sábado, 16 de janeiro de 2016

Aparição de Nossa Senhora em Naju e o MILAGRE EUCARÍSTICO 1985 – Coréia do Sul.


Aparição de Nossa Senhora em Naju

e o MILAGRE EUCARÍSTICO

1985 – Coréia do Sul.


Onde aconteceu: Na Coréia do Sul.

Quando: Em 1985.

A quem: A Júlia Kim.

Os fatos: A Coréia do Sul foi formada em 1948, pela aprovação da Constituição Federal do Governo da Republica. Entretanto, de 1950 a 1953 enfrentou uma terrível e cruel guerra com a Coréia do Norte, uma abominável luta entre irmãos em busca do poder, que trouxe conseqüências desastrosas a população, barbaramente atacada e morta, causando luto e miséria em todo país.

Hoje a Coréia do Sul possui mais de 45 milhões de habitantes, numa faixa de terra menor que o Estado de Sergipe. E por causa da grande industrialização, aproximadamente 85% da população é urbana. Seul é a capital e possui mais de 10 milhões de habitantes.

Esta crescente industrialização forçou o povo a estudar e aprender, a se preocupar com a instrução, numa busca incessante pela melhoria dos conhecimentos, em virtude do mercado ter crescido e ter-se tornado mais exigente e competitivo, só vencendo quem estivesse em condições de acompanhar a evolução, aperfeiçoando seus conhecimentos através de cursos técnicos e de especialização.

Esta preocupação obstinada pelo crescimento material, pelo pão farto de cada dia, não foi acompanhada pela necessária e imprescindível evolução espiritual, que dá equilíbrio e completa a existência das pessoas, fazendo com que tenham presente o valor da vida: como matéria e como espírito. Este fato refletiu diretamente no povo, mostrando que 80% da população coreana não tem qualquer tipo de religião, são ateus. Dos 20% restantes, aproximadamente 12,5% professam o budismo e 7,5% as demais crenças religiosas. O cristianismo católico não alcança 2%, ou seja, não atinge 1 milhão de cristãos católicos romanos.


MATERIALISMO E DESCRENÇA.

Esta realidade facilitou o crescimento da heresia e primordialmente das perseguições aos cristãos, objetivando exterminá-los, porque segundo o pensamento da maioria: “Os cristãos são fanáticos que impõe um método de vida inaceitável, que cerceia a liberdade"... Também não acreditam e combatem os ensinamentos dos cristãos, o mistério que acontece na Santa Missa, e não aceitam a verdade de que DEUS está presente em Corpo, Sangue, Alma e Divindade, na Hóstia e no Vinho Consagrados, dizendo tratar-se de "invenção diabólica" para "lavar a mente dos sectários".

Dessa forma, como acontecia em outras partes do mundo, a pressão contra a doutrina e a verdade cristã era muito grande, verdadeiramente insuportável. Por isso mesmo, a história universal guarda uma quantidade admirável de mártires coreanos, homens e mulheres que heroicamente souberam manter a fé cristã e foram mortos, regando com o seu sangue a terra de seu país, atraindo a misericórdia Divina sobre aqueles que permaneciam fieis ao SENHOR.


Na pequena cidade de Naju, no sudoeste da Coréia, desde 30 de Junho de 1985, acontecem manifestações sobrenaturais que tem deixado o mundo inteiro maravilhado com a grandeza do ardor Divino em provar a Verdade Cristã e mostrar, sobretudo, através de NOSSA SENHORA, que ELE ama cada um de seus filhos de modo especial e quer o nosso retorno a Fé e ao amor.

