quinta-feira, 30 de abril de 2015

VIDA DE S.PIO V


VIDA DE S.PIO V


São Pio V

Brasão Papal de São Pio V

Pio V nasceu em 1504 em Bosco, Itália, de nobre família Ghislieri. No santo Batismo deram ao filho o nome de Miguel. Menino ainda, deu Miguel indício de vocação sacerdotal, distinguindo-se sempre por uma piedade pouco vulgar.

Seguindo a sua inclinação, entrou na Ordem de S. Domingos, na qual ocupou diversos cargos de Superior. Igualmente distinto em santidade como em ciência, foi Miguel nomeado inquisidor, cargo este que desempenhou com grande competência. Muitas cidades e regiões inteiras lhe devem terem ficado livres da peste de heresia.

Reconhecendo-lhe o valor e os grandes méritos, o Papa Pio IV conferiu-lhe a dignidade de Bispo e Cardeal da Igreja Católica. O conclave, reunido por ocasião da morte de Pio IV, elevou-o ao pontificado.

Como Papa, desenvolveu Pio V uma atividade admirável, para o bem da Igreja de Deus sobre a terra. Foi um pontificado dos mais abençoados. Exemplaríssimo na vida particular, ardente de zelo pela glória de Deus e a salvação das almas, possuía Pio V as qualidades necessárias de um grande reformador. É impossível resumir em poucas linhas o que este grande Papa fez, pela defesa da verdadeira fé, pela exterminação das heresias e pela reforma dos bons costumes na Igreja toda. Incansável mostrou-se em restabelecer a disciplina eclesiástica, em defender os direitos da Santa Sé, em remover escândalos, erros e heresias, em particular a causa dos oprimidos e necessitados. Cumpridor consciencioso do dever, não se fiava na palavra de outros, quando se tratava do governo de Igreja ou da disciplina. Ele mesmo, em pessoa se informava, queria ver, ouvir para depois formar opinião própria e resolver os casos em questão. De máximo rigor usava contra a imoralidade pública; prostitutas queria ele que fossem enterradas, não no cemitério, mas no esterquilínio. Deu leis severas contra o jogo e proibiu as touradas, como contrárias à piedade cristã. Em 1566 publicou o “Catecismo Romano”, obra importantíssima sobre a doutrina católica. Deve-lhe a Igreja também a organização oficial e definitiva do Breviário e do Missal.

(Ordinário da Santa Missa - São Pio V)

Não só mandou embaixadores a todas as cortes cristãs européias, mas, por sua ordem, muitos homens percorreram a França, os Países Baixos, a Alemanha e a Inglaterra em defesa da fé católica, que seriamente periclitava, principalmente naqueles países.

Infelizmente sua campanha contra Isabel, rainha da Inglaterra, cuja destronização chegou a decretar sem podê-la tornar efetiva, causou muitos sofrimentos e perseguições aos católicas ingleses. A Companhia de Jesus, cuja fundação é contemporânea desse pontificado, achou em Pio V um grande protetor.


Ameaçava grande perigo à Igreja, como à Europa toda, da parte dos turcos, cujo imperador jurara exterminar a religião cristã. Pio V envidou todos os esforços, fez valer toda sua influência junto aos príncipes cristãos para conjurar essa desgraça iminente. Para obter de Deus que abençoasse as armas cristãs, ordenou que se fizessem, em toda a parte da cristandade, preces públicas, particularmente o terço, procissões, penitência. Paralelamente, em 1570, os otomanos, de notável poderio militar, apoderaram-se do Santo Sepulcro em Jerusalém e não permitiam a visita dos cristãos. O próprio Papa, em pessoa, tomou parte nesses exercícios extraordinários, impostos pela extrema necessidade. Organizou uma Cruzada, cujo comando entregou a Dom João da Áustria, que era irmão de Carlos V, Imperador do Sacro Império Romano. Aconteceu a Batalha Naval no Golfo de Lepanto. A armada turca, com poderio militar que ultrapassava o dobro dos navios dos cruzados, incidiu ferozmente para destruir os cristãos. Os chefes cruzados ajoelharam e suplicaram a intercessão de Nossa Senhora. Por intercessão de Maria Santíssima, foram inspirados pelo Espírito Santo a rezar o Terço como única forma de enfrentar e vencer o inimigo e assim o fizeram. O êxito foi glorioso. A vitória dos cristãos em Lepanto (1571) foi completa. As festas de Nossa Senhora da Vitória e do SS. Rosário perpetuam até hoje a memória daquele célebre fato. No momento em que a batalha se decidia a favor dos cristãos, teve o Papa, por revelação divina, conhecimento da vitória e imediatamente convidou as pessoas presentes a dar graças a Deus. Era seu plano organizar uma nova campanha contra os turcos, mas uma doença dolorosa não lho permitiu pô-la em execução. A doença era o prenúncio da morte, para a qual Pio se preparou com o maior cuidado. Quando as dores ( causadas por cálculos renais) chegavam ao auge, exclamava o doente: “Senhor ! aumentai a dor e dai-me paciência !”. Mandou que lhe lessem trechos da Sagrada Paixão e Morte de Nosso Senhor, e continuamente se confortava com a citação de versos bíblicos e jaculatórias, até que a morte lhe pôs termo à vida, tão rica em trabalhos, sofrimentos e glórias. Antes, porém, havia instituído, como agradecimento pela vitória em Lepanto, a festa de Nossa Senhora das Vitórias. (Dois anos mais tarde, o Papa Gregório XIII, seu sucessor, lembrando que a vitória de Lepanto foi mais uma vitória do Rosário, mudou o nome da festa para Nossa Senhora do Rosário.)

