PADRE GABRIEL DÍAZ PATRI NAS JORNADAS DE FORMAÇÃO LITÚRGICA NO USO EXTRAORDINÁRIO DO RITO ROMANO
De 24 a 28 de novembro de 2008, vai ter lugar em Pontevedra as primeiras Jornadas de Formação Litúrgica no uso litúrgico do rito romano extraordinário, organizada pela fraternidade de Cristo Sacerdote e de Santa Maria Reina, em colaboração com o Instituto do Bom Pastor.
Contar-se-á com a presença do padre Gabriel Diaz Patri, chefe da Liturgia de Estudos Medievais na Universidade Nacional de Cuyo, na Argentina, membro do Núcleo de Estudos em Música Antiga em França e em Paris é o pastor dos católicos de rito russo oriental.
No recém-criado site da Pontifícia Comissão Ecclesia Dei, vem publicado algum escrito muito interessante do Padre Gabriel sobre a liturgia no pensamento do Papa Bento XVI.
Nestes próximos dias, o Padre Gabriel fará três grandes conferências:
1. Porquê conservar esta forma ritual (Uso Extraordinário)
2. A importância da orientação litúrgica
3. Bento XVI. O apostolado da missa tradicional como enriquecimento para toda a Igreja.
Aproveitando a sua passagem nas Jornadas, também dará uma conferência para sacerdotes que não participam nelas. O tema será:
- A contribuição de Bento XVI para " ars celebrandi":
. Centralidade da Cruz
. Valor do silêncio na liturgia
. Expressão da adoração na Santa Missa
. A beleza como culto a Deus
- E senti o espírito inundado por um mistério de luz que é Deus e N´Ele vi e ouvi -A ponta da lança como chama que se desprende, toca o eixo da terra, – Ela estremece: montanhas, cidades, vilas e aldeias com os seus moradores são sepultados. - O mar, os rios e as nuvens saem dos seus limites, transbordam, inundam e arrastam consigo num redemoinho, moradias e gente em número que não se pode contar , é a purificação do mundo pelo pecado em que se mergulha. - O ódio, a ambição provocam a guerra destruidora! - Depois senti no palpitar acelerado do coração e no meu espírito o eco duma voz suave que dizia: – No tempo, uma só Fé, um só Batismo, uma só Igreja, Santa, Católica, Apostólica: - Na eternidade, o Céu! (escreve a irmã Lúcia a 3 de janeiro de 1944, em "O Meu Caminho," I, p. 158 – 160 – Carmelo de Coimbra)