sábado, 9 de setembro de 2017

EDWARD PENTIN ENTREVISTA AL CARD. CARLO CAFFARRA


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Por qué la Educación es Clave en la protección de la Vida, Matrimonio y la Familia.
La Iglesia existe, sobre todo, para liberar a los hombres del pecado y para acompañarlos a la vida eterna. Este es el propósito de la Iglesia”. Card. Caffarra

Por Edward Pentin. 30 de Mayo de 2017
El Cardenal Carlo Caffarra explica para The Register por qué los fieles deben comprender las verdades católicas respecto a estos temas fundamentales y defenderlos en la plaza pública.
El Cardenal Carlo Caffarra, arzobispo emérito de Bolonia, Italia, tiene un mensaje clave a entregar: Grandes esfuerzos deben hacerse en la educación católica y en la catequesis si la Iglesia va a combatir los actuales ataques contra el matrimonio, vida y la familia.
En una entrevista para The Register en Roma el 19 de Mayo, el presidente fundador del Pontificio Instituto Juan Pablo II para Estudios sobre el Matrimonio y la Familia (en latín Pontificium Institutum Joannes Paulus II Studiorum Matrimonii ac Familiae), también hizo un llamado a los católicos para hacer presencia en las plazas públicas y llamar a las cosas por su nombre. “Error es error”, dijo. “No existe paz entre la verdad y el error”.LEER...

Cardeal Caffarra sobre a profecia da Irmã Lúcia . Cardeal Caffarra: Papa não pode mudar a doutrina com uma nota de rodapé

O cardeal D. Carlo Caffarra, arcebispo emérito de Bolonha (Itália), faleceu  aos 79 anos de idade. Morreu em paz enquanto dormia. Funeral realizou-se hoje na catedral de Bolonha
D. Carlo Caffarra era doutorado em direito canónico e especializado em teologia moral. Em 1981, o  Papa João Paulo II confiou-lhe a importante tarefa de fundar um instituto para estudos sobre o matrimónio e a família. Foi a ele que a Ir. Lúcia, vidente de Fátima, revelou uma importante profecia que – como o próprio admitiu – está agora a concretizar-se.
A união entre um homem e uma mulher, que se tornam uma só carne, é cooperação humana no ato criador de Deus.
(D. Carlo Caffarra no Fórum da Vida, Roma, 19/05/2017)
Quase um ano depois da carta dos dubia e depois de uma segunda carta acompanhada de um pedido de audiência, metade dos seus signatários já faleceram e o Santo Padre ainda não respondeu.
Não se pode mudar a disciplina milenar da Igreja com uma nota de rodapé, e em um tom incerto. Caffarra faz referência ao “princípio de interpretação”, segundo a qual um ensinamento magisterial incerto deve ser interpretado em continuidade com o Magistério anterior
O arcebispo emérito de Bolonha, Itália, Cardeal Carlo Caffarra — um dos autores doLivro dos Cinco Cardeais e um forte defensor da doutrina católica tradicional sobre o casamento — concedeu uma entrevista ao site italiano La nuova bussola quotidiana. Em 25 de maio na entrevista, que aborda o casamento e a família, Cardeal Caffarra deixa claro que, mesmo que o Estado agora promulgue leis que permitam os chamados casamentos do mesmo sexo, isso “não pode mudar a realidade das coisas.” Ele diz que “prefeitos (especialmente os católicos) terão de fazer uma objeção de consciência” nesta matéria. Celebrar tal união, continua Caffarra, seria fazer-se parcialmente responsável por um tal “ato gravemente ilícito no plano moral”. O purpurado italiano vê atualmente em curso uma disjunção entre natureza e logos em relação ao casamento.
Quando perguntado se há também causas sobrenaturais para este novo desenvolvimento, o Cardeal Caffarra remete para a correspondência já conhecida e importante que ele teve com a Irmã Lúcia na década de 1980. Caffarra aponta que em 13 de maio 1981 — no mesmo dia em que o Papa João Paulo II sofreu o chocante atentado — Caffarra estava prestes a abrir o Instituto Pontifício João Paulo II para os Estudos sobre o Matrimônio e da Família. Ele descreve como, alguns anos mais tarde, escrevera para a Irmã Lúcia pedindo-lhe suas orações para o Instituto recém-fundado, e não esperava qualquer resposta. Caffarra continua: “Ela respondeu — deixe-me lembrá-lo de que estávamos no início dos anos 80 — e ela me disse que haverá um tempo do “conflito final” entre o Senhor e Satanás. E que o campo de batalha seria sobre a própria constituição do matrimônio e da família”. Irmã Lúcia, então, disse a Caffarra que “aqueles que vão lutar pelo casamento e pela família serão perseguidos” e que “não devem ter medo porque a Santíssima Virgem já esmagou a cabeça da serpente infernal”.
Caffarra explica que esta luta entre Deus e Satanás diz respeito à redefinição do casamento, como segue: “E Satanás disse a Deus: ‘Veja, esta é a sua criação. Mas eu vou te mostrar que posso construir uma criação alternativa. E você verá que as pessoas dirão que é melhor assim.”
Cabe à Igreja, de acordo com Caffarra, ensinar novamente a plenitude da beleza do matrimônio sacramental que torna um em dois e dá aos esposos a graça da caridade conjugal, a fim de ter filhos e educá-los. A Igreja “tem de curar a incapacidade de amar dos homens e das mulheres”, acrescenta Caffarra.
No que diz respeito à exortação papal, Amoris Laetitia, o Cardeal Caffarra recorda que o seu “Capítulo 8 é, objetivamente, dúbio”, pois causa “conflitos de interpretações até mesmo entre os bispos”. Nesse caso, continua o prelado italiano, a pessoa tem que se orientar pela continuidade do Magistério do passado a fim de receber clareza. “Em matéria de doutrina e moral, o Magistério não pode contradizer a si mesmo”, afirma Caffarra. No que diz respeito à questão dos divorciados “recasados” e seu acesso a Santa Comunhão, o cardeal deixa claro que isso não pode ser alterado e que estes casais ainda não estão autorizados a receber a Sagrada Comunhão. Ele se refere aqui ao Magistério anterior da Igreja e continua: “Agora, se o papa pretendeu mudar esse ensinamento — que é muito claro — ele teria o dever, na verdade o grave dever, de dizê-lo, então, clara e explicitamente. Não se pode mudar a disciplina milenar da Igreja com uma nota de rodapé, e em um tom incerto. “Caffarra, em seguida, aqui faz referência ao “princípio de interpretação”, segundo o qual um ensinamento magisterial incerto deve ser interpretado em continuidade com o Magistério anterior.”

