- E senti o espírito
inundado por um mistério de luz que é Deus e N´Ele vi e ouvi -A ponta da lança como chama que se desprende, toca o eixo da terra, – Ela estremece: montanhas, cidades, vilas e aldeias com os seus moradores são sepultados. - O mar, os rios e as nuvens saem dos seus limites, transbordam, inundam e arrastam consigo num redemoinho, moradias e gente em número que não se pode contar , é a purificação do mundo pelo pecado em que se mergulha. - O ódio, a ambição provocam a guerra destruidora! - Depois senti no palpitar acelerado do coração e no meu espírito o eco duma voz suave que dizia: – No tempo, uma só Fé, um só Batismo, uma só Igreja, Santa, Católica, Apostólica: - Na eternidade, o Céu! (escreve a irmã Lúcia a 3 de janeiro de 1944, em "O Meu Caminho," I, p. 158 – 160 – Carmelo de Coimbra)
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019
MESE ALL'IMMACOLATA DI LOURDES "IO SONO L'IMMACOLATA CONCEZIONE"
«IO SONO L'IMMACOLATA CONCEZIONE»
Bernardetta la chiamava «la piccola bianca Signora». Ce l'ha descritta così: «Era una giovinetta, non più grande di me. Portava un vestito bianco, lungo fino ai piedi, dei quali lasciava apparire soltanto la punta. «Il suo capo era coperto da un bianco velo che giungeva fino al fondo della veste. Sopra ciascun piede io vidi una rosa splendente come l'oro. La cintura era di colore azzurro e le scendeva fino al di sotto delle ginocchia. «La catena della corona del Rosario era gialla come le rose, i grani bianchi, grossi e molto distanti l'uno dall'altro. «Era viva, giovanissima, circondata di luce». Già le era apparsa per ben quindici volte, e la piccola Veggente «doveva» farsi dire il nome, perché il parroco di Lourdes, l'Abate Peyramale, voleva ad ogni costo conoscerlo, perché diceva di non essere solito trattare con gente sconosciuta... Il 25 marzo (siamo nel 1858), festa dell'Annunciazione, Bernardetta sentì più vivo ed insistente il desiderio di chiedere il nome alla sua piccola, bianca Signora. Lo fece per tre volte, con le mani giunte e con tutta l'anima nel viso: «Signora mia, volete aver la bontà di dirmi chi siete?». Allora la Signora prese un'aria grave ed umile, tese le braccia verso la terra, come in atto di concedere; poi, levando gli occhi al Cielo e nello stesso tempo innnalzando le mani, le ricongiunse al petto, dicendo: «10 SONO L'IMMACOLATA CONCEZIONE». E disparve nello stesso atteggiamento. ... «Ha proprio detto così?», domandò profondamente scosso l'Abate Peyramale... Bernardetta aveva ripetuto quelle parole dalla Grotta alla Casa Canonica, per non dimenticarle... E non poteva certo essersi ingannata la piccola Veggente, la quale legava per sempre il suo nome sconosciuto al mondo, al Nome divinamente grande di Maria: «L'IMMACOLATA CONCEZIONE! ». Anime care! Voi sapete che Maria, L'IMMACOLATA CONCEZIONE, è la dolce, divina Madre di Gesù, perché Gesù ha per Padre Dio! Egli è il Figlio suo, la seconda Persona della SS.ma Trinità, vero Dio, come il Padre e lo Spirito Santo. L'Immacolata è la vera Madre di Dio: gli ha dato la vita umana, dando così a noi uomini la possibilità di vedere il Volto di Dio nel Volto di un Bimbo, nell'UOMOGESù, vero uomo e vero Dio. Ci avviciniamo all'anno duemila dell'era cristiana, al ventesimo secolo della nascita di Gesù a Betlemme. Dobbiamo prepararci con serio impegno di uomini e santo entusiamo di cristiani a questa data. Quali grazie meravigliose, straordinarie, saranno da Dio concesse al mondo, tormentato e sconvolto da tanti mali, se noi ci daremo subito da fare per prepararci a questo grandissimo evento che ci ricorda il fatto, senza confronto, più grande della Storia. Raccontandovi in queste pagine la vita dell'Immacolata, cercheremo di conoscere insieme, e da Lei stessa, quanto dobbiamo fare per andare incontro al duemila, nel modo più gradito a Dio: nel modo cioè che più è piaciuto in Lei a Gesù, per assicurarci le sue grazie divine. leggere...
“The Way is the Goal”: Against Reducing the Mass to a Sacramental Delivery System
The Mass is handed down to us from apostolic tradition, developed over the centuries of faith by the real devotional life of the People of God. It is therefore like a living, breathing, growing organism, reflecting and, in a mysterious way, sharing in the divine and human life of the Son of God and of His Mystical Body. The Mass is something we gratefully and humbly receive, just as we do our human nature and our supernatural life in baptism. Thus, even if per impossibile the Mass were no more than a glorified communion service, we would STILL have no right, no business, deconstructing and reconstructing the Mass of the Roman Rite, an inheritance the Church always considered it her duty to guard and protect.
