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- Letter from Cardinals Ottaviani and Bacci to His H...
- E senti o espírito inundado por um mistério de luz que é Deus e N´Ele vi e ouvi -A ponta da lança como chama que se desprende, toca o eixo da terra, – Ela estremece: montanhas, cidades, vilas e aldeias com os seus moradores são sepultados. - O mar, os rios e as nuvens saem dos seus limites, transbordam, inundam e arrastam consigo num redemoinho, moradias e gente em número que não se pode contar , é a purificação do mundo pelo pecado em que se mergulha. - O ódio, a ambição provocam a guerra destruidora! - Depois senti no palpitar acelerado do coração e no meu espírito o eco duma voz suave que dizia: – No tempo, uma só Fé, um só Batismo, uma só Igreja, Santa, Católica, Apostólica: - Na eternidade, o Céu! (escreve a irmã Lúcia a 3 de janeiro de 1944, em "O Meu Caminho," I, p. 158 – 160 – Carmelo de Coimbra)
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
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O Poder da Santa Missa
Conforme o Rito Tridentino do Papa São Pio V.
Pe. Martinho de Cochem. > Sua Biografia.
DE:Derradeira Graças
Cardeal Ranjith: "Devemos ter a coragem de corrigir o que está sendo feito"
Deve ter sido lido o noticiário sobre a Missa Pontifical que Sua Eminência o Cardeal Malcolm Ranjith, Secretário Emérito da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, celebrou, este ano, na festa da Assunção da Bem-Aventurada Virgem Maria, em Maria Vesperbild, Baviera.
Depois da Missa, Mons. Ranjith deu uma entrevista ao excelente jornal católico alemão, Die Tagespost.. É absolutamente significativo que a segunda pessoa com autoridade da Congregação para o Culto Divino, escolhida pelo Santo Padre, reconheça abertamente que, no campo litúrgico, é necessário fazer uma correção de rumo da reforma litúrgica pós conciliar.
Die Tagespost: A Ásia é considerada, na Europa, como o continente da contemplação, do misticismo e da profundidade espiritual. Que pode aprender a Igreja Católica da Igreja na Ásia?
Mons. Ranjith: A Igreja Católica pode aprender muito da Igreja na Ásia. O pré-requisito para isso é a inculturação corretamente entendida, isto é, a integração com êxito de certas partes da cultura asiática na Cristandade viva.
Falo aqui especificamente da inculturação corretamente entendida, porque a inculturação, de certo modo, foi completamente incompreendida na Ásia, pelo menos por aqueles que falam de inculturação. Devemos, pois, não nos enganarmos sobre o que é realmente asiático.
Com relação às ideologias ocidentais, às escolas de pensamento, a influência do laicismo, e das perspectivas horizontalizantes, que não liberam verdadeiramente o homem, não se pode absolutamente falar de espiritualidade e de valores asiáticos. Somente se retornarmos às raízes, e se falarmos autenticamente sobre valores asiáticos, e do modo de vida asiático, podemos contribuir para a Igreja Católica. Tudo o mais será apenas fumaça e miragem.
Para evitar uma visão superficial da inculturação, precisamos distinguir entre o que é verdadeiramente asiático, do que pertence às religiões asiáticas.
Muitas práticas religiosas se desenvolveram da vida quotidiana. Confundir as duas coisas seria apenas o terreno de cultivo de uma teologia sincretísta, e a destruição do modo de vida católico. Consequentemente, devemos inicialmente efetuar uma espécie de desmitologização, e ver o que há por trás das atitudes das várias religiões. Somente então se pode discernir o que é verdadeiramente asiático.
DT: Onde V Excia vê exemplos de fracasso da inculturação cristã, na Ásia?
Mons. Ranjith: Por exemplo, através da Ásia, e através do respeito dos símbolos religiosos, por exemplo, a atração pelo sacerdote e pelas vestes religiosas. Em menhum templo budista se encontrarão monges budistas sem o hábito de monge. Os Hindusanyasis têm seus símbolos de identidade, que os distinguem dos outros, no templo, ou na rua. Essa atitude não é nem tipicamente budista, nem tipicamente hindu. É asiática. Os asiáticos, com esses símbolos, querem apontar a realidade oculta por trás da realidade visível. Eles consideram, por exemplo, as vestes sacerdotais ou religiosas como uma distinção que faz a pessoa que as veste distinta da massa, por causa de seu ideal pessoal. Se padres ou religiosos aparecem em vestes civis ocidentais e não revelam o seu estado, então não há nada a fazer com a inculturação, mas com uma pseudo visão asiática, que, de fato, é mais européia. Portanto, é muito lamentável que sacerdotes e religiosos, em muitos países da Ásia, não mais se vistam de modo correspondente a seu estado. Uma das congregações mundialmente mais conhecidas, que conseguiu pleno sucesso por meio de seu hábito religioso, modelado conforme com o estilo local de vestir, é a Congregação das Missionárias da Caridade (as Irmãs de Madre Teresa). Elas são um exemplo de inculturação cristã bem sucedida, porque toda criança na rua pode imediatamente identificá-las.