Pio V morreu em 15 de maio de 1572, tendo seu pontificado durado seis anos e três meses. Não há virtude que este grande Papa não tenha exercitado. Todos os dias celebrava ou ouvia a Santa Missa, com o maior recolhimento. Terníssima devoção tinha a Jesus Crucificado. Todas as orações fazia aos pés do Crucificado, os quais inúmeras vezes beijava.

Certa vez que ia beijá-los, conforme o costume, a imagem retirou-se, salvando-o assim de morte certa. Pessoa má tinha-os coberto de um pó levíssimo e venenoso. Numa quinta-feira Santa, quando realizava a cerimônia do “Mandatum”, entre os doze pobres havia um, cujos pés apresentavam uma úlcera asquerosa. Pio, reprimindo uma natural repugnância, beijou a ferida com muita ternura. Um fidalgo inglês, que viu este ato, ficou tão comovido, que, no mesmo dia, se converteu à Igreja Católica.

Pio era tão amigo da oração, que os turcos afirmaram ter mais medo da oração do Papa, do que dos exércitos de todos os príncipes unidos. À oração unia rigor contra si mesmo: a vida era-lhe de penitência contínua. ‘Três vezes somente por semana comia carne e ainda assim em quantidade diminutíssima.

Grande amor mostrava aos pobres e doentes. Entre os pobres, gozavam de preferência os neófitos. Pouco aproveitavam os parentes. Quando, em certa ocasião, alguém lhe lembrou de subvencionar mais os parentes, Pio respondeu: “Deus fez-me Papa para cuidar da Igreja e não de meus parentes”.

Seguindo o exemplo do divino Mestre, perdoava de boa vontade aos inimigos e ofensores. Nunca se lhe ouviu da boca uma palavra áspera.

Pio empregava bem o tempo. Era amigo do trabalho e todo o tempo que sobrava da oração, pertencia às ocupações do alto cargo. Alguém lhe aconselhara que poupasse mais a saúde, e tomasse mais descanso. Pio respondeu-lhe: “Deus deu-me este cargo, não para que vivesse segundo a minha comodidade, mas para que trabalhasse para o bem dos meus súditos. Quem é governador da Igreja, deve atender mais às exigências da consciência que às do corpo”.

Pio V foi canonizado por Clemente XI. O corpo descansa na Igreja de Santa Maria Maggiore.
 

San Pío V - Sumo Pontífice (1572) - Fiesta Abril 30


San Pío V - Sumo Pontífice (1572) - Fiesta Abril 30

miércoles, 29 de abril de 2015|
Es interesante el mensaje que el Pontífice envió felicitando a los ejércitos vencedores. Dice así:


"No fueron las técnicas,
no fueron las armas,
las que nos
consiguieron la victoria.
Fue la intercesión de la
Santísima Virgen María,
Madre de Dios"

Oración

En este tiempo de tanta proliferación de protestantismo por todas partes, que este valiente defensor de la Iglesia ruegue por nosotros. "Si tú haces algo por la Virgen María, la Virgen hará mucho por ti"

Historia

Nació en un pueblo llamado Bosco, en Italia, en 1504. Sus padres eran muy piadosos pero muy pobres. Aunque era un niño muy inteligente, sin embargo hasta los 14 años tuvo que dedicarse a cuidar ovejas en el campo, porque los papás no tenían con qué costearle estudios. Pero la vida retirada en la soledad del campo le sirvió mucho para dedicarse a la piedad y a la meditación, y la gran pobreza de la familia le fue muy útil para adquirir gran fortaleza para soportar los sufrimientos de la vida. Más tarde será también Pastor de toda la Iglesia.

Una familia rica notó que su hijo Antonio se comportaba mejor desde que era amigo de nuestro santo, y entonces dispuso costearle los estudios para que acompañara a Antonio y le ayudara a ser mejor. Y así pudo ir a estudiar con los Padres Dominicos y llegar a ser religiosos de esa comunidad. Nunca olvidará el futuro Pontífice este gran favor de tan generosa familia. En la comunidad le fueron dando cargos de mucha importancia: Maestro de novicios, Superior de varios conventos. Y muy pronto el Santo Padre, el Papa, lo nombró Obispo. Tenía especiales cualidades para gobernar.

Como el protestantismo estaba invadiendo todas las regiones y amenazaba con quitarle la verdadera fe a muchísimos católicos, el Papa nombró a nuestro santo como encargado de la asociación que en Italia defendía a la verdadera religión. Y él, viajando casi siempre a pie y con gran pobreza, fue visitando pueblos y ciudades, previniendo a los católicos contra los errores de los evangélicos y luteranos, y oponiéndose fuertemente a todos los que querían atacar nuestra religión. Muchas veces estuvo en peligro de ser asesinado, pero nunca se dejaba vencer por el temor. Con los de buena voluntad era sumamente bondadoso y generoso, pero para con los herejes demostraba su gran ciencia y sus dotes oratorias y los iba confundiendo y alejando, en los sitios a donde llegaba. El Papa, para premiarle sus valiosos servicios y para tenerlo cerca de él como colaborador en Roma, lo nombró Cardenal y encargado de dirigir toda la lucha en la Iglesia Católica en defensa de la fe y contra los errores de los protestantes.

