Card. Darío Castrillón : Evangéliser sur Internet . Il a tout d’abord insisté sur la nécessité « d’évangéliser à partir d’Internet » en rappelant que « la rencontre personnelle avec le Christ est la clé de toute évangélisation authentique ». Il faut « ouvrir la porte de la foi pour que le Christ, le Rédempteur, entre dans nos vies », a-t-il déclaré.
Congrès sur l’Eglise et l’informatique à Monterrey, Mexique
(ZENIT.org) – Dans une intervention au Congrès sur l’Eglise et l’informatique, qui a eu lieu du 2 au 5 avril à Monterrey au Mexique, le cardinal Darío Castrillón Hoyos, préfet émerite de la Congrégation pour le clergé, a analysé le phénomène religieux sur Internet et proposé des pistes de réflexion pour évangéliser à travers la web.
Le cardinal colombien a tout d’abord fait remarquer que les pages religieuses sur Internet sont extrêmement nombreuses. « Mais s’agit-il de vrais sites religieux ou de créations de la société de consommation, à la mesure de l’homme d’aujourd’hui ? » s’est-il interrogé.
Le cardinal Castrillón Hoyos a décrit le phénomène religieux sur Internet, relevant quatre caractéristiques.
« Il existe un sécularisme virtuel, a-t-il précisé. Dans de nombreux sites d’aspect apparemment religieux nous ne trouvons en fait que de la ‘pseudosacralité’. Le sécularisme ne se présente plus comme une absence d’éléments sacrés mais comme l’offre, presque commerciale, de religions sans élément sacré ou qui ont un concept irréel du sacré, à la mesure de l’être humain ».LIRE...
(ZENIT.org) – Dans une intervention au Congrès sur l’Eglise et l’informatique, qui a eu lieu du 2 au 5 avril à Monterrey au Mexique, le cardinal Darío Castrillón Hoyos, préfet émerite de la Congrégation pour le clergé, a analysé le phénomène religieux sur Internet et proposé des pistes de réflexion pour évangéliser à travers la web.
Le cardinal colombien a tout d’abord fait remarquer que les pages religieuses sur Internet sont extrêmement nombreuses. « Mais s’agit-il de vrais sites religieux ou de créations de la société de consommation, à la mesure de l’homme d’aujourd’hui ? » s’est-il interrogé.
Le cardinal Castrillón Hoyos a décrit le phénomène religieux sur Internet, relevant quatre caractéristiques.
« Il existe un sécularisme virtuel, a-t-il précisé. Dans de nombreux sites d’aspect apparemment religieux nous ne trouvons en fait que de la ‘pseudosacralité’. Le sécularisme ne se présente plus comme une absence d’éléments sacrés mais comme l’offre, presque commerciale, de religions sans élément sacré ou qui ont un concept irréel du sacré, à la mesure de l’être humain ».LIRE...
Darío Card. Castrillón Hoyos, President Emeritus of the Pontifical Commission Ecclesia Dei, gave an interview to L’Osservatore Romano. : Through the Motu Proprio Summorum Pontificum the Pope offers all priests the possibility of celebrating Mass also in the traditional form and to the faithful to exercise their right to have this rite when there are the conditions specified in the Motu Proprio
The sense of Catholicity and unity in the liturgy
by Gianluca Biccini
"Benedict XVI’s apostolic letter Summorum Pontificum on the use of the Roman liturgy before the reform effected in 1970 is causing to return also some non-Catholics into full communion with Rome. Requests are being received for this after the Pope renewed the possibility of celebrating according to the old rite". Thus affirmed Darío Card. Castrillón Hoyos, President Emeritus of the Pontifical Commission Ecclesia Dei, who in this interview with our newspaper, after the publication of the pontifical document in the Acta Apostolicae Sedis, clarified some of its contents and underscored its importance as a tool to preserve the treasury of the liturgy that comes from the time of St. Gregory the Great and for a renewed dialogue with those who, because of the liturgical reform, were distanced from the Church of Rome. read...
Su Eminencia el Cardenal Castrillón Hoyos, Presidente Emérito de la Pontificia Comisión Ecclesia Dei, celebró Santa Misa prelaticia con la Forma Extraordinaria del Rito Romano, en la Capilla del Santísimo Sacramento de la Basílica de San Pedro, con motivo de la 20º Asamblea Internacional de la Federación Una Voce.
Misa tradicional en la Basílica de San Pedro
El pasado 5 de noviembre Su Eminencia el Cardenal Castrillón Hoyos, Presidente Emérito de la Pontificia Comisión Ecclesia Dei, celebró Santa Misa prelaticia con la Forma Extraordinaria del Rito Romano, en la Capilla del Santísimo Sacramento de la Basílica de San Pedro, con motivo de la 20º Asamblea Internacional de la Federación Una Voce.
