sábado, 11 de julho de 2015

EL ATRACTIVO DE LA MISA TRIDENTINA por el Cardenal Alfons Stickler

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EL ATRACTIVO DE LA MISA  TRIDENTINA  por el Cardenal 

Alfons Stickler

(tomado de The Latin Mass, verano de 1995)

El sólido erudito austríaco, fallecido a los 97 años el 12 de diciembre de 2007, fiesta de Nuestra Señora de Guadalupe, Patrona de América, fue un salesiano que actuó como perito en otras dos comisiones del Vaticano II (además de la de Liturgia). Entre sus obras, “La causa del celibato del clero” (Ignatius Press) documenta cómo el celibato sacerdotal fue decretado desde los primeros días de la Iglesia.
La Misa Tridentina es el rito de la Misa fijado por el Papa Pío V a solicitud del Concilio de Trento y promulgado el 5 de diciembre de 1570. Este Misal contiene el antiguo rito Romano, del que fueron eliminados varios agregados y alteraciones. Cuando se la promulgó, se preservaron otros ritos que habían existido por lo menos durante 200 años. Por lo tanto, es más correcto llamar a este Misal la liturgia del Papa San Pío V.LEER...


CARDEAL CASTRILLÓN :CATÓLICOS "TÊM DIREITO JURÍDICO" AO RITO GREGORIANO, PADRES E BISPOS "DEVEM ACEITAR" SEUS PEDIDOS






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Párocos e bispos "devem aceitar" os pedidos dos Católicos que pedirem a antiga forma da Missa (em latim ). Este é o "expresso desejo do Papa, "legalmente estabelecido", o qual "deve ser respeitado tanto pelos superiores eclesiásticos como pelos ordinários locais", insistiu. O Cardeal Castrillón continuou, afirmando que "todos os seminários" devem prover treinamento na outra forma da Missa "como um hábito".

Cardeal Dário Castrillon Hoyos – Cardeal encarregado pela implementação da liberalização da Missa Latina e dos outros ritos como eram celebrados antes do Concílio Vaticano II, feita pelo Papa Bento XVI – fez estas observações no prefácio da próxima edição do livro "As Cerimónias do Rito Romano Descritas", o manual inglês padrão a respeito de como celebrar os ritos antigos, lançado ontem.

O Cardeal Castrillón comentou o livro, – 50ª edição, desde que foi publicado pelo Padre inglês Dr. Adrian Fortescue, em 1917 – editado pelo distinto estudioso liturgista Dr. Alcuin Reid, como "uma fonte confiável para a preparação e celebração dos ritos litúrgicos", que o Papa Bento "autoritativamente decretou que podem ser livremente usados". Espera-se que a obra seja publicada pela Continuum/Burns & Oates pelo fim de 2008.



Alcuin Reide, falando de Londres, disse: "A honra do Cardeal ter concordado com este livro demonstra e dá ênfase à importância da antiga forma da Missa e dos sacramentos na renovação geral do Papa Bento na vida litúrgica da Igreja Católica". Ele continua: "Nós estamos em um momento crítico na história da liturgia, e a retirada das restrições da celebração dos antigos ritos, possibilita que estes contribuam com a devoção Católica através do mundo, e reforçam a sua qualidade.

O Director de Publicações de Londres da Continuum, Robin Baird-Smith, acrescentou: "Nós estamos encantados com o fato deste título ter retornado à impressão da 'Burns & Oates', e de uma obra tão importante para estes tempos estar sendo publicada".
Adrian Fortescue, J.B. & Alcuin Reid, "As Cerimónias do Rito Romano Descritas" será publicado em Outubro de 2008 no Reino Unido e em Dezembro de 2008 nos EUA.



Da nova edição do "Cerimónias", eis o prefácio do Cardeal Castrillon Hoyos:

É um prazer para mim apresentar esta 50ª edição de "As Cerimônias do Rito Romano Descritas", a primeira edição desde que o Motu Proprio de nosso Santo Padre, o Papa Bento XVI, Summorum Pontificum, datado de 07 de Julho de 2007, esclareceu definitivamente que os ritos de acordo com os livros litúrgicos em uso em 1962 nunca foram ab-rogados, e que constituem verdadeiramente um tesouro que pertence à toda a Igreja Católica e devem estar disponíveis largamente a todos os fiéis Cristãos.



