sábado, 14 de outubro de 2017

O Milagre do Sol: aviso misericordioso para um mundo que fecha olhos e ouvidos



Atividade solar, reconstituída nos laboratórios da NASA com base em fotografias de tempos normais
Atividade solar normal montada com fotografias recentes dos laboratórios da NASA.
A animação giratória não é natural e foi obtida por montagem técnica.
Mas permite imaginar como teria sido o Milagre do Sol, fenômeno que saiu do normal.
Marcos Luiz Garcia

escritor, conferencista
e colaborador da ABIM






Neste 13 de outubro [2017], comemoramos cem anos das maiores manifestações de amor e de zelo materno da Santíssima Virgem para conosco em Fátima.

Na aparição do 13 de outubro de 1917, Nossa Senhora insistiu na reza diária do Terço, respondendo à Lúcia que a alguns doentes Ela curaria, mas a outros não.

E explicou por que: “É preciso que se emendem, que peçam perdão de seus pecados”.

E, tomando um aspecto triste, disse: “Não ofendam mais a Deus Nosso Senhor, que já está muito ofendido”. E desapareceu.

Em seguida, aconteceu o que Ela anunciara em setembro:

“Desaparecida Nossa Senhora na imensa distância do firmamento, desenrolaram-se aos olhos dos videntes três quadros, sucessivamente, simbolizando primeiro os mistérios gozosos do Rosário, depois os dolorosos e por fim os gloriosos [apenas Lúcia viu os três quadros; Francisco e Jacinta viram apenas o primeiro]:

“Apareceram, ao lado do sol, São José com o Menino Jesus, e Nossa Senhora do Rosário. Era a Sagrada Família.

“A Virgem estava vestida de branco, com um manto azul. São José também se vestia de branco e o Menino Jesus de vermelho claro. São José abençoou a multidão, traçando três vezes o sinal da Cruz. O Menino Jesus fez o mesmo.

“Seguiu-se a visão de Nossa Senhora das Dores e de Nosso Senhor acabrunhado de dor no caminho do Calvário.

Destaque do jornal 'O Século', de 15 de outubro de 1917: 'Como o sol bailou ao meio dia em Fátima'
Destaque do jornal 'O Século', de 15 de outubro de 1917:
'Como o sol bailou ao meio dia em Fátima'
“Nosso Senhor traçou um sinal da Cruz para abençoar o povo. Nossa Senhora não tinha a espada no peito. Lúcia via apenas a parte superior do Corpo de Nosso Senhor.

“Finalmente apareceu, numa visão gloriosa, Nossa Senhora do Carmo, coroada Rainha do Céu e da Terra, com o Menino Jesus ao colo”.

Após essas manifestações tão cheias de bondade e de amor materno, sucedeu o magnífico Milagre do Sol. Vejamos:

“Enquanto estas cenas se desenrolavam aos olhos dos videntes, a grande multidão de 50 a 70 mil espectadores assistia ao Milagre do sol.

“Chovera durante toda a aparição. Ao encerrar-se o colóquio de Lúcia com Nossa Senhora, no momento em que a Santíssima Virgem Se elevava e que Lúcia gritava ‘Olhem para o sol’.

“As nuvens se entreabriram, deixando ver o sol como um imenso disco de prata.

“Brilhava com intensidade jamais vista, mas não cegava. Isto durou apenas um instante.

“A imensa bola começou a ‘bailar’. Qual gigantesca roda de fogo, o sol girava rapidamente. Parou por certo tempo, para recomeçar, em seguida, a girar sobre si mesmo, vertiginosamente.

“Depois seus bordos tornaram-se escarlates e deslizou no céu, como um redemoinho, espargindo chamas vermelhas de fogo.

“Essa luz refletia-se no solo, nas árvores, nos arbustos, nas próprias faces das pessoas e nas roupas, tomando tonalidades brilhantes e diferentes cores.

“Animado três vezes de um movimento louco, o globo de fogo pareceu tremer, sacudir-se e precipitar-se em ziguezague sobre a multidão aterrorizada.

“Durou tudo uns dez minutos. Finalmente o sol voltou em ziguezague para o ponto de onde se tinha precipitado, ficando novamente tranquilo e brilhante, com o mesmo fulgor de todos os dias.

“O ciclo das aparições havia terminado.

Jornal 'O Século', edição de 15 de outubro de 1917: 'Como o sol bailou ao meio dia em Fátima'
Jornal 'O Século', edição de 15 de outubro de 1917: 'Como o sol bailou ao meio dia em Fátima'
“Muitas pessoas notaram que suas roupas, ensopadas pela chuva, tinham secado subitamente.

