sábado, 3 de outubro de 2009

CARTA ENCÍCLICA DO PAPA PIO XII FULGENS CORONA(*) INDICAÇÃO DO ANO MARIANO







11. Mas se considerarmos atentamente as coisas e principalmente se atendermos ao profundíssimo e suavíssimo amor com que Deus, sem dúvida, amou e continua a amar a Mãe de seu unigênito Filho, como poderemos pensar sequer que ela esteve, ainda que por brevíssimo tempo, sujeita ao pecado e privada da graça? Na realidade, Deus podia conceder-lhe, em atenção aos merecimentos do Redentor, esse singular privilégio; por isso, nem sequer podemos pensar que não o tenha feito. Convinha, na verdade, que a Mãe do Redentor fosse o mais digna possível dele. Ora, se Maria fosse manchada com o pecado original, ainda que só no primeiro instante da sua concepção, não seria digna, porque estaria sujeita ao triste domínio do demônio.

12. Nem se diga que por esse motivo se diminui a redenção de Cristo, porque não se estenderia a toda a descendência de Adão, e que, por isso, algo seria tirado ao múnus e à dignidade do Divino Redentor. Se considerarmos profunda e diligentemente essa questão, na realidade, facilmente verificamos que Cristo Senhor nosso, de fato, remiu, e de forma perfeitíssima, sua Mãe, pois que Deus a preservou de toda a mancha hereditária do pecado, no primeiro momento da sua conceição, em atenção aos merecimentos de Cristo. Por isso, a infinita dignidade de Jesus Cristo e o múnus da sua redenção universal não diminuem nem se enfraquecem com essa questão doutrinal, mas, ao contrário, muito se elevam.

13. É, portanto, injusta a crítica e a censura que, por esse motivo, fazem não poucos acatólicos e protestantes à nossa devoção para com a virgem Mãe de Deus, como se tirássemos alguma coisa do culto devido somente a Deus e a Jesus Cristo; muito ao contrário, tudo que for de honra e veneração a nossa Mãe celeste, sem dúvida que redunda em glória para o seu divino Filho, não só porque dele vêm, como de primeira fonte, todas as graças e dons, mesmo excelsos, mas ainda porque "os pais são a glória dos filhos" (Pr 17,6).

14. Por isso mesmo, desde os mais remotos tempos da Igreja, esse ponto de doutrina mais se esclareceu e cada vez mais se confirmou, quer entre os pastores sagrados, quer na convicção e no espírito dos féis. Atestam-no, como dissemos, os escritos dos santos Padres, os concílios e os atos dos romanos pontífices; testemunham-no, enfim, as antigas liturgias, cujos livros, desde os mais antigos, consideram essa festa como legada pelos nossos antepassados.

15. Finalmente, também em todas as comunidades dos cristãos orientais, que de há longos anos se separaram da unidade da Igreja católica, nunca faltaram nem faltam aqueles que, embora eivados de preconceitos e opiniões adversas, acolheram esta doutrina e todos os anos celebram a festa da Virgem imaculada. Certamente, nada disso se daria se não tivessem recebido esta verdade dos tempos mais antigos, isto é, antes de se terem separado do único redil.

16. Ao completar-se, pois, um século desde que o pontífice máximo, Pio IX, de imortal memória, definiu solenemente esse singular privilégio da virgem Mãe de Deus, apraz-nos resumir e concluir toda a questão com estas palavras do mesmo pontífice, quando afirmou que esta doutrina, segundo o juízo dos Padres, foi consignada na Sagrada Escritura, por eles mesmos transmitida, expressa por tantos e tão graves testemunhos e celebrada por tantos monumentos célebres da veneranda antigüidade e finalmente proposta pelo mais alto e autorizado juízo da Igreja, (9) de forma que nada é mais doce e mais querido para os sagrados pastores e para os féis do "que honrar, venerar, invocar e pregar, por toda a parte, com o mais fervoroso ardor, a virgem Mãe de Deus concebida sem pecado original". (10)

17. Parece-nos, portanto, que essa preciosíssima pérola, com que foi enriquecido, há cem anos, o sagrado diadema da bem-aventurada virgem Maria, hoje brilha com luz mais esplendorosa, tendo-nos cabido a feliz sorte, por disposição da divina Providência, de definir, no ano jubilar de 1950 de que conservamos gratíssima recordação na alma, que a Mãe de Deus foi elevada ao céu em corpo e alma; dessa forma pudemos corresponder aos votos do povo cristão formulados já, de forma particular, quando foi definida solenemente a imaculada conceição da Virgem. Já então, na verdade, como escrevemos na Constituição Apostólica "Munificentissimus Deus"; os corações dos fiéis se sentiram animados da mais viva esperança de que o dogma da assunção corpórea da virgem Maria ao céu seria, o mais depressa possível, definido pelo supremo magistério eclesiástico.(11)

18. Parece, pois, que todos os fiéis podem levantar o pensamento e o coração mais profunda e eficazmente ao próprio mistério da imaculada conceição da Virgem. Na verdade, pela estreitíssima relação existente entre esses dois mistérios, depois de promulgada solenemente e posta em toda a sua luz a assunção da Virgem ao céu - o que constitui como que a coroa e o complemento do outro privilégio mariano - manifestou-se, com maior clareza e esplendor, a sabedoria, a harmonia daquele plano divino com que Deus quis que a bem-aventurada virgem Maria fosse preservada de toda a mancha original.

19. Por isso, devido a esses dois insignes privilégios concedidos a nossa Senhora, tanto o início da sua vida como o seu ocaso se iluminaram com brilhantíssima luz; à perfeita inocência da alma preservada de toda a mancha, corresponde, de forma admirável e maravilhosa, a mais perfeita glorificação do seu corpo virginal; e como esteve Maria junto com seu Filho unigênito na luta contra a serpente infernal, assim juntamente com ele participou do glorioso triunfo sobre o pecado e suas tristes conseqüências.

CAPÍTULO II

20. Entretanto, essa celebração secular não deve apenas fortalecer no ânimo de todos os fiéis a fé católica e a piedade ardente para com a virgem Mãe de Deus, mas também levar especialmente os costumes dos cristãos à imitação da Virgem. Como todas as mães experimentam profundos sentimentos quando descobrem que as feições do seu filho reproduzem alguma semelhança com as suas, assim Maria, nossa dulcíssima Mãe, não pode ter maior desejo, nem maior alegria do que ver reproduzidos nos pensamentos, nas palavras e nas obras daqueles que ela recebeu por filhos aos pés da cruz do seu Unigênito os traços e as virtudes de sua alma.

Difusão da Missa Tridentina no mundo

Archbishop Burke Celebrates Solemn Pontifical Mass in St. Louis

A Solemn Pontifical Mass was celebrated by Archbishop Raymond Burke, Prefect of the Apostolic Signatura, in his former archdiocese of St. Louis on the occasion of the 90th anniversary of the St. Louis Carmelites of the Divine Heart of Jesus.










fonte:new liturgical movement

Church of Santa Maria in Ceccano: Solemn High Mass in the Usus Antiquior



Sunday, September 20: Holy Mass was sung in the Gregorian rite in the twelfth century church of Santa Maria a Fiume in the town of Ceccano, just south of Rome.
fonte:orbis catholicus

Solemn High Mass at Our Saviour's



the Society and St. Mary's parish, Norwalk, CT sponsored a Solemn High Mass at the Church of Our Saviour on Park Avenue.






