terça-feira, 2 de dezembro de 2008



Cardeal Castrillon

Na mesma Comissão propunha-se que:
- "Fosse confirmado, por parte do Dcastério competente, que o Papa queria a paz entre todos os fiéis das igrejas locais através da aplicação concreta da concessão feita por ele com o indulto";

- " fosse realizada pelos bispos, a vontade do Sumo Pontífice pondo-se espiritualmente estar em sintonia com as suas intenções";

- " fosse dada uma resposta adequada pelos bispos, àqueles que queriam desalentar a aplicação do indulto, apresentando-o como motivo de divisão, em vez de reconstrução. A resposta não devia ser polémica, mas pastoral, explicando, com delicadeza e paciência, o espírito e a letra do indulto ".

Além disso, afirmava-se com autoridade que:

- "O verdadeiro problema não parecia ser tanto o conflito artificial que o indulto estava a tentar resolver, mas antes aquele tinha sido a verdadeira causa, ou seja, o conflito entre a correcta aplicação da reforma litúrgica e o tolerado abuso de excessos produzidos pela fantasia descontrolada . Portanto, além do indulto era necessária uma intervenção de um nível mais geral por parte da Santa Sé para remover o excesso de abusos, deformador da reforma litúrgica conciliar ";