DT: Que normas se devem aplicar para ter êxito na inculturação?
Mons. Ranjith: “O texto sinodal "Ecclesia in Asia" declara expressamente que Cristo era asiático. As raízes da Cristandade e da cultura judaica que Jesus encontrou em Jerusalém, eram asiáticas. Claro que a Cristandade se expandiu para o Ocidente através do pensamento Greco-romano.
São Paulo e outros foram uma espécie de abridores de portas para isso. Infelizmente, as vicissitudes da história tornaram impossível uma primeira larga expansão da Cristandade na Ásia. Simplesmente não houve um abertura ou conexão suficiente para a maneira de pensar asiática.
Na Ásia, com relação à Cristandade, ainda predomina a imagem de uma religião importada pelos colonialistas. Mas isso não é verdade A Cristandade veio à Ásia muito antes dos poderes colonizadores. Na Índia, por exemplo, tivemos a forte tradição dos cristãos de São Tomé. Quem quiser transferir a Cristandade para a maneira asiática de vida deve mostrar humildade antes que o mistério de Deus. Somente uma pessoa crente pode ter êxito. Isso não é uma questão de competência teológica ou filosófica. O simples homem devoto, na rua, muitas vezes, pode ter vantagem, porque ele aproxima o mistério de Deus sem prejuízos, e é completamente pervadido pela mensagem cristã. A vox populi desempenha um importante papel para a inculturação. Somente com pessoas profundamente religiosas que rezam é possível o triunfo de uma inculturação. Frequentemente, teólogos esquecem que podemos descobrir o verdadeiro valor da mensagem de Jesus apenas se ficarmos ajoelhados. Vemos isso no modo como Paulo evangelizava. Ele era um homem de Deus, que amou a Deus, e que dedicou totalmente sua vida a Cristo, e viveu em constante contato com Ele. Somente uma pessoa como essa pode ter o modelo da inculturação cristã. De outro modo, a Cristandade não passará de ser mais do que a capa de um livro. E desgraçadamente deve-se dizer que presentemente não há um pensamento teológico sério, na Ásia. Temos um grande amontoado de idéias: um pouco de Teologia da Libertação, vinda da América Latina, um pouco de Teologias Ocidentais, algum tanto de correntes filosóficas das Universidades Ocidentais - e, cada uma dessas coisas, sendo impetuosamente tentadas. Por conseguinte, há uma espécie de isolamento, pois cada uma dessas coisas não é aberta para o mistério dos caminhos de Deus. A Teologia é considerada apenas como uma espécie de evento humano. A abertura para a luz de Deus está perdida. O sentido da profunda união mística com Deus está perdido, assim como a capacidade para entender a fé das pessoas comuns. Mas é precisamente dessas características de que um teólogo precisa.
DT: Da Ásia, ouvem-se vozes dizer que o debate sobre a liturgia tridentina é tipicamente europeu, e nada tem a ver com o povo das regiões de missão. Como V. Excia vê isso?
Mons. Ranjith: Bem, essas são opiniões individuais que não podem ser generalizadas para a Igreja Católica. Que toda a Ásia rejeite a Missa tridentina é inconcebível. Deve-se tomar cuidado com generalizações tais como: "A Missa antiga não convém para a Ásia". Precisamente é o rito da liturgia extraordinária que reflete alguns valores asiáticos em toda a sua profundidade. Acima de tudo, o aspecto da Redenção e o sentido da perspectiva vertical da vida humana, a relação profundamente personalizada entre Deus e o sacerdote, entre Deus e a comunidade, são expressas mais claramente na antiga liturgia do que no Novus Ordo. O Novus ordo, pelo contrário, sublinha mais a perspectiva horizontal. O que não quer dizer que o próprio Novus Ordo sublinhe uma perspectiva horizontal, mas antes sua interpretação por diferentes escolas litúrgicas, que consideram a Missa mais como uma experiência comunitária. Contudo, se certas maneiras de pensar forem evocadas, alguns reagem desconfiadamente. A Santa Missa não é apenas um memorial da Santa Ceia, mas também o Sacrifício de Cristo e o Mistério de nossa Salvação. Sem a Sexta-Feira Santa, a Santa Ceia não tem sentido. A Cruz é o sinal maravilhoso do amor de Deus e somente em relação com a Cruz é plenamente possível haver verdadeira comunidade. Aqui está o real ponto de partida para a evangelização da Ásia.