“O milagre do sol foi observado também por numerosas testemunhas situadas fora do local das aparições, até a 40 quilômetros de distância.”

Como negar que o Milagre do Sol tenha sido uma severíssima prefigura do que poderia vir?

Inclusive por ter-se operado logo após Nossa Senhora pedir para deixarmos de ofender a Deus que já está muito ofendido.

Ora, precisamente essa advertência que agora completa exatamente um século é um dos aspectos da Mensagem de Nossa Senhora mais tratados com indiferença, ou supremamente ignorados.

A humanidade decai a olhos vistos. A degradação está nas ruas, ostentada com cinismo e ruma indiferente para um precipício.

Deus Senhor nosso é livremente ofendido com pretexto de arte, mas quem tentar defende-lo é tido como inimigo da tolerância.

A malfadada Ideologia de Gênero com desconhecimento dos pais está sendo imposta despoticamente às crianças nas escolas.

Os médicos ginecologistas e obstretas nos exames pré-natais são proibidos de dizer aos pais se a criança que vai nascer é menino ou menina.

Os psicólogos não podem aconselhar alguém em grave depressão decorrente de seu conflito interior nem aplicar a solução eficaz para solução de seu problema derivado de uma opção moralmente destrutora, etc.

Nossa Senhora em Fátima advertiu o mundo para abandonar o rumo que deu no caos atual
Nossa Senhora em Fátima advertiu o mundo para abandonar o rumo que deu no caos atual
Esses são apenas amostras de um estado de coisas diametralmente contrário a Jesus Cristo.

Entretanto, aqueles que mais deveriam defendê-Lo, e que estão dotados de toda força que lhes confere sua alta condição eclesiástica, não o fazem.

Diante disso, o que pensar do Milagre do Sol?

Nossa Senhora avisou a humanidade do que vem.

Que uso fazem os homens, e os mais categorizados, dessa imensa misericórdia?

Não adianta se encher a boca falando de “misericórdia, misericórdia” sem mudar de vida.

Não nos espantemos se a Justiça divina cair sobre o mundo pecador. Porque avisado ele foi. E muitas vezes. E de modo soleníssimo.

Las 10 tácticas muy astutas que usa el demonio para alejarte de la oración. El demonio puede atacar a cualquier hora y en cualquier lugar ¿De qué maneras puede el demonio atacar nuestra vida de oración?


hombre sentado piso pasillo deprimido triste

Hay personas que no se toman su día libre, sus vacaciones, tal vez una siesta y una pausa para tomar un café con un sentimiento de alivio. Esas personas están siempre buscando una oportunidad para atacar, derribar, esclavizar o conquistar. ¿Quiénes son estas personas? Por si no lo adivinaron: ¡son los demonios!

San Pedro compara al demonio con el rugir de un león que busca la oportunidad para devorar a su presa, es decir, ¡para devorarnos a nosotros!

El demonio puede atacar a cualquier hora y en cualquier lugar. Es astuto, muy inteligente y despiadado. Sin embargo, hay un área en específico en la que él es más propenso a atacarnos: ¡nuestra vida de oración!

San Ignacio nos recuerda que el demonio ataca cuando nos encontramos en un estado de desolación. Con eso nos referimos a la falta de fe, esperanza y caridad, a un sentimiento de tristeza y desánimo que lleva a la depresión, tibieza y al letargo.

Nuestra visión sobrenatural se nubla y oscurece. Es como si se estuviese en una nube negra o dentro de un túnel oscuro que parece no tener salida. Éste es el estado de las almas al que apunta el demonio y les lanza sus dardos mortales.

¿De qué maneras puede el maligno (Santo Tomás), el león rugiente (San Pedro), el perro atado furioso (San Agustín), el enemigo mortal de nuestra salvación (San Ignacio), el mentiroso y asesino del comienzo (Jesús en Jn 8), el demonio atacar nuestra vida de oración? ¡Veamos!


1.- Procrastinación


Te puede tentar de la siguiente manera: "No hay apuro; pospón tu oración para mañana. Dios entiende; Él conoce tus pensamientos y sentimientos. Dios no tiene prisa, tampoco tú la deberías tener".

2.- HACER MENOS ORACIÓN

Bueno, si el demonio no puede vencerte haciendo que pospongas tu oración para mañana, entonces hará que ores menos. En lugar de asistir a una Hora Santa, haz una visita de 30 minutos; deja de asistir a Misa diario.