En su homilía, el cardenal destacó que “la práctica generalizada de abusos litúrgicos después del Concilio ha producido heridas profundas en la Iglesia, socavando la primacía del espíritu de obediencia al Magisterio de la Iglesia, que invariablemente debe caracterizar la expresión de la fe” y citando al Santo Padre Benedicto XVI (Exhortación Apostólica Sacramentum Caritatis), recordó que la obediencia fiel a las normas litúrgicas en su plenitud es la que asegura desde hace dos mil años la vida de fe de todos los creyentes.
Sobre el famoso "espíritu del concilio" el cardenal afirmó que "constituye para algunos una herramienta para sostener falsas afirmaciones a menudo dirigidas a imponer formas inquietantes de pensar y actuar... responsables de peligrosas desviaciones teológicas y pastorales, que son un daño concreto a la vida de fe del pueblo de Dios”.
Cardeal Dario Castrillon: o Motu Proprio “Summorum Pontificum” de nosso Santo Padre, o Papa Bento XVI, esclareceu definitivamente que os ritos segundo os livros litúrgicos em uso em 1962 não foram nunca abrogados, que constituem um tesouro que pertence à Igreja Católica inteira e que devem estar disponíveis para todos os fiéis de Cristo.
Cardeal Dario Castrillon:
É um prazer para mim apresentar esta décima quinta edição de “As cerimônias do Rito Romano”, a primeira edição desde que o Motu Proprio “Summorum Pontificum” de nosso Santo Padre, o Papa Bento XVI, esclareceu definitivamente que os ritos segundo os livros litúrgicos em uso em 1962 não foram nunca abrogados, que constituem um tesouro que pertence à Igreja Católica inteira e que devem estar disponíveis para todos os fiéis de Cristo. Agora é claro que os católicos têm um direito jurídico aos ritos mais antigos e que os párocos e bispos devem aceitar as petições e pedidos dos fiéis que o peçam. Esta é a vontade expressa do Sumo Pontífice, estabelecida legalmente em “Summorum Pontificum”, de forma que deve ser respeitada pelos superiores eclesiásticos e também pelos Ordinários do lugar.
O Santo Padre se alegra pela resposta generosa de muitos sacerdotes à sua iniciativa de aprender uma vez mais os ritos e cerimónias do Sacrifício da Missa e dos demais Sacramentos segundo o usus antiquior, de forma que possam servir aqueles que os desejam. Animo a todos os sacerdotes a fazê-lo num espírito de generosidade pastoral e de amor pela herança litúrgica do Rito Romano. Os seminaristas, como parte de sua formação na liturgia da Igreja, deveriam familiarizar-se com este uso do Rito Romano, não somente para servir o Povo de Deus que peça esta forma de culto católico, mas também para alcançar uma apreciação mais profunda do fundo dos livros litúrgicos actualmente em vigor. Disso se segue que todos os Seminários deveriam prover tal formação em seus cursos.
Este livro, um guia clássico para a celebração do antigo Rito Gregoriano no mundo de língua inglesa, ajudará aos sacerdotes e seminaristas do século vinte e um – assim como ajudou a tantos sacerdotes do século vinte – em sua missão pastoral, que agora inclui necessariamente a familiaridade e a abertura ao uso da antiga forma da Sagrada Liturgia. Com alegria o recomendo ao clero, aos seminaristas e aos leigos como uma ferramenta confiável para a preparação e a celebração dos ritos litúrgicos permitidos pelo Santo Padre, com sua autoridade, em “Summorum Pontificum”.
Felicito ao distinto erudito da liturgia, o Dr. Alcuin Reid, por seu cuidado e precisão em assegurar-nos que esta edição revisada se conforme com as últimas decisões autorizadas com respeito a estes livros litúrgicos. Como escreveu o Papa Bento XVI em sua carta que acompanhou “Summorum Pontificum”: “Na história da liturgia há crescimento e progresso, mas nenhuma ruptura”. O Rito Gregoriano é hoje um rito litúrgico vivo, que continuará seu progresso sem perder nenhuma de suas riquezas transmitidas na Tradição. Porque como continua o Santo Padre, “o que para as gerações anteriores era sagrado, também para nós permanece sagrado e grande e não pode ser repentinamente totalmente proibido, o até mesmo danoso. Cabe a todos conservar as riquezas que crescerão na fé e na oração da Igreja e dar-lhes seu justo lugar”. Que este livro ajude à Igreja de hoje e de amanhã na realização da visão do Papa Bento.