It was and is a crime for Church leaders to treat the Church’s tradition in such a contemptuous way; it was and is an incalculable loss for the spiritual vitality and sanctification of her members; it was and still is the principal cause of the crisis of faith through which we have been passing in the decades since the Council. The only way we will restore an integrally Catholic way of life is with an integral liturgy, the liturgy that the Holy Spirit built up over twenty centuries with the living stones of clergy, religious, and laity, with the breath of their orations, lections, and chants, with the fire of the Spirit poured forth upon the Church at Pentecost. No matter how valid a new sacramental rite may be, no one can create for it a history ex nihilo, no one can make it to be a treasure handed down when it is not. No matter how valid it may be, if it is defective in regard to the way of worship, it will be defective also in leading people to the end of worship. The way and the goal cannot be divorced: “what God has joined together, let no man (and no committee) put asunder.” read...
Six Years Later: Reflecting on the Papal Abdication That Changed the Church Forever

Thinking back, looking at my initially flippant response, I think I struggled to know what to feel. I was doing some Catholic writing at the time, but I think I was also experiencing a moment of ambivalence towards the Church. My faith had been taking a beating for various reasons, and I didn’t have my head on straight. I recall friends of mine being very worried about what this meant, and me trying to reassure them that if he had decided to do this, there must be some good reason for it. read...
Hoje Festa de Nossa Senhora de Lourdes .Apresentamos todas as suas aparições . A GRUTA de Lourdes em directo.
A GRUTA de Lourdes em directo
AVISOS:
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TODAS AS APARIÇÕES DE LOURDES
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Luis Dufaur
Escritor, jornalista,
conferencista de política internacional, sócio do IPCO, webmaster de diversos blogs |
1ª aparição – quinta-feira, 11 de fevereiro 1858
Santa Bernadette Soubirous redigiu de próprio punho, em sete ocasiões, a descrição da aparição, acrescentando novos detalhes em cada uma das versões. Eis um apanhado tão completo quanto possível de todos eles:
“A primeira vez que fui à gruta, era quinta-feira, 11 de fevereiro. Fui para recolher galhos secos com outras duas jovens.
"Quando estávamos no moinho, eu lhes perguntei se queriam ver onde a água do canal se encontrava com o Gave. Elas me responderam que sim. De lá, seguimos o canal e nos encontramos diante de uma gruta, não podendo mais prosseguir.
“Minhas duas companheiras se colocaram em condição de atravessar a água que estava diante da gruta. Elas a atravessaram e começaram a chorar. Perguntei-lhes por que choravam, e disseram-me que a água estava gelada.
"Pedi que me ajudassem a jogar pedras na água, para ver se podia passar sem tirar meus sapatos, mas disseram-me que devia fazer como elas, se quisesse. Fui um pouco mais longe, para ver se podia passar sem tirar meus sapatos, mas não poderia”.
Esta preocupação se explica porque Bernadette sofria de asma, e a mãe não queria que tomasse friagem. Nessa ocasião ela catava galhos secos para aquecer a mísera habitação onde sua família arruinada era constrangida a viver. Prossegue o relato:
“Então, regressei diante da gruta e comecei a tirar os sapatos. Tinha acabado de tirar a primeira meia, quando ouvi um barulho como se fosse uma ventania.
"Então girei a cabeça para o lado do gramado, do lado oposto da gruta. Vi que as árvores não se moviam, então continuei a tirar meus sapatos.
"Assim que levantei a cabeça, olhando a gruta, vi uma Dama vestida de branco.
"Tinha um vestido branco, um véu branco, um cinto azul e uma rosa em cada pé, da cor da corda do seu terço.
“Eu pensava ser vítima de uma ilusão. Esfreguei os olhos, porém olhei de novo e vi sempre a mesma Dama.
"Coloquei a mão no bolso, para pegar o meu terço. Queria fazer o sinal da cruz, mas em vão. Não pude levar a mão até a testa, a mão caía.
"Então o medo tomou conta de mim, era mais forte que eu. Todavia, não fugi. A Dama tomou o terço que segurava entre as mãos e fez o sinal da cruz.
"Minha mão tremia, porém tentei uma segunda vez, e consegui. Assim que fiz o sinal da cruz, desapareceu o grande medo que sentia, e fiquei tranquila.
“Coloquei-me de joelhos. Rezei o terço, tendo sempre ante meus olhos aquela bela Dama. A visão fazia escorrer o terço, mas não movia os lábios.
"Quando acabei o meu terço, com o dedo Ela fez-me sinal para me aproximar, mas não ousei. Fiquei sempre no mesmo lugar. Então desapareceu imprevistamente.
“Comecei a tirar a outra meia para atravessar aquele pouco de água que se encontrava diante da gruta, para alcançar as minhas companheiras e regressarmos. No caminho de volta, perguntei às minhas companheiras se não haviam visto algo.
