quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Como a Comunhão na mão virou febre no mundo se a maioria (esmagadora) dos bispos não queriam?

O blog Salvem a Liturgia publicou recentemente um artigo interessante sobre a temática da Comunhão na Mão:
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Como a Comunhão na mão virou febre no mundo se a maioria (esmagadora) dos bispos não queriam?

 
É esta pergunta que qualquer leitor sensato se faz quando lê integralmente o texto que não¹ possuía tradução para o português, até que os Cônegos Regulares da Santa Cruz pediram à Santa Sé para traduzi-lo todo e publicá-lo na sua revista semestral Sapientia Crucis, n. 7, Ano VII-2006.
A Instrução Memoriale Domini, de 29 de Maio de 1969, pode ser encontrada em três partes digitalizadas na versão dos Cônegos Regulares da Santa Cruz, aqui, aqui e aqui.
O site VERITATIS SPLENDOR também traduziu, veja aqui.
O Papa promulgou então a Instrução Memoriale Domine. Em resumo, o documento declara:
1) Os bispos do mundo eram, na sua esmagadora maioria, contra a Comunhão na mão.
2) “Esta maneira de distribuir a Sagrada Comunhão (isto é, o sacerdote colocar a Hóstia na língua dos comungantes) deve ser observada.”
3) A Comunhão na língua não diminui, de forma alguma, a dignidade do comungante.
4) E acrescenta o aviso de que “qualquer inovação pode levar à irreverência e à profanação da Eucaristia, assim como à erosão gradual da recta doutrina.”