Para esta missão Divina, o SENHOR escolheu um instrumento humano, a senhora Júlia Kim, para ser a sua interprete junto à humanidade, transmitindo a todos Sua Última e Divina Vontade.
Com as próprias palavras, a Vidente resume a sua vida e o seu encontro com DEUS e a VIRGEM MARIA.
Em seu depoimento Júlia kim escreveu:

Quando recordo o passado, minha mente fica cheia de assombro e admiração por causa da Providência Divina.
Nasci em 3 de Março de 1947, em Naju, na Coréia do Sul. Até os quatro anos de idade vivia em perfeita e completa alegria com meus pais e familiares, até que os dias felizes terminaram quando começou a guerra coreana.
Foram mortos meu pai, meu avô e minha irmã mais jovem. Eu e minha mãe fomos as sobreviventes e tivemos que lutar ardorosamente contra a pobreza e as dificuldades de diversas naturezas, para sobrevivermos e cumprirmos a missão de nossa vida.
Em 1972 casei-me com Júlio Kim e de nosso casamento nasceram dois meninos e duas meninas. Tive que interromper meus estudos na escola secundária (ginasial), por causa da pobreza, embora gostasse de estudar e quisesse desenvolver-me aprendendo o que fosse possível.
Tive sérios problemas de saúde durante longos e penosos anos, inclusive com hemorragias que não cessavam, tendo sido submetida a uma quantidade interminável de exames, tratamentos e operações, sem qualquer êxito, e nos últimos tempos descobriram que havia câncer generalizado em meu corpo. Anunciaram inclusive, de modo formal e categórico, a minha condenação à morte.

Os recursos técnicos e a esperança dos especialistas haviam se esgotado. Entretanto, nasceu em mim uma misteriosa e impressionante força interior, primordialmente porque eu queria viver e também, não desejava desanimar minha mãe transmitindo-lhe notícias funestas, ela que nunca me abandonou e me auxiliava em tudo. Todavia a doença era muito forte e minava inteiramente o meu corpo. Em diversos lugares o tecido da pele começou a ficar insensível. Minha mãe e meu marido aplicavam massagens nos locais a fim de recuperar a sensibilidade. Melhorava, mas às vezes permanecia uma certa dormência. A pressão arterial sangüínea baixou a nível alarmante e por causa de problemas nas veias, não podia tomar injeções endovenosas ou qualquer estimulante alcoólico. Verdadeiramente minha vida apagava lentamente.

Muitas mulheres da Igreja presbiteriana local visitavam-me constantemente e me levavam para o templo a fim de rezar e depois, me traziam de volta, embora na realidade o que eu desejava mesmo era freqüentar a Igreja Católica. Certo dia, duas daquelas mulheres, depois que me dirigiram palavras consoladoras  se despediram, disseram uma para a outra, do lado de fora de meu quarto:

"Coitada desta mulher, embora a vida seja uma coisa preciosa, a doença dela que não tem cura, está matando também a sua família".

Raciocinei:

"É verdade, porque não pensei nisto antes".

Preparei uma dose forte de cianureto de potássio e escrevi sete cartas: para mamãe, meu marido, as quatro crianças e para aquela que poderia ser a futura esposa de meu marido.
Pensava em meu saudoso pai, nos tempos de jovem, e como concretizar o meu sinistro plano, quando entrou em casa meu esposo, que tinha voltado mais cedo do trabalho e disse:

- "Mel! Alguma coisa interiormente quer que visitemos a Igreja Católica".

Naquele mesmo dia visitamos a Igreja em Naju.
Encontrando o senhor pároco, falei:

- "Padre, se realmente DEUS existe, posso também afirmar que ELE é cruel. Porque eu deveria beber este cálice tão amargo? O que fiz para merecer tudo isto"?
O sacerdote respondeu-me:
- "Minha filha, você está recebendo uma quantidade incomparável de graças em seu corpo. São graças repletas de sofrimentos e dores e por isso, muito especiais. Eu não recebi nem um pouquinho destas graças. Creia-me e pense nesta verdade que lhe digo".

Quando ouvi aquelas palavras, uma reflexão rápida silenciou meus lábios, enquanto minha face se compenetrava numa atitude de credibilidade.
Respondi com voz quase sumida:
- "Amém".

Até aquele momento, meu corpo estava frio e sem vida. De súbito, começou a esquentar, a circulação do sangue aumentou, as batidas do coração aceleraram e suei por todos os lados. O ESPÍRITO SANTO começava a trabalhar em mim.
Rezamos e depois nos despedimos do sacerdote, retornando ao lar. Mas também decidimos acolher a religião católica e com este objetivo, adquiri uma Bíblia, um livro de orações e uma imagem de NOSSA SENHORA na loja de artigos da Paróquia.