“– Não.
“Perguntei-lhes mais uma vez, e disseram-me que não tinham visto nada. Eu lhes roguei que não falassem nada a ninguém. Então elas me interrogaram:
“– E tu viste algo?
“Eu lhes disse que não.
“– Se não viste nada, eu também não.
“Pensava que tinha me enganado. Mas retornando a casa, na estrada me perguntavam o que tinha visto. Voltavam sempre àquele assunto.
"Eu não queria lhes dizer, mas insistiram tanto, que decidi dizê-lo, mas na condição de que não contassem para ninguém. Prometeram-me que manteriam o segredo.
"Mas assim que chegaram às suas casas, a primeira coisa que contaram foi que eu tinha visto uma Dama vestida de branco. Esta foi a primeira vez”.
2ª aparição – domingo, 14 de fevereiro 1858
“Fui à paróquia, pegar uma garrafinha de água benta para jogá-la na visão quando estivesse na gruta, se a visse. E saímos para a gruta. Ao chegarmos lá, cada uma tomou o seu terço e nos ajoelhamos para rezá-lo. Apenas tinha acabado de rezar a primeira dezena, quando vi a mesma Dama” (Somente Santa Bernadette via e ouvia Nossa Senhora).
“Então comecei a jogar água benta nela, dizendo que, se vinha da parte de Deus, que permanecesse; se não, que fosse embora; e me apressava sempre a jogar-lhe água. Ela começou a sorrir, a inclinar-se. Mais água eu jogava, mais sorria e girava a cabeça, e mais a via fazer aqueles gestos. Eu então, tomada pelo temor, me apressava a aspergi-la mais, e assim o fiz até que a garrafa ficou vazia. Quando terminei de rezar meu terço, Ela desapareceu e não me disse nada. Nós nos retiramos para assistir às vésperas”.
3ª Aparição – quinta-feira, 18 de fevereiro 1858
“Fui ali com algumas pessoas importantes, que me aconselharam a pegar papel e tinta e lhe pedisse que, se tinha algo a me dizer, que tivesse a bondade de colocá-lo por escrito.
“Tendo chegado lá, comecei a recitar o terço. Após ter rezado a primeira dezena, vi a mesma Dama. Transmiti esse pedido à Senhora.
Ela se pôs a sorrir, e me disse que aquilo que tinha para me dizer, não era necessário escrevê-lo.
“Mas perguntou-me se eu queria ter a graça de voltar ali durante quinze dias. Eu lhe respondi que sim”.
Segundo Santa Bernadette, Nossa Senhora aparecia tal qual é representada na Medalha Milagrosa, mas sem os raios que saem das mãos
4ª aparição – sexta-feira, 19 de fevereiro 1858
Santa Bernadette não escreveu pessoalmente o relato da quinzena de aparições que começou nesse dia. Redigiu apenas uma relação geral dos ditos e pedidos mais importantes de Nossa Senhora. Por isso, a partir deste ponto, a narração é uma composição de palavras da vidente e fatos testemunhados pelos presentes.
A quarta aparição foi silenciosa. Bernadette “saudava com as mãos e a cabeça. Dava gosto vê-la. Era como se na vida toda não tivesse feito outra coisa que não fosse aprender a fazer esses cumprimentos”, testemunhou Josèphe Barinque, uma vizinha.
Bernadette tinha um círio bento acesso. Este gesto, copiado em seguida pelos que assistiam às aparições, inspirou o costume atual de levar velas e acendê-las diante da gruta. Nesta quinzena, Nossa Senhora foi ensinando a forma de devoção que Ela queria que se praticasse em Lourdes.
5ª aparição – sábado, 20 de fevereiro 1858
Bernadette chegou a Massabielle por volta das 6:30h. Desta vez, havia cerca de 30 testemunhas. Teve um êxtase de 40 minutos.
Voltando para casa com sua mãe, confiou-lhe que a Senhora “teve a bondade de ensinar-lhe, palavra por palavra, uma oração somente para ela”. Ela a rezou todos os dias de sua vida, sem nunca revelá-la.
6ª aparição – domingo, 21 de fevereiro 1858
A privilegiada vidente escreveu: “Esta rainha misericordiosa me disse também para rezar pela conversão dos pecadores. Ela me repetiu várias vezes essas mesmas palavras”.
Santa Bernadette escreveu mais de uma vez: Nossa Senhora “disse-me também que não me prometia tornar-me feliz neste mundo, mas no outro”.
À tarde, o delegado de polícia Dominique Jacomet submeteu a vidente a um grosseiro e ameaçador interrogatório, exigindo-lhe que se retratasse, sob pena de prisão.
Bernadette não se intimidou e respondeu com segurança, desmontando suas ciladas.
No fim do interrogatório, o policial a proibiu de voltar à gruta.
O pai da vidente cedeu à pressão, e também proibiu.
