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Como a Comunhão na mão virou febre no mundo se a maioria (esmagadora) dos bispos não queriam?
É esta pergunta que qualquer leitor sensato se faz quando lê integralmente o texto que não¹ possuía tradução para o português, até que os Cônegos Regulares da Santa Cruz pediram à Santa Sé para traduzi-lo todo e publicá-lo na sua revista semestral Sapientia Crucis, n. 7, Ano VII-2006.
A Instrução Memoriale Domini, de 29 de Maio de 1969, pode ser encontrada em três partes digitalizadas na versão dos Cônegos Regulares da Santa Cruz, aqui, aqui e aqui.
O site VERITATIS SPLENDOR também traduziu, veja aqui.
O Papa promulgou então a Instrução Memoriale Domine. Em resumo, o documento declara:
1) Os bispos do mundo eram, na sua esmagadora maioria, contra a Comunhão na mão.2) “Esta maneira de distribuir a Sagrada Comunhão (isto é, o sacerdote colocar a Hóstia na língua dos comungantes) deve ser observada.”3) A Comunhão na língua não diminui, de forma alguma, a dignidade do comungante.4) E acrescenta o aviso de que “qualquer inovação pode levar à irreverência e à profanação da Eucaristia, assim como à erosão gradual da recta doutrina.”

inundado por um mistério de luz que é Deus e N´Ele vi e ouvi -A ponta da lança como chama que se desprende, toca o eixo da terra, – Ela estremece: montanhas, cidades, vilas e aldeias com os seus moradores são sepultados. - O mar, os rios e as nuvens saem dos seus limites, transbordam, inundam e arrastam consigo num redemoinho, moradias e gente em número que não se pode contar , é a purificação do mundo pelo pecado em que se mergulha. - O ódio, a ambição provocam a guerra destruidora! - Depois senti no palpitar acelerado do coração e no meu espírito o eco duma voz suave que dizia: – No tempo, uma só Fé, um só Batismo, uma só Igreja, Santa, Católica, Apostólica: - Na eternidade, o Céu!