Al morir el Papa Pío IV, San Carlos Borromeo les dijo a los demás cardenales que el candidato más apropiado para ser elegido Papa, era este santo cardenal. Y lo eligieron y tomó el nombre de Pío Quinto. Antes se llamaba Antonio Chislieri. Antes se acostumbraba que al posesionarse del cargo un nuevo Pontífice, se diera un gran banquete a los embajadores y a los jefes políticos y militares de Roma. Pío Quinto ordenó que todo lo que se iba a gastar en ese banquete, se empleará en darles ayudas a los pobres y en llevar remedios para los enfermos más necesitados de los hospitales. Cuando recién posesionado, iba en procesión por Roma, vio en una calle al antiguo amigo Antonio, aquel cuyos papás le habían costeado a él los estudios y lo llamó y lo nombró gobernador del Castillo Santángelo, que era el cuartel del Papa. La gente se admiró al saber que el nuevo Pontífice había sido un niño muy pobre y comentaban que había llegado al más alto cargo en la Iglesia, siendo de una de las familias más pobres del país.

Pío Quinto parecía un verdadero monje en su modo de vivir, de rezar y de mortificarse. Comía muy poco. Pasaba muchas horas rezando. Tenía tres devociones preferidas:


  1. La Eucaristía: Celebraba la Misa con gran fervor y pasaba largos ratos de rodillas ante el Santo Sacramento.
  2. El Rosario: Que recomendaba a todos los que podía.
  3. La Santísima Virgen: Por la cual sentía una gran devoción y mucha confianza, y de quien obtuvo maravillosos favores.
Las gentes comentaban admiradas: "Éste sí que era el Papa que la gente necesitaba". Lo primero que ordenó fue que todo obispo y que todo párroco debía vivir en el sitio para donde habían sido nombrados (porque había la dañosa costumbre de que se iban a vivir a las ciudades y descuidaban la diócesis o la parroquia para la cual los habían nombrado). Prohibió la pornografía. Hizo perseguir y poner presos a los centenares de bandoleros que atracaban a la gente en los alrededores de Roma. Visitaba frecuentemente hospitales y casas de pobres para ayudar a los necesitados. Puso tal orden en Roma que los enemigos le decían que él quería convertir a Roma en un monasterio, pero los amigos proclamaban que en 300 años no había habido un Papa tan santo como él. Las gentes obedecían sus leyes porque le profesaban una gran veneración.

En las procesiones con el Santísimo Sacramento, los fieles se admiraban al verlo llevar la custodia, con los ojos fijos en la Santa Hostia, y recorriendo a pie las calles de Roma con gran piedad y devoción. Parecía estar viendo a Nuestro Señor. Publicó un Nuevo Misal y una nueva edición de La Liturgia de Las Horas, o sea los 150 Salmos que los sacerdotes deben rezar. Publicó también un Catecismo Universal. Dio gran importancia a la enseñanza de las doctrinas de Santo Tomás de Aquino en los seminarios, porque por no haber aprendido esas enseñanzas muchos sacerdotes se habían vuelto protestantes.

Los mahometanos amenazaban con invadir a toda Europa y acabar con la Religión Católica. Venían desde Turquía destruyendo a sangre y fuego todas las poblaciones católicas que encontraban. Y anunciaron que convertirían la Basílica de San Pedro en pesebrera para sus caballos. Ningún rey se atrevía a salir a combatirlos. Pío Quinto con la energía y el valor que le caracterizaban, impulsó y buscó insistentemente la ayuda de los jefes más importantes de Europa. Por su cuenta organizó una gran armada con barcos dotados de lo mejor que en aquel tiempo se podía desear para una batalla. Obtuvo que la república de Venecia le enviara todos sus barcos de guerra y que el rey de España, Felipe II, le colaborara con todas sus naves de combate. Y así organizó una gran flota para ir a detener a los turcos que venían a tratar de destruir la religión de Cristo. Y con su bendición los envió a combatir en defensa de la religión.

Puso como condición para estar seguros de obtener de Dios la victoria, que todos los combatientes deberían ir bien confesados y habiendo comulgado. Hizo llegar una gran cantidad de frailes capuchinos, franciscanos y dominicos para confesar a los marineros y antes de zarpar, todos oyeron Misa y comulgaron. Mientras ellos iban a combatir en las aguas del mar, el Papa y las gentes piadosas de Roma recorrían las calles, descalzos, rezando el Rosario para pedir la victoria. Los mahometanos los esperaban en el mar lejano con 60 barcos grandes de guerra, 220 barcos medianos, 750 cañones, 34.000 soldados especializados, 13.000 marineros y 43.000 esclavos que iban remando. El ejército del Papa estaba dirigido por Don Juan de Austria (hermano del rey de España). Los católicos eran muy inferiores en número a los mahometanos.