Segunda-feira – 22 de fevereiro 1858: não há aparição
Nesse dia, soldados foram postos para vigiar os movimentos da vidente, prontos a prendê-la caso regressasse à Gruta de Massabielle.
O apelo interior foi contudo mais forte, e à tarde ela ali acorreu. Esta sua decisão foi confirmada em confessionário pelo Pe. Pomian. Mas Nossa Senhora não apareceu, e Bernadette parecia desfeita: “Não sei no que eu faltei a esta Dama”.
Porém, no fim do dia a cidade estava em alvoroço e o prefeito achou melhor suspender a proibição.
8ª aparição – quarta-feira, 24 de fevereiro 1858

Os fiéis responderam com cânticos marianos.
Contou Jean-Baptiste Estrade, cobrador de impostos em Lourdes, que pouco tempo depois de ter entrado em êxtase, como alguém que recebe uma má notícia, Bernadette deixou cair os braços, e abundantes lágrimas começaram a correr pela sua face.
Com a voz marcada pelos soluços, referiu à multidão o pedido de Nossa Senhora:
“Penitência, penitência, penitência!”; e “rezai a Deus pela conversão dos pecadores”; além da recomendação de “beijar a terra em penitência pelos pecadores”.
“Penitência, penitência, penitência” –– lembremos que em Fátima, em 1917, Nossa Senhora faria ainda um derradeiro apelo, em termos ainda mais cogentes e dramáticos.
9ª aparição – quinta-feira, 25 de fevereiro 1858
Eis o que narrou a santa: “A Senhora me disse que eu deveria beber da fonte e lavar-me nela. Mas, como não a via, fui beber no Gave. Ela me disse que não era ali, e me fez um sinal com o dedo para ir à gruta, mostrando-me a fonte. Eu fui, mas só vi um pouco de água suja. Parecia lama, e em tão pequena quantidade, que com dificuldade pude colher um pouco no côncavo da mão. Eu me pus a arranhar a terra, até poder colhê-la, mas três vezes a joguei fora. Foi só na quarta vez que pude bebê-la, de tal maneira estava suja”.
Nossa Senhora ordenou também a Bernadette comer grama da gruta. “Ela me disse para comer da erva que se encontra no mesmo local onde eu fui beber. Foi só uma vez, ignoro por quê”.
Uma vez interrogada, ela respondeu: “A Senhora me levou a fazê-lo, com um movimento interior”.
Nossa Senhora pediu-lhe que se lavasse com aquela água: “Ide a beber da fonte, e lavai-vos ali”. Seu rosto ficou então sujo. A multidão não compreendia o que se passava, e começou a achar que a vidente estava louca.
A cena, uma das mais transcendentais na história de Lourdes, num primeiro momento desiludiu a todos.
26 de fevereiro 1858 – nova proibição
Aproveitando a momentânea confusão, as autoridades baixaram um novo interdito de voltar à gruta. A cena do dia 22 se repetiu: havia 600 pessoas, mas Nossa Senhora não apareceu.
10ª aparição – sábado, 27 de fevereiro 1858
Por 15 minutos, Bernadette caminhou de joelhos e beijou o chão várias vezes.
Em seguida comandou a multidão por duas vezes, com gestos, para que repetisse aquele ato de penitência.
Só na segunda vez os presentes obedeceram.
A partir daquele dia, o chão e a pedra sagrada de Massabielle são cobertos de beijos de pessoas de todo o mundo.
Caía uma chuva fina e constante, e fazia um frio terrível, enquanto cerca de 1200 pessoas se encontravam na Gruta desde o amanhecer.
Bernadette chegou às 7h.
Pôs-se de joelhos, rezou o terço e beijou a terra, enquanto um potente sopro pareceu passar sobre os presentes.
Todos ou quase todos os espectadores se ajoelharam, rezaram e beijaram o chão com Bernadette.
12ª aparição – segunda-feira, 1º de março 1858
Desta vez, o pai de Santa Bernadette acompanhou a filha à Gruta. Desde cedo, havia ali por volta de 1500 pessoas.
A pedido, a vidente tinha levado o terço de uma outra pessoa, mas na hora de rezá-lo a Dama lhe perguntou: “Onde está o teu terço?”. Bernadette tirou-o então do bolso. Sorrindo, a Virgem lhe disse: “Usai-o”.
Entre os assistentes, por primeira e única vez esteve um sacerdote.
Foi o Pe. Antoine Dezirat, que ignorava a interdição ao clero de comparecer ao local.
Ele escreveu: “Só Bernadette viu a aparição, mas todo o mundo tinha como que o sentimento de sua presença. [...] Respeito, silêncio, recolhimento, reinavam por todo lado. [...] Oh! como estava bom. Eu acreditava estar no vestíbulo do Paraíso!”.
Na noite daquele dia aconteceu o primeiro milagre. Catherine Latapie, grávida de nove meses, tinha paralisados dois dedos da mão direita. O mal lhe impedia atender às necessidades do lar e dos filhos. Ela imergiu a mão na água e sentiu um grande bem-estar, com os dedos movimentando-se naturalmente!
