
- E senti o espírito
inundado por um mistério de luz que é Deus e N´Ele vi e ouvi -A ponta da lança como chama que se desprende, toca o eixo da terra, – Ela estremece: montanhas, cidades, vilas e aldeias com os seus moradores são sepultados. - O mar, os rios e as nuvens saem dos seus limites, transbordam, inundam e arrastam consigo num redemoinho, moradias e gente em número que não se pode contar , é a purificação do mundo pelo pecado em que se mergulha. - O ódio, a ambição provocam a guerra destruidora! - Depois senti no palpitar acelerado do coração e no meu espírito o eco duma voz suave que dizia: – No tempo, uma só Fé, um só Batismo, uma só Igreja, Santa, Católica, Apostólica: - Na eternidade, o Céu! (escreve a irmã Lúcia a 3 de janeiro de 1944, em "O Meu Caminho," I, p. 158 – 160 – Carmelo de Coimbra)
sábado, 29 de novembro de 2008

sexta-feira, 28 de novembro de 2008
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
domingo, 23 de novembro de 2008
CARTA APOSTÓLICA
DE SUA SANTIDADE BENTO XVI
MOTU PROPRIO
SUMMORUM PONTIFICUM
Mais recentemente, entretanto, o Concílio Vaticano Segundo expressou o desejo de que com o devido respeito e reverência pela divina liturgia esta fora restaurada e adaptada às necessidades de nossa época.
Impulsionado por este desejo, nosso Predecessor o Sumo Pontífice Paulo VI em 1970 aprovou para a liturgia da Igreja Latina livros restaurados e parcialmente renovados, e que ao redor do mundo foram traduzidos em diversas línguas vernáculas, foram acolhidos pelos Bispos e pelos sacerdotes e fiéis. João Paulo II revisou a terceira edição típica do Missal Romano. Desta maneira os Romanos Pontífices actuaram para que “este edifício litúrgico, por assim dizer,…volte outra vez a aparecer esplêndido em sua dignidade e harmonia”. (4)
Entretanto, em algumas regiões, um número não pequeno de fiéis estiveram e permanecem aderidos com tão grande amor e afecto às formas litúrgicas prévias, e imbuíram profundamente sua cultura e espírito, que o Sumo Pontífice João Paulo II, movido pela preocupação pastoral por estes fiéis, em 1984 mediante um indulto especial Quattuor abhinc annos, desenhado pela Congregação para a Liturgia Divina, outorgou a faculdade para o uso do Missal Romano publicado por João XXIII em 1962; enquanto que em 1988 João Paulo II uma vez mais, mediante o Motu Proprio Ecclesia Dei, exortou aos Bispos a fazer um uso mais amplo e generoso desta faculdade em favor de todos os fiéis que o solicitem.
Tendo ponderado amplamente os insistentes pedidos destes fiéis a nosso Predecessor João Paulo II, tendo escutado também os Padres do Consistório de Cardeais realizado em 23 de março de 2006, tendo sopesado todos os elementos, invocado o Espírito Santo e pondo nossa confiança no auxílio de Deus, pela presente Carta Apostólica, DECRETAMOS o seguinte:
Art. 1. O Missal Romano promulgado por Paulo VI deve ser considerado como a expressão ordinária da lei da oração (lex orandi) da Igreja Católica de Rito Romano, enquanto que o Missal Romano promulgado por São Pio V e publicado novamente pelo Beato João XXIII como a expressão extraordinária da lei da oração ( lex orandi) e em razão de seu venerável e antigo uso goze da devida honra. Estas duas expressões da lei da oração (lex orandi) da Igreja de maneira nenhuma levam a uma divisão na lei da oração (lex orandi ) da Igreja, pois são dois usos do único Rito Romano.
Portanto, é lícito celebrar o Sacrifício da Missa de acordo com a edição típica do Missal Romano promulgado pelo Beato João XXIII em 1962 e nunca anulado, como a forma extraordinária da Liturgia da Igreja. Estas condições estabelecidas pelos documentos prévios Quattuor abhinc annos e Ecclesia Dei para o uso deste Missal são substituídas pelas seguintes:
DE SUA SANTIDADE BENTO XVI
MOTU PROPRIO
SUMMORUM PONTIFICUM
Mais recentemente, entretanto, o Concílio Vaticano Segundo expressou o desejo de que com o devido respeito e reverência pela divina liturgia esta fora restaurada e adaptada às necessidades de nossa época.