Bento XVI recorda Santa Teresinha e seu “pequeno caminho” do amor



CASTEL GANDOLFO, quinta-feira, 1º de outubro de 2009 (ZENIT.org).- Ao cumprimentar, nesta quinta-feira de manhã, a comunidade religiosa e civil de Castel Gandolfo, onde transcorreu o período de verão, Bento XVI exortou os fiéis a seguirem o "humilde caminho do amor" indicado por Santa Teresa de Lisieux, de quem hoje se celebra a memória litúrgica.

O Papa, que voltará ao Vaticano no sábado 3 de outubro, às 11h, quis dessa forma agradecer àqueles que, com dedicação e empenho, trabalharam para garantir-lhe uma serena permanência na pequena cidade do Lácio.

Para todos, a partir do bispo de Albano e o prefeito de Castel Gandolfo, o pontífice teve uma palavra de agradecimento e bênção.

Recordando que hoje a Igreja festeja Santa Teresinha do Menino Jesus, o Papa disse que "seu testemunho mostra que somente a Palavra de Deus, acolhida e compreendida em suas exigências concretas, converte-se em manancial de vida renovada".

"Em nossa sociedade, frequentemente permeada por uma cultura racionalista e um difundido materialismo prático, a pequena Teresa de Lisieux indica, como resposta aos grandes interrogantes da existência, o pequeno caminho, que visa ao essencial das coisas", afirmou.

"É o caminho do amor, capaz de envolver e dar sentido e valor a toda circunstância humana", acrescentou.

"Queridos amigos - concluiu o Papa -, segui o exemplo desta santa; o caminho percorrido por ela está ao alcance de todos, porque é o caminho da confiança total em Deus, que é Amor e que nunca nos abandona".

Bento XVI recorda Santa Teresinha e seu “pequeno caminho” do amor


CASTEL GANDOLFO, quinta-feira, 1º de outubro de 2009 (ZENIT.org).- Ao cumprimentar, nesta quinta-feira de manhã, a comunidade religiosa e civil de Castel Gandolfo, onde transcorreu o período de verão, Bento XVI exortou os fiéis a seguirem o "humilde caminho do amor" indicado por Santa Teresa de Lisieux, de quem hoje se celebra a memória litúrgica.

O Papa, que voltará ao Vaticano no sábado 3 de outubro, às 11h, quis dessa forma agradecer àqueles que, com dedicação e empenho, trabalharam para garantir-lhe uma serena permanência na pequena cidade do Lácio.

Para todos, a partir do bispo de Albano e o prefeito de Castel Gandolfo, o pontífice teve uma palavra de agradecimento e bênção.

Recordando que hoje a Igreja festeja Santa Teresinha do Menino Jesus, o Papa disse que "seu testemunho mostra que somente a Palavra de Deus, acolhida e compreendida em suas exigências concretas, converte-se em manancial de vida renovada".

"Em nossa sociedade, frequentemente permeada por uma cultura racionalista e um difundido materialismo prático, a pequena Teresa de Lisieux indica, como resposta aos grandes interrogantes da existência, o pequeno caminho, que visa ao essencial das coisas", afirmou.

"É o caminho do amor, capaz de envolver e dar sentido e valor a toda circunstância humana", acrescentou.

"Queridos amigos - concluiu o Papa -, segui o exemplo desta santa; o caminho percorrido por ela está ao alcance de todos, porque é o caminho da confiança total em Deus, que é Amor e que nunca nos abandona".

Um lado pouco comentado da grande Santa Teresinha do Menino Jesus: "com que alegria, no tempo das cruzadas, teria partido para combater os hereges!"

As Cruzadas foram emprendimentos históricos. Porém, elas nasceram de um ideal que trascende o tempo.

Esse ideal ardeu intensamente na alma dos santos, embora se fale pouco disso. Um dos tantos exemplos foi nos dado por Santa Teresinha do Menino Jesus.

A grande carmelita de Lisieux desejava passar o Céu fazendo o bem na Terra, mas não tinha uma alma débil, desprovida de personalidade e força de caráter, que fugia do sofrimento e da luta.

Se assim o fosse, não teria sido elevada às honras dos altares, nem teria sido apresentada ao mundo católico como "uma nova Joana d'Arc" pelo Papa Pio XI (a 18 de maio de 1925).

É muito oportuno e mesmo necessário, pois, considerarmos este aspecto de sua alma, freqüentemente esquecido ou falseado em imagens e santinhos, onde ela aparece com a fisionomia impregnada por um adocicamento sentimental e romântico, totalmente inexistente em sua forte e marcante personalidade.

Vejamos algumas de suas afirmações que refletem o espírito de cruzado que animava a Santa da chuva de rosas:

"Na minha infância sonhei lutar nos campos de batalha.

"Quando comecei a aprender a História da França, o relato dos feitos de Joana d'Arc me encantava; sentia em meu coração o desejo e a coragem de imitá-los" (1).

"Adormeci por alguns instantes -- contava ela à Madre Inês -- durante a oração. Sonhei que faltavam soldados para uma guerra contra os prussianos. Vós dissestes: É preciso mandar a Irmã Teresa do Menino Jesus. Respondi que estava de acordo, mas que preferia ir para uma guerra santa. Afinal, parti assim mesmo.

"Oh! não, eu não temeria ir à guerra. Com que alegria, por exemplo, no tempo das cruzadas, teria partido para combater os hereges. Sim! Eu não temeria levar um tiro, não temeria o fogo!" (2)

"Lançando-me na arena
Não temerei ferro nem fôgo ....
Sorrindo enfrento a metralha ....
Cantando morrerei, no campo de batalha
As armas à mão", bradava ela (3).

"Quando penso que morro numa cama! Como desejaria morrer numa arena!" (4)

"A santidade! É preciso conquistá-la à ponta da espada. .... É preciso combater!" (5)

____________________
Notas:
1) Lettres de Sainte Thérèse de l'Enfant-Jésus, Carta ao Abbé Bellière, Office Central de Lisieux, 1948.
2) Carnet Jaune, 4.8.6 -- in Derniers entretiens, Éditions du Centenaire, Desclée de Brouwer-Éditions du Cerf, Paris, 1971.
3) Mes Armes -- Poésies, Édition du Centénaire, Cerf-Desclée de Brouwer, Paris, 1992 (Carnet jaune, Mère Agnès de Jésus, 4 de agosto).
4) Summarium [do Processo de Beatificação e Canonização], depoimento de Celina, 2753.
5) Correspondance Générale, Éditions du Cerf-Desclée de Brouwer, Paris, 1972, t. I (1877-1890), Carta (­­nº 89) a Celina, de 26 de abril de 1889. E Lettres de Sainte Thérèse de l'Enfant Jésus, Carta a Leônia, de 20 de maio de 1894.




