sábado, 15 de junho de 2013

DIFUSÃO DA MISSA GREGORIANA NO MUNDO

Confirmaciones y Santa Misa Tridentina Pontifical en La Vendée (Francia)

La semana pasada, S. E. Mons. Alain Castet, obispo de Luçon, en La Vendée (Francia), confirió el sacramento de la Confirmación y ofició la Santa Misa Tridentina Pontifical en la capilla de la Escuela Internacional Chavagnes -Chavagnes International College-, un colegio interno masculino británico -para niños entre 10 y 18 años-, que ocupa lo que fue un antiguo seminario en la region de la Vendée, al oeste de Francia. El P. Bede Rowe, capellán del colegio, actuó como diácono. La parte musical corrió a cargo del Coro Internacional Chavagnes. A Chaplain Abroad - Fr Bede Rowe.

Primeras Comuniones y Santa Misa Tridentina en Brasilia (Brasil)

El pasado 9 de junio, III Domingo después de Pentecostés, el P. Daniel Pinheiro, IBP, ofició la Santa Misa Tridentina y dio su Primera Comunión a varios niños en la capilla de las Hermanas de Santa Marcelina, en Brasilia (Brasil). Misa Tridentina en Brasilia.
 

Matrimonio y Santa Misa en el Rito Romano tradicional en Detroit (EE.UU.)

El pasado sábado 1 de junio 2013, a las 13:30 horas, D. Kevin Tierney y Dña. ​​Amy Walton, feligreses de la parroquia de la Asunción de la Bienaventura Virgen María -Gruta de la Asunción- de Detroit (EE.UU.), donde asisten desde hace un año a la Santa Misa Tridentina que se oficia allí a las 9:30 am, contrajeron matrimonio según los Libros Litúrgicos tradicionales. Al sacramento del Matrimonio le siguió la celebración de la Santa Misa (Usus Antiquior), a la que ya asistieron como esposos. El oficiante fue el P. Paul Czarnota, actualmente en la parroquia de Santa Ángela de la localidad de Roseville, pero que había sido el párroco de Kevin cuando aún se encontraba en la parroquia de San Josafat de Detroit. Durante la ceremonia cantó D. Wassim Sarweh. Te Deum laudamus!.

Pontifical en el Pequeño Oratorio de Londres (Reino Unido)

S. E. Mons. Keith Newton, Ordinario del Ordinariato Personal de Nuestra Señora de Walsingham, ofició la Santa Misa Pontifical para la Escuela de San Felipe en el Pequeño Oratorio de Londres (Reino Unido), con motivo de la fiesta patronal -que coincidió con la solemnidad de la Santísima Trinidad- y después de la Misa bendijo a los niños con la reliquia del Santo. El coro interpretó canto polifónico y un motete del capellán de la Escuela, el P. Dominic Jacob, C.O., y al finalizar Mons. Newton dio a cada niño una estampa de San Felipe. Fotos: Lily Canterbury. NLM.

 

 

Corpus Christi 2013: imágenes de la Santa Misa Tridentina en el mundo (5)

Imágenes de la Santa Misa Tridentina de la solemnidad del Corpus Christi oficiada en la iglesia de San Eugenio y Santa Cecilia de París (Francia). 

Solemne Misa Mayor, en la Forma Extraordinaria del Rito Romano, oficiada el pasado jueves 30 de mayo, solemnidad del Corpus Christi, en la iglesia de San Pablo de la localidad de Ellicott City, en Maryland (EE.UU.), a la que siguió una procesión por los alrededores de la parroquia, y que concluyó con la solemne bendición con el Santísimo Sacramento.

Por último, estas dos fotos corresponden a la Santa Misa Tridentina de la solemnidad del Corpus Christi oficiada por el P. Diego Crisafulli en la parroquia a cargo del Instituto Cristo Rey en la diócesis de San Luis (Argentina).
 