13ª aparição – terça-feira, 2 de março 1858
“Ela me disse que eu devia dizer aos padres para construir uma capela aqui”.
E contou como cumpriu essa missão: “Fui procurar o senhor pároco, para lhe dizer que uma Dama me tinha ordenado de ir dizer aos padres para construir ali uma capela. Ele me olhou um momento, e logo me perguntou num tom incomodado quem era essa Dama. Eu lhe respondi que não sabia. Então ele me encarregou de perguntar a ela o nome, e de voltar para lhe contar”.
“A Dama disse: ‘Devem vir aqui em procissão’” –– contou a vidente ao pároco, Pe. Dominique Peyramale. Para o sacerdote, isso foi demais.
14ª aparição – quarta-feira, 3 de março 1858
No mesmo dia, após a aula, sentiu um convite interior de Nossa Senhora. Retornou à gruta, e desta vez A viu.
Bernadette cumpriu a ordem do pároco: “Eu lhe perguntei seu nome, por parte do senhor pároco. Mas ela não fazia outra coisa senão sorrir. Voltando, fui à casa do senhor pároco para dizer-lhe que tinha cumprido a missão, mas que não tinha recebido outra resposta senão um sorriso. Então ele me disse que ela zombava de mim, e que eu faria bem de nunca mais voltar. Mas eu não podia me impedir de ir”.
Fechando a questão, o Pe. Peyramale orientou: “Se a Senhora deseja realmente uma capela, que diga seu nome e faça florescer a roseira da Gruta”.
Noutra época, quando Santa Catarina Labouré soube, em Paris, das aparições de Nossa Senhora em Lourdes, exclamou: “É a mesma!”.
A santa lamentou várias vezes que não se tivesse construído na rue du Bac o santuário dedicado à Medalha Milagrosa, pedido pela Mãe de Deus: “Se os superiores tivessem querido, a Santa Virgem teria escolhido nossa capela” para operar os milagres de Lourdes, disse em outra ocasião.
Para Santa Catarina, Nossa Senhora escolheu Lourdes para suprir a falta de interesse das autoridades religiosas de Paris.
15ª aparição – quinta-feira, 4 março 1858
O delegado de polícia revistou a gruta e as proximidades, à procura de alguma espécie de fogo de artifício que servisse para simular uma aparição, mas nada encontrou.
Bernadette era amparada por um grupo de guardas que continha a multidão.
O êxtase durou quase uma hora, sem que acontecesse algo extraordinário.
Ela disse: “Oh, sim, Ela vai voltar. Mas agora já não é mais necessário que eu vá à gruta. Quando ela voltar, então será necessário que eu retorne à gruta. Ela far-me-á saber”.
16ª aparição – quinta-feira, 25 de março 1858
Os milagres continuavam se multiplicando, e ao mesmo tempo iam se arrefecendo as resistências do pároco. Durante 20 dias, Bernadette não voltou à gruta. Sentiu o chamado de Nossa Senhora nas primeiras horas da festa da Anunciação. Então foi à gruta.
“Depois dos quinze dias, eu lhe perguntei de novo seu nome, três vezes seguidas. Ela sorria sempre. Por fim ousei uma quarta vez, e foi então que ela, com os dois braços ao longo do corpo [como na Medalha Milagrosa], levantou os olhos ao Céu e depois me disse, juntando as mãos na altura do peito, que ela era a Imaculada Conceição”.
“Então eu voltei de novo à casa do senhor pároco, para lhe contar que ela me tinha dito que era a Imaculada Conceição. Ele me perguntou se eu estava bem segura. Respondi que sim, e que para não esquecer essa palavra eu a tinha repetido durante todo o caminho”.
Santa Bernadette não sabia o significado de “Imaculada Conceição”, cujo dogma o Bem-Aventurado Papa Pio IX proclamara poucos anos antes, deixando prostrados os partidários da Revolução e empolgando os devotos de Nossa Senhora no mundo inteiro!
O pároco custou a conter as lágrimas. “Ela quer mesmo a capela”, murmurou Santa Bernadette. A partir desse momento, o sacerdote mudou de atitude.
domingo, 10 de fevereiro de 2019
Restaurando o sentido do sagrado na Santa Missa
Em outubro de 1966, menos de um ano após a conclusão do Concílio Vaticano II, o filósofo e eminente teólogo católico Dietrich Von Hildebrand perguntou se estamos ou não melhor preparados para “encontrar Cristo na missa elevando-se a Ele, ou arrastando-o em nosso próprio mundo pedestre e cotidiano. ”(O Caso para a Missa em Latim, Revista Triumph, outubro de 1966). Por quase cinquenta anos, a Igreja tem lutado para resolver essa questão.
Após décadas em que a liturgia foi intencionalmente destituída de quase qualquer senso de mistério, as atuais tentativas de reforma procuraram gradualmente recuperar um sentimento de temor e restaurar o sagrado à missa.
