos levar à felicidade eterna, ou seja, que pode nos salvar.
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