Baptismo solene segundo o rito romano tradicional em Portugal


Este passado Sábado, dia 1 de Junho, a fronteira entre o passado, o presente e o eterno tornou-se bastante menos clara. Numa pacata e sonolenta vila da beira litoral portuguesa realizou-se algo que muitos julgariam uma memória de um já distante passado, doutra época que nada tem a ver como os dias de hoje. Nesta solarenga manhã celebrou-se um Baptismo solene segundo o rito romano tradicional.

baptistério
 Ao chegarmos à igreja, toda ela parecia estar ainda a dormir. Os locais procediam à limpeza da mesma, organizando o altar actual para a Missa na forma ordinária do rito romano, aparentemente oblívios para o que se iria realizar naquele local. Chegado o sacerdote, eu e mais alguns convidados procedemos aos preparativos. Para a consternação do sacristão, transferimos o altar actual para um lugar onde não estorvaria para a celebração da Missa segundo o usus antiquior.
altar pormenor
O altar-mor, há tantas décadas adormecido, relegado ao esquecimento, talvez apenas como um enfeito da igreja, ou relíquia de tempos idos, viu-se sacudido do seu sono profundo. Limpou-se lhe o pó; as velas foram recolocadas e acesas; a iluminação própria do altar-mor foi ligada; os panos e sacras foram colocados sobre o altar; veio o cálice com o véu e a patena. Após esta “renovação”, digna de um programa televisivo, o altar-mor parecia reviver novamente. A talha dourada resplandecia com a luz das velas, e este altar que estava morto e agora regressara à vida, parecia transmitir uma nova vida a todo o templo, ao recuperar a sua posição de honra.
altar mor
Parecia estar tudo preparado para a celebração do Baptismo e da Santa Missa, mas surgiu um imprevisto – não tínhamos água baptismal suficiente. O que à partida parecia um grande inconveniente, o Senhor transformou numa grande graça e momento de catequese. Não tendo mais nenhum ritual para benzer a água baptismal à mão, o sacerdote teve de recorrer ao ritual que se encontra no missal, o da Vigília Pascal. De certo modo, pode-se dizer que ficámos com outro sinal sensível – um sinal litúrgico – da ligação deste Mistério que se iria realizar ao grande Mistério da nossa Fé, o Mistério Pascal, que tão solenemente é celebrado na Semana Santa.
vlcsnap-2013-06-04-00h21m46s6 Após cantarmos a Ladainha dos Santos, o sacerdote invocou o auxílio de Deus para que o seu “humilde ministério seja levado a efeito por virtude do [Seu] poder.” Depois, em tom de prefácio, continuou com a bênção. Recomendo vivamente a todos que estudem esta bênção, que a meditem. É realmente muito bela e tem muito para saborear. Começa com os tipos de baptismo presentes no Antigo Testamento; compara a pia baptismal a um seio fecundo, donde nascemos regenerados pelo poder do Espírito Santo. Várias vezes o sacerdote toca na água e faz nela o sinal da Cruz, e a deita na direcção dos quatro pontos cardeais, lembrando a fonte que manava do Paraíso. Refere também os prodígios realizados pela água no Novo Testamento, e o fim glorioso que lhe é confiado por Jesus, ao enviar os Seus a ir pelo mundo para baptizar. O sacerdote também sopra três vezes sobre a água e depois mergulha por três vezes o Círio Pascal nela. No final do rito é derramado Óleo dos Catecumenos e o Santo Crisma.
vlcsnap-2013-06-04-00h33m58s136
É nestas alturas que salta à atenção o quão “ecuménico” é o rito tradicional, ponto em que D. Cassian Fulsom OSB, abade do mosteiro de Nórcia, tanto têm insistido. Ao ver este rito, vi uma série de paralelos com o ritual Oriental para a bênção da água baptismal. Aí se vê o quanto temos em comum liturgicamente com as Igrejas Orientais separadas. Uma vez que toda a sã doutrina parte do culto “correcto”, que melhor ponte de aproximação com os que não estão em comunhão connosco que pelas nossas liturgias milenares?