Está claro, agora, que os Católicos têm um direito jurídico aos antigos ritos litúrgicos, e que os párocos e bispos devem aceitar tais petições e pedidos dos fiéis que pedem por estes ritos. Este é o desejo expresso do Romano Pontífice, legalmente estabelecido no Summorum Pontificum, de forma que deve ser respeitado tanto pelos superiores eclesiásticos como pelos ordinários locais.

O Santo Padre está satisfeito com a generosa resposta à sua iniciativa, pelos vários padres que se dispuseram a aprender novamente os ritos e cerimônias do Santo Sacrifício da Missa e dos outros sacramentos, conforme o Usus Antiquor, de forma que possam servir às pessoas que o desejam. Eu encorajo os padres a fazerem isso, em espírito de generosidade pastoral e amor pelo patrimônio litúrgico do Rito Romano.



Os seminaristas, como parte de sua formação em liturgia da Santa Igreja, devem também se familiarizar como tal uso do Rito Romano, não somente para servir às pessoas de Deus que requisitarem esta forma da devoção Católica, mas também para ter uma profunda apreciação da formação dos livros litúrgicos em vigor hoje em dia. A partir disso, todos os seminários devem prover tal tipo de treinamento como um hábito.

O presente livro, um guia clássico para a celebração do antigo Rito Gregoriano da Igreja no mundo anglofono, servirá aos sacerdotes e seminaristas do século XXI – da mesma forma que serviu vários sacerdotes do século XX – em sua missão pastoral, a qual agora necessariamente inclui a familiaridade com a abertura ao uso da antiga forma da Sagrada Liturgia.

Eu felizmente exalto esta obra ao clero, seminaristas e leigos, como uma ferramenta confiável para a preparação e celebração dos ritos litúrgicos autoritativamente garantidos pelos Santo Padre no Summorum Pontificum.



Eu felecito o distinto estudioso liturgista,Dr. Alcuin Reid, pelo seu cuidado e precisão em assegurar que sua edição revisada, estivesse de acordo com as últimas decisões autoritativas referentes a estes ritos litúrgicos. Como o Papa Bento XVI escreveu em sua carta que acompanhou o Summorum Pontificum: "Na história da liturgia há um crescimento e progresso, mas não ruptura". O Rito Gregoriano é hoje um rito litúrgico vivo, o qual continuará seu progresso sem perder nenhuma de suas riquezas, amparado na tradição.

Em que o Santo Padre continuou: "Aquilo que para as gerações anteriores era sagrado, permanece sagrado e grande também para nós, e não pode ser de improviso totalmente proibido ou mesmo considerado prejudicial. Faz-nos bem a todos conservar as riquezas que foram crescendo na fé e na oração da Igreja, dando-lhes o justo lugar". Que este livro ajude a Igreja de hoje e de amanhã a realizar a visão do Papa Bento XVI.

Darío Cardeal Castrillón Hoyos
Presidente da Pontifícia Comissão "Ecclesia Dei"
25 de setembro de 2008
Fonte:S.Pio V

S.AFONSO DE LIGÓRIO : A GRANDEZA DO SANTO SACRIFÍCIO DA MISSA I. É Jesus Cristo a vítima oferecida na Santa Missa II. Na Santa Missa é Jesus Cristo o oferente principal III. A Santa Missa é uma representação e renovação do sacrifício da cruz IV. A Santa Missa é o maior presente de Deus


 OS QUATRO FINS DO SANTO SACRIFÍCIO DA MISSA I. A Santa Missa é um sacrifício latrêutico II. A Santa Missa é um sacrifício propiciatório III. A Santa Missa é um sacrifício eucarístico IV. A Santa Missa é um sacrifício impetratório . Venerável Pio XII: Idênticos, finalmente, são os fins,(do sacríficio da Santa Missa)


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A GRANDEZA DO SANTO SACRIFÍCIO DA MISSA