Los dos ejércitos se encontraron en el Golfo de Lepanto, cerca de Grecia. El Papa Pío Quinto oraba por largos ratos con los brazos en cruz, pidiendo a Dios la victoria de los cristianos. Los jefes de la armada católica hicieron que todos sus soldados rezaran el Rosario antes de empezar la batalla. Era el 7 de octubre de 1571 a mediodía. Todos combatían con admirable valor, pero el viento soplaba en dirección contraria a las naves católicas, y por eso había que emplear muchas fuerzas remando. Y he aquí que de un momento a otro, misteriosamente el viento cambió de dirección y entonces los católicos, soltando los remos se lanzaron todos al ataque. Uno de esos soldados era Miguel de Cervantes, el que escribió "El Quijote".

Don Juan de Austria con los suyos atacó la nave capitana de los mahometanos donde estaba un supremo Almirante, Alí, le dieron muerte a éste e inmediatamente los demás empezaron a retroceder espantados. En pocas horas, quedaron prisioneros 10.000 mahometanos. De sus barcos fueron hundidos 111 y 117 quedaron en poder de los vencedores. 12.000 esclavos que estaban remando en poder de los turcos quedaron libres.

En aquel tiempo las noticias duraban mucho en llegar y Lepanto quedaba muy lejos de Roma. Pero Pío Quinto que estaba tratando asuntos con unos cardenales, de pronto se asomó a la ventana, miró hacia el cielo, y les dijo emocionado:
"Dediquémonos a darle gracias a Dios y a la Virgen Santísima, porque hemos conseguido la victoria"
Varios días después llegó desde el lejano Golfo de Lepanto, la noticia del enorme triunfo. El Papa en acción de gracias mandó que cada año se celebre el 7 de octubre, la Fiesta de Nuestra Señora del Rosario y que en las letanías se colocara esta oración:

"María, Auxilio de los cristianos, ruega por nosotros"
Propagador del título de Auxiliadora fue este Pontífice nacido en un pueblecito llamado Bosco. Más tarde un sacerdote llamado San Juan Bosco, será el propagandista de la devoción a María Auxiliadora.


Pío Quinto murió el 1 de mayo de 1572 a los 68 años de edad y fue declarado santo por el Papa Clemente XI en 1712.

Fuente - Texto tomado de EWTN:

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Plan de tous les livres de Sainte Catherine de Sienne

Plan de tous les livres de Sainte Catherine de Sienne

Sainte Catherine de Sienne
docteur de l'église catholique
1347 - 1380

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Plan de tous les livres de Sainte Catherine de Sienne
Les Dialogues de Sainte Catherine de Sienne se composent de 5 Traités :
Traité de la Discrétion de Sainte Catherine de Sienne
Traité de la Prière de Sainte Catherine de Sienne
Traité de la Providence de Sainte Catherine de Sienne
Traité de l'Obéissance de sainte Catherine de Sienne
Traité de la Perfection de Sainte Catherine de Sienne 
www.JesusMarie.com

Santa Catalina De Siena - Virgen Y Doctora De La Iglesia - Fiesta 29 De Abril

Santa Catalina De Siena - Virgen Y Doctora De La Iglesia - Fiesta 29 De Abril

martes, 28 de abril de 2015|

Nacida en 1347, Catalina (nombre que significa "Pura"), era la menor del prolífico hogar de Diego Benincasa. Allí crecía la niña en entendimiento, virtud y santidad. A la edad de cinco o seis años tuvo la primera visión, que la inclinó definitivamente a la vida virtuosa. Cruzaba una calle con su hermano Esteban, cuando vio al Señor rodeado de ángeles, que le sonreía, impartiéndole la bendición.


Confianza y amor
a la Virgen María

Desde niña, empezó a orar a la Reina de Siena, y a menudo se le oía rezar el Ave María bajando las escaleras de su casa. Un día cuando tenía 6 años de edad y mientras caminaba por las calles de Siena con su hermano, elevó su mirada y de repente vio sobre el techo de la Iglesia de Santo Domingo, al Rey de Reyes sobre un espléndido trono, vestido como el Papa con su corona Papal; y con Él estabanSan Pedro, San Pablo y San Juan. Jesús mirando con ternura a Catalina, despacio y solemnemente la bendijo, haciendo tres veces la señal de la Cruz sobre ella con su mano derecha, como lo hace un obispo. Desde ese momento Catalina dejó de ser una niña, se enamoró profundamente de su amado Salvador

"Esa visión y esa bendición fueron tan poderosas que después ella no pudo pensar en nada más que en los ermitaños, y en cómo imitarlos".

Al año siguiente, ante un cuadro de Nuestra Señora, se ofreció al Señor que la había bendecido. En este momento tan crucial oró a la Virgen:
"¡Santísima Virgen, no mires mi debilidad, sino dame la gracia de tener como esposo a Aquel  a quién yo amo con toda mi alma, tu Santísimo Hijo, Nuestro Único Señor, Jesucristo! Le prometo a Él y a Ti, que nunca tendré otro esposo"
Su padre, tintorero de pieles, pensó casarla con un hombre rico. La joven manifestó que se había prometido a Dios. Entonces, para hacerla desistir de su propósito, se la sometió a los servicios más humildes de la casa. Pero ella caía frecuentemente en éxtasis y todo le era fácil de sobrellevar.