fonte:luzes de esperança

Arzobispo Fulton J. Sheen: La Hora que da sentido a mi vida

Arzobispo Fulton J. Sheen:
apóstol de la Hora Santa ante el Santísimo Sacramento
"En el día de mi Ordenación, tomé dos decisiones:
1. Que ofrecería la Sagrada Eucaristía todos los sábados, en honor a la Santa Madre, para implorar su protección sobre mi sacerdocio. (La Epístola a los Hebreos ordena al sacerdote ofrecer sacrificios no sólo por los demás, sino también por sí mismo, ya que sus pecados son mayores debido a la dignidad de su oficio).
2. Resolví también que todos los días pasaría una Hora Santa en presencia de Nuestro Señor en el Santísimo Sacramento.
He mantenido ambas decisiones en el curso de mi sacerdocio. La Hora Santa se originó en una práctica que desarrollé un año antes de ser ordenado. La capilla grande del Seminario de San Pablo cerraba a las seis de la tarde; todavía había capillas privadas disponibles para devociones privadas y oraciones nocturnas. Esa tarde en particular, durante el recreo, caminé durante casi una hora, de un lado a otro, por la parte de afuera de la capilla mayor. Un pensamiento me surgió –¿Por qué no hacer una Hora Santa de adoración en presencia del Santísimo Sacramento?- Empecé al día siguiente, hoy la práctica ya lleva más de sesenta años.

Expondré brevemente algunas razones por las que he mantenido esta práctica, y por lo que la he fomentado en los demás.

Primero, la Hora Santa no es una devoción; es una participación en la obra de la Redención. En el Evangelio de san Juan, Nuestro Santísimo Señor usó las palabras ´hora´ y ´día´ en dos connotaciones totalmente diferentes. ´Día´ pertenece a Dios; la ´hora´ pertenece al maligno. Siete veces en el Evangelio de san Juan, se usa la palabra ´hora´, y en cada instancia se refiere al demonio, y a los momentos en los que Cristo ya no está en las Manos del Padre, sino en las manos de los hombres. En el huerto de Getsemaní, Nuestro Señor contrastó dos ´horas´ –una era la hora del mal ´esta es vuestra hora´– con la que Judas pudo apagar las luces del mundo. En contraste, Nuestro Señor preguntó: ´¿No pueden velar una hora Conmigo?´ En otras palabras, Él pidió una hora de reparación para combatir la hora del mal; una hora de unión víctima con la Cruz para sobreponernos al anti-amor del pecado.
En segundo lugar, la única vez que Nuestro Señor les pidió algo a sus Apóstoles, fue la noche de su agonía. No se lo pidió a todos... tal vez porque sabía que no podía contar con su fidelidad. Pero al menos esperaba que tres le fueran fieles, Pedro, Santiago y Juan. Desde ese momento, y muy seguido en la historia de la Iglesia, el mal está despierto, pero los discípulos están durmiendo. Es por eso que de Su angustiado y solitario Corazón salió el suspiro:
´¿No pueden velar tan solo una hora Conmigo?´.
El no rogaba por una hora de actividad, sino por una hora de compañía.

La tercera razón por la que mantengo la Hora Santa es para crecer más y más a semejanza de Él. Como lo plantea san Pablo: ´Nos transformamos en aquello en lo que fijamos nuestra mirada´. Al contemplar el atardecer, la cara toma un resplandor dorado. Al contemplar al Señor Eucarístico una hora, transforma el corazón de un modo misterioso, así como el rostro de Moisés se transformó luego de Su compañía con Dios en la montaña. Nos pasa algo parecido a lo que les pasó a los discípulos de Emaus, el domingo de Pascua por la tarde, cuando el Señor los encontró. Él les preguntó por qué estaban tan tristes, y después de pasar algún tiempo en Su presencia, y oír nuevamente el secreto de la espiritualidad –´El Hijo del Hombre debe sufrir para entrar en Su Gloria´– el tiempo de estar con Él terminó, y sus ´corazones ardían´.

