DICI – Em 2 de julho, Monsenhor Guido Pozzo (à direita na foto), secretário da Comissão Pontifícia Ecclesia Dei, proferiu uma conferência no seminário da Fraternidade São Pedro, em Wigratzbad, intitulada “Aspectos da eclesiologia católica na recepção do Vaticano II”. Nela, ele afirmou que “se o Santo Padre fala de duas interpretações ou chaves de leitura divergentes, uma da descontinuidade ou ruptura com a Tradição Católica, e a outro da renovação na continuidade (em seu discurso de 22 de dezembro de 2005 à Cúria Romana, ndr), significa que a questão crucial da fonte, ou o ponto realmente determinante do trabalho de desorientação e de confusão que caracterizou e ainda caracteriza a nossa época, não provém do Concílio Vaticano II enquanto tal e não é o ensino objetivo contido em seus documentos, mas a interpretação deste ensino”. segue...

- E senti o espírito
inundado por um mistério de luz que é Deus e N´Ele vi e ouvi -A ponta da lança como chama que se desprende, toca o eixo da terra, – Ela estremece: montanhas, cidades, vilas e aldeias com os seus moradores são sepultados. - O mar, os rios e as nuvens saem dos seus limites, transbordam, inundam e arrastam consigo num redemoinho, moradias e gente em número que não se pode contar , é a purificação do mundo pelo pecado em que se mergulha. - O ódio, a ambição provocam a guerra destruidora! - Depois senti no palpitar acelerado do coração e no meu espírito o eco duma voz suave que dizia: – No tempo, uma só Fé, um só Batismo, uma só Igreja, Santa, Católica, Apostólica: - Na eternidade, o Céu! (escreve a irmã Lúcia a 3 de janeiro de 1944, em "O Meu Caminho," I, p. 158 – 160 – Carmelo de Coimbra)
terça-feira, 9 de agosto de 2011
Vaticano II, um debate entre Romano Amerio, Monsenhor Gherardini e Monsenhor Pozzo
DICI – Em 2 de julho, Monsenhor Guido Pozzo (à direita na foto), secretário da Comissão Pontifícia Ecclesia Dei, proferiu uma conferência no seminário da Fraternidade São Pedro, em Wigratzbad, intitulada “Aspectos da eclesiologia católica na recepção do Vaticano II”. Nela, ele afirmou que “se o Santo Padre fala de duas interpretações ou chaves de leitura divergentes, uma da descontinuidade ou ruptura com a Tradição Católica, e a outro da renovação na continuidade (em seu discurso de 22 de dezembro de 2005 à Cúria Romana, ndr), significa que a questão crucial da fonte, ou o ponto realmente determinante do trabalho de desorientação e de confusão que caracterizou e ainda caracteriza a nossa época, não provém do Concílio Vaticano II enquanto tal e não é o ensino objetivo contido em seus documentos, mas a interpretação deste ensino”. segue...