Modelo de virtud antes de
sus 15 años de edad


Con su ejemplo de humildad, obediencia y caridad ante su familia, los conquistó y entonces le permitieron ser miembro de la Tercera Orden de Santo Domingo y tener un cuarto privado. Allí comenzó a hacer actos de mortificación heroicos. Se alimentaba principalmente de hierbas y vestía con telas muy crudas. Asistía con gran generosidad a los pobres, a los enfermos, consolaba a los presos. Su sometimiento de la propia voluntad al Señor, aún en sus penitencias, daba verdadero valor a lo que hacía. Pero sus experiencias místicas no le quitaban las pruebas. Sufría por su temperamento al que dominaba con gran paciencia y por los baños calientes que le ordenaron los médicos. En medio de sus dolencias oraba sin cesar para expiar sus ofensas y purificar su corazón.

Finalmente, derrotados por su paciencia, cedieron sus padres y se la admitió en la tercera orden de Santo Domingo y siguió, por tanto, siendo laica. Tenía 16 años. Sabía ayudar, curar, dar su tiempo y su bondad a los huérfanos, a los menesterosos y a los enfermos, a quienes cuidó en las epidemias de la peste. En la terrible peste negra, conocida en la historia con el nombre de "la gran mortandad", pereció más de la tercera parte de la población de Siena.


Recibe el hábito
de la Tercera Orden Dominica

En la noche anterior a su profesión en la orden, después de pasar por una severa prueba en la cual el demonio se le apareció como un caballero muy guapo y elegante, y le ofreció un traje de seda con joyas brillantes, Catalina se tiró sobre el crucifijo y gritó:
"¡Mi único, mi amado esposo. Tú sabes que jamás he deseado a nadie más que a Ti. Ven en mi ayuda, mi amado Salvador!"
De pronto, frente a Catalina estaba la Madre de Dios, teniendo en sus manos un traje de oro, y con su voz suave y tierna, la Virgen le dijo:
"Este vestido, hija mía, lo he traído del corazón de mi Hijo. Estaba escondido en la herida de su costado como en una canasta de oro, y te lo hice con mis propias manos"
Entonces con ferviente amor y humildad, Catalina inclinó la cabeza, mientras la Virgen le imponía este vestido celestial.


Por fin, en 1635, a los 18 años (según algunos escritores a los 20 años), recibió el hábito de la Tercera Orden Dominica. Durante tres años después de recibir el hábito, Catalina vivió, en la santa soledad de su pequeño cuarto y en su capilla favorita. Allí pasó un entrenamiento estricto basado en la auto-negación y desarrollo espiritual bajo la dirección personal de Cristo y de su Madre. No hablaba sino con Dios, la Virgen y su confesor.

El Niño Jesús


Catalina tenía gran devoción al Niño Jesús. Una noche de Navidad, mientras oraba con sus hermanas de la Tercera Orden en la Iglesia de Santo Domingo, se le concedió una visión muy impresionante. La Virgen María de rodillas adorando en oración ferviente al recién nacido, el Divino Niño. Catalina estaba tan sobrecogida que suplicó humildemente a la Virgen que le permitiera cargar al Niño por un momento. Con una sonrisa afectuosa, la Virgen tomó el Niño y se lo entregó a Catalina, quien teniéndolo en sus brazos, lo besó y le susurró en el oído los nombres de todos sus seres queridos.

Severos ataques del demonio

La serpiente, viendo su vida angelical, la asaltaba buscando destruir su virtud. Llenaba su imaginación con las más sucias representaciones y asaltaba su corazón con las más bajas y humillantes tentaciones. Después su alma quedaba en una nube de oscuridad, la más severa prueba imaginable. Se veía a sí misma cientos de veces al borde del precipicio, pero siempre sostenida por una mano invisible.

Sus armas eran:

  • La oración ferviente.
  • La humildad.
  • Resignación.
  • Confianza en Dios.
Así venció las pruebas que sirvieron mucho para purificar su corazón. Nuestro Señor la visitó después y ella le dijo:
"¿Dónde estabas, mi divino Esposo, mientras yo yacía en tan temible condición de abandono?"
Jesús le contestó:
"Estaba contigo"
"¿Cómo? -replicó ella-, ¡¿entre las sucias abominaciones en que infectaban mi alma?!"
Él le dice:
"Eran desagradables y sumamente dolorosas para ti. Este conflicto, por lo tanto, fue tu mérito, y la victoria sobre ellas, fue debido a mi presencia"
El enemigo también la invitaba al orgullo, sin escatimar ni violencia ni estrategia alguna para seducirla a sus vicios. Pero la humildad era su defensa. Dios la recompensó con su caridad para los pobres y muchos milagros.

