Medjugorje vuelve al "ojo del huracán": El obispo de la diócesis vuelve a prohibir la propaganda de las supuestas apariciones
30/09/09 Según publica hoy InfoCatólica, el obispo de Mostar-Duvno, monseñor Ratko Peric, ha vuelto a prohibir la propaganda y difusión de los mensajes de las presuntas apariciones de Medjugorje (Bosnia-Herzegovina). Para ello, ha remitido recientemente una serie de cartas al párroco y al vicario parroquial del mal llamado "Santuario" con directivas específicas, de cara a evitar el aumento de la confusión entre los fieles que reina en este lugar desde 1981, momento en el que comenzaron a producirse estos fenómenos.fonte:sector católico

Segundo publica hoje InfoCatólica, o bispo de Mostar-Duvno, monsenhor Ratko Peric, voltou a proibir a propaganda e difusão das mensagens das supostas aparições de Medjugorge (Bósnia Herzegovina). Para tal, enviou recentemente uma série de cartas ao pároco e ao vigário paroquial do mal chamado “Santuário” com diretrizes específicas, a fim de evitar o aumento da confusão entre os fiéis que reina neste lugar desde 1981, quando começaram a se produzir estes fenômenos.
Entre as indicações dadas por monsenhor Peric, destaca-se a proibição de que sejam publicadas as supostas mensagens e os comentários às mesmas, assim como o uso público de orações propostas pelas “aparições”. Igualmente nega que se possa chamar “Santuário” o lugar das mesmas, nem sequer privadamente, pois se trata apenas de uma igreja paroquial. O bispo ordena que os sacerdotes estrangeiros não dêem conferências nem retiros sem uma permissão expressa e ademais lhes exige um celebret de suas respectivas dioceses ou ordens religiosas para poder celebrar a Santa Missa no local.
Mas a coisa não pára por aí; o bispo tampouco quer que outras ordens religiosas, com exceção dos Franciscanos, decidam fixar ali sua residência. Monsenhor Ratko Peric anuncia igualmente o fechamento de uma igreja que havia sido construída com financiamento de particulares. Recorda também a proibição ao “Oásis de paz”, desde dezembro do ano passado, de manter uma custódia com o Santíssimo Sacramento em sua capela privada e de dirigir uma adoração eucarística, advertindo de que tal associação religiosa não pode residir no território de sua diocese. Por último, a máxima autoridade da Igreja no local ordenou a retirada da frase “Medjugorge, um lugar de oração e reconciliação”, da página oficial da web.
fonte:fratres in unum

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