domingo, 28 de julho de 2024

Non lasciare Gesù solo nel tabernacolo. Vai a trovarlo e digli che gli vuoi bene.



Una straordinaria esperienza spirituale avvenuta in una chiesa e un invito urgente che può cambiare la vostra vita

Devo riconoscerlo, Gesù nel tabernacolo è il mio migliore amico, davvero un amico straordinario. E non può essere altrimenti, essendo il Figlio di Dio. Posso dirlo con gioia:

“Il mio migliore amico è il Figlio di Dio, che abita nel tabernacolo, prigioniero d'amore per noi”.

Ci sono giorni come questo in cui mi siedo a raccontarvi le mie esperienze con Gesù e sperimento la Sua presenza al mio fianco. È come una brezza dolce che mi avvolge. Mi riempie di una gioia soprannaturale. Il Suo amore è così tanto che trabocca e si ha bisogno di amare, soprattutto quanti ci fanno del male. Se conoscessero l'amore di Dio, la loro vita sarebbe diversa.

Conversando con Gesù

Immagino a Gesù al mio fianco. Mi mette la mano sulle spalle in un gesto di vera amicizia. Sorride compiaciuto:

“Mi costi, Claudio”.

“Lo so, Gesù, e te ne ringrazio. So di non essere il migliore degli amici. La mia ostinazione mi trascende. Ogni volta che sbaglio strada, arrivi Tu e la raddrizzi. Ogni volta che cado mi tendi la mano e mi rialzi. Ogni volta che dubito o sono triste arrivi e mi dici: 'Sono qui con te, Claudio. Come non amarti con tutto il cuore?'”

Sono un semplice mortale, so di essere peccatore. Per questo sono grato a Gesù. Non merito la Sua amicizia.

“Vieni”

Oggi parlavo con un sacerdote del Perù e gli ho raccontato questa bella esperienza di Gesù. Non ricordo se ve l'ho raccontata qualche volta. È accaduto tutto un venerdì mattina. Avevo centinaia di cose da fare, e quindi sono uscito presto di casa. Ero immerso nei miei pensieri quando ho sentito la Sua voce indescrivibile:

“Vieni a trovarmi”.

Dal modo in cui me lo chiedeva ho sentito che stava succedendo qualcosa, ma avevo talmente tanto da fare che mi sono scusato:

“Lasciami prima finire queste cose. Quando avrò finito passerò a trovarti nel tabernacolo”.

“Vieni, Claudio”, ha insistito.

Di fronte a questa richiesta non sono riuscito a trovare una scusa. Ho smesso di fare tutto quello che stavo facendo.

“Sei il mio migliore amico. Verrò a trovarti. Perdona la mia indifferenza, Gesù”.

C'era una chiesa vicina al luogo in cui mi trovavo e ci sono andato. Ho parcheggiato e sono sceso. La chiesa era aperta, ma vuota.

“Santo cielo!”, ho pensato. “Sei solo!”

Ho capito allora il motivo della Sua insistenza. Mi ha fatto male vedere Gesù in quel bel tabernacolo senza nessuno che gli facesse compagnia. Ho ricordato San Francesco d'Assisi quando correva per le colline piangendo ed esclamando “L'Amore non è amato!”

“Se sapessero che sei qui verrebbero di corsa a trovarti”.

Un fatto sorprendente

Sono rimasto un po' a fargli compagnia. Gli ho detto spesso che Gli volevo bene.

“Signore”, gli ho detto, “devo andare, ma non voglio lasciarti solo. Potresti mandare qualcuno che Ti faccia compagnia?”

Pochi minuti dopo si è aperta la porta dell'oratorio ed è entrata una ragazza. Sembrava distratta, ma si è inginocchiata con profonda devozione e si è messa a pregare. Quando si è seduta al banco, mi è venuta voglia di avvicinarmi e di raccontarle la mia richiesta a Gesù, e di ringraziarla per il fatto di stare lì con Lui.

Mi ha guardato sorpresa e ha detto a bassa voce:

“Non sarei entrata. Stavo passando davanti alla chiesa e ho sentito che Gesù mi chiamava, per questo sono qui”.

Siamo rimasti entrambi colpiti, ringraziando Gesù per tanto amore.

Caro lettore, per favore, te ne prego, non lasciare Gesù solo nel tabernacolo.

Vai a trovarlo e digli che gli vuoi bene. E, se puoi, per favore digli “Ti saluta Claudio”. Sai già che mi piace sorprenderlo.