I. É Jesus Cristo a vítima oferecida na Santa Missa

O Concílio de Trento (Sess. 22) diz da Santa Missa: “Devemos reconhecer que nenhum outro ato pode ser praticado pelos fiéis que seja tão santo como a celebração deste imenso mistério”. O próprio Deus todo-poderoso não pode fazer que exista uma ação mais sublime e santa do que o santo sacrifício da Missa. Este sacrifício de nossos altares sobrepassa imensamente todos os sacrifícios do Antigo Testamento, pois não são mais bois e cordeiros que são sacrificados, mas é o próprio Filho de Deus que se oferece em sacrifício. “O judeu tinha o animal para o sacrifício, o cristão tem Cristo”, escreve o venerável Pedro de Clugny; “seu sacrifício é, pois, tanto mais precioso, quanto mais acima de todos os sacrifícios dos judeus está Jesus Cristo”. E acrescenta que, “para os servos (isto é, para os judeus, no Antigo Testamento), não convinham outros animais senão aqueles que eram destinados ao serviço do homem; para os amigos e filhos foi Jesus Cristo reservado como cordeiro que nos livra do pecado e da morte eterna” (Ep. cont. Petrobr.). Tem, portanto, razão São Lourenço Justiniano, dizendo que não há sacrifício maior, mais portentoso e mais agradável a Deus do que o santo sacrifício da Missa (cfr. Sermo de Euch.).

S. João Crisóstomo diz que durante a Santa Missa o altar está circundado de anjos que aí se reúnem para adorar a Jesus Cristo que, nesse sacrifício sublime, é oferecido ao Pai celeste (De sac., 1, 6). Que cristão poderá duvidar, escreve S. Gregório (Dial. 4, c. 58), que os céus se abram à voz do sacerdote, durante esse Santo Sacrifício, e que coros de anjos assistam a esse sublime mistério de Jesus Cristo. S. Agostinho chega até a dizer que os anjos se colocam ao lado do sacerdote para servi-lo como ajudantes.LER...

Dr. Alcuin Reid at the Toronto Oratory : The real radicalism of the 1960’s was represented by the revolutionary reforms of Vatican II. Breaking with a tradition that stretched back almost 1300 years...


Dr. Alcuin Reid, the well known liturgical scholar, author of The Organic Development of the Liturgy recently spoke at the Toronto Oratory this past Wednesday, February 18th, as part of their "Wednesday Evenings at the Oratory" series.


The setting for the talk was a filled to capacity hall at the primary church of the Toronto Oratory, Holy Family. Approximately 150-200 people filled the hall, which included the presence of the Archbishop of Toronto, Thomas Collins, and Fr. Jonathan Robinson, provost of the Toronto Oratory and author of The Mass and Modernity: Walking to Heaven Backward. Also present were a number of seminarians, religious, and many laity, young and old.

The paper delivered was Continuity or Rupture: The Second Vatican Council’s Reform of the Liturgy - Some Preliminary Questions. The basic question approached is as follows: "Was the liturgical reform of the Second Vatican Council a rupture or was it in continuity with the liturgical tradition of the ages?" The question is not new, but it is one which has stirred some quite strong responses both for and against in recent decades and not always where one might expect. Consider for example the thought, quoted by Reid, that
The real radicalism of the 1960’s was represented by the revolutionary reforms of Vatican II. Breaking with a tradition that stretched back almost 1300 years...READ...

sexta-feira, 10 de julho de 2015

DIFUSÃO DA MISSA GREGORIANA NO MUNDO


Tonsura en Paraguay

Santa Misa con la forma extraordinaria del Rito Romano, e imposición de sotana y tonsura en el Seminario San José, de la Diócesis de Ciudad del Este, el pasado 29 de junio, presididos por el reverendo don Victor Sequeiros, rector del seminario y miembro del Instituto del Verbo Encarnado.






Esplendor de la Liturgia en Malta (2)

Fiestas patronales en la Parroquia de San Jorge, en la Isla de Malta, el pasado 28 de Junio.


Esplendor de la Liturgia en Malta (1)

Un amable lector nos remite estas hermosas fotografías de la iglesia de los RR. PP. Carmelitas en Bormla, en la isla de Malta.




Nueva parroquia tradicional en Texas

Fort Worth, en Texas, Estados Unidos, contará próximamente con una Parroquia encomendada a a la Fraternidad de San Pedro, según ha anunciado Monseñor Michael F. Olson, Obispo de Fort Worth, a los fieles a la forma extraordinaria, en una visita sorpresa al templo donde se celebra la Santa Misa el pasado 21 de junio. El obispo ha pedido a los fieles que le sugieran nombres para la nueva parroquia.



Esplendor de la Liturgia en Perú

Víspera de la fiesta de los Santos Apóstoles Pedro y Pablo. Parroquia del Sagrario, Lima, Perú.





Misa solemne en la Universidad de Duquesne

Santa Misa solemne, en la fiesta de la Preciosísima Sangre, celebrada en la capilla de la Universidad de Duquesne, Pittsburgh, Pennsylvania, Estados Unidos, con ocasión del CCMA Colloquium 2015 sobre canto litúrgico.





 

El transporte más ecológico

... en apoyo de la Encíclica "Laudatio Si"...

Ordenaciones en la FSSP

Monseñor Nicolas Brouwet, Obispo de Tarbes y Lourdes ordenó, con los libros litúrgicos tradicionales, a seis nuevos sacerdotes de la Fraternidad Sacerdotal de San Pedro en Lindenberg, Alemania, el pasado 27 de junio, fiesta de Nuestra Señora del Perpetuo Socorro.







Paraguay con el Sagrado Corazón

Fiesta del Sagrado Corazón en la Parroquia Sagrado Corazon de Jesús, Ciudad del Este. Paraguay. Comunidad Misioneros de Jesus. Santa Misa y Vísperas Solemnes.





Corpus Christi en Perú

Reciente celebración del Santísimo Corpus Christi en Lima, Perú, con Su Eminencia el Cardenal Cipriani, Arzobispo de Lima.





quinta-feira, 9 de julho de 2015

Ordinazioni Diaconali e Sacerdotali ad Ecône 2015


panoramica dell'ordinazine, vescovi e sacerdoti in presbiterio"Ad Deum qui lætificat iuventutem meam"
Lunedì 29 giugno u.s. mons. Bernard Fellay ha ordinato, presso il Seminario di Ecône, sette diaconi e sette sacerdoti della Fraternità Sacerdotale San Pio X; due sacerdoti per i Capuccini di Morgon. Alla cerimonia hanno partecipato mons. de Galarreta e mons. Tissier de Mallerais, più di cento sacerdoti della Fraternità, una decina di Cappuccini, Benedettini, oltre ad alcuni sacerdoti amici.
Salire ad Ecône per le ordinazioni è sempre anche un risalire alla sorgente della propria consacrazione, a quella giovinezza che risplende nei volti di questi giovani, a quel desiderio di essere tutti suoi, solo per il Signore. La Grazia che scende sugli ordinandi e della quale diventano strumenti, rinnova anche negli altri ministri presenti il fervore di quei primi passi di vita sacerdotale. E' l'eterna giovinezza che il Signore rinnova nel sacerdote, ogni volta che questi sale all'altare, dunque ogni giorno.
La cerimonia si è svolta composta e solenne; mons. Fellay, nel sermone, ha molto insistito sulle virtù sacerdotali e sulla rinuncia al mondo: la necessaria separazione da quel "mondo del peccato", che San Giovanni sempre evidenzia nel Vangelo e che invece la Chiesa conciliare, sbagliando, vuole abbracciare. Al sermone di monsignore è seguita una traduzione del medesimo in lingua caldea, la lingua di Abramo, un dialetto molto simile a quello parlato da Nostro Signore: tra gli ordinandi diaconi infatti il rev. Sabur è di origine e di rito caldeo ed una vasta comunità di profughi caldei era presente alla sua elevazione diaconale.
Tra gli italiani riordiamo don Giovanni Caruso Spinelli, originario di Sottomarina - Chioggia (VE), ordinato diacono e don Angelo Citati, anch'egli diacono, ordinato qualche giorno prima al Seminario di Zaitzkofen.
don Massimo

ordinandi in sacrestia
1. Gli ordinandi partono dalla sacrestia di vestizione

ordinandi diaconi
2. Gli ordinandi diaconi

gli ordinandi sacerdoti
3. Gli ordinandi sacerdoti

mons. Bernard Fellay, il celebrante
4. Il celebrante mons. Bernard Fellay

consegna degli strumenti, il dicono Caruso Spinelli in primo piano
5. Consegna degli strumenti - il novello diacono italiano Caruso Spinelli in primo piano

i sacerdoti impongono le mani agli ordinandi sacerdoti
6. I sacertdoti impongono le mani agli ordinandi

vescovi e sacrdoti dopo l'imposizione delle mani
7. Vescovi e sacerdoti, panoramica dell'imposizione della mani

i sette novelli sacerdoti della fraternità e i due dei capuccini
8. I novelli sacerdoti: sette per la Fraternità, due per i Cappuccini di Morgon

i novelli diaconi della Fraternità
9. I novelli diaconi della Fraternità; in prima fila
a sinistra il diacono caldeo - a destra il diacono italiano