Em casa, coloquei a imagem encima de um móvel no quarto, ornei-a com uma rosa e acendi uma vela. Rezei e chorei, pedindo a maternal e carinhosa proteção da MÃE DE DEUS E NOSSA MÃE.

No terceiro dia, ouvi a Voz de JESUS:

"Leia a Bíblia, ela é Minha Palavra Viva".

Imediatamente abri a Sagrada Escritura e justamente no Evangelho de NOSSO SENHOR JESUS CRISTO escrito por São Lucas (Lc 8,40-48).
Ali ele descreve o fato acontecido com a mulher que possuía hemorragia durante 12 anos. Sua fé era tão grande que dizia, se tocasse de leve que fosse, na orla da veste de JESUS seria curada e isto de fato aconteceu, quando ela alcançou e tocou de leve na veste do SENHOR. Na Bíblia está escrito que JESUS lhe disse:

"Minha filha, tua fé te curou; vai em paz."(Lc 8,48).

Nos versículos seguintes há a história da filha de Jairo que estava morta. JESUS disse:

"Não temas; crê somente, e ela será curada." (Lc 8,50)

Jairo acreditou na Palavra do SENHOR e sua filha viveu novamente.

Meditando, compreendi que aquelas palavras também eram para mim, por isso, sozinha em meu quarto falei com convicção:
"SENHOR, eu creio. Meu DEUS, eu creio sinceramente".

Freqüentamos a Catequese Paroquial e estudamos (eu e meu marido) os fundamentos da doutrina, preparando-nos para recebermos o Sacramento do Batismo, o que aconteceu logo em poucas semanas.
Então o CRIADOR fez um grande milagre... Fui curada do câncer e de todos os males que infestavam o meu corpo. Fiquei tão feliz, que não sabia o que fazer para agradecer a DEUS. Estava repleta de satisfação e impressionada com a grandeza da bondade e compaixão do SENHOR. Tinha vontade de correr, de voar, de subir no monte mais alto, para ficar mais perto do CRIADOR e gritar, gritar, gritar sem parar, com todas as forças do meu pequeno e frágil coração, com todo o fervor e a ternura mais profunda da minha alma, um grito sonoro e repleto de imenso amor:
"Te amo meu DEUS, Te adoro meu querido PAI, luz da minha vida, meu amor e meu tudo".
Era o modo que meu pobre espírito imaginou para manifestar o meu sincero júbilo e meus agradecimentos ao nosso DEUS e a nossa MÃE SANTÍSSIMA.

Passei a freqüentar a Igreja Católica com assiduidade e interesse. Entrei  na Legião de Maria, porque queria ficar mais perto do SENHOR e de nossa MÃE SANTÍSSIMA, exercitando um apostolado em honra e louvor de nosso DEUS e de NOSSA SENHORA.
Meu organismo estava perfeito e minha disposição para trabalhar era invejável. Montei um Salão de Beleza, a fim de colaborar na manutenção do lar. Minha existência ganhou vida nova e eu era outra pessoa cheia de alegria e ideais. LER...

ALMAS PERDIDAS QUE NO ENCUENTRAN LA LUZ Y QUE INCLUSO PUEDEN HABITAR EN PERSONAS

Una explicación cristiana sobre almas perdidas que vagan por la tierra

Algunos podrían burlarse rápidamente de una idea tan extravagante o supersticiosa y otros, los extremadamente rígidos, dirán que es una herejía sin siquiera leer lo que dice el artículo. 

Pero la creencia en fantasmas parece haber sido universal en todas las culturas humanas desde el comienzo de la historia, y se basa, al menos en parte, en un sinnúmero de informes de encuentros con ellos, inclusive de Papas y Santos. 

ataudes colgantes de Sagada Filipinas

Es apasionante el capítulo IV de la Summa Daemoniaca del exorcista y demonólogo Padre Antonio Fortea, donde habla de los espíritus perdidos, del espíritu de almas que no son ni demonios ni almas condenadas, al menos no condenadas aún, y que buscan en medio de una gran tristeza y angustia, la luz, la paz, la felicidad.