Nupcias con Jesús

Un día jueves después de que Catalina había orado todo el día con extraordinaria fe, Nuestro Señor se le apareció y le dijo:

"Ya que por amor a Mi has renunciado a todos los gozos terrenales y deseas gozarte sólo en Mi, he resuelto solemnemente celebrar Mi esposorio contigo y tomarte como mi esposa en la fe"
Mientras el Señor hablaba, aparecieron muchos Ángeles, su Santísima Madre, San Juan, San Pablo y Santo Domingo (ella era de su orden). Y mientras el Rey David tocaba una dulce música en su arpa, nuestra amorosa Madre tomó la mano de Catalina y la puso en la mano de su Hijo. Entonces Jesús, puso un anillo de oro en el dedo de Catalina, y dijo:
"Yo, tu Creador y Salvador, te acepto como esposa y te concedo una fe firme que nunca fallará. Nada temas. Te he puesto el escudo de la fe y prevalecerás sobre todos tus enemigos"
La corona de espinas


En una visión, el Señor le presentó dos coronas, una de oro y la otra de espinas, invitándola a escoger la que más le gustara. Ella respondió:
"Yo deseo, oh Señor, vivir aquí siempre conformada a tu pasión y a tu dolor, encontrando en el dolor y el sufrimiento mi respuesta y deleite"
Entonces, con decisión tomó la corona de espinas y la presionó con fuerza sobre su cabeza.

Experiencias místicas
con la Virgen

Dos veces, en fiestas litúrgicas especiales, la Virgen le ayudó milagrosamente. Durante una Misa de año nuevo, Catalina estaba tan sobrecogida por la emoción, que cuando se puso de pie para ir a recibir la comunión estuvo a punto de caer. La Virgen, con sus manos tiernas y al mismo tiempo fuertes, la sostuvo hasta que se recuperó.

Un día de la Asunción, que tradicionalmente era la fiesta más grande del año en Siena, la ciudad de la Virgen, Catalina estaba muy enferma en cama, y deseaba intensamente por lo menos poder ver la catedral. De pronto se encontró en el atrio de la Catedral de la Asunción de Nuestra Señora, y pudo caminar perfectamente y participar en la Misa solemne dedicada a la Virgen.

Virgen, esposa mística de Cristo,
Segunda mujer proclamada
Doctora de la Iglesia,
Dominica Terciaria,
Consejera de Papas,
Autora del "Diálogo"
A su alrededor muchas personas se agrupaban para escucharla. Ya a los 25 años de edad comienza su vida pública, como conciliadora de la paz entre los soberanos y aconsejando a los príncipes. Por su influjo, el Papa Gregorio XI dejó la sede de Aviñón para retornar a Roma. Este pontífice y Urbano VI se sirvieron de ella como embajadora en cuestiones gravísimas; Catalina supo hacer las cosas con prudencia, inteligencia y eficacia.


Aunque analfabeta, como gran parte de las mujeres y muchos hombres de su tiempo, dictó un maravilloso libro titulado "Diálogo de la Divina Providencia", donde recoge las experiencias místicas por ella vividas y donde se enseñan los caminos para hallar la salvación. Sus 375 cartas son consideradas una obra clásica, de gran profundidad teológica. Expresa los pensamientos con vigorosas y originales imágenes. Se la considera una de las mujeres más ilustres de la edad media, maestra también en el uso de la lengua italiana.


Santa Catalina tenía un profundo amor a la Eucaristía, a la Santísima Virgen y a los pobres. Tuvo muchas experiencias místicas, entre ellas:

  • El desposorio con Cristo
  • Profecías
  • Estigmas
  • Ayunos de largos períodos (en los cuales se alimentaba solamente de la Eucaristía)
Santa Catalina de Siena, quien murió a consecuencia de un ataque de apoplejía, a la temprana edad de 33 años, el 29 de abril de 1380, fue la gran mística del siglo XIV. El Papa Pío II la canonizó en 1461. Sus restos reposan en la Iglesia de Santa María Sopra Minerva en Roma, donde se la venera como patrona de la ciudad; es además, patrona de Italia y protectora del pontificado.

El Papa Pablo VI, en 1970, la proclamó Doctora de la Iglesia. Ella, Santa Teresa de Ávila y Santa Teresita de Lisieux, son las tres únicas mujeres que ostentan este título.

Fuente - Texto tomado de CATOLICO.ORG:

Fuente - Texto tomado de EWTN:



CARTA ABERTA DE CIENTISTAS AO PAPA FRANCISCO: SANTIDADE NÃO VOS DEIXEIS INFLUENCIAR PELOS ENGANOS AMBIENTALISTAS!

CARTA ABERTA DE CIENTISTAS AO PAPA FRANCISCO

MATÉRIA TRANSCRITA DO BLOG DE LUIS DUFAUR: VERDE A NOVA COR DO COMUNISMO:

http://ecologia-clima-aquecimento.blogspot.com.br/


CARTA ABERTA DE CIENTISTAS AO PAPA FRANCISCO:SANTIDADE NÃO VOS DEIXEIS INFLUENCIAR PELOS ENGANOS AMBIENTALISTAS!


Santidade,

No momento em que os líderes mundiais consideram um acordo sobre o clima, muitos Vos olham em busca de orientação. Louvamos o cuidado que demonstrais para com a Terra e os filhos de Deus, especialmente os pobres.

Nesta carta levantamos algumas questões de interesse geral, que Vos pedimos considerar ao transmitir tal orientação.

Grande parte do debate sobre a gestão ambiental tem sua raiz num confronto entre visões do mundo baseadas em doutrinas opostas a respeito de Deus, da Criação, da humanidade, do pecado e da salvação.ler...