La Hora Santa. ¿Es difícil? Algunas veces parecería ser difícil; podría significar tener que sacrificar un compromiso social, o levantarse una hora más temprano, pero en el fondo nunca ha sido una carga, sólo una alegría. No quiero decir que todas las Horas Santas hayan sido edificantes como, por ejemplo, aquella en la Iglesia de San Roch en París. Entré en la Iglesia alrededor de las tres de la tarde, sabiendo que tenía que tomar un tren a Lourdes dos horas más tarde. Sólo hay unos diez días al año en los que puedo dormir durante el día; y este era uno de esos. Me arrodillé, y recé una oración de adoración, y luego me senté a meditar e inmediatamente me quedé dormido. Al despertar le dije al Buen Señor:´¿Habré hecho una Hora Santa?´ Pensé que Su ángel me decía: ´Bueno, esa es la forma en la que los Apóstoles hicieron su primera Hora Santa en el huerto de Getsemaní, pero no lo hagas otra vez´.
Una Hora Santa difícil que recuerdo fue cuando tomé un tren de Jerusalén a El Cairo. El tren partió a las cuatro de la mañana; eso significó levantarse muy temprano. En otra ocasión en Chicago, una tarde a las siete, le pedí permiso al párroco para entrar a su iglesia para hacer una Hora Santa, ya que la iglesia estaba cerrada. Más tarde él se olvidó de que me había dejado entrar, y me pasé alrededor de dos horas tratando de encontrar una manera de escapar. Finalmente salté por una pequeña ventana y aterricé en la carbonera. Esto asustó al casero, que vino en mi auxilio.
Al principio de mi sacerdocio hacía la Hora Santa durante el día o a la tarde. Al acumularse los años, me volví más ocupado, y hacía la Hora temprano a la mañana, generalmente antes de la Santa Misa. Los sacerdotes, como todas las personas, se dividen en dos clases: gallos y búhos. Algunos trabajan mejor por la mañana, otros durante la noche.
El objetivo de la Hora Santa es fomentar un encuentro personal y profundo con Jesucristo. El santo y glorioso Dios nos invita constantemente a acercarnos a Él, conversar con Él, para pedirle las cosas que necesitamos y para experimentar la bendición de la amistad con Él. Cuando recién nos ordenamos, es fácil darnos por entero a Cristo, porque el Señor nos llena entonces de dulzura, de la misma manera en que una madre le da un caramelo a su bebe para animar su primer paso. El entusiasmo, sin embargo, no dura mucho; rápidamente aprendemos el costo del apostolado, que significa dejar redes y barcos, y contar mesas. La luna de miel termina pronto, como también el engreimiento de oír por primera vez aquel estimulante título de ´Padre´.
El amor sensible o amor humano disminuye con el tiempo, pero el Amor Divino no. El primero concierne al cuerpo, que responde cada vez menos a los estímulos, pero en el orden de la gracia, la respuesta de lo Divino, a lo pequeño, los actos humanos de amor se intensifican.
Ni el conocimiento teológico, ni la acción social sola, son suficientes para mantenernos en amor con Jesucristo, a menos que ambos estén precedidos por un encuentro personal con Él.
Moisés vio la zarza ardiendo en el desierto que no se alimentaba de ningún combustible. La llama, sin alimentarse de nada visible, continuaba existiendo sin destruir la madera. Una dedicación tan personal a Cristo no deforma ninguno de nuestros dones naturales, disposiciones o carácter; sólo renueva sin matar. Como la madera se transforma en fuego, y el fuego perdura, así nos transformamos en Cristo y Cristo perdura.
He descubierto que lleva algún tiempo enfervorizarse rezando. Esta ha sido una de las ventajas de la Hora diaria. No es tan corta como para no permitir al alma abismarse, y sacudirse las múltiples distracciones del mundo. Sentarse ante Su Presencia es como exponer el cuerpo al sol para absorber sus rayos. El silencio en la Hora es como un tête-à-tête con el Señor. En esos momentos, uno no saca tanto oraciones escritas, sino que escucha más. No decimos: ´Oye, Señor, porque Tu siervo habla´, sino ´Habla, Señor, que Tu siervo escucha´.
He buscado muchas veces una manera de explicar el hecho de que nosotros los sacerdotes debemos conocer más a Jesucristo, que más sobre Jesucristo. Muchas traducciones de la Biblia usan la palabra ´conocer´ para indicar la unión carnal de dos-en-uno. Por ejemplo:´Salomón no la conocía´, lo que significaba que no había tenido relaciones carnales con ella. La Santa Madre le dijo al Ángel en la Anunciación:´No conozco ningún hombre.´ San Pablo exhorta a los maridos a poseer a sus mujeres en ´conocimiento´. La palabra ´conocer´ aquí indica unidad carnal de dos-en-uno. La cercanía de esa identidad proviene de la cercanía de la mente con cualquier objeto que conozca. Ningún cuchillo podría separar mi mente de la idea que ella tiene de una manzana. La unión extática de marido y mujer descrita como ´conocimiento´ debe ser el fundamento de ese Amor por el cual el sacerdote ama a Cristo.
Intimidad es... apertura sin reservas, que no guarda ningún secreto, y revela el corazón abierto a Cristo. Demasiadas veces los amigos son sólo “dos barcos que pasan en la noche”. El amor carnal, a pesar de que parece íntimo, a menudo puede ser un intercambio de egoísmos. El ego se proyecta en la otra persona, y lo que se ama no es la otra persona, sino el placer que la otra persona brinda. He notado a lo largo de mi vida que cuando yo retrocedía ante las demandas que el encuentro me había impuesto, me volvía más ocupado, y más preocupado con actividades. Esto me daba una excusa para decir: ´No tengo tiempo´, como un marido que puede absorberse en el trabajo, y olvidarse del amor de su mujer.
Es imposible para mí explicar lo útil que fue la Hora Santa para preservar mi vocación. La Escritura brinda una considerable evidencia para probar que un sacerdote comienza a fallar en su sacerdocio cuando falla en el amor a la Eucaristía. Demasiado seguido se asume que Judas cayó porque amaba el dinero. La avaricia es rara vez el principio del error, y la caída de un embajador. La historia de la Iglesia prueba que hay muchos con dinero que se han quedado en ella. El principio de la caída de Judas, y el fin de Judas, ambos giran en torno a la Eucaristía. La primera vez que se menciona que Nuestro Señor sabía quién era el que lo iba a traicionar, es al final del capítulo seis de san Juan, que es la anunciación de la Eucaristía. La caída de Judas llegó la noche que Nuestro Señor instituyó la Eucaristía, la noche de la Ultima Cena.
La Eucaristía es tan esencial para nuestra unión con Cristo, que ni bien Nuestro Señor la anunció en el Evangelio, comenzó a ser la prueba de fidelidad de Sus seguidores. Primero, perdió las masas, porque era muy duro en sus palabras, y ya no lo siguieron. En segundo lugar, perdió algunos de sus discípulos: ´Ellos ya no caminaron más con Él´. Tercero, dividió su grupo de apóstoles, ya que aquí, Judas es anunciado como el traidor.
Por lo tanto, la Hora Santa, más allá de sus beneficios espirituales, previno mis pies de deambular muy lejos. Estar atado a un Sagrario, la propia soga no es tan larga para encontrar otras pasturas. Esa tenue lámpara del tabernáculo, aunque pálida y difusa, tiene una misteriosa luminosidad para oscurecer el brillo de ´las luces brillantes´. La Hora Santa se volvió como un tanque de oxígeno para revivir el soplo del Espíritu Santo en el medio de la sucia y hedionda atmósfera del mundo. Aún cuando parecía tan poco provechoso, y carente de intimidad espiritual, todavía tenía la sensación de ser al menos como un perro en la puerta de su amo, listo en caso de que me llamase.
La Hora, también, se volvió un magisterio, y una maestra, ya que aunque antes de amar a alguien debemos conocer a esa persona, sin embargo, después sabemos, que es el Amor el que aumenta el conocimiento. Las convicciones teológicas no sólo se obtienen de las dos coberturas de un libro formal, sino de dos rodillas sobre un reclinatorio ante un Sagrario.
Finalmente, haciendo una Hora Santa cada día constituía para mí un área de la vida en la que podía predicar lo que practicaba. Muy pocas veces en mi vida prediqué ayunar en una manera muy rigurosa, ya que siempre el ayuno me pareció extremadamente difícil; pero podía pedirle a otros que hagan la Hora Santa, porque yo lo hacía.
Algunas veces me hubiera gustado haber llevado un registro de las miles de cartas que he recibido de sacerdotes y laicos contándome cómo había sido la práctica de la Hora Santa. Cada retiro para sacerdotes que predicaba tenía la Hora Santa como resolución práctica. Demasiadas veces los retiros son como las conferencias sobre salud. Hay un acuerdo general sobre la necesidad de salud, pero falta una recomendación específica sobre cómo ser saludable. La Hora Santa se transformó en un desafío para los sacerdotes del retiro, y después cuando los videos de mis retiros estaban disponibles para los laicos, era edificante leer sobre los que respondían a la gracia, cumpliendo una hora diaria frente al Señor. Un monseñor, por debilidad ante el alcohol, y el consecuente escándalo, se le ordena dejar su parroquia, y fue puesto a prueba en otra diócesis, de donde vino a mi retiro. Respondiendo a la Gracia de Dios, dejó el alcohol, fue restituido efectivamente en su sacerdocio, siguió haciendo la Hora Santa todos los días, y murió en Presencia del Santísimo Sacramento.
Como ejemplo de la gran amplitud de efectos de la Hora Santa, una vez recibí una carta de un sacerdote en Inglaterra que decía, son sus propias palabras:“Dejé el sacerdocio, y caí en un estado de degradación.” Un sacerdote amigo lo invitó a oír el cassette sobre la Hora Santa de un retiro que había predicado. Respondiendo a la Gracia, fue restituido nuevamente al sacerdocio, y se le confió el cuidado de una parroquia. La Divina Misericordia produjo en él, un cambio, y recibí esta carta:
´La semana pasada tuvimos nuestra Solemne Exposición anual del Santísimo Sacramento. Animé a bastantes personas a venir y velar todo el día, y todos los días, y así no teníamos que reservar el Santísimo Sacramento por la falta de personas para velar. La ultima tarde,organicé una procesión con los Primeros Comulgantes, tirando pétalos de rosas delante del Señor. Los hombres de la parroquia formaron una Guardia de Honor. El resultado fue sorprendente: había más de 250 personas presentes para la procesión fina, y la Hora Santa. Estoy convencido de que nuestra gente está buscando muchas de las viejas devociones que muchas de las parroquias han sacado, y esto pasa porque nosotros los sacerdotes no podemos ser molestados con incomodidades. El año que viene espero que la Exposición Solemne sea aun con más cantidad de gente ya que ahora se está conociendo la noticia. El último par de semanas he empezado un grupo de estudio de la Biblia; esto es para animar a nuestra gente a leer la Palabra de Dios. Comienzo con la lectura de las Escrituras que meditamos esa tarde; luego tenemos una breve exposición del Santísimo Sacramento, y meditación hasta el momento de la Bendición. He empezado también a recorrer las calles alrededor de la parroquia, y rezo Misa cada semana en una casa de cada cuadra, e invito a toda la gente de esa calle a venir y participar. La respuesta ha sido bastante buena, teniendo en cuenta que recién empiezo. No me quiero convertir en un sacerdote activista, así que me levanto temprano hago mi Hora Santa. Aun tengo mis problemas personales para controlar, pero he tomado coraje de sus palabras: ´tendrás que combatir muchas batallas, pero no te preocupes porque al final ganarás la guerra ante el Santísimo Sacramento ´
Muchos laicos que han leído los libros u oído los casettes, también están haciendo la Hora Santa.
Otro de los frutos de la Hora Santa es la sensibilidad a la Presencia Eucarística de Nuestro Divino Señor. Me acuerdo de haber leído en Lacordaire, el famoso orador de la Catedral de Notre Dame en París: ´dame un joven que pueda atesorar por días, semanas y años, el regalo de una rosa, o el apretón de la mano de un amigo´.