Cardeal Dario Castrillon Hoyos
Presidente Emérito da Pontifícia Comissão ‘Ecclesia Dei’
25 de setembro de 2008
É um prazer para mim apresentar esta décima quinta edição de “As cerimônias do Rito Romano”, a primeira edição desde que o Motu Proprio “Summorum Pontificum” de nosso Santo Padre, o Papa Bento XVI, esclareceu definitivamente que os ritos segundo os livros litúrgicos em uso em 1962 não foram nunca abrogados, que constituem um tesouro que pertence à Igreja Católica inteira e que devem estar disponíveis para todos os fiéis de Cristo. Agora é claro que os católicos têm um direito jurídico aos ritos mais antigos e que os párocos e bispos devem aceitar as petições e pedidos dos fiéis que o peçam. Esta é a vontade expressa do Sumo Pontífice, estabelecida legalmente em “Summorum Pontificum”, de forma que deve ser respeitada pelos superiores eclesiásticos e também pelos Ordinários do lugar.
O Santo Padre se alegra pela resposta generosa de muitos sacerdotes à sua iniciativa de aprender uma vez mais os ritos e cerimónias do Sacrifício da Missa e dos demais Sacramentos segundo o usus antiquior, de forma que possam servir aqueles que os desejam. Animo a todos os sacerdotes a fazê-lo num espírito de generosidade pastoral e de amor pela herança litúrgica do Rito Romano. Os seminaristas, como parte de sua formação na liturgia da Igreja, deveriam familiarizar-se com este uso do Rito Romano, não somente para servir o Povo de Deus que peça esta forma de culto católico, mas também para alcançar uma apreciação mais profunda do fundo dos livros litúrgicos actualmente em vigor. Disso se segue que todos os Seminários deveriam prover tal formação em seus cursos.
Este livro, um guia clássico para a celebração do antigo Rito Gregoriano no mundo de língua inglesa, ajudará aos sacerdotes e seminaristas do século vinte e um – assim como ajudou a tantos sacerdotes do século vinte – em sua missão pastoral, que agora inclui necessariamente a familiaridade e a abertura ao uso da antiga forma da Sagrada Liturgia. Com alegria o recomendo ao clero, aos seminaristas e aos leigos como uma ferramenta confiável para a preparação e a celebração dos ritos litúrgicos permitidos pelo Santo Padre, com sua autoridade, em “Summorum Pontificum”.
Felicito ao distinto erudito da liturgia, o Dr. Alcuin Reid, por seu cuidado e precisão em assegurar-nos que esta edição revisada se conforme com as últimas decisões autorizadas com respeito a estes livros litúrgicos. Como escreveu o Papa Bento XVI em sua carta que acompanhou “Summorum Pontificum”: “Na história da liturgia há crescimento e progresso, mas nenhuma ruptura”. O Rito Gregoriano é hoje um rito litúrgico vivo, que continuará seu progresso sem perder nenhuma de suas riquezas transmitidas na Tradição. Porque como continua o Santo Padre, “o que para as gerações anteriores era sagrado, também para nós permanece sagrado e grande e não pode ser repentinamente totalmente proibido, o até mesmo danoso. Cabe a todos conservar as riquezas que crescerão na fé e na oração da Igreja e dar-lhes seu justo lugar”. Que este livro ajude à Igreja de hoje e de amanhã na realização da visão do Papa Bento.
Cardeal Dario Castrillon Hoyos
Presidente Emérito da Pontifícia Comissão ‘Ecclesia Dei’
25 de setembro de 2008
Cardeal Dario Castrillon
Com o Motu próprio o Papa quis dar a todos uma oportunidade renovada de usufruir da enorme riqueza espiritual, religiosa e cultural presente na liturgia do rito gregoriano.O Motu próprio nasce como tesouro oferecido a todos, e não para vir ao encontro dos pedidos de alguns.Muitos dos que antes não sentiam qualquer relação com esta forma extraordinária do rito romano, agora manifestm grande estima pela mesma.Entre os fiéis distinguirei três grupos: aqueles que estão vinculados em forma quase orgânica com a Fraternidade S.Pio X; aqueles da Fraternidade S.Pedro e, enfim o grupo mais importante e numeroso. Formado por pessoas afeiçoadas à cultura religiosa de todos os tempos, que hoje descobrem a intensidade espiritual do rito antigo e, entre estas numerosos jovens.Nestes meses nasceram novas associações de pessoas pertencentes a este último grupo.
Com o Motu próprio o Papa quis dar a todos uma oportunidade renovada de usufruir da enorme riqueza espiritual, religiosa e cultural presente na liturgia do rito gregoriano.O Motu próprio nasce como tesouro oferecido a todos, e não para vir ao encontro dos pedidos de alguns.Muitos dos que antes não sentiam qualquer relação com esta forma extraordinária do rito romano, agora manifestm grande estima pela mesma.Entre os fiéis distinguirei três grupos: aqueles que estão vinculados em forma quase orgânica com a Fraternidade S.Pio X; aqueles da Fraternidade S.Pedro e, enfim o grupo mais importante e numeroso. Formado por pessoas afeiçoadas à cultura religiosa de todos os tempos, que hoje descobrem a intensidade espiritual do rito antigo e, entre estas numerosos jovens.Nestes meses nasceram novas associações de pessoas pertencentes a este último grupo.