inundado por um mistério de luz que é Deus e N´Ele vi e ouvi -A ponta da lança como chama que se desprende, toca o eixo da terra, – Ela estremece: montanhas, cidades, vilas e aldeias com os seus moradores são sepultados. - O mar, os rios e as nuvens saem dos seus limites, transbordam, inundam e arrastam consigo num redemoinho, moradias e gente em número que não se pode contar , é a purificação do mundo pelo pecado em que se mergulha. - O ódio, a ambição provocam a guerra destruidora! - Depois senti no palpitar acelerado do coração e no meu espírito o eco duma voz suave que dizia: – No tempo, uma só Fé, um só Batismo, uma só Igreja, Santa, Católica, Apostólica: - Na eternidade, o Céu! | ||||
This topic is so huge, so wondrous, it's hard to know where to begin, so I'll guess I'll start with explaining what the Church teaches about the Sacrifice of the Mass and about the Real Presence of Christ in the Eucharist:
All Christians agree that Jesus Christ is a High Priest, a priest forever after the order of Melchizedek (Hebrews 6:17-20) and that we are members of His royal priesthood, "the priesthood of believers," as Protestants say (1 Peter 2:9-10, Revelation 1:6, Revelation 5:10 , Revelation 20:6). And Catholics, Orthodox, and a few Protestants know that there is an ordained priesthood (the Greek word for "elder" is "presbuteros," which became "presbyter" in Latin and "priest" in English. So whenever you see "elder" in the New Testament, see the word "priest"!). In all these cases, the word "priesthood" entails "sacrifice" as sacrifice is what priests do. The question becomes, then, what is being offered by each kind of priest? The answer is found by looking at how the Old Testament sacrifices prefigure and culminate in the New Testament once and for all time perfect sacrifice made by Jesus Christ on that one day (by Jewish reckoning) from sunset Holy Thursday to sunset Good Friday. |
- E senti o espírito
inundado por um mistério de luz que é Deus e N´Ele vi e ouvi -A ponta da lança como chama que se desprende, toca o eixo da terra, – Ela estremece: montanhas, cidades, vilas e aldeias com os seus moradores são sepultados. - O mar, os rios e as nuvens saem dos seus limites, transbordam, inundam e arrastam consigo num redemoinho, moradias e gente em número que não se pode contar , é a purificação do mundo pelo pecado em que se mergulha. - O ódio, a ambição provocam a guerra destruidora! - Depois senti no palpitar acelerado do coração e no meu espírito o eco duma voz suave que dizia: – No tempo, uma só Fé, um só Batismo, uma só Igreja, Santa, Católica, Apostólica: - Na eternidade, o Céu! (escreve a irmã Lúcia a 3 de janeiro de 1944, em "O Meu Caminho," I, p. 158 – 160 – Carmelo de Coimbra)