SE PUEDE SER HEREJE INCLUSO LLEVANDO LA PÚRPURA ROMANA


SE PUEDE SER HEREJE INCLUSO LLEVANDO LA PÚRPURA ROMANA

El Dr. Maike Hickson, colaborador de LifeSiteNews ha entrevistado al Cardenal Brandmüller:
¿Podría presentar una vez más a nuestros lectores claramente la enseñanza de la Iglesia Católica, lo que se ha enseñado constantemente a lo largo de los siglos sobre el matrimonio y su indisolubilidad?
La respuesta se puede encontrar en el Catecismo de la Iglesia Católica números 1638 a 1642.
¿Puede la Iglesia admitir a la Sagrada Comunión a parejas vueltas a casar, a pesar de que su segundo matrimonio no es válido?
Sería posible hacerlo si las parejas interesadas tomaran la decisión de vivir en adelante como hermano y hermana. Esta solución vale la pena considerarla especialmente cuando el cuidado de los hijos no les permite separarse. La decisión de tomar este camino sería una expresión convincente del arrepentimiento por la situación anterior y prolongada de adulterio.
¿Puede la Iglesia tratar el tema del matrimonio de una manera pastoral que se aparte de la enseñanza constante de la Iglesia? ¿Puede la Iglesia cambiar su propia enseñanza, sin caer ella misma en herejía?
Es evidente que la práctica pastoral de la Iglesia no puede permanecer en oposición a la doctrina vinculante ni simplemente ignorarla. Con una comparación: Un arquitecto quizás pueda construir un puente más hermoso que los anteriores, pero si no presta atención a las normas de la ingeniería estructural, corre el riesgo de que su construcción se derrumbe. De igual modo, cada práctica pastoral tiene que seguir la Palabra de Dios si no quiere fracasar. Es impensable un cambio de la doctrina, del dogma. Quien, pese a todo, lo hace, conscientemente, o lo exige insistentemente, es un hereje, incluso si lleva la púrpura romana.
¿No es también toda la discusión sobre la admisión a la Eucaristía de los divorciados vueltos a casar una expresión del hecho de que muchos católicos no creen en la presencia real sino que más bien creen que lo que reciben en la Comunión no es más que un pedazo de pan?
De hecho, existe una contradicción interna indisoluble en alguien que quiere recibir el Cuerpo y la Sangre de Cristo y unirse con Él, y al mismo tiempo ignora conscientemente sus mandamientos. ¿En qué consiste? San Pablo dice sobre este asunto: «el que lo come y bebe indignamente, se come y bebe su propia condenación». Pero ¡tiene Vd. razón! No todos los católicos creen en la presencia real de Cristo en la hostia consagrada. Uno puede ver este hecho ya en la forma en que muchos –incluso sacerdotes– pasan ante el Sagrario sin hacer la genuflexión.
¿Por qué existe en la actualidad un ataque tan fuerte de este tipo sobre la indisolubilidad del matrimonio dentro de la Iglesia? Una posible respuesta podría ser que el espíritu de relativismo ha entrado en la Iglesia, pero debe haber más razones. ¿Podría enumerar algunas? ¿Y no son todas estas razones una señal de crisis de la fe dentro de la Iglesia misma?
Por supuesto, si ciertas normas morales que han sido válidas en general, siempre y en todas partes, dejan de ser aceptadas, entonces todo el mundo se hace su propia ley moral. Esto tiene como consecuencia que se hace lo que a cada uno le plazca. Se puede añadir el enfoque individualista de la vida, que la considera únicamente como una oportunidad para la auto-realización, y no como una misión del Creador. Es evidente que este tipo de actitudes son la expresión de una pérdida muy arraigada de la fe.
En este contexto, se puede afirmar que se ha enseñado poco en las últimas décadas la doctrina sobre la naturaleza humana caída. La impresión dominante era que el hombre, en general, es bueno. En mi opinión, esto ha llevado a una actitud laxa hacia el pecado. Ahora que vemos el resultado de una actitud tan laxa –una explosión de conductas inhumanas en todas las áreas posibles de la vida humana– ¿no es razón para que la Iglesia vea que esta enseñanza ha sido confirmada y que por lo tanto, debe proclamarla de nuevo?
Es cierto lo que dice. El tema pecado original, con sus consecuencias, la necesidad de la redención a través del sufrimiento, muerte y resurrección de Cristo ha sido suprimido y olvidado en gran medida durante un largo periodo de tiempo. Sin embargo, no se puede entender la historia del mundo –y la propia vida– sin estas verdades. Es inevitable que hacer caso omiso de las verdades esenciales conduce a desórdenes morales. Tiene usted razón: verdaderamente se debe volver a predicar sobre este tema, y ​​con claridad.
El elevado número de abortos, especialmente en Occidente, ha hecho mucho daño, no sólo a los bebés muertos, sino también a las mujeres (y hombres) que decidieron matar a sus hijos. ¿No deberían los prelados de la Iglesia tomar una postura firme sobre esta terrible verdad y tratar de sacudir las conciencias de aquellos hombres y mujeres, también por el bien de su salvación? ¿Y no debería la Iglesia defender con insistencia a los pequeños que no pueden defenderse porque no se les permite vivir? «Dejad que los pequeños vengan a mí...»
Se puede decir que la Iglesia, sobre todo con los últimos papas, también con el Papa Francisco, no deja lugar a dudas sobre el carácter abominable de la matanza en el vientre materno de los niños por nacer. Esto se aplica sin duda también a todos los obispos. Sin embargo, otra pregunta es, si y en qué forma, la enseñanza de la Iglesia ha sido predicada y presentada en el ámbito público. Ahí es donde la jerarquía sin duda podría hacer más. No hay más que pensar en la participación de los cardenales y obispos en las marchas pro-vida.
¿Qué medidas recomendaría usted en la Iglesia para fortalecer la llamada a la santidad y para mostrar el camino para alcanzarla?
Ciertamente hay que dar testimonio de la fe de la manera apropiada para cada situación específica. En qué forma se puede hacer esto, depende de las circunstancias propias. Se abre todo un campo para la imaginación creativa.
¿Qué diría sobre las recientes declaraciones del obispo Franz-Josef Bode de que la Iglesia Católica tiene que adaptarse cada vez más a las «realidades de la vida» de la gente de hoy en día y ajustar en consecuencia su enseñanza moral? Estoy seguro de que usted, como historiador de la Iglesia, tiene ante sus ojos otros ejemplos de la historia de la Iglesia, en la que fue presionada desde fuera para cambiar la enseñanza de Cristo. ¿Podría enumerar algunos, y cómo la Iglesia respondió  en el pasado a este tipo de retos?
Está claro y no es una novedad que la proclamación de la doctrina de la Iglesia ha de adaptarse a las situaciones concretas de la vida de la sociedad y del individuo, para que el mensaje sea escuchado. Pero esto sólo se aplica a la forma de la proclamación, y de ninguna manera a su contenido inviolable. No es aceptable la adaptación de la enseñanza moral. «No os conforméis con el mundo», dijo el apóstol san Pablo. Si el obispo Bode enseña algo diferente, se encuentra en contradicción con la doctrina de la Iglesia. ¿Es consciente de eso?
¿Es aceptable que a la Iglesia católica en Alemania se le permitiera seguir su propio camino en la cuestión de la admisión de las parejas vueltas a casar a la Santa Eucaristía y con ello decidir de manera independiente de Roma, como el cardenal Reinhard Marx declaró después de la reciente reunión de la Conferencia Episcopal Alemana?
Las bien conocidas declaraciones del cardenal Marx están en contradicción con el dogma de la Iglesia. Son irresponsables desde el punto de vista pastoral, porque exponen a los fieles a la confusión y la duda. Si él piensa que puede tomar a nivel nacional un camino independiente, pone en riesgo la unidad de la Iglesia. Sigue manteniéndose firme que el magisterio claramente definido es vinculante para la enseñanza y la práctica en toda la Iglesia.