Impulsionado por este desejo, nosso Predecessor o Sumo Pontífice Paulo VI em 1970 aprovou para a liturgia da Igreja Latina livros restaurados e parcialmente renovados, e que ao redor do mundo foram traduzidos em diversas línguas vernáculas, foram acolhidos pelos Bispos e pelos sacerdotes e fiéis. João Paulo II revisou a terceira edição típica do Missal Romano. Desta maneira os Romanos Pontífices actuaram para que “este edifício litúrgico, por assim dizer,…volte outra vez a aparecer esplêndido em sua dignidade e harmonia”. (4)
Entretanto, em algumas regiões, um número não pequeno de fiéis estiveram e permanecem aderidos com tão grande amor e afecto às formas litúrgicas prévias, e imbuíram profundamente sua cultura e espírito, que o Sumo Pontífice João Paulo II, movido pela preocupação pastoral por estes fiéis, em 1984 mediante um indulto especial Quattuor abhinc annos, desenhado pela Congregação para a Liturgia Divina, outorgou a faculdade para o uso do Missal Romano publicado por João XXIII em 1962; enquanto que em 1988 João Paulo II uma vez mais, mediante o Motu Proprio Ecclesia Dei, exortou aos Bispos a fazer um uso mais amplo e generoso desta faculdade em favor de todos os fiéis que o solicitem.
Tendo ponderado amplamente os insistentes pedidos destes fiéis a nosso Predecessor João Paulo II, tendo escutado também os Padres do Consistório de Cardeais realizado em 23 de março de 2006, tendo sopesado todos os elementos, invocado o Espírito Santo e pondo nossa confiança no auxílio de Deus, pela presente Carta Apostólica, DECRETAMOS o seguinte:
Art. 1. O Missal Romano promulgado por Paulo VI deve ser considerado como a expressão ordinária da lei da oração (lex orandi) da Igreja Católica de Rito Romano, enquanto que o Missal Romano promulgado por São Pio V e publicado novamente pelo Beato João XXIII como a expressão extraordinária da lei da oração ( lex orandi) e em razão de seu venerável e antigo uso goze da devida honra. Estas duas expressões da lei da oração (lex orandi) da Igreja de maneira nenhuma levam a uma divisão na lei da oração (lex orandi ) da Igreja, pois são dois usos do único Rito Romano.
Portanto, é lícito celebrar o Sacrifício da Missa de acordo com a edição típica do Missal Romano promulgado pelo Beato João XXIII em 1962 e nunca anulado, como a forma extraordinária da Liturgia da Igreja. Estas condições estabelecidas pelos documentos prévios Quattuor abhinc annos e Ecclesia Dei para o uso deste Missal são substituídas pelas seguintes:
“O Coração de Jesus abre-nos para a missão, faz com que sejamos missionários onde estamos”: domingo a Arquidiocese de Toledo renova a Consagração para o Coração de Jesus
Toledo (Agência Fides) – Hoje domingo, 23 de novembro, Solenidade de Jesus Cristo, Rei do universo, a Arquidiocese de Toledo (Espanha) renovará a sua consagração ao Sagrado Coração de Jesus, durante uma Santa Missa na Catedral presidida pelo Arcebispo de Toledo, o Card. Antonio Cañizares Llovera. Na Catedral será exposta a imagem do Sagrado Coração de Jesus, anteriormente levada em procissão pela igreja dos Padres Jesuítas.
“Trata-se de um acto muito mais que devocional - afirma o Cardeal na Mensagem encaminhada a todos os fiéis da Diocese para incentivá-los a participar de maneira activa na celebração -. É um se abrir e se dar à caridade de Deus, à sua infinita misericórdia. Nela e com ela manifestamos a nossa adesão e comunhão plena com Jesus Cristo, na qual se encontram os tesouros inesgotáveis da bondade de Deus e da sua sabedoria, e nos é entregue o Evangelho vivo da misericórdia, a qual tanto necessitamos, a única que salva o mundo e lhe dá toda a esperança, a grande esperança”.
