quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Parece-me que, sob Francisco, nós estamos sendo despojados das certezas que sustentavam as consciências de nossos antepassados, mesmo na obscuridade das prisões.

O papel da Igreja Católica é conduzir-nos a Cristo, a tornar-nos unidos em Comunhão com Ele. O cisma, com efeito, acena e todos teremos de perguntar: “De quem sou discípulo?”
“Eu sou discípulo de Paulo; eu, de Apolo; eu, de Cefas; eu, de Cristo.” 1Cor 1:12
Pe. Ray Blake – Mary Magdalen | Tradução Sensus Fidei: Quando eu conheci os católicos, muitos eram incapazes de receber a Sagrada Comunhão porque sabiam o que Jesus tinha ensinado e, por amor a Ele, dela se abstinham. Outros, em reconhecimento à sua Presença Real, viveram heroicamente como irmão e irmã. Esta é a Igreja à qual me converti, a Igreja que amei, a Igreja que reconheço.
RELACIONADOS
É verdade. O protestantismo tinha os seus atrativos, a Ortodoxia tinha sua beleza sedutora e com a amizade, a profundidade espiritual e a erudição do Metropolita Anthony Bloom, quase fui por ele convencido, especialmente quando a Igreja Católica pós Concílio Vaticano II, pós Humanae Vitae, estava praticamente em baixa.
Mas foi a Igreja Católica, cuja voz forte ecoou como sendo a verdadeira, voz solitária que ressoou de acordo com o Evangelho de Jesus Cristo.
Parece-me que, sob Francisco, nós estamos sendo despojados das certezas que sustentavam as consciências de nossos antepassados, mesmo na obscuridade das prisões. O papel da Igreja Católica é conduzir-nos a Cristo, unir-nos em Comunhão com Ele. O cisma, com efeito, já acena e todos teremos de perguntar: “De quem sou discípulo?”
Para muitos, isso irá separar nossos corações.