Socci giustamente richiama; ma non è la prima volta e giova ripetere, per dissipare confusione e nebbie... Si adora Dio, papa Bergoglio, non gli uomini

 


Dal blog Lo Straniero di Antonio Socci: Papa Bergoglio in un messaggio di oggi (ieri 28 aprile) ha testualmente detto:
«Quanto vorrei che davanti ai poveri in chiesa ci si inginocchiasse in venerazione».
Sinceramente io vorrei che ci si inginocchiasse davanti a Gesù Cristo, nostro Salvatore, soprattutto a Gesù eucaristico, VISTO CHE PAPA BERGOGLIO NON SI INGINOCCHIA ALLA CONSACRAZIONE, COME DOVREBBE FARE, E NON SI INGINOCCHIA ALL’ADORAZIONE EUCARISTICA !!!
Preciso che dico questo avendo a che fare quotidianamente con persone care gravemente ammalate e sofferenti, in cui riconosco la presenza del Signore.
E dico questo sicuro che la penserebbe così anche mio padre che era tanto povero da dover andare a lavorare in miniera a 14 anni e che è morto perché il carbone aveva messo fuori uso i suoi polmoni.
Lui, che era un minatore cattolico, un militante democristiano, ha sempre detestato la demagogia e il populismo, ritenendoli una vergognosa presa in giro dei poveri.
E la frase di Bergoglio è veramente DEMAGOGICA E POPULISTA !!! SOPRATTUTTO SE CONSIDERIAMO COME HA TRATTATO I POVERISSIMI FAMILIARI DI ASIA BIBI !!!!
Sinceramente una frase simile non esprime carità, ma ideologia.
Cominciamo ad inginocchiarci davanti al Tabernacolo, davanti al nostro Salvatore, caro papa Bergoglio e allora sarà credibile anche il nostro inginocchiarci davanti a chi è l’immagine di Cristo crocifisso.
Considerando infine che i poveri non hanno bisogno di gesti simili (che possono nascondere anche orgoglio), ma hanno bisogno del nostro amore, della nostra solidarietà, hanno bisogno di giustizia sociale e, come tutti, anzitutto hanno bisogno del Signore.
Peraltro i poveri si inginocchiano davanti a Gesù Cristo non davanti alla propria immagine (nella foto su www.antoniosocci.com : due poveri contadini che si inginocchiano nel pantano al passaggio di un sacerdote che porta Gesù eucaristico… una lezione per certi prelati!).
Fin qui Antonio Socci. Tuttavia c'è altro da aggiungere: quel che egli dice è vero; ma bisogna darne le ragioni alla luce del sensus fidei cattolico.

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