Il monaco è colui che vive
un suo consenso intimo
con le stagioni;
col giorno, con la luce e la notte,
con la terra,
con gli alberi, coi fiumi,
con l’immensità dei deserti,
coi silenzi delle solitudini,
col segreto delle foreste,
con la purezza della montagna,
con l’austerità dei colli pietrosi
e la dolcezza dei declivi erbosi.
Non è parte di un mondo,
ma è colui che a questo mondo
dà una sua voce per lodare Dio.
(DIVO BARSOTTI)
- E senti o espírito inundado por um mistério de luz que é Deus e N´Ele vi e ouvi -A ponta da lança como chama que se desprende, toca o eixo da terra, – Ela estremece: montanhas, cidades, vilas e aldeias com os seus moradores são sepultados. - O mar, os rios e as nuvens saem dos seus limites, transbordam, inundam e arrastam consigo num redemoinho, moradias e gente em número que não se pode contar , é a purificação do mundo pelo pecado em que se mergulha. - O ódio, a ambição provocam a guerra destruidora! - Depois senti no palpitar acelerado do coração e no meu espírito o eco duma voz suave que dizia: – No tempo, uma só Fé, um só Batismo, uma só Igreja, Santa, Católica, Apostólica: - Na eternidade, o Céu! (escreve a irmã Lúcia a 3 de janeiro de 1944, em "O Meu Caminho," I, p. 158 – 160 – Carmelo de Coimbra)