Discutindo o mistério presente nas liturgias orientais, particularmente em comparação com o Ocidente, antigo prefeito da Congregação do Culto Divino e da Disciplina dos Sacramentos, o Cardeal Malcolm Ranjith observou:
As igrejas ortodoxas e as igrejas do leste ainda continuam sua liturgia dessa maneira mística: há cantos, há uso de diferentes línguas que não são línguas faladas, então há mais incenso ... uma aura de alteridade acontece e depois das reformas de o Concílio, às vezes não por causa dos reformadores, mas porque as pessoas individuais decidiram tomar as coisas em suas mãos e fizeram as coisas de forma superfluosa, a Igreja gradualmente perdeu aquele elemento místico, o elemento do oculto. E é por isso que nosso povo está encontrando nossa liturgia ... nossa vida de oração ... chata.
No esforço contínuo para recuperar este “elemento místico” dentro da liturgia, a Igreja tem retornado a práticas veneráveis como o uso do latim, canto e incenso durante a Santa Missa. Estabelecer um senso de temor através de tais meios tangíveis também ajudou a diminuir a tendência antropocêntrica tão prevalente na liturgia pós-conciliar.
Nos últimos anos, a conferência Sacra Liturgia em Roma, o Cardeal Ranjith, falou da importância que o Summorum Pontificum teve para esse fim:
A reintrodução do usus antiquior - a forma antiga da liturgia romana - pelo papa Bento XVI não foi, portanto, um passo retrógrado como alguns o chamaram, mas um movimento para trazer de volta à liturgia sagrada um profundo sentido de admiração e misticismo e um modo pelo qual o papa procurava evitar uma flagrante banalização de algo tão essencial para a vida da Igreja.
Latim: a linguagem da liturgia
A importância deste crescente uso do latim dentro do Novus Ordo não pode ser exagerada. Em discurso proferido em 2012 no IV Encontro sobre a Unidade Católica, patrocinado por Réunicatho, o bispo Athanasius Schneider foi tão ousado a ponto de identificar “o total desaparecimento do latim na grande maioria das celebrações eucarísticas na forma ordinária” como uma das cinco feridas do corpo místico litúrgico de Cristo.
Além disso, a restauração do latim na liturgia serve como fonte de unidade para a Igreja universal, tanto através das culturas como dos séculos. Menos de vinte anos antes do Concílio Vaticano II, o Papa Pio XII recordou aos fiéis que “o uso da língua latina, costumeiro em uma porção considerável da Igreja, é um manifesto e belo sinal de unidade, bem como um eficaz antídoto para qualquer corrupção da verdade doutrinária ”(Mediador Dei, 60).
Recentemente, ouvi uma homilia on-line em que o padre rejeitou o uso do latim dentro da liturgia, dizendo: "Eu não vou dizer missa em latim porque não diz nada para mim." Este padre em particular, que foi ordenado em 1970, ilustra a urgente necessidade de restaurar um sentimento de reverência ao supremo acto de adoração da Igreja. Quarenta anos de formação pobre e liturgias antropocêntricas devastaram a própria compreensão da Missa. O latim, frequentemente falado em silêncio pelo celebrante, serve para nos lembrar a quem estamos nos dirigindo na liturgia.
Canto: orgulho do lugar
O canto gregoriano é ainda outra maneira pela qual a Igreja está recuperando um sentido do sagrado. Quando o Concílio Vaticano II declarou que o canto ocupa um lugar de destaque na liturgia (Sacrosanctum Concilium, 116), estava simplesmente reafirmando uma reforma já estabelecida e em andamento da música dentro do Rito Romano. Em seu Motu Proprio Tra le Sollecitudini de 1903, o Papa São Pio X lembrou os fiéis:
O canto gregoriano sempre foi considerado o modelo supremo para a música sacra, de modo que é totalmente legítimo estabelecer a seguinte regra: quanto mais próxima for uma composição para abordagens da igreja em seu movimento, inspiração e sabor da forma gregoriana, mais sagrada e litúrgica se torna ; e quanto mais fora de harmonia é com esse modelo supremo, menos digno é do templo.
A música sagrada na missa deve glorificar a Deus e santificar os fiéis. Em uma carta pastoral de 2013 ao povo da Diocese de Marquette, o então Bispo Alexander Sample enfatizou que a música “própria” da Sagrada Liturgia possui três qualidades: santidade, beleza e universalidade. O bispo Sample explicou que essas qualidades não são "arbitrárias ou subjetivas", mas "fluem objetivamente da natureza essencial e do propósito da própria música sacra".
Muitas vezes, nos anos pós-conciliares, ouvimos a “inculturação” invocada para desculpar uma miríade de abusos e excessos. Em sua carta, o Bispo Sample observou que a música sacra transcende as culturas e que “toda forma ou estilo de música é capaz de ser adequada à Missa”. Como mais paróquias estão oferecendo a Missa Tradicional Latina nos anos seguintes ao Summorum Pontificum, agora estamos vendo um maior uso do canto dentro do Novus Ordo também.
