Il libro sarà presentato a Roma il 6 aprile prossimo, dai cardd. Burke e Sarah, presso l'Hotel Columbus, Via della Conciliazione. Saranno presenti l'Autore e Vittorio Messori. Per l'evento forniremo a tempo debito i dettagli.
Anxiety is the most predominant form of mental illness in our country, plaguing both young and old, showing up as post-traumatic stress syndrome, obsessive compulsive disorder, even phobias and generalized anxiety disorder.
We all struggle from time to time, whether as a way of life or due to particular circumstances beyond our control. It brings about physical reactions like shaking, increased heart rate, shortness of breath, sweating, frustration, and anger. Even depression can be linked to a series of anxieties we experience in life.
Culturally, we are a nervous wreck, and no one is immune to it.
Jesus Heals Anxious Hearts
My struggle with anxiety started early. As a child, I experienced vivid dreams that made my heart race. Even thinking of them today brings on certain emotions. The night terrors came on suddenly and without escape. I was trapped for half an hour after waking, held captive in terror.
Eventually, a counselor helped me to break free from those dreams. But as an adult, anxiety returned in the form of insomnia. Some nights I wake up completely drenched in sweat. An average night’s sleep for me is about four hours. I wake up at two, three, four in the morning and never go back to sleep.
Over the last twenty years, I’ve read the text of Matthew 6:25–34 hundreds of times, as I have not only wrestled with the anxiety, but also with embarrassment and shame for having the struggle in the first place. There, I discovered that Jesus cares about our anxious hearts. And he teaches us how to direct our minds and hearts in order to please God.
Jesus Shifts Our Focus
Understanding the fears bedded deep within being humans, Jesus starts the discussion with a bold command, then adds reasoning we can all grasp.
Do not be anxious about your life, what you will eat or what you will drink, nor about your body, what you will put on. Is not life more than food, and the body more than clothing? Look at the birds of the air: they neither sow nor reap nor gather into barns, and yet your heavenly Father feeds them. Are you not of more value than they? (Matthew 6:25–26)
Look up. There are five hundred million hungry birds flying around. They don’t sow, reap, or gather into barns and yet your Father in heaven knows their need and feeds every single one of them. If God feeds animals, essentially his pets, will he not feed you?
You, whom God created in his image. You, whom he designed to be unique from the creatures of this earth. You, whom he has placed his spirit within. Look up and remember that he cares for you and will provide for you. God designed you, knows you, and wants to guide you into a fruitful and productive life.
Jesus shifts our focus to the “more” in life — what our hearts crave. There is a different kind of life we experience in fellowship with our Creator that is supernatural. That’s where our lives become more than “food and clothing.”
“Which of you by being anxious can add a single hour to his span of life?” (Matthew 6:27). The minutes, hours, days, or even years we expend being anxious amount to wasted, stolen time. Concerns about natural things regarding our bodies, health, retirement funds, the imminent political race, and ISIS are matters for God. He will be concerned about them because he cares for you, and wants to guide you into living a fruitful and productive life.
What Our Worry Says About God
In verse 30, after continuing to prove the care and love of God, Jesus calls out our anxiety by saying, “O you of little faith.” The hard truth is that when we are anxious, we demonstrate lack of faith. We don’t trust God and instead take control, somehow believing we can take better care of our lives than God. It’s as if we say to the Creator of the universe, “I don’t need you, because I have to figure this out.” Then our hearts and minds circle and spin like hamsters on a treadmill. But we are worth more. Even when the situation seems unbearable, we can trust God.
We can go to him with our worries, even when our hearts feel unsettled about our marriages, children, jobs, retirement, health care, and son. Even when we doubt, we can acknowledge our sin. Faith turns to God and accepts what’s been given, asking him to use whatever circumstance we encounter for his good and glory, and to refine us into his image.
Practice the Shift
Then, near the end of the passage, Jesus calls us to change our hearts by shifting focus. “But seek first the kingdom of God and his righteousness” (verse 33). He tells us to move our minds from the worries of this life to issues of greater importance, to shift our focus to eternal values.
Breathe. Trust. Transfer your anxiety to God and place your concern where it belongs: on the things of God.
It is difficult to practice, but this is the road to supernatural living. When the mind is focused on what God is concerned about, anxieties dissipate, and God provides us with what we need.
I used to hate being an anxious person. Now I don’t mind it as much because in those moments when I wake at two or three o’clock in the morning in a cold sweat, my mind racing, concerns of money, the future, those who depend on me overflowing, I roll off my bed and onto my knees in prayer. I practice this shift every time my anxiety strikes. I ask God to transition my anxieties from the things of this world into the things that God is concerned about.