DT: Em que sentido a reforma litúrgica pós-conciliar contribuiu para uma renovação espiritual?
Mons. Ranjith: O uso do vernáculo permitiu que muitas pessoas entendessem mais profundamente o mistério da Eucaristia, e permitiu um mais intensa relação com os textos da Escritura. A participação ativa do fiel foi encorajada. Entretanto, isso não significa que a Missa deva ser inteiramente orientada para o diálogo. A Missa deve ter momentos de silêncio, de interioridade e de oração pessoal. Onde há um falar contínuo, o homem não pode ser profundamente penetrado pelo mistério. Não devemos falar continuamente diante de Deus, mas devemos também deixá-Lo falar. Contudo, a renovação litúrgica foi afetada por uma arbitrariedade experimental com a qual a Missa, hoje, se tornou livremente numa liturgia “faça-a você mesmo” ("do-it-yourself liturgy") . O espírito da liturgia, por assim dizer, foi retirado. O que aconteceu não pode mais ser desfeito. O fato é que nossas igrejas ficaram mais vazias.. Certamente houve também outros fatores: o irrefreável comportamento consumista, o laicismo, uma excessiva imagem do homem. Devemos reunir coragem para corrigir esse rumo, pois nem tudo o que aconteceu depois da reforma da liturgia estava de acordo com a intenção do Concílio. Por que deveríamos acatar o que o Concílio absolutamente não queria?
DT: Na Alemanha, é cada vez mais freqüente que as Santas Missas sejam substituídas por celebrações da Palavra de Deus dirigidas por leigos, embora haja padres disponíveis. Em troca, em muitos lugares, padres, em curso de fusão de paróquias, tem que concelebrar mais frequentemente, desse modo, cada vez menos Missas são celebradas. A Igreja deve rever a prática da concelebração?
Mons. Ranjith: Isso é menos uma questão de concelebração do que uma questão de compreensão da Missa e da imagem do Padre. O padre realiza na Eucaristia o que outros não podem fazer. Como outro Cristo, ele não é o personagem principal, que é o Senhor. Concelebrações devem ser restritas para ocasiões especiais. Uma concelebração que significa uma despersonalização da celebração da Missa é, portanto, tão errônea como a idéia de que se poderia obrigar a um padre concelebrar regularmente, ou a de fechar as igrejas de várias aldeias, para concentrar a Missa em um só lugar, embora houvesse um suficiente número de celebrantes disponíveis.
Para citar este texto: Kollmorgen, Gregor - thenewliturgicalmovement.blogspot.com - "Monsenhor Ranjith: "Devemos ter a coragem de corrigir o que está sendo feito""
fonte:http://www.montfort.org.br
Cardenal Ranjith a los Obispos: "Los que se oponen al Motu Proprio son Instrumentos del Demonio (...) No seamos como Nerón."
Gracias a un atento lector, que reprodujo en un comentario la nota de Ecce Agnus Dei, que a su vez rebota un post del valioso blog del buen Padre Zuhlsdorf, nos enteramos de la interesantísima charla que diera Monseñor Albert Malcolm Ranjith Patabendige Don, Secretario Emerito de la Sagrada Congregación para el Culto Divino y la Disciplina de los Sacramentos el 6 de octubre para la Vereniging voor Latijnse Liturgie de Holanda.
Traducimos a vuela pluma algunos fragmentos en inglés que presenta What does the prayer really says?:
"El Motu Proprio Summorum Pontificum sobre la Liturgia Latina del 7 de julio del 2007 es fruto de una profunda reflexión de nuestro Papa sobre la misión de la Iglesia. No nos toca a nosotros, los que usamos la púrpura eclesiástica, cuestionar esto, desobedecer y anular el motu propio con nuestras pequeñas "reglitas". Ni siquiera si fueron hechas por Conferencias Episcopales. Ni siquiera los obispos tienen ese derecho. Lo que el Santo Padre dice debe ser obedecido en la Iglesia. Si no seguimos ese principio, estaremos permitiendo que nada más ni nada menos que el Demonio nos utilice como sus instrumentos. Esto conduciría a discordia en la Iglesia y entorpecería su misión. No tenemos tiempo que perder. De lo contrario estaríamos comportándonos como el emperador Nerón, tocando el violín mientras Roma arde. Las iglesias se están vaciando, no hay vocaciones, los seminarios están vacíos. Los sacerdotes envejecen y los curas jóvenes, escasean."
Monseñor es un profeta. No teme a los que por menos han destruído carreras y más. Denuncia al mal con todas sus letras, con todo su real horror y no oculta la verdad de la presencia y actuación del Homicida desde el Principio en medio de la Iglesia y el Mundo, dispuesto a destruir el Santo Sacrificio donde fue derrotado para siempre.
Desde acá nos comprometemos a rezar permanentemente por las intenciones de Monseñor, porque Nuestro Señor lo preserve de sus enemigos y le siga dando la fuerza que siempre lo ha caracterizado, fuerza que es signo bendito de Dios en medio de esa mar embravecida que es muchas veces la Curia.
Calendario liturgico de la forma extraordinaria del Rito Romano
MARZO
Normas para el tiempo de septugésima:
- se suprimen todos los Aleluya del oficio y de la misa hasta la misa de la noche de Pascua. En la misa del domingo y de las fiestas de los santos se recita o canta el Tracto en su lugar.
- En las misas del domingo no se dice Gloria, pero si Credo.
- Se sigue diciendo Prefacio de la Trinidad los domingos y en las ferias el prefacio común.
- En las fiestas se dice Gloria, tracto y prefacio propio o común.
MARTES 1. Feria (IV clase, morado) Misa del domingo de Sexágesima. Sin Tracto. Prefacio Común. Se permite cualquier misa votiva o cotidiana de difuntos. En algunos lugares San Rosendo, obispo y confesor.
MIERCOLES 2. Feria (IV clase, morado) Misa del domingo de Sexágesima. Sin Tracto. Prefacio Común. Se permite cualquier misa votiva o cotidiana de difuntos.
En algunos lugares Beato Bartolomé Gutierrez, mártir.
JUEVES 3. Feria (IV clase, morado) Misa del domingo de Sexágesima. Sin Tracto. Prefacio Común. Se permite cualquier misa votiva o cotidiana de difuntos.
En algunos lugares, San Emeterio y Celedonio, mártires.
Primer jueves de mes: se permite misa votiva de Cristo Sacerdote (III clase).
VIERNES 4. San Casimiro, confesor (III clase, blanco) Gloria, tracto y prefacio común. 2ª oración de la Conmemoración de san Lucio I, papa y martir.
Primer viernes de mes: se permite misa votiva del Sagrado Corazón (III clase).
SÁBADO 5. Santa María en Sábado (IV clase, blanco) Gloria, tracto y prefacio de la Virgen "et in veneratione". 2ª Oración de la Conmemoración de las Santas Perpetua y Felicidad.
En algunos lugares Beato Bartolomé Gutierrez, mártir.
JUEVES 3. Feria (IV clase, morado) Misa del domingo de Sexágesima. Sin Tracto. Prefacio Común. Se permite cualquier misa votiva o cotidiana de difuntos.
En algunos lugares, San Emeterio y Celedonio, mártires.
Primer jueves de mes: se permite misa votiva de Cristo Sacerdote (III clase).
VIERNES 4. San Casimiro, confesor (III clase, blanco) Gloria, tracto y prefacio común. 2ª oración de la Conmemoración de san Lucio I, papa y martir.
Primer viernes de mes: se permite misa votiva del Sagrado Corazón (III clase).
SÁBADO 5. Santa María en Sábado (IV clase, blanco) Gloria, tracto y prefacio de la Virgen "et in veneratione". 2ª Oración de la Conmemoración de las Santas Perpetua y Felicidad.
Primer sábado de mes: se permite misa votiva del Inmaculado Corazón de María. (III clase)
DOMINGO 6. DOMINGO DE QUINQÜAGÉSIMA (II clase, morado) Sin Gloria, tracto, credo, prefacio de la Santísima Trinidad.
LUNES 7. Santo Tomás de Aquino, confesor y doctor (III clase, blanco) Gloria. Tracto y prefacio común. .
MARTES 8. San Juan de Dios, confesor (III clase, blanco) Gloria, Tracto y prefacio común.
TIEMPO DE CUARESMA
Normas generales de la Cuaresma:
- Los domingos de cuaresma son de I clase: no se permite conmemoración, ni de fiesta ni de solemnidad. Estas últimas (I clase) se trasnfieren al lunes (o siguiente libre)
- Las ferias tienen cada día su misa propia. Las misas feriales de Lunes, Miércoles y Viernes tienen tracto después de la Epístola, en cuyo rezo ha de hacerse genuflexión. Al final de misa se dice la oración sobre el pueblo.
- Las ferias de Cuaresma tiene preferencia ante las fiestas de los santos de III y IV clase, que se conmemoran. En las fiestas de I y II clase, se conmemora la feria.
- Se prohiben las misas votivas y cotidianas de difuntos.
- Se suspenden las solemnidades nupciales durante la cuaresma.
- No se ponen flores ni reliquias en los altares.
- Los ornamentos son morados si no se celebra la festividad de un santo.
- Se permite el uso del órgano durante la misa solamente para sostener el canto. Nunca sólo.
MIERCOLES 9. Miercoles de Ceniza (I clase, morado) Misa propia, tracto, prefacio de cuaresma, oración super populum.
Ayuno y Abstiencia.
BENDICIÓN DE LA CENIZA
- la bendición la realiza el sacerdote celebrante. En la misa que sigue a la bendición e imposición se omiten las oraciones al pie del altar hasta el Oramus te incluido, subiendo directamente hasta el altar.
- Donde no pueda hacerse el rito solemne con diácono y subdiácono, se usan los ritos simples.
- El sacerdote que bendice la ceniza ha de celebrar también la santa misa.
- Si en la celebración no asiste otro sacerdote, es el mismo sacerdote el que ha de imponerse la ceniza a sí mismo, mirando hacia el altar sin decir nada.
- El sacerdote vestido de sobrepelliz y estola morado puede imponer la ceniza a los fieles fuera de la misa (pero no en las casas particulares ni a sí mismo).
VIERNES 11. Viernes despues de Ceniza (III clase, morado) Misa propia (tracto con genuflexión) y prefacio de cuaresma. Oración super Populum.
En algunos lugares, San Eulogio, presbítero y mártir.
Abstinecia.
SABADO 12. Sábado después de Ceniza (III clase, morado) Misa propia y prefacio de cuaresma. Oración super Populum. Conmemoración de San Gregorio Magno, papa y doctor.
Abstinecia.
SABADO 12. Sábado después de Ceniza (III clase, morado) Misa propia y prefacio de cuaresma. Oración super Populum. Conmemoración de San Gregorio Magno, papa y doctor.
DOMINGO 13. DOMINGO I DE CUARESMA (I clase, morado) Sin Gloria. Tracto, Credo y prefacio de Cuaresma.
LUNES 14. Feria (III clase, morado) Misa propia, tracto (genuflexión) y prefacio de cuaresma. Oración super Populum.
MARTES 15. Feria (III clase, morado) Misa propia y prefacio de cuaresma. Oración super Populum.
MIERCOLES 16. Témporas de Cuaresma (II clase, morado) Misa propia, tracto (genuflexión) y prefacio de cuaresma. Oración super Populum.
JUEVES 17. Feria (III clase, morado) Misa propia y prefacio de cuaresma. Oración super Populum. Conmemoración de San Patricio, obispo y confesor.
VIERNES 18. Témporas de Cuaresma (III clase, morado) Misa propia y prefacio de cuaresma. Oración super Populum. Conmemoración de San Cirilo, obispo de Jerusalén y doctor.
Abstinecia
I Vísperas de San José
Abstinecia
I Vísperas de San José
SÁBADO 19. SAN JOSÉ, ESPOSO DE LA VIRGEN -patrón de la Iglesia universal- (I clase, blanco) Conmemoración de la feria. Gloria, tracto y Credo. Prefacio de San José.
II Vísperas de San José, conmemoración de las I Vísperas del Domingo.
DOMINGO 20. DOMINGO II DE CUARESMA (I clase, morado) Sin Gloria, Tracto, Credo y Prefacio de Cuaresma.
DOMINGO 20. DOMINGO II DE CUARESMA (I clase, morado) Sin Gloria, Tracto, Credo y Prefacio de Cuaresma.
LUNES 21. Feria (III clase, morado) Misa propia,tracto (genuflexión) y prefacio de cuaresma. Oración super Populum. Conmemoración de san Benito, abad.
MARTES 22. Feria (III clase, morado) Misa propia y prefacio de cuaresma. Oración super populum.
MIERCOLES 23. Feria (III clase, morado) Misa propia,tracto (genuflexión) y prefacio de cuaresma. Oración super populum.
En algunos lugares, San José Oriol.
JUEVES 24. Feria (III clase, morado) Misa propia, tracto (genuflexión) y prefacio de Cuaresma. Conmemoración de San Gabriel, arcángel.
VIERNES 25. LA ANUNCIACIÓN DE NUESTRA SEÑORA (I clase, blanco) Gloria, tracto y Credo. Prefacio de la Virgen “et in Annuntiatione”. Conmemoración de la feria.
SÁBADO 26. Feria (III clase, morado) Misa propia y prefacio de Cuaresma.
En algunos lugares, san Braulio, obispo y confesor.
VIERNES 25. LA ANUNCIACIÓN DE NUESTRA SEÑORA (I clase, blanco) Gloria, tracto y Credo. Prefacio de la Virgen “et in Annuntiatione”. Conmemoración de la feria.
SÁBADO 26. Feria (III clase, morado) Misa propia y prefacio de Cuaresma.
En algunos lugares, san Braulio, obispo y confesor.
DOMINGO 27. DOMINGO III DE CUARESMA (I clase, morado) Misa propia y prefacio de Cuaresma.
LUNES 28. Feria (III clase, morado) Misa propia, tracto (genuflexión) y prefacio de cuaresma. Conmemoración de san Juan de Capistrano, confesor.
MARTES 29. Feria (III clase, morado) Misa propia y prefacio de cuaresma.
MIERCOLES 30. Feria (III clase, morado) Misa propia, tracto (genuflexión) y prefacio de cuaresma.
JUEVES 31. Feria (III clase, morado) Misa propia, tracto (genuflexión) y prefacio de cuaresma.
MARTES 29. Feria (III clase, morado) Misa propia y prefacio de cuaresma.
MIERCOLES 30. Feria (III clase, morado) Misa propia, tracto (genuflexión) y prefacio de cuaresma.
JUEVES 31. Feria (III clase, morado) Misa propia, tracto (genuflexión) y prefacio de cuaresma.
Calendario liturgico de la forma extraordinaria del Rito Romano
Il Nunzio in Argentina: "Il Papa si sente abbandonato dai vescovi e dai preti, ma sostenuto dai fedeli"
(fonte: www.messainlatino.it) La lettura dell'omelia che il Nunzio Apostolico in Argentina, mons. Adriano Bernardini, ha pronunciato tre giorni fa nella festa della Cattedra di Pietro, ci ha lasciato ammirati, commossi, e colpiti. Si sta finalmente sgretolando quell'untuoso linguaggio curiale, cui tutti purtroppo siamo stati abituati per decenni, che lasciava vagare la lingua senza dir nulla, se non ripetere triti slogan ammirativi del "rinnovamento conciliare". No: questo Nunzio chiama per nome e per cognome i collaboratori delle forze del male, in primo luogo denunciando la sorda e sordida opposizione alla Verità e al Papa che proviene non soltanto dall'esterno della Chiesa, ma ancor più dal suo interno: da teologi, religiosi, vescovi e preti. E ancor più importante: il Nunzio evidenzia come l'attaccamento alla Verità implichi necessariamente l'opposizione del mondo, e viceversa. E così: quando ci dice che il mondo fu in pace con la Chiesa negli anni immediatamente successivi al Concilio e fino all'Humanae Vitae, e che Paolo VI fu esaltato dal mondo (fino a quell'enciclica) anche per la sua ammirazione per Maritain, si capisce chiaramente che cosa questo profetico Nunzio ci suggerisce di pensare, in merito sia a Maritain, sia al Concilio... Viviamo tempi interessanti: chi avrebbe pensato solo pochi anni fa di udire mai da un diplomatico vaticano cose del genere, del resto di buon senso e sotto gli occhi di tutti? Il muro dell'ipocrisia conciliare è brecciato da ogni parte, e presto cadrà rivelando a tutti le macerie che rinserra. E nel frattempo, date una berretta da cardinale a questo Nunzio! Enri "E ti dico: tu sei Pietro e su questa pietra edificherò la mia chiesa, e il potere della morte non prevarranno contro di essa" (Mt 16,18) Il testo di Matteo contiene due elementi molto importanti: -Il primato di Pietro e dei suoi successori nella Chiesa che Cristo ha fondato, e pertanto del Santo Padre; -L’assistenza di Gesù per la Sua Chiesa contro le forze del male. Diamo per scontato il primo punto, fondamentale per la Chiesa, perché senza questo primato di Pietro e la comunione con lui, non c'è la Chiesa cattolica. Permettetemi, però, alcune riflessioni sul secondo punto: le forze del male, che Matteo chiama "il potere della morte". Assistiamo oggi ad un accanimento molto speciale contro la Chiesa cattolica in generale e contro il Santo Padre in particolare. Perché tutto questo? Qual è la ragione principale? Si può articolare in poche parole: perché è la Verità che ci dà il messaggio di Cristo! Quando questa Verità non si oppone alle forze del male, tutto va bene. Invece, quando avanza la minima opposizione, insorge una lotta che utilizza la diffamazione, l’odio e persino la persecuzione contro la Chiesa e più specificamente contro la persona del Santo Padre. Diamo un'occhiata ad alcuni momenti della storia, che è "maestra della verità". Gli anni immediatamente successivi al Concilio Vaticano II passano in un'euforia generale per la Chiesa e di conseguenza per il Papa. Ma è sufficiente la pubblicazione dell'Humanae vitae, con cui il Santo Padre conferma la dottrina tradizionale per cui l'atto coniugale e l'aspetto procreativo non possono essere lecitamente separati, che esplode la critica più feroce contro papa Paolo VI, che fino a quel momento era nelle grazie del mondo. Le sue simpatie per Jacques Maritain e per l’umanesimo integrale avevano aperto le speranze degli ambienti modernisti interni alla Chiesa e al progressismo politico e mondano. Lo stesso si è ripetuto più volte nel lungo pontificato di Giovanni Paolo II. Quando viene eletto, le élites culturali occidentali sono ammaliate dalla lettura marxista della realtà. Giovanni Paolo II non si adatta a questo conformismo culturale imbarazzante e intraprende col comunismo un duello duro, che lo porta sino ad essere un bersaglio fisico di un oscuro progetto omicida. Lo stesso accadrà sempre a Giovanni Paolo II relativamente alla bioetica, con la pubblicazione dell'Evangelium vitae, nel 1995, un compendio solido e senza sconti sulle principali questioni della vita e della morte. Ed ora, sempre per amore alla "Verità vera ed evangelica", il bersaglio è diventato Benedetto XVI. Già marcato con disprezzo negli anni precedenti come il "guardiano della fede", appena eletto, immediatamente è stato accolto da commentatori da tutto il mondo con una miscela di sentimenti, che vanno dalla rabbia alla paura, al vero e proprio terrore. Ora, una cosa è certa: Papa Benedetto XVI ha impresso al suo pontificato il sigillo della continuità con la tradizione millenaria della Chiesa e soprattutto della purificazione. Sì, perché all'insicurezza della fede segue sempre l'offuscamento della morale. Infatti, se vogliamo essere onesti, dobbiamo riconoscere che è aumentato anno dopo anno, tra i teologi e religiosi, tra suore e vescovi, il gruppo di quanti sono convinti che l'appartenenza alla Chiesa non comporta il riconoscimento e l'adesione a una dottrina oggettiva. Si è affermato un cattolicasimo "à la carte", in cui ciascuno sceglie la porzione che preferisce e respinge il piatto che ritiene indigesto. In pratica un cattolicesimo dominato dalla confusione dei ruoli, con sacerdoti che non si applicano con impegno alla celebrazione della Messa e alle confessioni dei penitenti, preferendo fare dell’altro. E con laici e donne che cercano di prendersi un poco per loro il ruolo del sacerdote, per guadagnare un quarto d'ora di celebrità parrocchiale, leggendo la preghiera dei fedeli o distribuendo la comunione. Ecco, che qui Papa Benedetto XVI, proprio a causa della sua fedeltà verso la "Verità", fa una cosa che è sfuggita all'attenzione di molti commentatori: porta di nuovo, integralmente, il credo nella formula del Concilio di Costantinopoli, cioè nella versione normalmente contenuta nella Messa. Il messaggio è chiaro: ricominciamo dalla dottrina, dal contenuto fondamentale della nostra fede. "Sì, perché - scrive il teologo e Papa Ratzinger – il primario annuncio missionaria della Chiesa oggi è minacciato dalle teorie di tipo relativistico, che intendono giustificare il pluralismo religioso, non solo de facto ma anche de jure". La conseguenza di questo relativismo, spiega il futuro Papa Benedetto XVI, è che si considerano superate un certo numero di verità, per esempio: il carattere definitivo e completo della rivelazione di Cristo; la naturalezza della fede teologica cristiana rispetto alla credenza nelle altre religioni; l'unicità e l'universalità salvifica nel mistero di Cristo; la mediazione salvifica universale della Chiesa; la sussistenza nella Chiesa cattolica romana dell’unica Chiesa di Cristo. Ecco qui, pertanto, la Verità come la principale causa di questa avversione e direi quasi persecuzione al Santo Padre. Un'avversione che ha come conseguenza pratica il suo sentirsi solo, un po’ abbandonato. Abbandonato da chi? Ecco la grande contraddizione! Abbandonato dagli oppositori alla Verità, ma soprattutto da certi sacerdoti e religiosi, non solo dai vescovi; però non dai fedeli. Il clero sta vivendo una certa crisi, prevale nell'episcopato un basso profilo, ma i fedeli di Cristo sono ancora con tutto il loro entusiasmo. Accanitamente continuano a pregare e ad andare a messa, frequentano i sacramenti e dicono il Rosario. E soprattutto, sperano nel Papa. C'è un sorprendente punto di contatto tra il Papa Benedetto XVI e la gente, tra l’uomo vestito di bianco e le anime di milioni di cristiano. Loro capiscono e amano il Papa. Questo perché la loro fede è semplice! D’altronde è la semplicità la porta di ingresso della Verità. Durante questa celebrazione eucaristica chiediamo al buon Dio e alla Vergine di poter far parte, anche noi, di questo tipo di cristiani. Mons. Adriano Bernardini, Nunzio apostolico in Argentina |
Homilía del Nuncio Apostólico, Mons. Adriano Bernardini, en la misa de apertura de la Asamblea de las Obras Misioneras Pontificias (Buenos Aires, 22 de febrero de 2011)
SOBRE LA ACTUAL APOSTASÍA DE OBISPOS Y SACERDOTES
“Asistimos hoy a un ensañamiento muy especial contra la Iglesia Católica en general y el Santo Padre en particular. ¿Por qué todo esto? ¿Cuál es el motivo principal? Lo podemos enunciar en pocas palabras: ¡Es la Verdad que nos da el Mensaje de Cristo!