Sólo es necesario que asistas los Domingos. ¿El Rosario? En lugar de rezar todo el rosario, el demonio hará que solamente reces una o dos décadas.

3.- DISTRACCIONES EN TU ORACIÓN

Otra táctica del demonio es hacer que pierdas la concentración. En lugar de enfocarte en Dios, terminas enfocándote en algún asunto irrelevante como qué cocinar luego, quién está jugando tal o cual deporte, qué planes hay para el fin de semana.


4.- Pierde el tiempo


El demonio no da tregua en sus ataques a la persona que se ha comprometido a una vida seria de oración.

Como nos recuerda la Palabra de Dios:

"Si decides seguir al Señor, prepárate para la batalla".

El demonio te puede tentar de la siguiente manera: Estás malgastando tu tiempo al orar. Mejor has lo imposible para ayudar a tu vecino. ¿Recuerdas a Jesús con Marta y María?

El demonio promueve el activismo al punto de convencernos de que nuestro trabajo es mucho más importante que nuestra vida de oración y conversación con el Señor.

Recuerda que Jesús vino en defensa de María cuando estaba sentada a sus pies y le escuchaba atentamente – ¡éste es un verdadero modelo de contemplación!


5.- Aún eres la misma persona


Estás orando más que antes, pero en realidad no eres mejor que antes y muchas personas te han dicho esto.

Por lo tanto, mejor abandona tu vida de oración y vuelve a la vida normal, cómoda y fácil que la mayoría de tus amigos y socios llevan.


6.- Sentimientos


El demonio puede tentarte de esta manera. Puede engañarte haciéndote creer que tus oraciones no van a ningún lugar por la sencilla razón de que no experimentas emociones ni sentimientos fuertes cuando oras.

Antes experimentaste esos sentimientos y emociones en ese primer retiro carismático, pero las emociones cesaron y la oración es más tranquila y pacífica.

Cualquier buen director espiritual o texto sobre la teología de la oración indicará que la ésta no depende siempre de emociones sino de la confianza en Dios.


7.- Dios se muestra callado y no responde a mi oración


Puede suceder que hayas orado durante mucho tiempo por una intención en específico, quizás hayas ofrecido novenas y Misas, pero esa intención no ha sido respondida.

El demonio puede convencerte de no orar, o de que la oración es un ejercicio inútil, una pérdida de tiempo.

Para algunos, el demonio describe a Dios como una especie de Santa Claus en el cielo o como un genio listo para salir de la lámpara si la frotamos lo suficientemente fuerte. Si no me contesta, Dios no existe.


8.- Desastres y ausencia de Dios


Tal vez algunos desastres se han presentado en tu vida: pérdidas económicas, desafíos financieros, o incluso la muerte de un ser querido. ¿Cómo puede un Dios tan bueno permitir que esto suceda?

Un buen Dios no permitiría esto, si en realidad Él es bueno. Nuestra salvación puede ser el libro de Job:

"Desnudo salí del seno de mi madre, desnudo allá volveré. Yavé me lo dio, Yavé me lo ha quitado, ¡que su nombre sea bendito!" (Job 1,21)


9.- Tentaciones en contra de la castidad


Ha sucedido incluso en la vida de los santos – Santa Catalina de Siena, Santa Margarita María, San Antonio del desierto – ser atacados frecuentemente contra la virtud de la pureza.

El demonio usa muchas y diversas maneras de tentación para disminuir la vida de oración e incluso extinguirla.


10.- El Desespero


Tal vez el ataque más fatal del enemigo es convencernos de ceder ante la desesperación.

Éste fue el caso de Judas Iscariote. Si se hubiese arrepentido, tal vez alrededor de todo el mundo tendríamos iglesias con el nombre: "San Judas el penitente".

Pedro se arrepintió y fue perdonado y se convirtió en santo. Después de que caemos en pecado, el demonio nos acusa y condena y nos lleva a la muerte y a la desesperación.

El Espíritu Santo nos consuela y nos llena de ánimo con la confianza y esperanza en la infinita misericordia de Dios. JESÚS EN TI CONFIO.

En conclusión, debemos aferrarnos a la oración como si fuese un chaleco salvavidas, el aire que nos mantiene vivos, el ancla o nuestra salvación. Si el demonio nos tienta a abandonarla o a orar menos, entonces deberíamos seguir el consejo Ignaciano de “agere contra” para hacer exactamente lo contrario e intentar orar más y mejor; así ganaremos la batalla.

Adaptación y traducción al español por María Vanegas, para PildorasdeFe.net, del artículo publicado en: FatherBroom.com, autor: Fr. Ed Broom, OMV

Fatima è un fatto. Non un’ermeneutica – Editoriale di maggio 2017 di “Radicati nella fede” nella data significativa del 13 ottobre


Il 13 ottobre: una data significativa.
Il 13 ottobre 2017 cadono i 100 esatti dell’ultima apparizione della Vergine di Fatima e del miracolo del sole.
Il 13 ottobre 2016, entrava scandalosamente in Vaticano, nell’aula delle udienze (Sala Nervi), l’effigie di Martin Lutero, “in pellegrinaggio a Roma”, accoltavi dal Vescovo di Roma. Era l’inizio del trionfo dell’eresiarca e della sua eresia sulla Chiesa … “cattolica”.
Uno scandalo!!!
Il 13 ottobre 1958, alla presenza del Sacro Collegio, della Corte Pontificia, del Capitolo e del Clero della Patriarcale Basilica Vaticana, dei Parroci Romani e del popolo fedele, il corpo del defunto Venerabile pontefice Pio XII viene tumulato nelle Grotte Vaticane vicino al Sepolcro del beatissimo Pietro. Non a caso ciò avvenne un 13 ottobre … . Da allora la Chiesa mutò definitivamente rotta, non avendo motivi di cui gioire, come invece auspicò il successore. Quel 13 ottobre 1958 assieme alla bara di Pio XII scendeva nel sepolcro il Papato inteso come sommo potere religioso e civile, come katechon. Sappiamo comunque che come il Cristo, del quale è Vicario, risorgerà trionfante, Dio solo sa quando.
Il 13 ottobre 1917, alla Cova di Iria, la Vergine Maria, apparsa ai tre pastorelli il 13 maggio precedente, si presentava come la Regina del Rosario e sugellava la veridicità delle apparizioni con il celebre “miracolo del sole”, che si manifestò nuovamente, dinanzi a Pio XII, alla vigilia della proclamazione del dogma dell’Assunzione.
Il 13 ottobre 1884 il Sommo Pontefice Leone XIII scriveva la celebre preghiera al Principe delle Milizie Celesti, S. Michele, dopo aver visto in visione “demoni che si addensavano sul Vaticano e sulla Basilica di San Pietro che, assalita dalle forze infernali, tremava paurosamente” e udito “Satana che sfidava il Signore dicendo che se avesse avuto mano libera avrebbe distrutto la sua Chiesa in cento anni”. Per ordine dello stesso Pontefice, dal 1886 la potente preghiera era recitata al termine di ogni Messa.
E ciò fu fino al 1964 quando a seguito della riforma liturgica fu decretato che «...le preghiere leoniane sono soppresse»!!! Da quell’anno, non essendosi più invocato pubblicamente, da parte della Chiesa, al termine di ogni S. Messa, l’Arcangelo di «recare aiuto contro gli attacchi degli spiriti perduti al popolo di Dio, donando loro la vittoria», verosimilmente, dev’essere iniziato il tempo di Satana come richiesto al Signore dallo stesso principe della menzogna.
Il 13 ottobre dell’anno 64 d.C., poi, secondo gli studi della compianta epigrafista Professoressa Margherita Guarducci, nel decennale dell’ascesa al trono imperiale di Nerone (il dies imperii), si compiva sul Colle Vaticano il martirio del beato apostolo Pietro (cfr. Margherita GuarducciLa data del martirio di Pietro, in 30Giorni, 1996, fasc. marzo, pp. 79-82). Ecco come immaginò il martirio lo scrittore Henryk Sienkiewicz, nel suoQuo vadis: «La processione si fermò fra il Circo e il Colle Vaticano. Allora alcuni soldati cominciarono a scavare una buca, altri deposero la croce sul suolo, e i martelli e i chiodi, aspettando che fossero finiti i preparativi. [...] L’Apostolo col capo illuminato dagli aurei raggi del sole, si volse per l’ultima volta verso la città. [...] E Pietro, circondato dai pretoriani, contemplava la città come un governatore, un re, mira il suo retaggio, e le diceva: “Tu sei redenta e mia!”. Nessuno, non solo fra i soldati che scavavano la buca per la sua croce, ma nemmeno fra i credenti, avrebbe potuto indovinare che colui che era là, eretto in mezzo a loro, fosse il vero governatore di quella città; che sarebbero passati i Cesari, sarebbero passate le incursioni dei barbari, sarebbero passati secoli, ma quel vecchio vi sarebbe rimasto per sempre il supremo reggitore. [...] I soldati si appressarono a Pietro per spogliarlo. Ma egli, che era assorto nella preghiera, si drizzò d’un tratto e stese in alto la destra [...] fece il segno di croce, impartendo nell’ora della morte la sua benedizione “Urbi et orbi”».
Una data, dunque, densa di significati. Per la Chiesa di ieri. Ma anche e soprattutto per la Chiesa d’oggi.
Per questo rilanciamo l’editoriale dello scorso maggio di Radicati nella fede, che è stato pubblicato anche da Riscossa cristiana.






FATIMA È UN FATTO, NON UN’ERMENEUTICA.


Editoriale di “Radicati nella fede”
Anno X n. 5 - Maggio 2017

Fatima è un fatto, punto e basta. 
Se c’è una cosa che tutti devono riconoscere nel centenario delle apparizioni della Madonna in terra di Portogallo, è che da Fatima non si può prescindere. Sia che tu le riconosca come vere, sia che tu rimanga come un po’ in sospeso, da Fatima non puoi esulare: essa segna una “botta” di cristianità in mezzo al secolo più laico che la storia abbia mai conosciuto; segna un emergere della coscienza cattolica, più puramente cattolica che si possa immaginare, alla vigilia della seconda guerra mondiale e di quella che viene da molti chiamata la terza guerra mondiale, cioè il Concilio Vaticano II e il suo turbolento post- concilio.
Il fatto stesso che la Chiesa non le abbia sconfessate, ma anzi riconosciute ripetutamente, anche con il pellegrinaggio di suoi tre Papi (il quarto, l’attuale, è in procinto di recarvisi), pone le apparizioni di Fatima al centro della storia della Cattolicità tra ‘900 e 2000.
E non è nemmeno necessario chiarire il mistero del terzo o quarto segreto, che tutt’ora permane, per capire che Fatima colpisce al fianco quella falsificazione della vita della Chiesa che si è andata drammaticamente operando in nome dell’ “aggiornamento”.
Basta risentire i primi due segreti, quelli conosciuti con chiarezza, per capire che il Cielo è intervenuto a correggere quel disastro che gli uomini di chiesa avrebbero costruito da lì a poco. La visione dell’inferno, l’annuncio della fine della prima guerra mondiale e poi l’annuncio della seconda, se gli uomini non si fossero pentiti e ravveduti, sono la più solenne dichiarazione che il nuovo cattolicesimo, sfornato negli anni ‘60, non ha nulla a che fare con la Rivelazione, non ha nulla a che fare col Vangelo di Cristo.
Viene proprio da dirlo: bastano i primi due segreti per scandalizzarsi, se si è dei cattolici ammodernati!
Sì, perché Fatima è la solenne riaffermazione che la storia dipende da Dio, proprio da Dio. Che le guerre non sono l’inizio del male, ma l’esito del peccato degli uomini. Fatima ci ricorda che i nostri atti ci seguono; che il tradimento nei confronti di Dio si paga, nella vita personale come in quella pubblica, a meno che non intervenga un salutare pentimento. Fatima, la Madonna a Fatima, parla per i Pastori della Chiesa che non parlano più; avvisa i suoi figli che bisogna riparare l’offesa fatta a Dio e che da questo dipenderà la storia del mondo, delle nazioni e dei popoli, e non solo la vita personale.
Fatima riafferma l’esistenza dell’Inferno e la sua tragica possibilità, mentre di lì a poco tutta la pastorale della Chiesa ne avrebbe vietato il parlarne. In una parola, Fatima è così limpida come contenuto che è semplicemente una pagina evangelica; ma proprio del Vangelo nel suo contenuto più semplice di conversione, di dannazione e salvezza, la Chiesa si stava preparando a non parlare più.
Certo, si parlerà molto di Fatima in questi mesi, ma molto verrà fatto per tradirla. La si ridurrà all’esperienza spirituale di tre bambini, sottolineando solo che Dio è provvidenza e non abbandona gli uomini. La si ridurrà ad una specie di “scuola di preghiera”, come quelle che tanto andavano in voga negli anni ‘80, ma ci si guarderà bene dal ricordare fino in fondo ciò che la Madonna ha detto in riferimento alla storia dell’umanità e della Chiesa. Si annullerà Fatima dentro la grande ermeneutica della Chiesa di oggi: tutto va riletto dentro lo “spirito del Concilio”, anche Fatima che ne è così evidentemente lontana.
I cattolici di oggi sono così immersi nel Naturalismo, per cui Dio resta al di là della storia senza determinarne il corso, da non sopportare che una guerra scoppi perché i cristiani non osservano più i comandamenti. Per i cattolici riprogrammati dai vari sinodi diocesani, la storia ha ragioni economiche e sociali, mai religiose.
Invece Fatima, eco del Vangelo, dice il contrario: le cause sono sempre religiose: dall’obbedienza o meno a Dio, a Gesù Cristo, dipende tutto.
Il terzo segreto, sia quello che sia, non sarà di una natura diversa da quella dei primi due: ribadirà che la storia dell’umanità e anche quella della Chiesa, dipendono dalla santità o meno dei cristiani. Il terzo segreto riaffermerà che anche la Chiesa si può rinnovare non nelle ottuse analisi umane, ma nell’osservanza della volontà di Dio, possibile solo nella grazia dei sacramenti.
Apprestiamoci a vivere allora con la semplicità dei bambini, dei bambini di Fatima, questo centenario, consapevoli che non si tratta della celebrazione di un fatto passato, ma di un potente richiamo attuale: se gli uomini continueranno a offendere Dio una guerra peggiore scoppierà... e che sia guerra militare o guerra morale poco importa, visto che in entrambe le anime sono esposte al pericolo della dannazione eterna, da cui la Madonna ci vuole sottrarre.
Apprestiamoci a vivere il centenario di Fatima accogliendo il grande richiamo della devozione al Cuore Immacolato di Maria, vero e proprio “pugno nello stomaco” per il cristianesimo ammodernato: la comunione riparatrice che cambia il corso della storia.

quinta-feira, 12 de outubro de 2017

PAPA PIO XII, "bom defensor da fé católica",(1) "sacerdote exímio",(2) e "homem apostólico

1. A Igreja sempre exaltou com os maiores louvores o patriarca de Alexandria, são Cirilo, honra da Igreja oriental e defensor preclaríssimo da virgem Mãe de Deus; louvores que nos é grato recordar brevemente ao completar-se o décimo quinto centenário de quando ele deixou felizmente este exílio terreno pela pátria celestial. Já o nosso predecessor s. Celestino I o chamara "bom defensor da fé católica",(1) "sacerdote exímio",(2) e "homem apostólico";(3) e o concílio ecumênico de Calcedônia não só invoca o auxílio de sua doutrina para descobrir e refutar os novos erros, como também não duvida compará-la à sabedoria de s. Leão Magno;(4) o qual, por sua vez, louva e recomenda os escritos de tão grande doutor por concordarem plenamente com a doutrina dos santos padres.(5) E não foi com menor veneração que o quinto concílio ecumênico, reunido em Constantinopla, seguiu a autoridade de são Cirilo,(6) e muitos anos após, ao debater-se a controvérsia sobre as duas vontades em Cristo, de novo sua sentença, tanto no primeiro Concílio Lateranense,(7) como no sexto concílio ecumênico, foi com justiça e felicidade defendida dos erros dos monotelitas, de que alguns falsamente a acusavam de estar imbuída.ler...

terça-feira, 10 de outubro de 2017


Luego de estar muchos años buscando a Dios en la iglesia evangélica, Él salió a mi encuentro y encendió mi corazón al descubrirlo en la Eucaristía.

Mis padres nos bautizaron en la Iglesia católica –a mí y a mis hermanos– en nuestro país natal Colombia. Nunca fuimos católicos practicantes, cuando tenía 10 años aproximadamente, mi mamá empezó a asistir a una denominación evangélica. Este cambio se hizo más fuerte cuando llegamos a Ecuador hace 24 años. Me lo tomé como algo en serio. Empecé a ir al grupo de jóvenes, asistía todos los domingos a los cultos evangélicos y en muchos momentos llegué a sentir cierta cercanía a Dios.
Sin embargo, siempre sentía que me faltaba algo, como que algo no estaba completo. Dejé de ir a la iglesia evangélica porque habían muchas incoherencias en las prédicas, pero sin perder las creencias básicas que estaban muy marcadas en mí. Nunca dejé de lado a Dios en mi vida. Aunque tenía una fuerte mentalidad protestante, nunca fui anticatólico, siempre vi la Iglesia Católica con respeto.leer...

Por que sou católico? Padre Paulo Ricardo


Por que não sou protestante?