And there in those moments I fight the war that God has called me to fight as a man of God.
Iniciativa de oração proposta pelo Papa Francisco a toda a Igreja
Lisboa, 04 mar 2016 (Ecclesia) – O Papa dá hoje início no Vaticano à iniciativa ‘24 horas para o Senhor’, uma proposta do próprio Francisco que é marcada com momentos de oração e celebrações penitenciais que se repetem em todo o mundo, incluindo Portugal.
À Agência ECCLESIA, o bispo coadjutor de Beja considera que as ’24 horas para o Senhor’ ajudam a “tomar consciência que a fonte da vida é o Senhor”, e não cada pessoa.
“Com o nosso humanismo habituamo-nos a ver o homem no centro de tudo”, observou D. João Marcos.
O prelado comentou que cada um pode praticar as Obras de Misericórdia com o espírito “se verdadeiramente receber a misericórdia de Deus” porque para as praticar “materialmente” “basta um certo humanismo, uma certa solidariedade”.
“Praticar as Obras de Misericórdia, que são as obras de Deus, com o espírito de Cristo, é completamente diferente, porque podemos dar de comer a quem tem fome e de beber a quem tem sede, sem caridade, amor, desprezando as pessoas. Ou podemos ajuda-las a reconhecer o que é a maravilha de estarem vivas, as maravilhas de Deus”, desenvolveu o o bispo coadjutor de Beja.
Por sua vez, o bispo do Algarve comentou que, a iniciativa mundial ‘24 horas para o Senhor’, na sua terceira edição, é uma “proposta importante, não só porque parte do Papa” mas pelo que a oração permite.
“O apelo à oração é sempre oportuno e é sempre eficaz quando o acolhemos. Este apelo do Papa procura despertar para a realidade, importância e eficácia da oração e uma oração contínua, não apenas de algum tempo mas uma noite toda em oração”, disse D. Manuel Quintas.
À Agência ECCLESIA e ao jornal ‘Folha do Domingo’, o prelado explicou que na diocese não há uma iniciativa concreta escolhida pelo bispo mas tendo deixado a sua realização “ao critério” dos párocos, das vigararias que sabem se têm “capacidade de responder a esse apelo”.
O Santuário de Fátima também se associa ao pedido do Papa Francisco e celebra as ‘24 horas para o Senhor’ com um momento de oração que começa hoje pelas 15h00 e termina este sábado às 12h30.
O bispo da diocese de Leiria-Fátima, na sua mensagem da Quaresma, referiu que este momento de oração é “uma oportunidade de escuta orante da Palavra num momento intenso de oração e adoração”.
“Este momento deverá ser bem preparado para que tenha qualidade e envolvência de grupos e movimentos das comunidades”, apelou D. António Marto.
O Papa vai dar início hoje à iniciativa ‘24 horas para o Senhor’ com uma celebração penitencial na Basílica de São Pedro, a partir das 17h00 locais (16h00 em Lisboa).
Na Bula de proclamação do Jubileu, Francisco apelou que a Quaresma do Ano Santo fosse “vivida mais intensamente como tempo forte para celebrar e experimentar a misericórdia de Deus”.
“Muitas pessoas estão se reaproximando do sacramento da Reconciliação e, entre estas, muitos jovens, que nesta experiência muitas vezes reencontram o caminho para voltar para o Senhor, para viver um momento de intensa oração e redescobrir o sentido da própria vida”, escreveu Francisco.
Esta iniciativa mundial é dinamizada pelo Conselho Pontifício para a Nova Evangelização e inclui momentos de oração, confissões, anúncio do Evangelho e vigílias que se vão repetir nas várias dioceses.
Autoridade vaticana põe um fim no debate sobre divorciados: não podemos negociar ensinamentos de Cristo
Vaticano, 02 Mar. 16 / 01:30 pm (ACI/EWTN Noticias).- O Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, Cardeal Gerhard Müller, colocou um fim no debate sobre a situação dos divorciados em nova união dentro da Igreja e a possibilidade de que comunguem a partir de uma proposta dos bispos alemães durante o Sínodo da Família.
Dom Gerhard Müller, Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé.
Em uma entrevista concedida esta semana ao jornal Kölner Stadt-Anzeiger, de Colônia, a autoridade vaticana descartou que a Igreja possa reinterpretar os ensinamentos de Cristo sobre o matrimônio.
O Cardeal também negou que haja uma “batalha” dentro do Vaticano acerca deste tema e explicou que o Cardeal Walter Kasper – que promove há vários anos a comunhão para divorciados em nova união – já se retratou por ter usado uma metáfora que sugeria tal enfrentamento.
“Não é possível negociar o ensinamento de Jesus Cristo. E este ensinamento é, depois de tudo: o que Deus uniu, o homem não separa. Não pode haver nenhum compromisso nisto”, sublinhou o Cardeal Müller e logo esclareceu que não podemos “como seres humanos converter a clara palavra de Deus em algo vago. Uma sólida aproximação pastoral é o contrário da relativização das palavras de Cristo”.
A autoridade vaticana reiterou que para o Papa Francisco a situação dos divorciados em nova união na Igreja não se limita a comunhão, mas pede sua integração na vida eclesiástica, “cujo último passo pode constituir a comunhão, depois de um processo de conversão e arrependimento se cumprirem com pré-requisitos geralmente válidos”.
“Não é possível um segundo matrimônio ou um segundo esposo, enquanto viva o anterior, segundo a interpretação católica das palavras de Jesus”, indicou o Cardeal Müller e adicionou que “a Igreja não é capaz de dissolver ou suspender um matrimônio válido e verdadeiramente sacramental”.
Neste sentido, precisou que “o Papa e todos nós queremos evitar cuidadosamente que as pessoas se afastem da Igreja como comunidade de salvação. Existem outras formas – teologicamente válidas e legítimas – de participar da vida da Igreja. A comunhão com Deus e com a Igreja não está só constituída pela recepção oral da Eucaristia”.
O Prefeito foi questionado especificamente a respeito da proposta que os bispos alemães, liderados pelo Presidente do Episcopado, Cardeal Reinhard Marx, apresentaram no Sínodo da Família a fim de permitir que os divorciados em nova união comunguem “olhando cada caso” e segundo sua consciência.
O Cardeal Müller explicou que isto seria possível somente “quando os esposos – como o Papa João Pablo II recordou o permanentemente válido ensinamento da Igreja sobre o matrimônio em sua Exortação Apostólica “Familiaris Consortio” (1981) — vivem juntos como irmão e irmã”.
O entrevistador recordou à autoridade vaticana que o Cardeal Marx considera irreal esperar que os casais convivam em abstinência sexual. E o Cardeal Müller recordou que “isso foi o que também pensaram os apóstolos quando Jesus lhes explicou a indissolubilidade do matrimônio (Mt 19, 10). Mas, o que parece impossível para os seres humanos é possível pela graça de Deus”.
Lo que más encarecidamente nos pide el apóstol Santiago, si queremos alcanzar con la oración las divinas gracias, es que recemos con la más firme confianza de que seremos oídos. Pide, dice, con confianza, sin dudar nada. Santo Tomás nos enseña que así como la oración tiene su mérito por la caridad, así tiene su maravillosa eficacia por la fe y la confianza. Lo mismo nos predica San Bernardo, el cual afirma solemnemente que la sola confianza nos obtiene misericordias divinas.La causa de que nuestra confianza en la misericordia divina sea tan grata al Señor es porque.de esta manera honramos y ensalzamos su infinita bondad que fue la que El quiso sobre todo manifestar al mundo cuando nos dio la vida. Así lo cantaba el profeta, cuando decía: Alégrense, Dios mío, todos los que en Ti esperan, porque así serán eternamente benditos y Tú vivirás en medio de ellos. Y en otro lugar exclama: Protector es el Señor de todos los que esperan en El. Señor, Tú eres el que salvas a los que confían en Ti.
¡Oh, qué hermosas son las promesas que Dios ha hecho en las Sagradas Escrituras a aquellos que confían en El! Los que esperan en El no caerán en pecado. La causa la da el profeta David, cuando dice que los ojos del Señor descansan sobre aquellos que le temen y confían en su misericordia para salvar sus almas de la muerte de la culpa. En otro lugar dice el mismo Señor: Porque esperó en Mí, le libraré... le protegeré, le salvaré, le glorificaré. Nótese aquí que la razón que da para protegerlo y salvarlo y glorificarlo en la vida eterna es porque confió en Dios. Hablando también el profeta Isaías de aquellos que confían en el Señor, dice: Los que tienen puesta en el Señor su esperanza adquirirán nuevas fuerzas, tomarán alas, como de águila, correrán y no se fatigarán, andarán y no desfallecerán. Es decir: Ya no serán débiles, porque Dios les dará la fortaleza, y no tan sólo no caerán, sino que ni siquiera hallarán fatiga en el camino de la salvación: correrán, volarán como águilas. Añade el mismo santo Profeta: En la quietud y en la esperanza estará vuestra fortaleza. Esto nos quiere decir que toda nuestra fortaleza está en el poder de Dios y en callar, es decir, descansando amorosamente en los brazos de su misericordia, y no haciendo caso de la ayuda y de los medios humanos.
¿Se oyó por ventura que alguna vez se haya perdido el que en Dios confió?Ninguno jamás esperó en el Señor y se quedó confundido. San Agustín pregunta: ¿Será Dios tan mezquino que se ofrezca a sacarnos con bien de los peligros si acudimos a El, y luego nos deje solos y abandonados cuando hemos acudido a El? Y responde: No, no es Dios un charlatán que se ofrece con palabras a sostenernos, y retira el hombro cuando queremos apoyarnos en El.Leer más...
San Pablo nos exhorta a la confianza con estas fervorosas palabras: Lleguémonos confiadamente al trono de la gracia, a fin de alcanzar misericordia y hallar el auxilio de la gracia para ser socorridos a tiempo oportuno. El trono de la gracia es Jesús. Sentado está ahora a la diestra del Padre, no en trono de justicia, sino en trono de gracia, para darnos el perdón si vivimos en pecado, y la fuerza para perseverar si gozamos de su divina amistad. A ese trono hemos de acudir siempre con confianza, con aquella confianza que proviene de la fe que tenemos en la bondad y en la fidelidad de Dios, confianza firme e invencible, ya que se apoya en la palabra del Señor que ha prometido oír la oración de aquellos que de tal manera le rezaren.
Y ahora quizás dirá alguno: Pues si yo soy ruin y miserable ¿sobre qué fundamento puedo apoyar mi confianza de alcanzar todo lo que pidiere? ¿Sobre qué fundamento? Sobre aquella promesa infalible que hizo Jesucristo, cuando dijo: Pedid y recibiréis. ¿Quién puede temer ser engañado, pregunta San Agustín, cuando el que promete es la misma verdad? ¿Cómo podemos dudar de la eficacia de nuestras oraciones, cuando Dios, que es la misma verdad, nos garantiza solemnemente que nos dará todo lo que pidamos? Y añade el mismo santo Doctor:No nos exhortaría a pedir, si no quisiera escuchar.
Así decía San Pablo en alabanza de Abraham: que seguía en su esperanza contra toda esperanza. Afirma San Juan que aquel que se pone con firme confianza en Dios será santo. Lo dice con estas palabras: Quien en El tiene tal esperanza, se santifica a sí mismo, así como El es santo también. La razón es que Dios derrama abundantemente las gracias sobre los que confían en él.
Dice San Agustín que la oración es la llave maravillosa que nos abre todos los tesoros del cielo. Apenas nuestra oración llega al Señor, desciende sobre nosotros la gracia que acabamos de pedir. Sus palabras son éstas: Es la llave y puerta del cielo... sube la oración y desciende la misericordia de Dios. Esto es tan verdadero, que el Real Profeta dice que juntas caminan siempre la oración nuestra y la misericordia de Dios. Bendito sea el Señor que no desechó mi oración ni retiró de mí su misericordia.
La oración no debe limitarse a esos momentos al día que dedicamos exclusivamente a “tratar de amistad con Quien sabemos nos ama”, sino que todo el día debe ser una oración que suba a Dios como el incienso. Santa Teresa aconseja muy especialmente el ejercicio de la presencia de Dios, ese poner a las almas en contacto continuo con Dios, que vive dentro de ellas. Aconseja tener imágenes piadosas para que nos ayuden a elevar la mirada: “Es gran regalo ver una imagen de quien con tanta razón amamos. A cada cabo que volviésemos los ojos, la querría ver. ¿En qué mejor cosa ni más gustosa a la vista la podemos emplear, que en quien tanto nos ama y en quien tiene en sí todos los bienes?” Muy especialmente debemos elevar el pensamiento unos instantes en medio de nuestras ocupaciones diarias, para renovar los propósitos que hayamos hecho durante la oración, para no terminar obrando como si Dios no existiera. “Aun en las mismas ocupaciones retirarnos a nosotros mismos. Aunque sea por un momento solo, aquel acuerdo de que tengo compañía dentro de mí es gran provecho”. “Creedme, mientras pudiereis no estéis sin tan buen amigo. Si os acostumbráis a traerle cabe vos y El ve que lo hacéis con amor y que andáis procurando contentarle, no le podréis -como dicen- echar de vos; no os faltará para siempre; ayudaros ha en todos vuestros trabajos; tenerle heis [le tendréis] en todas partes: ¿pensáis que es poco un tal amigo al lado?” Nos dice que ella lo hacía : “Procuraba lo más que podía traer a Jesucristo, nuestro bien y Señor, dentro de mí presente, y ésta era mi manera de oración” Y nos dice cómo hacerlo: “Puede representarse delante de Cristo y acostumbrarse a enamorarse mucho de su sagrada Humanidad y traerle siempre consigo y hablar con Él, pedirle para sus necesidades y quejársele de sus trabajos, alegrarse con Él en sus contentos y no olvidarle por ellos, sin procurar oraciones compuestas, sino palabras conforme a sus deseos y necesidad.” “Es excelente manera de aprovechar y muy en breve; y quien trabajare a traer consigo esta preciosa compañía y se aprovechare mucho de ella y de veras cobrare amor a este Señor a quien tanto debemos, yo le doy por aprovechado.” “Si trajésemos cuidado de acordarnos tenemos tal huésped dentro de nosotras, [no] nos diésemos tanto a las cosas del mundo, porque veríamos cuán bajas son para las que dentro poseemos.” “Que, a mi parecer, si como ahora entiendo que en este palacio pequeñito de mi alma cabe tan gran Rey, que no le dejara tantas veces solo, alguna me estuviera con Él, y más procurara que no estuviera tan sucia. Mas ¡qué cosa de tanta admiración, quien hinchiera mil mundos y muy mucho más con su grandeza, encerrarse en una cosa tan pequeña!” Es excelente preparación para la oración, el mantenernos durante el día con esta santa compañía: “Este modo de traer a Cristo con nosotros aprovecha en todos estados, y es un medio segurísimo para ir aprovechando en el primero y llegar en breve al segundo grado de oración, y para los postreros andar seguros de los peligros que el demonio puede poner.” Y nos dice que es cuestión de “querer” estar en esta santa compañía “porque entended que esto no es cosa sobrenatural, sino que está en nuestro querer y que podemos nosotros hacerlo con el favor de Dios, que sin éste [sin el favor de Dios]no se puede nada, ni podemos de nosotros tener un buen pensamiento.” Que Santa Teresa nos enseñe y nos alcance de Dios la gracia de traer a Cristo con nosotros para asemejarnos cada día más a Él.
“Este es nuestro engaño, no nos dejar [no dejarnos] del todo a lo que el Señor hace, que sabe mejor lo que nos conviene.”
“Un alma dejada en las manos de Dios no se le da más que digan bien que mal, si ella entiende (…) que no tiene nada de sí. (…) y aparéjese [prepárese] a la persecución, que está cierta en los tiempos de ahora.”
“Yo creo que, como el demonio ve que no hay camino que más presto lleve a la suma perfección que el de la obediencia, pone tantos disgustos y dificultades debajo de color de bien. Y esto se note bien y verán claro que digo verdad. En lo que está la suma perfección, claro está que no es en regalos interiores ni en grandes arrobamientos ni visiones ni en espíritu de profecía; sino en estar nuestra voluntad tan conforme con la de Dios, que ninguna cosa entendamos que quiere, que no la queramos con toda nuestra voluntad, y tan alegremente tomemos lo sabroso como lo amargo, entendiendo que lo quiere Su Majestad. Esto parece dificultosísimo (…) mas esta fuerza tiene el amor, si es perfecto, que olvidamos nuestro contento por contentar a quien amamos. Y verdaderamente es así que, aunque sean grandísimos trabajos, entendiendo contentamos a Dios, se nos hacen dulces. Y de esta manera aman los que han llegado aquí, las persecuciones y deshonras y agravios. Esto es tan cierto y está tan sabido y llano, que no hay para qué me detener en ello. Lo que pretendo dar a entender es la causa que la obediencia, a mi parecer, hace más presto, o es el mayor medio que hay para llegar a este tan dichoso estado. Es que (…) en ninguna manera somos señores de nuestra voluntad,para pura y limpiamente emplearla toda en Dios, hasta que la sujetamos a la razón, es la obediencia el verdadero camino para sujetarla.”
"Darse del todo al Todo, sin hacernos partes."
"Todo el daño nos viene de no tener puestos los ojos en Vos, que si no mirásemos otra cosa que el camino, pronto llegaríamos..."
"No sabemos amar... no está en el mayor gusto sino en la mayor determinación de desear contentar en todo a Dios..."
“ Guíe Su Majestad por donde quisiere. Ya no somos nuestros, sino suyos.”“Rendir nuestra voluntad a la de Dios en todo, y que el concierto de nuestra vida sea lo que Su Majestad ordenare de ella, y no queramos nosotras que se haga nuestra voluntad sino la suya.”