Almas perdidas que rezan, cantan y alaban a Dios voluntariamente, sin necesidad de conjuros por parte del exorcista, almas que no blasfeman, que murieron al parecer sin pedir perdón, pero sin rechazar ni odiar a Dios.
Algunos de estos espíritus no saben nada de Dios ni de Jesucristo ni de la Iglesia, pues nadie les predicó. Almas que vagan de lado a lado, fantasmas en pena, destinadas –al menos algunas de ellas– a estar así hasta el fin del mundo.

¿EXISTEN LOS FANTASMAS?

Para responder a esta pregunta tenemos que definir “fantasma”.
Según el diccionario Webster, la palabra significa “el alma de una persona muerta, un espíritu sin cuerpo”. Eso parece encajar con el uso popular del término, por lo que tendremos que aceptarla como definición de trabajo.
fantasma
Debemos tener en cuenta, entonces, que en la presente discusión,“fantasma” no se refiere a un ángel o un demonio, un poltergeist o incluso un extraterrestre. Más bien, es esa parte de un ser humano que no es corpórea (corporal), y que ha sido separada del cuerpo en la muerte.
Con esta definición, los católicos deberían poder afirmar fácilmente que realmente existen los fantasmas. Después de todo, es una parte fundamental de la creencia católica de que el ser humano es una unión de alma y cuerpo; que en la muerte, el alma y el cuerpo se separan; y que después de la muerte, el cuerpo en general se desintegra, y el alma sobrevive, a la espera del Juicio Final, cuando el cuerpo al fin se levante y se reunirá con el alma.
Desde una perspectiva católica, entonces, no sólo a las almas en el infierno y en el purgatorio, sino también a los santos en el cielo pueden llamárseles fantasmas (con la excepción de Nuestra Señora, que no es un espíritu sin cuerpo, porque su cuerpo fue asunto con su alma al cielo).
La pregunta para los católicos, entonces, no es si realmente existen los fantasmas. Ellos existen. La cuestión más apremiante es si las almas humanas sin cuerpo, en el tiempo presente antes del Juicio Final, son capaces de manifestarse a los que siguen vivos en la tierra.

EVIDENCIA DE LA ESCRITURA

¿Pueden los muertos aparecer a los vivos? La Escritura muestra que pueden.
El ejemplo bíblico más claro de una aparición fantasmal es el relato evangélico de la Transfiguración de Nuestro Señor en el monte, cuando Moisés (que había muerto siglos antes) apareció a Jesús y tres de sus apóstoles, conversando con él. (Ver Mt 17:1-3. No incluimos Elías en este pasaje como un “fantasma”, porque la Escritura parece indicar que él no había muerto, sino que su cuerpo fue tomado cuando dejó la tierra. Ver 2 Reyes 2:11-12).
En el Antiguo Testamento, un ejemplo de debate de un visitante fantasmal es la del fallecido profeta Samuel, que apareció al rey Saúl (ver 1 Sam 28:3-20). 
fantasma en un parque
Algunos han llegado a la conclusión de que la aparición era en realidad una falsificación diabólica, ya que tuvo lugar por pedido de un nigromante (lo que hoy se llamaría un “canalizador”) fuera de la ley por Dios.
Sin embargo, como el propio texto de la Escritura se refiere al espíritu repetidamente como Samuel, San Agustín y otros intérpretes autorizados han insistido en que se trataba efectivamente de su fantasma y no un demonio.
Si tenemos en cuenta las visitas fantasmales en sueños o visiones, entoncestambién podemos citar la historia bíblica de Judas Macabeo. Él tuvo una visión de Onías, sumo sacerdote fallecido, orando por los judíos. (Esto es, por cierto, también un ejemplo bíblico de la intercesión de los santos por los vivos). Onías fue seguido en la visión por el fallecido profeta Jeremías, quien habló a Judas y le dio una espada de oro (ver 2 Mc 15:11-16).

