Cardeal Castrillon
“De muitas partes da Igreja chega a pergunta: Que é o Motu Próprio Summorum Pontificum? Que quer conseguir o Papa ao promulgar espontaneamente, de sua própria vontade essa lei universal que é o Motu próprio Summorum Pontificum?
A Igreja por mais de mil anos celebrou o rito chamado Missa de São Pio V. Esse rito trouxe unidade à fé chegou a ser a forma única pela qual a Igreja adorava a Deus, repetindo, no altar, de um modo incruento o Sacrifício da Cruz. Nossa fé católica ensina que a Santa Missa é o sacrifício da cruz.
- E senti o espírito inundado por um mistério de luz que é Deus e N´Ele vi e ouvi -A ponta da lança como chama que se desprende, toca o eixo da terra, – Ela estremece: montanhas, cidades, vilas e aldeias com os seus moradores são sepultados. - O mar, os rios e as nuvens saem dos seus limites, transbordam, inundam e arrastam consigo num redemoinho, moradias e gente em número que não se pode contar , é a purificação do mundo pelo pecado em que se mergulha. - O ódio, a ambição provocam a guerra destruidora! - Depois senti no palpitar acelerado do coração e no meu espírito o eco duma voz suave que dizia: – No tempo, uma só Fé, um só Batismo, uma só Igreja, Santa, Católica, Apostólica: - Na eternidade, o Céu! (escreve a irmã Lúcia a 3 de janeiro de 1944, em "O Meu Caminho," I, p. 158 – 160 – Carmelo de Coimbra)