Teologia bergogliana
Da un sito cattolico, leggo che «La rivista
internazionale di teologia Concilium ha dedicato il suo ultimo numero al
tema: Dall’“anathema sit” al “Chi sono io per giudicare?”», a partire
dalla famosa frase di Papa Francesco sull’omosessualità: «chi sono io per
giudicare», pronunciata di ritorno dal Brasile, nel luglio 2013.
Gli autori «ritengono che le formule e i dogmi
non possono comprendere l’evoluzione storica, ma ogni problema vada collocato
nel suo contesto storico e sociopolitico. Il concetto di ortodossia va superato,
o quanto meno ridimensionato, perché, viene utilizzato come “punto di
riferimento per soffocare la libertà di pensiero e come arma per sorvegliare e
punire”... Essi definiscono l’ortodossia come “una violenza
metafisica”. Al primato della dottrina va sostituito quello della prassi
pastorale…» (Concilium, 2/2014, p. 11).

inundado por um mistério de luz que é Deus e N´Ele vi e ouvi -A ponta da lança como chama que se desprende, toca o eixo da terra, – Ela estremece: montanhas, cidades, vilas e aldeias com os seus moradores são sepultados. - O mar, os rios e as nuvens saem dos seus limites, transbordam, inundam e arrastam consigo num redemoinho, moradias e gente em número que não se pode contar , é a purificação do mundo pelo pecado em que se mergulha. - O ódio, a ambição provocam a guerra destruidora! - Depois senti no palpitar acelerado do coração e no meu espírito o eco duma voz suave que dizia: – No tempo, uma só Fé, um só Batismo, uma só Igreja, Santa, Católica, Apostólica: - Na eternidade, o Céu! 