EVIDENCIA DE LA TRADICIÓN

Más allá de los ejemplos en la Escritura, numerosos relatos de apariciones fantasmales han llegado hasta nosotros en la tradición católica desde los tiempos bíblicos.
En el siglo VI el Papa San Gregorio Magno, por ejemplo, relata varios de estos casos en sus famosos Diálogos. Para Gregorio como San Agustín y otros doctores de la Iglesia, las apariciones fantasmales, sin duda tenían su lugar en una visión católica del mundo.
almas en pena
Según estos informes, a veces la figura fallecida que apareció fue un santo reconocido. En otras ocasiones, la aparición era de un hombre santo recientemente fallecido o una mujer que vino a ayudar a los vivos.
Todavía en otros cuentos, almas atormentadas, presumiblemente en proceso purgatorio, llegan a pedir la ayuda de los que siguen en la tierra.
Sin duda, muchas de estas historias pueden ser vistas como leyendas piadosas o superstición, engaño o alucinación. Pero algunas de ellas son difíciles de descartar.
Los cuentos más convincentes vienen a nosotros de múltiples testigos de carácter impecable, y que a menudo se remontan a tiempos muy recientes, cuentos de primera mano sin posibilidad de adiciones legendarias. Entre éstas habría alguna de las apariciones post mortem conocidas de San Pío de Pietrelcina (Padre Pío, 1887-1968).
Una historia bien autentificada viene de San Juan Bosco (1815-1888). Cuando seminarista, San Juan había acordado con un compañero de estudios llamado Comollo que cualquiera de los dos que muriera primero daría al otro alguna indicación sobre el estado de su propia alma. Comollo murió 2 de abril 1839, y en la noche después del funeral, llegó la “indicación”.
Junto con otros veinte estudiantes de teología que se reunieron en la misma sala, Juan oyó de pronto un rugido poderoso y sostenido que sacudió el edificio. Entonces vieron cómo la puerta se abrió violentamente. Apareció una luz tenue con cambio de color, y se oyó una voz clara: “Bosco, Bosco, Bosco, estoy salvado…”
“Durante mucho tiempo después que San Juan concluyó su rememoración, no había otro tema de conversación en el seminario.”

¿POR QUÉ APARECEN?

A finales del siglo XIX y XX, una serie de estudiosos católicos respetados recogieron muchos testimonios fidedignos de fenómenos fantasmales, obtenidos de testigos contemporáneos y oficiales de policías y documentos médicos.
Intentaron colocar estos cuentos junto con informes de otros fenómenos ocultos, dentro de un marco de la teología católica tradicional (generalmente tomista) y los hallazgos de la psicología moderna y la parapsicología. Tal vez los más conocidos de estos teólogos investigadores fueron los sacerdotes jesuitas Herbert Thurston y FX Schouppe, y el abad trapense Alois Wiesinger.

Surge un patrón en muchos de los relatos recogidos por estos eruditos:cuando el difunto hace una aparición, a menudo viene ya sea para ayudar a los vivos o para solicitar ayuda a los vivos.

Pueden solicitar, por ejemplo, que se digan oraciones y misas para ellos, o pueden pedir que se destruyan algunos documentos de carácter confidencial. A veces, un familiar fallecido de una persona en necesidad de los sacramentos viene a informar a un sacerdote de la situación y le mostrará donde se encuentra el necesitado.

almas que vagan por la tierra
Historias como éstas sugieren una respuesta a los desafíos comunes planteados por los cristianos que son escépticos, que la posibilidad de visitas fantasmales pudiera encajar en una perspectiva de fe.
¿Cómo, se suelen preguntar, el muerto puede obtener el poder para visitar a los vivos? San Agustín respondió simplemente: “A través de la orden secreta de Dios”. Sucede con el permiso de Dios y con el poder divino.
¿Y por qué Dios podría permitir la visita de fantasmas? Al parecer, para llevar a cabo misiones espirituales para sí mismos o para otros.