Viendo al principio de mi sacerdocio que cuando la sensibilidad y la delicadeza se pierden, los matrimonios se destruyen y los amigos se separan, tome varias medidas para conservar esa responsabilidad. Recién ordenado, y como estudiante en la Universidad Católica de Washington, nunca entraba a clase, sin antes subir la escalera hasta la capilla en Caldwell Hall para hacer un pequeño acto de amor a Nuestro Señor en el Santísimo Sacramento. Mas tarde en la Universidad de Louvain en Bélgica, entraba a visitar a Nuestro Santísimo Señor en cada una de las iglesias por las que pasaba para llegar a clase. Cuando seguí el trabajo de graduación en Roma, y fui a la Angelicum y Gregoriana, visitaba cada iglesia en el camino desde la zona del Trastevere donde vivía. Esto no es nada fácil en Roma, porque hay iglesias en casi todas las esquinas. Fred Allen dijo una vez que Roma tiene una iglesia en una esquina, para que se pueda rezar antes de cruzar la calle, y la iglesia en la otra esquina, para agradecer a Dios de haberlo logrado.
Tiempo después como profesor en la Universidad Católica en Washington, arreglé para poner una capilla al frente de mi casa. Esto es para que siempre pudiera, antes y después de salir, ver la lámpara del Sagrario como una señal para ir a adorar el Corazón de Jesucristo por lo menos por unos pocos segundos. He tratado de ser fiel a esta practica durante toda mi vida, y aun ahora, en el departamento en New York donde vivo, la capilla está entre mi estudio y mi dormitorio. Esto quiere decir que no me puedo mover de un área, de mi pequeño departamento, a la otra sin al menos una genuflexión, y una pequeña jaculatoria a nuestro Señor en el Santísimo Sacramento.
Capitulo XII de la Autobiografía ´Treasure in Clay’
Nuestro agradecimiento a Ofita Sundblad

Cómo asistir a misa (posturas y gestos)


Al haberse descontinuado durante mucho tiempo la celebración de la Santa Misa según el rito romano clásico en la mayoría de iglesias y santuarios católicos, los fieles olvidaron cómo se ha de asistir exteriormente a ella: las posturas y gestos correctos se han convertido para ellos en algo difícil de dilucidar y cada quien sigue su real saber y entender, a veces con acierto y otras con fallos que la buena voluntad excusa. Es por ello por lo hemos querido en estas líneas ofrecer unas indicaciones útiles para que la asistencia al santo sacrificio sea decorosa, devota, participativa (según el espíritu de la encíclica Mediator Dei de Pío XII, el auténtico ideal del Concilio Vaticano II al hablar de “actuosa participatio”) y, sobre todo, litúrgica.

Comenzaremos diciendo que no se está de igual manera e indistintamente en todas las misas. Hay que atender a la clase de celebración de la que se trate, por lo que vale la pena recordar los diferentes tipos de misa según su solemnidad externa (refiriéndonos sólo a la oficiada por un simple sacerdote, no a las pontificales):

a) Misa solemne (missa solemnis): la que se celebra con ministros (diácono y subdiácono), canto e incienso.
b) Misa cantada (missa cantata) o solemnizada: la que se celebra con canto, pero sin ministros ni incienso (en España, sin embargo, hay privilegio para el uso del incienso).
c) Misa rezada (missa lecta) o privada: la que se celebra con sólo uno o dos ayudantes o monaguillos.

La solemne es la forma de celebración natural e ideal de la misa y sus ceremonias traen su origen de la antigua misa estacional papal. De hecho, el rito básico usado para la reforma tridentina del Misal Romano estaba contenido en el Ordo Missae de Burcardo (1502), maestro de ceremonias de cinco papas entre finales del siglo XV y principios del XVI, y las notas de Paris de Grassis, su sucesor en 1506. Estos dos prelados recogieron las tradiciones de la capilla papal y de la Curia Romana, que provenían de muy antiguo, remontándose hasta época patrística. La misa rezada es, en realidad, la forma simplificada de la misa solemne, que se fue introduciendo al difundirse la vida monástica y para satisfacer la devoción de los sacerdotes, que comenzaron a celebrar el santo sacrificio diariamente.

Una aclaración que debe hacerse respecto de la misa rezada: cuando se la llama también “privada” sólo es por razón de la solemnidad (ya que, al ser celebrada por un solo sacerdote, éste recita en voz baja las oraciones, siendo respondido normalmente sólo por el sirviente). De ninguna manera se habla de “misa privada” como si se tratase de un acto particular, ya que la liturgia es siempre el culto público que la Iglesia rinde a Dios por medio de Jesucristo. La misa rezada o privada se equipara hoy a la missa sine populo (terminología usada para el rito romano moderno), pero sea como sea nunca significa que la misa se ha de celebrar a puertas cerradas o de modo catacumbal. Los fieles tienen derecho a asistir a misa sea cual sea la solemnidad con la que se oficia. Por eso (y dicho dea de paso), quienes pretenden impedir que éstos concurran a una “misa privada” o “sine populo” celebrada según el Misal Romano de 1962, van en contra del espíritu y la letra del motu proprio Summorum Pontificum.

Vamos ahora a la cuestión del modo de asistir a la Santa Misa según sus distintas categorías.

1) Misa solemne


Si es domingo y precede el Asperges, se levantan todos a la entrada del sacerdote celebrante y se arrodillan al entonar éste la antífona. Al continuar el coro, vuelven a levantarse, haciendo inclinación y persignándose cuando pasa el sacerdote con el hisopo aspergiendo. Después de los versículos y la oración, al ir el sacerdote a deponer el pluvial y tomar la casulla, se pueden sentar.

Al sonar la campanilla y acceder la procesión del clero al altar: de pie (si se procede per longiorem por el pasillo del medio de la nave, se hace inclinación a la cruz procesional y al celebrante).

Al inicio del canto del Introito y durante él: de rodillas.

A los Kyries y hasta el final de la Colecta: de pie.

Durante el canto de la Epístola, del Gradual (o Tracto) y el verso aleluyático (con la Secuencia, si la hay): sentados.

Al Dominus vobiscum que precede al Evangelio y durante el canto de éste por el diácono: de pie, vueltos hacia el Misal.

A la homilía: sentados.

Al canto del Credo: de pie (genuflexión al Et Incarnatus est).

Al canto de la antífona del Ofertorio: sentados.

A la incensación del pueblo: de pie (con inclinación al turiferario antes y después de la incensación).

Después de la incensación y hasta el principio del diálogo que precede al Prefacio: sentados.

Al principio del diálogo que precede al Prefacio, durante el canto del Sanctus y hasta el Hanc igitur del Canon: de pie.

Al Hanc igitur del Canon, durante éste y hasta el Per omnia saecula saeculorum del final de éste: de rodillas.

Al Amen que cierra el Canon y hasta el final del canto del Agnus Dei: de pie.

Al Domine, non sum dignus y hasta las abluciones: de rodillas.

Después de las abluciones y hasta el Dominus vobiscum que precede a la Postcomunión: sentados.

Al Dominus vobiscum que precede a la Postcomunión, durante ésta y hasta el Ite, Missa est: de pie.

A la bendición: de rodillas.

Al Último Evangelio: de pie, vueltos hacia el extremo izquierdo del altar (como el celebrante lo dice en voz sumisa no se responde Deo gratias). Genuflexión siguiendo la del sacerdote.

Al volver la procesión del clero a la sacristía: de pie (si se procede per longiorem por el pasillo del medio de la nave, se hace inclinación a la cruz procesional y al celebrante).

2) Misa cantada


Si es la misa mayor dominical y precede el Asperges, se levantan todos a la entrada del sacerdote celebrante y se arrodillan al entonar éste la antífona. Al continuar el coro, vuelven a levantarse, haciendo inclinación y persignándose cuando pasa el sacerdote con el hisopo aspergiendo. Después de los versículos y la oración, al ir el sacerdote a deponer el pluvial y tomar la casulla, se pueden sentar.

Al sonar la campanilla y acceder el celebrante y los sirvientes: de pie.

Al inicio y hasta el Introito: de rodillas.

Al Introito y hasta el final de la Colecta: de pie.

Durante la Epístola, el Gradual (o Tracto) y el verso aleluyático (con la Secuencia, si la hay): sentados.

Al Dominus vobiscum que precede al Evangelio: de pie, vueltos hacia el Misal.

A la homilía: sentados.

Al canto del Credo: de pie (genuflexión al Et Incarnatus est).

Al Ofertorio: sentados.

A la incensación del pueblo: de pie (con inclinación al turiferario antes y después de la incensación).

Después de la incensación y hasta el principio del diálogo que precede al Prefacio: sentados.

Al principio del diálogo que precede al Prefacio, durante el canto del Sanctus y hasta el Hanc igitur del Canon: de pie.

Al Hanc igitur del Canon, durante éste y hasta el Per omnia saecula saeculorum del final de éste: de rodillas.

Al Amen que cierra el Canon y hasta el final del canto del Agnus Dei: de pie.

Al Domine, non sum dignus y hasta las abluciones: de rodillas.

Después de las abluciones y hasta el Dominus vobiscum que precede a la Postcomunión: sentados.

Al Dominus vobiscum que precede a la Postcomunión, durante ésta y hasta el Ite, Missa est: de pie.

A la bendición: de rodillas.

Al Último Evangelio: de pie, vueltos hacia el extremo izquierdo del altar (genuflexión al Et Verbum caro).

Al volver el celebrante y los sirvientes a la sacristía: de pie.

3) Misa rezada o privada


Al sonar la campanilla y acceder el sacerdote al altar: de pie.

Al comenzar la misa hasta el Dominus vobiscum que precede a la Colecta: de rodillas.

Al Dominus vobiscum que precede a la Colecta y durante ésta: de pie.

Durante la lectura de la Epístola y del Gradual (o Tracto) y el verso aleluyático (con la Secuencia, si la hay): sentados.

Al Dominus vobiscum que precede el Evangelio y durante la proclamación de éste: de pie, vueltos hacia el Misal.

A la homilía: sentados.

Al Credo: de rodillas.

Al Ofertorio y hasta el principio del diálogo que precede al Prefacio: sentados.

Al principio del diálogo que precede al Prefacio y hasta el Sanctus: de pie.

Al Canon, durante éste y hasta las abluciones: de rodillas.

Después de las abluciones y hasta el Dominus vobiscum que precede a la Postcomunión: sentados.

Al Dominus vobiscum que precede a la Postcomunión y durante ésta: de pie.

Después de la Postcomunión y hasta la bendición: de rodillas.

Al Dominus vobiscum que precede al Último Evangelio y durante éste: de pie, vueltos hacia el (genuflexión al Et Verbum caro factum est).

A las preces leoninas: de rodillas.

Al marchar el sacerdote del altar a la sacristía: de pie.

Nota: Hay quienes prefieren permanecer de rodillas durante toda la misa excepto a los dos Evangelios, costumbre laudable. Sin embargo, es signo de poca cortesía eclesiástica permanecer de rodillas cuando entra o sale el sacerdote, a quien se debe respeto por estar revestido de la potestad de Jesucristo, en cuya persona celebra. Este respeto se manifiesta levantándose al llegar él al altar para la misa y al marcharse acabada ésta.



Gestos durante la Santa Misa


1.- Los fieles se santiguan:

- Al inicio de la Misa.
- Al Adiutorium nostrum.
- Al Indulgentiam.
- A las primeras palabras del Introito.
- A las palabras Cum Sancto Spiritu in gloria Dei Patris del final del Gloria.
- Al inicio del Evangelio se signan tres veces (una en la frente, otra en los labios y otra en el pecho), pero no se santiguan.
- Al final del Evangelio, cuando el sacerdote dice Per evangelica dicta.
- Al inicio y final de la homilía.
- Al Et vitam venturi saeculi del Credo.
- Al Benedictus.
- Al Indulgentiam antes de la comunión del pueblo.
- A la bendición final.
- Al Último Evangelio se signan tres veces (una en la frente, otra en los labios y otra en el pecho), pero no se santiguan.


2.- Las inclinaciones son de tres clases: máxima, media y mínima. La máxima consiste en inclinar la cabeza con el tronco (sin doblarla) hasta un ángulo de unos 45°; la media, en inclinar ligeramente la cabeza con el tronco ligeramente (como hasta ver la punta de los pies), y la mínima, en inclinar sólo la cabeza. Teniendo en cuenta esto, los fieles hacen inclinación (sólo estando sentados o de pie, pero nunca de rodillas):

- Al paso de la procesión del clero al ir hacia el altar en las misas soelmnes: a la cruz procesional (profunda) y al sacerdote celebrante (media).
- Al Gloria Patri del Introito (máxima).
- En el Gloria: al inicio, y a las palabras Adoramus Te, Gratias agimus Tibi propter magnam gloriam Tuam, (Domine, Fili Unigenite) Iesu Christe, Suscipe deprecationem nostram y (Tu solus Altissime) Iesu Christe (máxima).
- En la Colecta: a la invitación Oremus (media); al nombre de Jesús (máxima), de María (media), de San José y del santo o santos cuya fiesta se celebra (mínima), al nombre del Papa (mínima) y a la conclusión si se pronuncia el nombre de Jesús (profunda).
- En la Epístola y en el Evangelio: cada vez que se pronuncia el nombre de Jesús (máxima), María (media) y José (mínima).
- En el Credo: al inicio, y a las palabras (Et in unum Dominum nostrum) Iesum Christum y (Qui cum Patre el Filio simul) adoratur (máxima).
- A la incensación: antes y después de la incensación del pueblo (mínima).
- Al Gratias agamus Domino Deo nostro del diálogo antes del Prefacio (máxima).
- Al inicio del Sanctus (máxima).
- Al Agnus Dei (máxima)
- En la Postcomunión: como en la Colecta.
- Al paso de la procesión del clero al volver a la sacristía en las misas solemnes: a la cruz procesional (profunda) y al sacerdote celebrante (media).


3.- Los fieles hacen genuflexión:

- Al Et incarnatus est de Spiritu Sancto ex Maria Virgine, et homo factus est del Credo.
- Al Et Verbum caro factum est, et habitavit in nobis del Último Evangelio.
- Cada vez que se indica en el Propio de algunas misas.

4.- Los fieles se percuten el pecho:

- Al mea culpa del Confíteor (tres veces), tanto en la Antemisa, como antes de la comunión de los fieles.


Estas indicaciones suponen aquella participación eminente y más perfecta de la que hablaba Pío XII en su encíclica sobre Sagrada Liturgia, es decir cuando se sigue el santo sacrificio con el misal manual, para rezar con las mismas oraciones de la Iglesia. Esto debería ser el ideal al cual conformarse; no obstante, unirse a la celebración mediante la contemplación, la meditación, recitar oraciones alusivas a las distintas partes de la misa u otros actos piadosos (como el rezo del Santo Rosario), cuando no se posee la destreza con el misal manual o simplemente no se puede hacer uso de él por cualquier otro motivo, no es de ningún modo censurable y constituye otra manera lícita de participación, aunque menos perfecta (lo que no presupone un mayor o menor fervor). Aquí son los sacerdotes, los que tienen una tarea apostólica y didáctica que desarrollar, instruyendo a los fieles en la participación litúrgica en la Santa Misa y en el manejo de los misales manuales y el conocimiento del tiempo y espacio sagrados.



fonte:Roma Aeterna

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Dom Prosper Guerager: visto, si ristampi. Le Francescane dell'Immacolata ristampano il celeberrimo abate di Solesmes.




Dom Prosper Gueranger

LA SANTA MESSA
Spiegazione delle preghiere e delle cerimonie della Santa Messa
secondo alcune note raccolte dalle conferenze

240 pp.


A cura della Francescane dell'Immacolata è nuovamente disponibile un vecchio testo sulla spiegazione della Santa Messa tradizionale composto sulla scorta delle conferenze tenute da Dom Prosper Guéranger nella seconda metà dell'800. Il testo, presentato ai fedeli già per volontà del celebre benedettino, Abate di Solesmes, per servire alla loro edificazione, è stato pubblicato da allora in diverse lingue. Una sorta di conferma, se ce ne fosse bisogno, della continua attenzione che la Chiesa ha sempre rivolta all'istruzione dei fedeli e alla loro partecipazione alla Liturgia.
Il libro, in formato 10x15, di 240 pp., contiene anche l'Ordinario della Santa Messa.


Dall'introduzione di S.Ecc. Rev.ma Mons. Mario Oliveri, Vescovo di Alberga-Imperia:

V’è da rallegrarsi che a cura delle Francescane dell’Immacolata siano pubblicate alcune memorie di Dom Prosper Guéranger, Abate di Solesmes, contenenti un commento ai riti e alle parole della Santa Messa, come Essa è stata celebrata sino alla riforma avvenuta nei primi anni del dopo-Concilio Vaticano II.

Non ci si può rallegrare cristianamente se non per ciò che è buono, se non per il bene. Quale bene può derivare da tale pubblicazione, e dunque dalla conoscenza del contenuto di quel commento alla Santa Messa?

Il primo bene: far conoscere che cosa è davvero la Santa Messa, quali Divini Misteri sono in Essa contenuti; quali Divini Misteri sono in Essa celebrati. È vero che il commento di Dom Guéranger non è una esposizione teologica completa sulla Santa Messa, ma la vera realtà soprannaturale di Essa emerge con luminosa chiarezza: il commento è tutto un inno alla vera Eucarestia, al vero Sacrificio di Cristo che nello spazio e nel tempo è reso veramente presente sacramentalmente, per mezzo del sublime ministero sacerdotale.

Immenso può essere il bene che viene a tutta la Chiesa da una corretta e vera concezione della Santa Messa; la conoscenza della Verità è l’inizio ed il fondamento di ogni bene.

Secondo frutto positivo: la vera conoscenza della Santa Messa passa attraverso la comprensione e la valorizzazione di tutte le parole, di tutti i gesti, di tutti gli atti esteriori che formano il Rito della Santa Messa: da ciò che si vede nella celebrazione della Santa Messa scaturisce la comprensione del vero contenuto di Essa. Chi non apprezza, chi non valorizza tutto il Rito, tutto il significato simbolico dei vari gesti ed azioni esteriori, non riesce a cogliere ciò che attraverso di essi viene trasmesso sul piano della conoscenza e sul piano dell’azione di Grazia; il segno è indicativo della “res”, il segno è strumento attraverso il quale opera la Grazia.

Terzo bene: il commento di Dom Guéranger fa emergere tutta la sapienza liturgica della Chiesa e tutta la ricchezza spirituale vissuta e trasmessa nella e dalla Santa Liturgia della Messa. Si può così facilmente capire quanto sia delicato e carico di conseguenze toccare il Rito della Messa e di tutta la Divina Liturgia, e quanto sia stolto e distruttivo celebrare senza il dovuto rispetto alle sapienti regole liturgiche.