Dio ti benedica

terça-feira, 23 de julho de 2024

domingo, 21 de julho de 2024

sábado, 20 de julho de 2024

quarta-feira, 17 de julho de 2024

segunda-feira, 15 de julho de 2024

quinta-feira, 11 de julho de 2024

Divo Barsotti Venezia 1986 Prima meditazione

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terça-feira, 9 de julho de 2024

A fascinante história do padre Gregório Verdonk, o último exorcista de Lisboa

A fascinante história do padre Gregório Verdonk, o último exorcista de Lisboa

16/03/2020  Por CARLOS JOAQUIM
Confessor de Salazar, ganhou, por altura do Estado Novo, reputação de milagreiro e é, ainda hoje, uma figura controversa. Um dos milagres que lhe imputam é mesmo tabu para o Patriarcado de Lisboa.  Conheça a fascinante história do Padre Gregório Verdonk n’O Último Exorcista de Lisboa, livro que resulta de uma rigorosa investigação da escritora, dramaturga e guionista Inês Leitão.  Esta é uma edição Guerra e Paz, Editores, em parceria com o Grupo Cofina, e chega amanhã, dia 17 de Março, às livrarias e bancas de todo o país.
O padre holandês chegou a Portugal em 1939 para uma missão, a pedido do cardeal patriarca de Lisboa, Manuel Gonçalves Cerejeira, e tornou-se, anos mais tarde, uma santidade para os lisboetas. 
«Pe. Gregório será conhecido como o padre que Salazar procurará para as bênçãos e para a confissão, quando já se encontrava doente. Sabia do seu dom.»  Tal como António de Oliveira Salazar, também Inês Leitão admite o fascínio pela figura do Padre Gregório Verdonk. 
A escritora, dramaturga e guionista teve acesso a documentos inéditos, incluindo os diários do sacerdote, e pesquisou jornais da época. Dessa investigação nasceu O Último Exorcista de Lisboa, biografia do holandês que ficou conhecido em Portugal como o Padre Santo de Lisboa. Segundo a autora, as pessoas que receberam benzeduras do exorcista «descobriram-se curadas ou agraciadas em algum sofrimento». 
Inês Leitão defende que o padre Gregório foi responsável pelo segundo Milagre da Eucaristia em Portugal, no qual terá recebido, de Jesus Cristo, um cálice com sangue. Reconhecimento que nunca foi concedido pela Igreja. «Fica, infelizmente, por comprovar.» 
No livro conheça os passos do homem que livrou Lisboa do mal, os relatos dos exorcismos por ele praticados e a relação com Maria da Purificação, uma mulher com visões místicas de quem foi director espiritual. O livro contém ainda em anexo alguns dos documentos utilizados pela autora na investigação.
Uma privilegiada da história de Portugal e dos meandros da Igreja Católica na época do Estado Novo e que prova que Salazar não era tão crente como se julgava.
Último Exorcista de Lisboa é o décimo terceiro título dos Livros CMTV. A obra chega amanhã, dia 17 de Março, às livrarias e bancas de todo o país. O livro pode ainda ser adquirido no site oficial da Guerra e Paz.

segunda-feira, 8 de julho de 2024

A VIDA DO PADRE GREGÓRIO

ALGUNS DADOS SOBRE A VIDA DO PADRE GREGÓRIO

 


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DIA – 10 de Janeiro


MOTIVO – a) Nasceu a 10 de Janeiro de 1904

b) Faleceu a 10 de Janeiro de 1980


SEPULTADO -  Cemitério do Alto de S. João, em Lisboa. Diz no jazigo “Jazigo de Paulo A. Monteiro e sua família – memória do seu querido sobrinho José Monteiro” (anexos 1 a 3)


ORAÇÃO -  Ó Deus, que pela mediação da Santíssima Virgem, concedestes inúmeras graças ao zeloso Padre Gregório, Missionário fidelíssimo,Exorcista poderoso e Fundador da Obra para as crianças em risco, testemunho do Vosso grande amor pela humanidade, fazei com que eu também saiba converter todos os momentos da minha vida em ocasião de Vos amar e servir, com alegria e simplicidade, a Igreja, o Santo Padre e todos os homens, iluminando os caminhos da terra com a luz da fé e do amor.Dignai-Vos glorificar o Vosso servo Padre Gregório Verdonk e concedei-me, por sua intercessão, a graça que Vos peço (pedido de graça) por Jesus Cristo, Vosso Filho, que é Deus conVosco na unidade do Espírito Santo. Amen. 

Pai nosso, Avé Maria, Glória ao Pai


O SERVO DE DEUS E PORTUGAL - Veio para Portugal, em 30 de Janeiro de 1939. Viveu no Seminário dos Olivais e, depois, na Penha de França, em Lisboa, onde veio a morrer, aureolado pelo perfume da santidade, a 10 de Janeiro de 1980. Como membro da Congregação dos Sagrados Corações, pertenceu à primeira equipa de missionários, da mesma Congregação, que pregaram, de 1958 a 1965, no Patriarcado, as Missões Paroquiais. Essas Missões, faziam parte do plano do levantamento espiritual que D. Manuel Gonçalves Cerejeira quis fazer na sua Diocese, muito destruída pela Revolução de 1910. De cinco em cinco anos, os missionários voltavam às mesmas paróquias e faziam Baptismos, Casamentos e preparavam para a 1.ª Comunhão e para o Crisma muitos jovens e adultos. Naturalizou-se português a 21 de Março de 1962.