CUATRO POSIBLES INTERPRETACIONES DEL PADRE FORTEA SOBRE QUIENES SON

El Padre Fortea considera en su libro que hay cuatro posibles interpretaciones ante esos hechos reales y objetivos con los que se ha encontrado él y otros sacerdotes en los exorcismos.

1ª La Primera es la más sencilla y posiblemente la única que algunos teólogos más estrictos con el dogma mejor tolerarían sin problemas.

Sería la de afirmar que el demonio miente y que por tanto se hace pasar por quien quiere y que todo eso de las almas pérdidas que aún buscan la luz es falso y cuentos fantásticos del demonio para mejor engañar.

2ª La segunda es afirmar que se trata de un alma humana condenada. Un alma condenada – dice el Padre Fortea – que no sabe que está condenada ya definitivamente, y que nunca encontrará la luz.

alma atormentada
Es una explicación poco probable y de pocos visos de autenticidad, pues no me imagino a nadie condenado y sin saberlo. Si el alma o el espíritu de un difunto vaga de lado a lado, haciéndose notar al exterior con ruidos, apariciones fantasmales y otros fenómenos de orden preternatural, es porque algo busca y espera de los vivos.

3ª La tercera es afirmar que se trata de un alma en el purgatorio.

San Juan de la Cruz, Doctor de la Iglesia, afirma en su Subida al Monte Carmelo que hay almas del purgatorio que no saben que están en el purgatorio.

4ª La cuarta es afirmar que efectivamente hay almas que son verdaderamente espíritus perdidos.

Almas que pueden buscar la luz hasta el Juicio Final y que se podrían beneficiar de nuestras oraciones.

10 HECHOS REALES SOBRE LOS FANTASMAS O ESPÍRITUS PERDIDOS

Expondremos aquí lo que dice el Padre Fortea, exorcista experimentado de renombre internacional, en sus libros: Summa Daemoniaca y Exorcística.
Los hechos son objetivos y verdaderos.

1º Los espíritus perdidos hablan con un tipo de voz distinta a la de los demonios.

No suelen manifestar ni la agresividad, ni la ira de los ángeles caídos. Lo que suelen manifestar es tristeza, melancolía.

2º Si un espíritu perdido al principio muestra ira, es la ira de un ser humano que se sintió abandonado de Dios.

Pero conforme avanza la sesión de oración o de exorcismo va comprendiendo que quizá la culpa de todo la tuvo él y no Dios o aquellas personas con las que vivió.

3º Y esto es lo importante, lo característico y específico de los espíritus perdidos: Pueden rezar.

Quizá al principio no lo hagan, pero finalmente sí. Y cuando rezan lo hacen sin odio. Un demonio sólo repite una alabanza a Dios obligado por el poder de Cristo tras muchísimas oraciones del sacerdote y por una orden de éste en el nombre de Cristo. Pero los demonios siempre repiten una oración con odio.
callejon de las almas perdidas

4º El espíritu perdido puede pedir perdón del mal cometido.

El demonio no lo hará, ni en broma.

5º Un demonio puede hacerse pasar por cualquiera (ángel, difunto o santo), pero si el exorcista insiste con su poder sacerdotal en ordenarle que diga su nombre, al final lo dice.

Mientras que un espíritu perdido por más que se le insista seguirá manteniendo que fue un ser humano.

6º Si se le dice que bese la cruz, la puede besar sin odio.


7º El agua bendita o cualquier otra cosa sagrada no le produce aversión.


8º No manifiesta ni gritos, ni convulsiones. Si se le habla responde, pero nada más.


9º Los demonios suelen salir tras un terrible alarido o fuertes convulsiones.

Los espíritus perdidos salen de forma silenciosa. Casi siempre por la boca con una larga expiración.

10º La mayor parte de las almas perdidas antes de salir afirman que ven una luz y que se dirigen a ella.