Finda a bênção da água baptismal, procedemos para o exterior da igreja, para começar o rito baptismal. Nesta altura começamos a penetrar ainda mais no kairos, deixando o chronos cada vez mais para trás. Para quem não conhece o rito antigo, a maior parte do que vem antes do Baptismo propriamente dito parecerá estranho, arcano, desconexo do Sacramento. No baptismo de crianças segundo o usus antiquior vemos condensados todos os estádios do antigo catecumenado que se realizavam ao longo da Quaresma. Todas as imposições das mãos, todos os exorcismos, todas as exsuflações, o “éfeta”, que se davam ao longo de várias semanas, aqui estão presentes duma só vez. Aqui estamos novamente com S. Cirílo de Jerusalém. As suas homilias catequéticas não são apenas palavras numa página, ou memórias de um passado distante, mas são uma realidade concreta. Estamos a repetir os mesmos gestos, as mesmas palavras, com tantas outras gerações que nos antecederam na Fé. Temos a noção de que participamos em algo que nos ultrapassa, que ultrapassa os séculos, que ultrapassa esta existência terrena.
vlcsnap-2013-06-04-00h51m02s205   vlcsnap-2013-06-04-00h51m57s248

Enquanto no rito actual tende a haver maior enfoque sobre a entrada da criança na comunidade cristã, no rito tradicional a ênfase está sobre a transformação que o Baptismo opera no neófito. Também outra realidade que transparece particularmente no rito tradicional é a da representação. Enquanto que actualmente o rito dirige-se directamente aos padrinhos, no rito tradicional o sacerdote dirige-se directamente à criança. Aqui se ganha outra visão da responsabilidade dos padrinhos, e neste aspecto de representação se vislumbra também como o sacerdote representa toda a congregação/assembleia durante a Santa Missa.
vlcsnap-2013-06-04-00h53m57s150
Os vários exorcismos alertam-nos para a realidade do mundo preternatural, de “Satanás e dos espíritos malignos que vagueiam pelo mundo para a perdição das almas”. Não são uma superstição, um medievalismo, ou sinal de obscurantismo. Estes exorcismos, para além de operarem sobre o exorcizado, têm como função secundária relembrar aos fiéis presentes o que a Igreja sempre ensinou, e os Santos Padres repetiram ao longo dos séculos – que a vida espiritual é uma luta.
vlcsnap-2013-06-04-13h38m05s180
A criança foi introduzida na igreja com a estola violeta do sacerdote sobre a sua cabeça, até chegarmos às portas do baptistério, que se encontravam fechadas. Após a Tradição (entrega) do Símbolo dos Apóstolos e do Pai Nosso, feita pela congregação em união com o sacerdote, unidos a Jesus Cristo pela vida da graça – o “totus Christus” – o sacerdote mudou de paramentos violetas para brancos, e as portas do baptistério foram abertas enquanto se ouvia no Salmo 100 “Entrai pelas Suas portas em acção de graças”. Os padrinhos confirmaram a Fé da criança e responderam afirmativamente quanto ao desejo de ser baptizada. O sacerdote depois pegou na criança e imergiu-a três vezes dentro da pia enquanto dizia a fórmula baptismal. Desceu às águas baptismais uma criança para morrer para a Morte; ressurgiu dos abismos com Cristo, para viver para a Vida. A oliveira brava foi enxertada na oliveira santa. Já não era apenas uma criança que saía das águas regeneradoras, mas um tabernáculo vivo. O que vislumbrariam naquele momento os anjos e os santos presentes que escaparia aos nossos olhos mortais? Teríamos a verdadeira noção de que o Deus Trino veio habitar naquele momento nesta pequena e frágil criança; que estávamos a presenciar uma espécie de nova Belém?
vlcsnap-2013-06-04-13h45m01s252 vlcsnap-2013-06-04-13h50m57s243Foi ungida com óleo, foi-lhe entregue a veste branca de linho, e por fim a vela acesa no Círio Pascal. Saímos depois do baptistério ouvindo o coro cantar a antífona “Omnes qui in Christo” com parte do Salmo 105, que nos recordava que o nosso Deus é o de Abraão, Jacob e Isaac, e que é fiel às suas promessas, seguindo depois para a Missa.
Já a Missa foi uma Missa Cantada. O resto daquele santo templo, apesar de já estar num estado decrépito, pareceu recordar quando o “Dominus vobiscum” ressoava dentro das suas paredes. Ainda estávamos no kairos. O fumo do incenso enchia o ar; o canto milenar ressoava. Já não estávamos no aqui e agora. Estávamos novamente no Calvário, mas ao mesmo tempo já nas Bodas do Cordeiro. Connosco estavam as miríades de santos e todos os coros celestes. O Corpo Místico, juntamente com a sua Cabeça – o totus Christus – oferecia e oferecia-se à Trindade. O altar-mor mais uma vez recebeu o Autor da Vida, o Logos Divino, cumprindo a nobre função para a qual foi construído – foi palco de encontro do Céu e da Terra. Soou finalmente o “Ite Missa est”, e, logo após o Salve Regina, o envio em silêncio.
Voltando uns dias mais tarde, encontrava tudo de regresso ao “normal”. O altar “normal” novamente no seu lugar; o altar-mor às escuras. Aquele santo templo parecia ter novamente adormecido, voltado ao seu anterior estado de letargia. Sonhará, quiçá, com aquelas 3 horas em que voltara a viver “ad majorem Dei gloriam”.
Durante quase três horas aquela pequena vila foi palco de algo de verdadeiramente extraordinário. Terá aquela criança algum dia noção daquilo aconteceu naquele dia, em que foi feita filha de Deus do mesmo modo que tantas outras gerações durante séculos antes dela? Terão algum dia as demais crianças portuguesas o mesmo “privilégio” – que não o é, mas sim um direito de todos? O Senhor o sabe, e tudo a Seu tempo.
transladação
Naquele dia, onde estavam os velhos nostálgicos e saudosistas, de quem dizem que são os únicos a quem interessa o usus antiquior? Onde estavam os bafientos que cheiram a naftalina? Apenas cheirei o suave odor de incenso, fragrância agradável a Deus e sinal das nossas orações. Entre os que participaram, em especial nos rostos jovens, não vi saudosistas por um passado que nunca conheceram, mas fiéis participando conscientemente no único acto de importância neste mundo. Vi-os receber nesse dia uma irmã no seio da grande família de co-herdeiros com Cristo, e vi-os celebrar com alegria, transportando depois com eles esse anuncio para os quatro cantos do país para onde regressariam.