OUTRAS DATAS DA SUA VIDA – Nasce na Holanda, em Batengurg, a 10 de Janeiro de 1904, mas comemorava o aniversário um mês depois, 10 de Fevereiro

Profissão Religiosa – 25 de Setembro de 1925 na Congregação dos Sagrados Corações, em Valkenburg (Holanda)

Ordenação Sacerdotal – 25 de Julho de 1930, na mesma cidade de Valkenburg

Primeira Santa Missa – 3 de Agosto de 1930, em Batenburg


ALGUNS FACTOS DA SUA VIDA - Antes de vir para Portugal, o seu anterior trabalho de missionário tinho sido na Alemanha junto a crianças judias, mas acabaria por ser expulso pelo regime nazi. Era uma pessoa extremamente bondosa e com clara vocação para lidar com crianças e jovens - motivo porque fundou um grupo de escuteiros ao qual se dedicava com grande entusiasmo nos intervalos das suas pregações.

Aliás, as pregações só começaram mais tarde, depois de ter aprendido a língua portuguesa. Nos apontamentos do Senhor Padre Gregório, foram registados, a seu cargo, mais de 10 000 Baptismo, 1 000 Casamentos regularizados, milhares de Crismas e uma lista infinda de Confissões. De facto, onde ele estava, eram muito grandes as filas, junto do Confessionário. As pessoas levantavam-se, libertas e felizes, porque ele próprio lhes tinhas relatado os pecados! Era uma pessoa extremamente bondosa e com clara vocação para lidar com crianças e jovens - motivo porque fundou e dirigiu em Moscavide um grupo de escuteiros ao qual se dedicava com grande entusiasmo nos intervalos das suas pregações. Aliás, as pregações só começaram mais tarde, depois de ter aprendido a língua portuguesa. As crianças e os jovens encontraram nele um grande amigo. Com um sorriso iluminado, cativava todos os que dele se abeiravam.  Eram célebres os acampamentos, na zona do Oeste, onde ele tinha muitos amigos. Os mantimentos nunca faltavam. Junto das lagoas ou das praias, onde eles tomavam banho, via-se o Senhor Padre Gregório fardado e, na mão direita o Terço e, na esquerda, uma corda. Nas algibeiras fundas do seu hábito de religioso, havia sempre esmolas para todos os que a ele recorriam. Conta-se que, na Holanda, chegara uma tarde a casa, sem sapatos. É que tinha encontrado um homem que necessitava deles. É esse seu coração que o fez criar uma Obra para crianças pobres que tem o seu nome: OBRA DO PADRE GREGÓRIO. Vive da generosidade dos seus amigos, cujo número aumenta sempre.

Na sua vida de sacerdote incansável, o Servo de Deus multiplicava-se para a todos acudir, sem fazer acepção de pessoas, desde as mais modestas às que, neste mundo, eram consideradas as mais ilustres.

Assim, entre muitos, foi chamado a assistir religiosamente, na hora da morte, ao ex-Chefe de Estado, o general Craveiro Lopes (1951-1958) e ao Professor-Doutor Oliveira Salazar, tendo-lhes ministrado, a seu pedido, os Sacramentos da santa Igreja.


UM MILAGRE -  Como era habitual, o Servo de Deus celebrava a Santa Missa na capelinha da casa de Maria da Purificação (junto a Moscavide). Certo dia, muito admirado, reparou em alguma coisa diferente que se passava na arrumação do altar que alterava a habitual disposição, a avaliar pelos vestígios encontrados, que revelavam que algum outro sacerdote, antes dele, tinha celebrado a Santa Missa. Ao perguntar à Maria da Purificação quem e qual o motivo porque tudo estava assim fora dos seus lugares, como é costume, a Maria da Purificação disse:

- Foi nosso Senhor que naquela noite (de 12 para 13 de Novembro de 1951) Ele próprio tinha celebrado a Santa Missa, tendo acrescentado “que tudo ficou assim para servir de prova ao teu Confessor”.

Este facto (que se repetiu) foi comunicado pelo Servo de Deus ao então Cardeal Cerejeira, Patriarca de Lisboa.

Também como testemunho da presença e intervenção de Jesus na Sua Santa Missa o cálice mantém ainda bem visível, no seu interior, cinco manchas do Seu Preciosíssimo Sangue.


DO SEU LIVRO “AS MINHAS MISSÕES” EM 25 de Agosto de 1963 – “Minha mãe dizia muitas vezes aos filhos: Perder alguma coisa, é nada! Perder todo o seu dinheiro, é alguma coisa! Perder a alma, é tudo perdido!”





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