Muchos, incluso, se despiden del exorcista y los presentes diciendo: adiós, gracias, voy hacia la luz
alma en pena

NO ENCUENTRAN LA LUZ

El Padre Fortea explica en su libro cómo estas almas, que ahora no encuentran la luz, fueron malos en vida y murieron sin pedir perdón, pero sin rechazar a Dios.
Algunas de estas almas, que ahora se encuentran perdidas hasta el día del Juicio Final, pudieron morir trágicamente en circunstancias violentas, como guerras, asesinatos o atentados terroristas como los del 11-S y 11-M.
Almas que fueron arrancadas de esta vida antes de su hora límite, almas que murieron sin poder pedir perdón, pero sin estar cerradas totalmente a la gracia de Dios, es decir, sin haber agotado todas las gracias que Dios había dispuesto enviarles para su conversión, y que ahora – por la imprudencia negligente de un mal conductor o la malicia fanática de un comando terrorista de signo nacionalista o islámico – están destinadas a vagar por la tierra buscando la luz.

¿QUIÉNES SON ESTAS ALMAS?

¿Son almas especiales del Purgatorio? ¿Son almas condenadas? ¿Son realmente almas perdidas?
Un alma perdida que respondía al nombre de Jaislegel, al ser preguntada por el Padre Fortea sobre si buscaba la luz, dijo lo siguiente:
llorona
Tuve mi momento. El momento es mientras vives. No hay solución.
Pero esta misma alma, refiriéndose después a otras almas, dijo:
Espíritus perdidos vagan buscando un descanso, pero no lo encuentran. Purifican sus pecados. Muchos tardan muchos siglos, depende de los pecados y del estado del alma.
Las culpas son nuestras.
Algunas están mejor que nosotros
Nosotros estamos aquí, no salimos de este mundo.
La diferencia con los demonios es que no rechazamos a Dios, fuimos malos, no pedimos perdón en su momento. Yo mala vida, pecado, vivía sin Dios, como si no existiera

ALMAS PERDIDAS QUE NO ENCUENTRAN LA LUZ Y QUE INCLUSO PUEDEN HABITAR EN PERSONAS

Parece, a juzgar por lo dicho, que los exorcistas se encuentran con muchas de estas almas perdidas que buscan. Algunas de ellas fueron homicidas, otras suicidas. Algunas de ellas no saben nada sobre Jesús o incluso de Dios.
El exorcista al decirles que pidan perdón a Dios, puede encontrarse con que ese espíritu le pregunta “¿Quién es Dios?”. 
Eso se debe a que hay muchas almas de seres humanos que nacieron en lugares o épocas que no les permitió tener ninguna idea más que las paganas.

Hay testimonios no exorcísticos, sino místicos que afirman que estos espíritus que vagan por la tierra son numerosos.

Son muchas las personas de gran vida de oración que afirman haber sentido sus presencias en cementerios, lugares donde murieron y también en iglesias. Especialmente cuando las iglesias se quedan vacías, hay personas que han sentido la presencia de estos espíritus allí en el templo orando.

¿Podríamos afirmar que estos espíritus perdidos están en realidad en un tipo especial de Purgatorio?
Opiniones hay para todos los gustos, pero desde luego afirmarlo sería lo más prudente y lo más acorde con el dogma y la doctrina de siempre enseñada por la Iglesia.
version 1 de charlie charlie

UNA ADVERTENCIA FINAL

Debemos destacar que la Iglesia siempre ha prohibido cualquier intento de buscar la comunicación con los muertos a través de medios tales como “canalizadores”, sesiones de espiritismo o tablas Ouija.
La razón es clara: estos intentos de “evocar a los muertos… encierra una voluntad de poder…, así como un deseo de conciliar los poderes ocultos” (Catecismo de la Iglesia Católica, 2116).
Los peligros abundan aquí: los demonios, conocidos tradicionalmente como “espíritus familiares”, pueden falsificar los espíritus de los difuntos. Pueden beneficiarse de estas prácticas ocultas para manipular y oprimir a la gente.
En consecuencia, tenemos que tratar con mucha precaución y discernimiento cualquier encuentro que tengamos con fenómenos inexplicables.
Sin embargo, apariciones fantasmales genuinas, no buscadas por los vivos y permitidas por la gracia de Dios, parecen ser extremadamente raras.
Fuentes: