Está pronta a instrução sobre a aplicação do Motu Próprio e jáfoi entregue pelo presidente da Ecclesia Dei , cardeal Dario Castrillon ao Papa Bento XVI que a está examinando. O texto será possivelmente assinado nos primeiros dias de Dezembro e publicado nos primeiros dias de Janeiro de 2009. O Documento torna-se indispensável depois de tantos problemas na aplicação do Motu Próprio sobretudo por parte de não poucos bispos que meteram dificuldades na sua aplicação e trata de temas cruxiais como esclarecer o que se entende por grupo estável de fiéis no interior duma paróquia
Ordinária e o problema das paróquias pessoais.
Segundo o documento, os fiéis tradicionalistas presentes numa Paróquia têm o direito de pedir a missa antiga e se o bispo se recusar, afirmando que no lugar não existem sacerdotes capazes de celebrar segundo o rito antigo, então a Comissão Ecclesia Dei enviará um sacerdote habilitado a fazê-lo naquela diocese. Enfim , os bispos não poderão mais recusar-se de fazer celebrar a missa antiga, porque em tais casos, a Comissão Ecclesia Dei enviará um seu sacerdote delegado.
A Santa Sé quer pois esclarecer sobre a definitiva aplicação do Motu Próprio e por esta razão também os poderes e as prerrogativas da Pontifícia Comissão Ecclesia Dei serão melhor especificadas e reforçadas.
- E senti o espírito inundado por um mistério de luz que é Deus e N´Ele vi e ouvi -A ponta da lança como chama que se desprende, toca o eixo da terra, – Ela estremece: montanhas, cidades, vilas e aldeias com os seus moradores são sepultados. - O mar, os rios e as nuvens saem dos seus limites, transbordam, inundam e arrastam consigo num redemoinho, moradias e gente em número que não se pode contar , é a purificação do mundo pelo pecado em que se mergulha. - O ódio, a ambição provocam a guerra destruidora! - Depois senti no palpitar acelerado do coração e no meu espírito o eco duma voz suave que dizia: – No tempo, uma só Fé, um só Batismo, uma só Igreja, Santa, Católica, Apostólica: - Na eternidade, o Céu! (escreve a irmã Lúcia a 3 de janeiro de 1944, em "O Meu Caminho," I, p. 158 – 160 – Carmelo de Coimbra)