 http://unavoceportugal.wordpress.com/

Papa Francisco: o cristão não pensa na sua paz, mas vai pelas estradas anunciar a paz de Cristo




A vida cristã não é "estar em paz até ao céu", mas ir pelo mundo para anunciar Jesus que "se tornou pecado" para reconciliar os homens com o Pai, afirmou o Papa Francisco na homilia da Missa celebrada esta manhã na Casa Santa Marta. Concelebraram com o Santo Padre o cardeal Joseph Zen Ze-kiun, o Núncio Apostólico Justo Mullor e Bispos Luc Van Looy de Ghent, na Bélgica, Enzo Dieci, auxiliar emérito de Roma, e António Santarsiero de Huacho, no Peru.
A vida cristã não é ficar num ângulo para se esculpir uma estrada que leva comodamente ao céu, mas é um dinamismo que nos leva a estar "a caminho" para proclamar que Cristo nos reconciliou com Deus, tornando-se pecado por nós, sublinhou o Papa. Com o habitual argumento profundo e directo, o Papa Francesco centrou-se na passagem da Carta aos Coríntios, em que S. Paulo em poucas linhas, quase "com pressa", usa com insistência por bem cinco vezes o termo "reconciliação ". E o faz, observa o Papa, alternando "força" e "ternura", antes exortando e depois pedindo quase de joelhos, "nós vos suplicamos em nome de Cristo, reconciliai-vos com Deus":
"Mas o que é a reconciliação? Pegar num deste lado, e pegar num outro e torna-los unidos: não, esta é só uma parte, mas não é ... A verdadeira reconciliação é que Deus, em Cristo, tomou sobre si os nossos pecados e Ele se tornou pecado por nós. E quando nós vamos a confessar-nos, por exemplo, não dizemos simplesmente o pecado e Deus nos perdoa. Não, não é isso! Encontramos Jesus Cristo e lhe dizemos: "Este é teu, e eu faço de ti pecado mais uma vez". E Ele gosta disto, porque foi essa a sua missão: tornar-se pecado por nós, para nos liberta", sublinhou o Papa.
É a beleza e o "escândalo" da redenção levada a cabo por Jesus. E é também o "mistério, diz o Papa Francisco, do qual Paulo tira o "zelo", que o leva-o a “avançar " e repetindo a todos "uma coisa tão maravilhosa", o amor de Deus, “que entregou o seu Filho à morte por mi". No entanto, constata o Papa, existe o risco de "nunca chegarmos a esta verdade" quando "desvalorizamos um pouco a vida cristã", reduzindo-a a uma lista de coisas para observar e perdendo, assim, o ardor e a força do "amor que está dentro" dela:
"Mas os filósofos dizem que a paz é uma certa tranquilidade na ordem: tudo ordenado e tranquilo ... Essa não é a paz cristã! A paz cristã é uma paz inquieta, não uma paz tranquila: é uma paz inquieta, que sempre vai para levar para frente esta mensagem de reconciliação. A paz cristã nos empurra a avançar. Este é o início, a raiz do zelo apostólico. O zelo apostólico não é ir em frente para fazer prosélitos e fazer estatísticas: neste ano cresceram os cristãos neste País, neste movimento ... As estatísticas são boas, ajudam, mas não é isso que Deus quer de nós, fazer prosélitos ... O que o Senhor quer de nós é mesmo o anúncio desta reconciliação, que é o núcleo da sua mensagem".
"E o Papa concluiu convidando à oração para que o Senhor nos conceda esta preocupação de anunciarmos Jesus, nos conceda um pouco daquela sabedoria cristã que nasceu do seu lado trespassado por amor. E nos convença também um pouco que a vida cristã não é uma terapia terminal: estar em paz até ao céu ... Não, a vida cristã está na estrada, na vida, com esta preocupação de Paulo. O amor de Cristo nos possui, mas também nos empurra, com esta emoção que se sente quando se vê que Deus nos ama".

http://www.radiovaticana.va/

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Pontifical Mass from Saarlouis, Germany. Santa Misa Prelaticia en el Rito Romano Antiguo en la catedral de Nápoles (Italia). El nuevo obispo de Tortosa oficia la Santa Misa "ad Orientem" y en latín durante la Octava del Corpus en Valencia (España) . El arzobispo de Vancouver (Canadá) asiste en coro a la Primera Misa Tridentina solemne de un sacerdote recién ordenado. El obispo de Coira (Suiza) vuelve a oficiar la solemne Santa Misa Tridentina Pontifical en Birnau (Alemania). Obispo de San Miniato con la liturgia tradicional. Corpus Christi en Zaragoza

Pontifical Mass from Saarlouis, Germany


Our most recent post brings us to Saarlouis, Germany, where Bp. Athanasius Schneider celebrated a Solemn Pontifical Mass in a church run by the FSSP.





.http://www.newliturgicalmovement.org/

Santa Misa Prelaticia en el Rito Romano Antiguo en la catedral de Nápoles (Italia)

El pasado lunes 27 de mayo, S. E. Mons. Fernando Arêas Rifan, obispo titular de Cedamusa (Argelia) y Ordinario de la Administración Apostólica Personal San Juan María Vianney, ofició la Santa Misa Tridentina Prelaticia en la Capilla del Tesoro de San Jenaro de la catedral de Nápoles (Italia). El día anterior, solemnidad de la Santísima Trinidad, lo hizo para las Hermanas Franciscanas de la Inmaculada -tres últimas fotos-. Durante su estancia en la ciudad italiana, Mons. Rifan fue recibido en audiencia por S. E. R. Crescenzio S.R.E. Card. Sepe, Arzobispo de Nápoles. Cordialiter.

El nuevo obispo de Tortosa oficia la Santa Misa "ad Orientem" y en latín durante la Octava del Corpus en Valencia (España)

El Real Colegio Seminario del Corpus Christi de Valencia “El Patriarca” celebró el pasado jueves 6 de junio, la Octava del Corpus con los mismos ritos establecidos en el siglo XVI por su fundador, el entonces arzobispo de Valencia San Juan de Ribera (1532-1611).

Tras los Laudes, los superiores, capellanes y seminaristas del Real Colegio Seminario oficiaron una misa conventual en la que ha participado la capilla de cantores del Colegio, que interpretó cantos en gregoriano. La Santa Misa fue oficiada "ad Orientem" y en latín por S. E. Mons. Enrique Benavent, obispo de Tortosa. Después, siguiendo uno de los ritos establecidos por San Juan de Ribera, se ofrecieron doce ramos de espigas al Santísimo, que permaneció expuesto en el altar mayor de la capilla. Igualmente, los superiores, capellanes y seminaristas participaron en el “Canto de los Alabados”, también del siglo XVI, mientras se trasladaban en procesión hacia el altar mayor para adorar al Santísimo Sacramento.

Por la tarde, el Colegio acogió, a las 18:30 horas, los tradicionales cantos de Vísperas en gregoriano y el de Completas polifónicas a ocho voces. Luego, la custodia de “El Patriarca” recorrió el claustro del Colegio en una procesión encabezada por S. E. R. Mons. Carlos Osoro, arzobispo de Valencia. Durante la misma, un grupo de ocho niños del Conservatorio Profesional de Danza de Valencia bailaron ante el Santísimo, por tercer año consecutivo, danzas tradicionales del s.XVII, recuperadas en 2010 por el Instituto Valenciano de Música, mientras músicos y cantantes de la Capella Saetabis les acompañaban, interpretando piezas musicales compuestas por el compositor valenciano Juan Bautista Comes en el s.XVII. Además, durante todo el recorrido, cada seis pasos se incensó al Santísimo mientras se lanzaban pétalos de rosa delante de Él, hasta que regresó a la capilla, donde se entonaron las letanías compuestas por Juan Bautista Comes. Fotos: M. Guallart y A. Sáiz. Archidiócesis de Valencia.

El arzobispo de Vancouver (Canadá) asiste en coro a la Primera Misa Tridentina solemne de un sacerdote recién ordenado

Ayer, domingo 9 de junio, el P. Anthony Uy, Fssp, sacerdote recién ordenado el pasado sábado 1 de junio por S. E. Mons. James D. Conley en la catedral de Cristo Resucitado de Lincoln, Nebraska (ver aquí), ofició su Primera Misa solemne, en la Forma Extraordinaria del Rito Romano, en la parroquia de la Sagrada Familia de Vancouver, en la Columbia Británica (Canadá), actuando como diácono y subdiácono el P. Deprey y el P. Geddes.

S. E. R. John Michael Miller, CSB, Arzobispo de Vancouver, dio el sermón durante la Santa Misa y anunció que el P. Uy será el nuevo párroco asistente de la mencionada iglesia. Momentum Veritatis.


El obispo de Coira (Suiza) vuelve a oficiar la solemne Santa Misa Tridentina Pontifical en Birnau (Alemania)

Hoy hace justo un mes -el jueves 9 de mayo- que S. E. Mons. Vitus Huonder, obispo de Coira (Suiza), ofició la solemne Santa Misa Tridentina Pontifical de la solemnidad de la Ascensión del Señor, en el santuario de Nuestra Señora de la localidad de Birnau, a orillas del lago de Constanza, en Baden-Württemberg (Alemania), como hiciera el año pasado (ver aquí). De nuevo, los ministros y servidores del altar procedían del Seminario de la Fraternidad Sacerdotal de San Pedro. A la ceremonia asistió gran cantidad de fieles, como puede observarse en la última imagen. FSSP.

 http://catholicvs.blogspot.pt/


Obispo de San Miniato con la liturgia tradicional

Peregrinación tradicional el pasado 25 de mayo, al Santuario de Nuestra Señora de la Gracia de Montenero, Livorno, Italia, con asistencia del Obispo de San Miniato, Monseñor Fausto Tardelli. Organizado por el Coordinamento Toscano per l'applicazione del Motu Proprio Summorum Pontificum

El Obispo de San Miniato confirió el sacramento de la confirmación y asistió en coro a la Santa Misa, con la Forma Extraordinaria del Rito Romano.
Coordinamento Toscano Benedetto XVI




Esplendor de la Liturgia en Navarra

Celebraciones en la Parroquia de San Juan Evangelista, en Peralta, Navarra, España:
- Adoración al Santísimo Sacramento celebrada de forma simultánea a la de Su Santidad el Papa, y posterior procesión interior con la carroza eucarística.
- Procesión del Santísimo Corpus Christi, el domingo 9 de junio.
- Procesión del Sagrado Corazón de Jesús, en el interior de la iglesia a causa de la lluvia.


Corpus Christi en Zaragoza

Celebración de la solemnidad del Santísimo Corpus Christi, en la localidad de Épila, Zaragoza, España.



  http://accionliturgica.blogspot.pt/

Grandeza do Santo Sacrifício da Missa Santo Afonso Maria de Ligório


 
1) Na Santa Missa é Jesus Cristo a vítima

O Concílio de Trento diz da Santa Missa (Ceci. 22): Devemos reconhecer que nenhum outro ato pode ser praticado pelos fiéis que seja tão santo como a celebração deste tremendo mistério. O próprio Deus todo­ poderoso não pode fazer que exista uma ação mais sublime e santa do que o sacrifício da Missa. Este sacrifício de nossos altares ultrapassa imensamente todos os sacrifícios do Antigo Testamento, pois que já não são bois e cordeiros que são sacrificados, mas é o próprio Filho de Deus que se oferece em sacrifício. “O judeu tinha o animal para o sacrifício, o cristão tem Cristo”, escreve o venerável Pedro de Clugny; “seu sacrifício é, pois, tanto mais precioso quanto mais acima de todos os sacrifícios dos judeus está em Jesus Cristo”. E acrescenta que, para os servos (isto é, para os judeus, no Antigo Testamento), não convinham outros animais senão aqueles que eram destinados ao serviço do homem; para os amigos e filhos foi Jesus Cristo reservado “como cordeiro que nos livra do pecado e da morte eterna” (Ep. Cont. Petrobr.). Tem, portanto, razão S. Lourenço Justiniano ao dizer que não há sacrifício maior, mais portentoso e mais agradável a Deus do que o santo sacrifício da Missa (Sermo de Euch.).

S. João Crisóstomo diz que durante a Santa Missa o altar está circundado de anjos que aí se reúnem para adorar a Jesus Cristo, que, nesse sacrifício sublime, é oferecido ao Pai celeste (De sac., 1.6). Que cristão poderá duvidar, escreve S. Gregório (Dial. 4, c. 58), que os céus se abram à voz do sacerdote, durante esse santo sacrifício, e que coros de anjos assistam a esse sublime mistério de Jesus Cristo. S. Agostinho chega até a dizer que os anjos se colocam ao lado do sacerdote para servi-lo como ajudantes.2). LER...

DEL SANTO SACRIFICIO DE LA MISA, POR SAN PEDRO JULIÁN EYMARD


Desde STAT VERITAS

Fragmento de "Obras Eucarísticas de San Pedro Julián Eymard"

III

PARTICIPAR todos los días en la santa Misa. Ello atrae las bendiciones del cielo para el día. Oyéndola cumpliréis mejor todos vuestros deberes y os veréis más fuertes para llevar la cruz de cada día. La misa es el acto más santo de toda la religión; nada tan glorioso para Dios ni tan provechoso para vuestra alma como el oírla con piedad y con frecuencia. Esta es la devoción privilegiada de los santos.

La misa encierra todo el valor del sacrificio de la cruz, que aplica a cada uno: uno mismo es el sacrificio del calvario y el del altar, iguales la víctima y el sacerdote, Jesucristo, que también en el altar se inmola de un modo real y eficaz, aunque incruentamente. ¡Ah! Si después de la consagración os fuese dado ver en toda su realidad el misterio del altar, vierais a Jesucristo en cruz, ofreciendo al Padre sus llagas, su sangre y su muerte para salvación vuestra y la del mundo. Vierais cómo los ángeles se postran alrededor del altar asombrados y casi espantados ante lo que se ama a criaturas indiferentes o ingratas. Oyerais al Padre celestial deciros como en el Tabor contemplando a su Hijo: "Este es mi Hijo muy amado y el objeto de mis complacencias; adorad y servidle de todo vuestro corazón."

La Santa Misa es la renovación incruenta del Sacrificio de Cristo en la Cruz LER...