Sagrado Coração de Jesus ensina: significados de “pequenez espiritual” e “ser pobre de espirito."


8 Setembro 2017

Llamado de Amor y de Conversión del Sagrado Corazón de Jesús

Chamado de Amor e de Conversão do Sagrado Coração de Jesus.




Mis hijos amados, deseo hablarles de la pequeñez espiritual.

Meus filhos amados: desejo falar-lhes da pequenez espiritual.

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Ser pequeño espiritualmente no debe confundirse con la mediocridad espiritual.
Ser pequeno espiritualmente não deve confundir-se com a mediocridade espiritual.


Ser pequeño es tener un corazón de niño y ser pobre de espíritu.

Ser pequeno é ter um coração de criança e ser pobre de espirito.


Ser pobre de espíritu significa: despojarse de tu humanidad
y abandonarse en las Manos del Padre, para que Él disponga,
para que Él decida, para que Él actúe según su Divina Sabiduría.

Ser pobre de espirito significa: despojar-se de tua humanidade
e abandonar-se nas Mãos do Pai, para que Ele disponha, para que
Ele decida, para que Ele atue Segundo sua Divina Sabedoria.

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Ser pequeño es confiar plenamente en mi Misericordia,
es esperar continuamente todo de la Divina Providencia.

Ser pequeno é confiar plenamente na Minha Misericórdia;
é esperar continuamente tudo da Divina Providencia.

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Ser pequeño también es alegrarse en el servicio, sentir paz en la

comunión fraterna con el prójimo, y vivir sin miedo mi Palabra y mis Mensajes.

Ser pequeno também é alegrar-se no serviço; sentir paz na comunhão fraternal

com o próximo e viver sem medo Minha Palavra e Minhas Mensagens.

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Las almas pequeñas son las que Yo escojo para compartirles mi Cruz, mis Dolores, mis Sufrimientos, mis Lágrimas, porque esas almas no escatiman nada, se dan todo, incluyendo su propia vida, la donan por amor, por la conversión de todos.

As almas pequenas são as que Eu escolho para compartilhar Minha Cruz, Minhas Dores, Meus Sofrimentos, Minhas Lágrimas, porque essas almas não regateiam nada, dão tudo, incluindo sua própria vida. Doam-na por amor; pela conversão de todos.

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Y ¿porqué en este tiempo he escogido un pequeño Elías?

Porque una alma grande en sí misma jamás entendería mis Deseos y mi Voluntad; tiene que ser una alma pequeña para que trasmita mi Mensaje.

E por que neste tempo escolhi um pequeno Elias?

Porque uma alma grande em si mesma jamais entenderia Meus Desejos e Minha Vontade.
Tem que ser uma alma pequena pra que transmita Minha Mensagem.

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Y ¿porqué un Elías?
– Porque Elías es el que reúne, el que congrega, el que exhorta al pueblo
a abandonar la prostitución espiritual, la infidelidad a Dios, la división del
pueblo De Dios, para unirse, para amarse, para servirse.
E por que um Elias?
– Porque Elias é o que reúne, o que congrega, o que exorta o povo a abandonar
a prostituição espiritual, a infidelidade a Deus, a divisão do povo de Deus,
para unir-se, para amar-se, para servir-se.

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Y en este tiempo donde la división, la confusión, y el odio gobiernan al mundo
es necesaria un alma pequeña, para que recoja, reúna y congregue.
E neste tempo, onde a divisão, a confusão, o ódio governam o mundo
é necessária uma alma pequena, para que recolha, reúna e congregue.

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Es por eso que, también, solamente las almas pequeñas escucharán al Niño que
guía el rebaño
¡sólo las almas pequeñas!.
É por isso que também, somente as almas pequenas escutarão ao Menino
que guia o rebanho.
Só as almas pequenas!

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¡Es tan grande en el Cielo el alma que es pequeña en la tierra!
É tão grande no Céu a alma que é pequena na terra!

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Yo también soy pequeño en la Eucaristía, escondido en un sencillo pedacito de Pan ¡Dios también es pequeño!

Eu também sou pequeno na Eucaristia, Escondido em um simples pedacinho de Pão. Deus também é pequeno!

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Y en eso consiste la grandeza de Dios: en ser tan sencillo, tan pequeño, tan misericordioso.

E nisso consiste a grandeza de Deus: em ser tão simples, tão pequeno, tão misericórdioso.


Les amo y les bendigo: en el nombre del Padre, y del Hijo, y del Espíritu Santo. Amén⁠⁠⁠⁠

Amo-os e os abençôo; Em Nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo. Amém.