La pubblicazione avviene dopo e in seguito, direi, al Motu Proprio “Summorum Pontificum” la cui straordinaria importanza sta nell’aver solennemente richiamata l’immutabilità del contenuto della Santa Messa, e quindi di tutta la Divina Liturgia, e nell’aver proclamato, almeno indirettamente, che anche, ed anzi soprattutto, per la Divina Liturgia deve restare ferma nella Chiesa la regola della continuità e dello sviluppo omogeneo, mai dei cambiamenti radicali o sostanziali, mai di una creatività che non faccia stretto riferimento a ciò che si è vissuto e praticato per secoli e secoli.

Poiché la lettura delle note di commento alla Santa Messa di Dom Guéranger non potranno che fare del bene e contribuire a generare un altissimo, vero, concetto della Divina Liturgia, auspico che avvenga da parte di molti, da parte soprattutto di coloro che vogliono entrare in tutto ciò che avviene nella Liturgia, in particolare nel Santo Sacrificio della Messa, che è il centro, il cuore, il vertice e la fonte di tutto l’essere e di tutta la missione della Chiesa.

Albenga, 29 giugno 2008
Solennità dei Santi Pietro e Paolo

+ Mario Oliveri
Vescovo di Albenga - Imperia


Per richiedere il libro:

Suore Francescane dell’Immacolata
Monastero della Murate
Via dei Lanari, 2

06012 CITTÀ DI CASTELLO (PG)
tel/fax: 075-8555779 - francescanecittacastello@interfree.it
fonte:rinascimento sacro

Medjugorje volta ao “olho do furacão”: bispo volta a proibir a propaganda das supostas aparições.

Medjugorje vuelve al "ojo del huracán": El obispo de la diócesis vuelve a prohibir la propaganda de las supuestas apariciones

30/09/09 Según publica hoy InfoCatólica, el obispo de Mostar-Duvno, monseñor Ratko Peric, ha vuelto a prohibir la propaganda y difusión de los mensajes de las presuntas apariciones de Medjugorje (Bosnia-Herzegovina). Para ello, ha remitido recientemente una serie de cartas al párroco y al vicario parroquial del mal llamado "Santuario" con directivas específicas, de cara a evitar el aumento de la confusión entre los fieles que reina en este lugar desde 1981, momento en el que comenzaron a producirse estos fenómenos.

Entre las indicaciones dadas por monseñor Peric destaca la prohibición de que sean publicados los supuestos mensajes y los comentarios a los mismos, así como el uso público de oraciones propuestas por las "apariciones". Igualmente niega que se pueda llamar "Santuario" al lugar de las mismas, ni siquiera privadamente, pues se trata sólo de una iglesia parroquial. El obispo ordena que los sacerdotes extranjeros no den conferencias ni retiros sin un permiso expreso y además les exige un celebret de sus respectivas diócesis u órdenes religiosas para poder celebrar la Santa Misa en el lugar.

Pero la cosa no queda ahí, el obispo tampoco quiere que otras órdenes religiosas, a excepción de los Franciscanos, decidan fijar allí su residencia. Monseñor Ratko Peric anuncia igualmente la clausura de una iglesia que había sido construida con financiación de particulares. Recuerda además la prohibición a "Oasis de paz", desde diciembre del año pasado, de mantener una Custodia con el Sagrado Sacramento en su capilla privada y de dirigir una adoración ecuarística, advirtiendo de que tal asociación religiosa no puede residir en el territorio de su diócesis. Por último, la máxima autoridad de la Iglesia en el lugar ha ordenado la retirada de la frase "Medjugorge, un lugar de oración y reconciliación" de la página web oficial.
fonte:sector católico


Segundo publica hoje InfoCatólica, o bispo de Mostar-Duvno, monsenhor Ratko Peric, voltou a proibir a propaganda e difusão das mensagens das supostas aparições de Medjugorge (Bósnia Herzegovina). Para tal, enviou recentemente uma série de cartas ao pároco e ao vigário paroquial do mal chamado “Santuário” com diretrizes específicas, a fim de evitar o aumento da confusão entre os fiéis que reina neste lugar desde 1981, quando começaram a se produzir estes fenômenos.

Entre as indicações dadas por monsenhor Peric, destaca-se a proibição de que sejam publicadas as supostas mensagens e os comentários às mesmas, assim como o uso público de orações propostas pelas “aparições”. Igualmente nega que se possa chamar “Santuário” o lugar das mesmas, nem sequer privadamente, pois se trata apenas de uma igreja paroquial. O bispo ordena que os sacerdotes estrangeiros não dêem conferências nem retiros sem uma permissão expressa e ademais lhes exige um celebret de suas respectivas dioceses ou ordens religiosas para poder celebrar a Santa Missa no local.

Mas a coisa não pára por aí; o bispo tampouco quer que outras ordens religiosas, com exceção dos Franciscanos, decidam fixar ali sua residência. Monsenhor Ratko Peric anuncia igualmente o fechamento de uma igreja que havia sido construída com financiamento de particulares. Recorda também a proibição ao “Oásis de paz”, desde dezembro do ano passado, de manter uma custódia com o Santíssimo Sacramento em sua capela privada e de dirigir uma adoração eucarística, advertindo de que tal associação religiosa não pode residir no território de sua diocese. Por último, a máxima autoridade da Igreja no local ordenou a retirada da frase “Medjugorge, um lugar de oração e reconciliação”, da página oficial da web.

fonte:fratres in unum

2009 Ordinations for the Institute of Christ the King in Florence


Tuesday, 29 September 2009, Feast of St. Michael the Archangel, Archbishop Salvatore Fisichella, President of the Pontifical Academy for Life, ordained two new priests for the Insitute of Christ the King Sovereign Priest at the church of Ss. Michael and Cajetan in Florence, Italy (in addition to the three ordained in June in the same church by Archbishop Burke). Our friends at messainlatino.it and Rinascimento Sacro have pictures of the occasion:









Speaking of the Institute, their American website now has more photos of the recent Pontifical Mass of Bishop Cordileone at their Oakland Apostolate.

2009 Ordinations for the Institute of Christ the King

In early July, the Institute of Christ the King Sovereign Priest had its ordinations at its motherhouse in Gricigliano near Florence, Italy. There is a full image gallery at the Institute's website. Here is a selection:
This year's new seminarians:


Tonsures and minor orders (the officiating prelate is H.E. Msgr. Basil Meeking, Bishop emeritus of Christchurch, New Zealand):



Subdiaconate (also conferred by bishop Meeking):





Priesthood (these ordinations were not celebrated at the Institute's house in Gricigliano, but in the church of Ss. Michael and Cajetan in Florence. The ordaing bishop was H.E. Msgr. Raymond Leo Burke, Prefect of the Apostolic Signatura. Bishop Meeking and Bishop Salvatore Cordileone of Oakland attended in choro:









First blessings of the new priests:



After the ordinations, Te Deum was sung in Gricigliano by H.E. Msgr. Giuseppe Betori, the new Archbishop of Florence and thus ordinary of Gricigliano. It was Msgr. Betori's first visit there:




First Mass of one of the new priests:

fonte:new liturgical movement