Incenso: o ambiente do céu
Finalmente, uma “aura de alteridade” está sendo recuperada na liturgia através do uso de incenso. Nossos receptores olfativos, que facilitam nosso olfato, estão directamente ligados ao sistema límbico, que se acredita ser a sede da emoção em nossos cérebros. Para a maioria, o cheiro do incenso na Missa é algo separado e distinto dos outros aromas encontrados fora da Missa. Através do uso do incenso, então, a Igreja encontra ainda um outro modo de comunicar que estamos entrando no sagrado quando participamos do evento da liturgia.
Escrevendo em sua coluna Straight Answers para o Arlington Catholic Herald, o padre William Saunders explica que, dentro da sagrada liturgia:
O objectivo de incensar e o valor simbólico da fumaça é o da purificação e santificação ... a fumaça simboliza as orações dos fiéis subindo ao céu: o salmista ora: “Que a minha oração venha como incenso diante de Vós ; o levantar das minhas mãos como o sacrifício da tarde ”(Salmo 141).
Voltando-se para as escrituras sagradas para uma maior compreensão, pe. Saunders nota:
O incenso também cria o ambiente do céu: O Livro do Apocalipse descreve a adoração celestial como segue: “Outro anjo veio segurando um turíbulo de ouro. Ele tomou seu lugar no altar de incenso e recebeu grandes quantidades de incenso para depositar no altar de ouro em frente ao trono, junto com as orações de todos os santos de Deus. Da mão do anjo, a fumaça do incenso subiu diante de Deus e, com ela, as orações do povo de Deus.
Avaliando as mudanças litúrgicas já em curso em outubro de 1966, Dietrich Von Hildebrand escreveu: “A nova liturgia realmente ameaça frustrar o confronto com Cristo, pois desencoraja a reverência diante do mistério, impede a admiração e praticamente extingue um sentimento de santidade. Nos últimos anos, a Santa Madre Igreja começou a recuperar lentamente este sentido do sagrado dentro da Missa através do uso do latim, do canto gregoriano e do incenso. Nos próximos anos, podemos continuar a ver a Igreja se esforçar para “encontrar Cristo na missa, elevando-se até Ele”, buscando completamente restaurar o elemento místico ao nosso culto católico.
Após décadas em que a liturgia foi intencionalmente destituída de quase qualquer senso de mistério, as atuais tentativas de reforma procuraram gradualmente recuperar um sentimento de temor e restaurar o sagrado à missa.
Discutindo o mistério presente nas liturgias orientais, particularmente em comparação com o Ocidente, antigo prefeito da Congregação do Culto Divino e da Disciplina dos Sacramentos, o Cardeal Malcolm Ranjith observou:
As igrejas ortodoxas e as igrejas do leste ainda continuam sua liturgia dessa maneira mística: há cantos, há uso de diferentes línguas que não são línguas faladas, então há mais incenso ... uma aura de alteridade acontece e depois das reformas de o Concílio, às vezes não por causa dos reformadores, mas porque as pessoas individuais decidiram tomar as coisas em suas mãos e fizeram as coisas de forma superfluosa, a Igreja gradualmente perdeu aquele elemento místico, o elemento do oculto. E é por isso que nosso povo está encontrando nossa liturgia ... nossa vida de oração ... chata.
No esforço contínuo para recuperar este “elemento místico” dentro da liturgia, a Igreja tem retornado a práticas veneráveis como o uso do latim, canto e incenso durante a Santa Missa. Estabelecer um senso de temor através de tais meios tangíveis também ajudou a diminuir a tendência antropocêntrica tão prevalente na liturgia pós-conciliar.
Nos últimos anos, a conferência Sacra Liturgia em Roma, o Cardeal Ranjith, falou da importância que o Summorum Pontificum teve para esse fim:
A reintrodução do usus antiquior - a forma antiga da liturgia romana - pelo papa Bento XVI não foi, portanto, um passo retrógrado como alguns o chamaram, mas um movimento para trazer de volta à liturgia sagrada um profundo sentido de admiração e misticismo e um modo pelo qual o papa procurava evitar uma flagrante banalização de algo tão essencial para a vida da Igreja.
Latim: a linguagem da liturgia
A importância deste crescente uso do latim dentro do Novus Ordo não pode ser exagerada. Em discurso proferido em 2012 no IV Encontro sobre a Unidade Católica, patrocinado por Réunicatho, o bispo Athanasius Schneider foi tão ousado a ponto de identificar “o total desaparecimento do latim na grande maioria das celebrações eucarísticas na forma ordinária” como uma das cinco feridas do corpo místico litúrgico de Cristo.