…Cuando esta Verdad no se opone a las fuerzas del mal todo va bien. En cambio, cuanto presenta la mínima oposición, surge una lucha que se hace calumnia, odio e incluso persecución contra la Iglesia y más específicamente contra la persona del Santo Padre.
…En realidad, si queremos ser sinceros, debemos reconocer que año tras año ha aumentado, entre teólogos y religiosos, hermanas y obispos, el grupo de cuantos están convencidos que la pertenencia a la Iglesia no comporta el conocimiento y la adhesión a una doctrina objetiva.
…Se ha afirmado un catolicismo “ á la carte”, en el cual cada uno elige la porción que prefiere y rechaza el plato que considera indigesto. En la práctica un catolicismo dominado por la confusión de los roles, con sacerdotes que no se aplican con empeño a la celebración de la Misa y a las confesiones de los penitentes, prefiriendo hacer otra cosa. Y con laicos y mujeres que buscan sustraer un poco por vez, el lugar al sacerdote para ganarse un cuarto de hora de celebridad parroquial, leyendo la oración de los fieles o distribuyendo la comunión.
…He aquí, por lo tanto, la Verdad como causa principal de esta aversión y diría casi persecución al Santo Padre. Una aversión que tiene como consecuencia práctica su sentirse solo, un poco abandonado.
¿Abandonado de quién? ¡He aquí la gran contradicción! Abandonado por los opositores a la Verdad, pero sobre todo de ciertos sacerdotes y religiosos, no sólo Obispos, pero no de los fieles.
Así el clero está atravesando una cierta crisis, en el episcopado prevalece un bajo perfil, no obstante los fieles de Cristo están aún con todo su entusiasmo. Obstinadamente continúan rezando y van a Misa, a frecuentar los sacramentos y a rezar el rosario. Y sobre todo esperan en el Papa.
(Ver texto completo aquí)
DE.http://wwwapostoladoeucaristico.blogspot.com/…Cuando esta Verdad no se opone a las fuerzas del mal todo va bien. En cambio, cuanto presenta la mínima oposición, surge una lucha que se hace calumnia, odio e incluso persecución contra la Iglesia y más específicamente contra la persona del Santo Padre.
…En realidad, si queremos ser sinceros, debemos reconocer que año tras año ha aumentado, entre teólogos y religiosos, hermanas y obispos, el grupo de cuantos están convencidos que la pertenencia a la Iglesia no comporta el conocimiento y la adhesión a una doctrina objetiva.
…Se ha afirmado un catolicismo “ á la carte”, en el cual cada uno elige la porción que prefiere y rechaza el plato que considera indigesto. En la práctica un catolicismo dominado por la confusión de los roles, con sacerdotes que no se aplican con empeño a la celebración de la Misa y a las confesiones de los penitentes, prefiriendo hacer otra cosa. Y con laicos y mujeres que buscan sustraer un poco por vez, el lugar al sacerdote para ganarse un cuarto de hora de celebridad parroquial, leyendo la oración de los fieles o distribuyendo la comunión.
…He aquí, por lo tanto, la Verdad como causa principal de esta aversión y diría casi persecución al Santo Padre. Una aversión que tiene como consecuencia práctica su sentirse solo, un poco abandonado.
¿Abandonado de quién? ¡He aquí la gran contradicción! Abandonado por los opositores a la Verdad, pero sobre todo de ciertos sacerdotes y religiosos, no sólo Obispos, pero no de los fieles.
Así el clero está atravesando una cierta crisis, en el episcopado prevalece un bajo perfil, no obstante los fieles de Cristo están aún con todo su entusiasmo. Obstinadamente continúan rezando y van a Misa, a frecuentar los sacramentos y a rezar el rosario. Y sobre todo esperan en el Papa.
(Ver texto completo aquí)
domingo, 27 de fevereiro de 2011
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