The wonderful, "Tu es Petrus" by James MacMillan, for me was one of the highpoints of last years visit. There is something about those crashing chords and the weight of the brass that says something very poignant about the Petrine Office resting on the shoulders of this gentle old man. There is a sense of burden and yet there is something which soars upwards. Somehow this music conveys both the weight of the Church built on the rock and also it shining grace filled majesty. It is triumphalistic, it is a fanfare and yet there is also, something profoundly prayerful about it. It is both modern and yet there is rootedness in an earlier tradition.
It would be fun to write an essay on the theology of James MacMillan's music.
Hoje, 60 anos depois, a Igreja toda está  pronta para festejar a meta alcançada por este homem que viveu sua  fidelidade ao ministério até o seu ponto mais alto, como Sucessor de  Pedro.
As Conferências Episcopais, encorajadas  pela Congregação para o Clero, convidam paróquias, comunidades e fiéis a  se prepararem para a comemoração organizando orações diante do  Santíssimo Sacramento.
A ideia foi do cardeal-prefeito da  congregação, Dom Mauro Piacenza, que disse que as horas de adoração  eucarística devem ser dedicadas também à “santificação dos sacerdotes” e  para pedir a Deus o dom de novas e santas vocações.
As horas de oração – acrescenta – podem ser continuadas ou distribuídas durante todo o mês de junho.
O Cardeal Claudio Hummes, Prefeito  emérito da Congregação para o Clero e arcebispo emérito de São Paulo, de  passagem por Roma, colhe a ocasião e parabeniza o papa.
Bento XVI - Sua Vida
CriançaPrimeira Comunhão
Sua ordenação e de seu irmão Georg
Professor em Regensburg, 1965
60 anos de sacerdócio do Santo Padre
60 anos de ordenação, redescobrindo a beleza do sacerdócio
CIDADE DO VATICANO, segunda-feira, 27 de junho de 2011 (ZENIT.org)  - No próximo dia 29 de junho, Bento XVI recordará os 60 anos do  “momento mais importante da minha vida” - segundo ele mesmo descreve -,  sua ordenação sacerdotal, recebida da catedral de Frisinga, perto de  Munique.
Ele  recebeu o sacramento junto ao seu irmão mais velho, Georg, das mãos do  cardeal Michael von Faulhaber, conhecido como grande opositor do  nazismo. “Adsum”, “estou aqui”, foram as palavras que pronunciou em  latim, diante de Deus e do povo, o jovem Joseph Ratzinger, aos 24 anos.
Nesta  quarta-feira, a Igreja universal reviverá esse dia, mas o Papa não quer  que seja um momento de exaltação da sua pessoa; ele espera que sirva  para promover na Igreja o agradecimento a Deus pelo dom do sacerdócio e  para pedir-lhe que suscite novas vocações.
Daquele  esplêndido dia de verão, Joseph Ratzinger recorda um detalhe que para  outros passou despercebido e que ele compartilha no livro “Minha vida”  (Ed. Encuentro, 1997).
“Não  se deve ser supersticioso – escreve em suas memórias –, mas, no momento  em que o ancião arcebispo impôs suas mãos sobre as minhas, um  passarinho se elevou do altar maior da catedral e entoou um breve canto  gozoso; para mim, foi como se uma voz do alto me dissesse: 'Está bem  assim, você está no caminho justo'.”
Foi nesses dias que Joseph Ratzinger descobriu o que o sacerdote significa para as pessoas.
“No  dia da primeira Missa, fomos acolhidos em todos os lugares – também  entre pessoas completamente desconhecidas –, com uma cordialidade que  até aquele momento eu não poderia ter imaginado”, prossegue o Papa em  suas memórias.
“Experimentei,  assim, muito diretamente, quão grandes esperanças os homens colocavam  em suas relações com o sacerdote, quanto esperavam sua bênção, que vem  da força do sacramento. Não se tratava da minha pessoa nem da do meu  irmão: o que poderiam significar, por si mesmos, dois irmãos como nós,  para tanta gente que encontrávamos? Viam em nós pessoas às quais Cristo  havia confiado uma tarefa para levar sua presença entre os homens;  assim, justamente porque não éramos nós que estávamos no centro, nasciam  tão rapidamente relações de amizade.”
(Re)descoberta do sacerdócio
Esta  mesma (re)descoberta do sacerdócio, no âmbito universal, é o objetivo  que Bento XVI apresenta ao celebrar seu aniversário de ordenação.
Neste  contexto, o prefeito da Congregação para o Clero, cardeal Mauro  Piacenza, enviou uma carta aos bispos do mundo para promover 60 horas de  adoração eucarística pela santificação dos sacerdotes, pelas novas  vocações e por Bento XVI.
No  texto, assinado também pelo secretário da Congregação para o Clero, Dom  Celso Morga Iruzubieta, explica-se que as horas de adoração eucarística  dedicadas a esta intenção podem ser contínuas ou distribuir-se durante o  mês de junho, e devem comprometer “especialmente os sacerdotes”.
“O  cume deste percurso de oração poderia coincidir com a solenidade do  Sagrado Coração de Jesus – dia de santificação sacerdotal – no próximo  dia 1º de julho”, acrescenta a carta.
Com  esta iniciativa, a Igreja pretende homenagear “o Pontífice com uma  extraordinária coroa de orações e de unidade sobrenatural, capaz de  mostrar o centro real da nossa vida, do qual surge todo esforço  missionário e pastoral, assim como o autêntico rosto da Igreja e dos  seus sacerdotes”.
(Jesús Colina)
padremarcelotenorio.blogspot.com

inundado por um mistério de luz que é Deus   e N´Ele vi e ouvi -A ponta da lança como chama que se desprende, toca o eixo da terra, – Ela estremece: montanhas, cidades, vilas e aldeias com os seus moradores são sepultados. - O mar, os rios e as nuvens saem dos seus limites, transbordam, inundam e arrastam consigo num redemoinho, moradias e gente em número que não se pode contar , é a purificação do mundo pelo pecado em que se mergulha. - O ódio, a ambição provocam a guerra destruidora!  - Depois senti no palpitar acelerado do coração e no meu espírito o eco duma voz suave que dizia: – No tempo, uma só Fé, um só Batismo, uma só Igreja, Santa, Católica, Apostólica: - Na eternidade, o Céu!