Além disso, a restauração do latim na liturgia serve como fonte de unidade para a Igreja universal, tanto através das culturas como dos séculos. Menos de vinte anos antes do Concílio Vaticano II, o Papa Pio XII recordou aos fiéis que “o uso da língua latina, costumeiro em uma porção considerável da Igreja, é um manifesto e belo sinal de unidade, bem como um eficaz antídoto para qualquer corrupção da verdade doutrinária ”(Mediador Dei, 60).
Recentemente, ouvi uma homilia on-line em que o padre rejeitou o uso do latim dentro da liturgia, dizendo: "Eu não vou dizer missa em latim porque não diz nada para mim." Este padre em particular, que foi ordenado em 1970, ilustra a urgente necessidade de restaurar um sentimento de reverência ao supremo acto de adoração da Igreja. Quarenta anos de formação pobre e liturgias antropocêntricas devastaram a própria compreensão da Missa. O latim, frequentemente falado em silêncio pelo celebrante, serve para nos lembrar a quem estamos nos dirigindo na liturgia.
Canto: orgulho do lugar
O canto gregoriano é ainda outra maneira pela qual a Igreja está recuperando um sentido do sagrado. Quando o Concílio Vaticano II declarou que o canto ocupa um lugar de destaque na liturgia (Sacrosanctum Concilium, 116), estava simplesmente reafirmando uma reforma já estabelecida e em andamento da música dentro do Rito Romano. Em seu Motu Proprio Tra le Sollecitudini de 1903, o Papa São Pio X lembrou os fiéis:
O canto gregoriano sempre foi considerado o modelo supremo para a música sacra, de modo que é totalmente legítimo estabelecer a seguinte regra: quanto mais próxima for uma composição para abordagens da igreja em seu movimento, inspiração e sabor da forma gregoriana, mais sagrada e litúrgica se torna ; e quanto mais fora de harmonia é com esse modelo supremo, menos digno é do templo.
A música sagrada na missa deve glorificar a Deus e santificar os fiéis. Em uma carta pastoral de 2013 ao povo da Diocese de Marquette, o então Bispo Alexander Sample enfatizou que a música “própria” da Sagrada Liturgia possui três qualidades: santidade, beleza e universalidade. O bispo Sample explicou que essas qualidades não são "arbitrárias ou subjetivas", mas "fluem objetivamente da natureza essencial e do propósito da própria música sacra".
Muitas vezes, nos anos pós-conciliares, ouvimos a “inculturação” invocada para desculpar uma miríade de abusos e excessos. Em sua carta, o Bispo Sample observou que a música sacra transcende as culturas e que “toda forma ou estilo de música é capaz de ser adequada à Missa”. Como mais paróquias estão oferecendo a Missa Tradicional Latina nos anos seguintes ao Summorum Pontificum, agora estamos vendo um maior uso do canto dentro do Novus Ordo também.
Incenso: o ambiente do céu
Finalmente, uma “aura de alteridade” está sendo recuperada na liturgia através do uso de incenso. Nossos receptores olfativos, que facilitam nosso olfato, estão directamente ligados ao sistema límbico, que se acredita ser a sede da emoção em nossos cérebros. Para a maioria, o cheiro do incenso na Missa é algo separado e distinto dos outros aromas encontrados fora da Missa. Através do uso do incenso, então, a Igreja encontra ainda um outro modo de comunicar que estamos entrando no sagrado quando participamos do evento da liturgia.
Escrevendo em sua coluna Straight Answers para o Arlington Catholic Herald, o padre William Saunders explica que, dentro da sagrada liturgia:
O objectivo de incensar e o valor simbólico da fumaça é o da purificação e santificação ... a fumaça simboliza as orações dos fiéis subindo ao céu: o salmista ora: “Que a minha oração venha como incenso diante de Vós ; o levantar das minhas mãos como o sacrifício da tarde ”(Salmo 141).
Voltando-se para as escrituras sagradas para uma maior compreensão, pe. Saunders nota:
O incenso também cria o ambiente do céu: O Livro do Apocalipse descreve a adoração celestial como segue: “Outro anjo veio segurando um turíbulo de ouro. Ele tomou seu lugar no altar de incenso e recebeu grandes quantidades de incenso para depositar no altar de ouro em frente ao trono, junto com as orações de todos os santos de Deus. Da mão do anjo, a fumaça do incenso subiu diante de Deus e, com ela, as orações do povo de Deus.
Avaliando as mudanças litúrgicas já em curso em outubro de 1966, Dietrich Von Hildebrand escreveu: “A nova liturgia realmente ameaça frustrar o confronto com Cristo, pois desencoraja a reverência diante do mistério, impede a admiração e praticamente extingue um sentimento de santidade. Nos últimos anos, a Santa Madre Igreja começou a recuperar lentamente este sentido do sagrado dentro da Missa através do uso do latim, do canto gregoriano e do incenso. Nos próximos anos, podemos continuar a ver a Igreja se esforçar para “encontrar Cristo na missa, elevando-se até Ele”, buscando completamente restaurar o elemento místico ao nosso culto católico.
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