O Arcebispo recorda também que “somente desta fonte inesgotável de amor que é o Coração de Jesus, poderemos tirar a energia necessária para amar, para viver e realizar a nossa vocação para o amor e para levar adiante a nossa missão”. Por isso, exorta todos a contemplar o Coração Sagradíssimo de Jesus Cristo “para aprender o que é o amor e o que significa amar; para nos abrirmos sem obstáculos ao mistério de Deus e do seu amor; para nos deixarmos transformar por Ele; para tornar possível o surgimento de uma nova civilização de amor; para atender e servir com amor a pobreza e a indigência do tempo em que vivemos, não só económica, mas também e principalmente humana, social, moral, espiritual e religiosa”.
O Cardeal Cañizares também acrescenta na sua Mensagem que “o Coração de Jesus nos abre para a missão. Faz com que sejamos todos missionários onde estivermos”, porque “para a evangelização de hoje é necessário que o Coração de Cristo seja reconhecido como o coração da Igreja: ele é Aquele chama à conversão e à reconciliação. Ele é Aquele que atrai os corações, Aquele que realiza a comunhão ardente dos membros do único Corpo. Ele é Aquele que permite aderir à boa notícia e acolher as promessas da vida eterna. Ele é Aquele que envia em missão”.
O Arcebispo de Toledo conclui a sua Mensagem com um apelo a todos os fiéis a participar deste acto, renovando a consagração das famílias, da Diocese e de toda a Espanha, “nos momentos tão cruciais que estamos vivendo”. “Não deixemos passar esse evento em brancas nuvens. Participemos todos”.
Toledo (Agência Fides) – Hoje domingo, 23 de novembro, Solenidade de Jesus Cristo, Rei do universo, a Arquidiocese de Toledo (Espanha) renovará a sua consagração ao Sagrado Coração de Jesus, durante uma Santa Missa na Catedral presidida pelo Arcebispo de Toledo, o Card. Antonio Cañizares Llovera. Na Catedral será exposta a imagem do Sagrado Coração de Jesus, anteriormente levada em procissão pela igreja dos Padres Jesuítas.
“Trata-se de um acto muito mais que devocional - afirma o Cardeal na Mensagem encaminhada a todos os fiéis da Diocese para incentivá-los a participar de maneira activa na celebração -. É um se abrir e se dar à caridade de Deus, à sua infinita misericórdia. Nela e com ela manifestamos a nossa adesão e comunhão plena com Jesus Cristo, na qual se encontram os tesouros inesgotáveis da bondade de Deus e da sua sabedoria, e nos é entregue o Evangelho vivo da misericórdia, a qual tanto necessitamos, a única que salva o mundo e lhe dá toda a esperança, a grande esperança”.
O Arcebispo recorda também que “somente desta fonte inesgotável de amor que é o Coração de Jesus, poderemos tirar a energia necessária para amar, para viver e realizar a nossa vocação para o amor e para levar adiante a nossa missão”. Por isso, exorta todos a contemplar o Coração Sagradíssimo de Jesus Cristo “para aprender o que é o amor e o que significa amar; para nos abrirmos sem obstáculos ao mistério de Deus e do seu amor; para nos deixarmos transformar por Ele; para tornar possível o surgimento de uma nova civilização de amor; para atender e servir com amor a pobreza e a indigência do tempo em que vivemos, não só económica, mas também e principalmente humana, social, moral, espiritual e religiosa”.
O Cardeal Cañizares também acrescenta na sua Mensagem que “o Coração de Jesus nos abre para a missão. Faz com que sejamos todos missionários onde estivermos”, porque “para a evangelização de hoje é necessário que o Coração de Cristo seja reconhecido como o coração da Igreja: ele é Aquele chama à conversão e à reconciliação. Ele é Aquele que atrai os corações, Aquele que realiza a comunhão ardente dos membros do único Corpo. Ele é Aquele que permite aderir à boa notícia e acolher as promessas da vida eterna. Ele é Aquele que envia em missão”.
O Arcebispo de Toledo conclui a sua Mensagem com um apelo a todos os fiéis a participar deste acto, renovando a consagração das famílias, da Diocese e de toda a Espanha, “nos momentos tão cruciais que estamos vivendo”. “Não deixemos passar esse evento em brancas nuvens. Participemos todos”.
Assinar:
Postagens (Atom)