Cardeal Dario Castrillon:
É um prazer para mim apresentar esta décima quinta edição de “As cerimônias do Rito Romano”, a primeira edição desde que o Motu Proprio “Summorum Pontificum” de nosso Santo Padre, o Papa Bento XVI, esclareceu definitivamente que os ritos segundo os livros litúrgicos em uso em 1962 não foram nunca abrogados, que constituem um tesouro que pertence à Igreja Católica inteira e que devem estar disponíveis para todos os fiéis de Cristo. Agora é claro que os católicos têm um direito jurídico aos ritos mais antigos e que os párocos e bispos devem aceitar as petições e pedidos dos fiéis que o peçam. Esta é a vontade expressa do Sumo Pontífice, estabelecida legalmente em “Summorum Pontificum”, de forma que deve ser respeitada pelos superiores eclesiásticos e também pelos Ordinários do lugar.
O Santo Padre se alegra pela resposta generosa de muitos sacerdotes à sua iniciativa de aprender uma vez mais os ritos e cerimónias do Sacrifício da Missa e dos demais Sacramentos segundo o usus antiquior, de forma que possam servir aqueles que os desejam. Animo a todos os sacerdotes a fazê-lo num espírito de generosidade pastoral e de amor pela herança litúrgica do Rito Romano. Os seminaristas, como parte de sua formação na liturgia da Igreja, deveriam familiarizar-se com este uso do Rito Romano, não somente para servir o Povo de Deus que peça esta forma de culto católico, mas também para alcançar uma apreciação mais profunda do fundo dos livros litúrgicos actualmente em vigor. Disso se segue que todos os Seminários deveriam prover tal formação em seus cursos.
Este livro, um guia clássico para a celebração do antigo Rito Gregoriano no mundo de língua inglesa, ajudará aos sacerdotes e seminaristas do século vinte e um – assim como ajudou a tantos sacerdotes do século vinte – em sua missão pastoral, que agora inclui necessariamente a familiaridade e a abertura ao uso da antiga forma da Sagrada Liturgia. Com alegria o recomendo ao clero, aos seminaristas e aos leigos como uma ferramenta confiável para a preparação e a celebração dos ritos litúrgicos permitidos pelo Santo Padre, com sua autoridade, em “Summorum Pontificum”.
Felicito ao distinto erudito da liturgia, o Dr. Alcuin Reid, por seu cuidado e precisão em assegurar-nos que esta edição revisada se conforme com as últimas decisões autorizadas com respeito a estes livros litúrgicos. Como escreveu o Papa Bento XVI em sua carta que acompanhou “Summorum Pontificum”: “Na história da liturgia há crescimento e progresso, mas nenhuma ruptura”. O Rito Gregoriano é hoje um rito litúrgico vivo, que continuará seu progresso sem perder nenhuma de suas riquezas transmitidas na Tradição. Porque como continua o Santo Padre, “o que para as gerações anteriores era sagrado, também para nós permanece sagrado e grande e não pode ser repentinamente totalmente proibido, o até mesmo danoso. Cabe a todos conservar as riquezas que crescerão na fé e na oração da Igreja e dar-lhes seu justo lugar”. Que este livro ajude à Igreja de hoje e de amanhã na realização da visão do Papa Bento.
Cardeal Dario Castrillon Hoyos
Presidente Emérito da Pontifícia Comissão ‘Ecclesia Dei’
25 de setembro de 2008
É um prazer para mim apresentar esta décima quinta edição de “As cerimônias do Rito Romano”, a primeira edição desde que o Motu Proprio “Summorum Pontificum” de nosso Santo Padre, o Papa Bento XVI, esclareceu definitivamente que os ritos segundo os livros litúrgicos em uso em 1962 não foram nunca abrogados, que constituem um tesouro que pertence à Igreja Católica inteira e que devem estar disponíveis para todos os fiéis de Cristo. Agora é claro que os católicos têm um direito jurídico aos ritos mais antigos e que os párocos e bispos devem aceitar as petições e pedidos dos fiéis que o peçam. Esta é a vontade expressa do Sumo Pontífice, estabelecida legalmente em “Summorum Pontificum”, de forma que deve ser respeitada pelos superiores eclesiásticos e também pelos Ordinários do lugar.
O Santo Padre se alegra pela resposta generosa de muitos sacerdotes à sua iniciativa de aprender uma vez mais os ritos e cerimónias do Sacrifício da Missa e dos demais Sacramentos segundo o usus antiquior, de forma que possam servir aqueles que os desejam. Animo a todos os sacerdotes a fazê-lo num espírito de generosidade pastoral e de amor pela herança litúrgica do Rito Romano. Os seminaristas, como parte de sua formação na liturgia da Igreja, deveriam familiarizar-se com este uso do Rito Romano, não somente para servir o Povo de Deus que peça esta forma de culto católico, mas também para alcançar uma apreciação mais profunda do fundo dos livros litúrgicos actualmente em vigor. Disso se segue que todos os Seminários deveriam prover tal formação em seus cursos.
Este livro, um guia clássico para a celebração do antigo Rito Gregoriano no mundo de língua inglesa, ajudará aos sacerdotes e seminaristas do século vinte e um – assim como ajudou a tantos sacerdotes do século vinte – em sua missão pastoral, que agora inclui necessariamente a familiaridade e a abertura ao uso da antiga forma da Sagrada Liturgia. Com alegria o recomendo ao clero, aos seminaristas e aos leigos como uma ferramenta confiável para a preparação e a celebração dos ritos litúrgicos permitidos pelo Santo Padre, com sua autoridade, em “Summorum Pontificum”.
Felicito ao distinto erudito da liturgia, o Dr. Alcuin Reid, por seu cuidado e precisão em assegurar-nos que esta edição revisada se conforme com as últimas decisões autorizadas com respeito a estes livros litúrgicos. Como escreveu o Papa Bento XVI em sua carta que acompanhou “Summorum Pontificum”: “Na história da liturgia há crescimento e progresso, mas nenhuma ruptura”. O Rito Gregoriano é hoje um rito litúrgico vivo, que continuará seu progresso sem perder nenhuma de suas riquezas transmitidas na Tradição. Porque como continua o Santo Padre, “o que para as gerações anteriores era sagrado, também para nós permanece sagrado e grande e não pode ser repentinamente totalmente proibido, o até mesmo danoso. Cabe a todos conservar as riquezas que crescerão na fé e na oração da Igreja e dar-lhes seu justo lugar”. Que este livro ajude à Igreja de hoje e de amanhã na realização da visão do Papa Bento.
Cardeal Dario Castrillon Hoyos
Presidente Emérito da Pontifícia Comissão ‘Ecclesia Dei’
25 de setembro de 2008
Cardeal Dario Castrillon
Com o Motu próprio o Papa quis dar a todos uma oportunidade renovada de usufruir da enorme riqueza espiritual, religiosa e cultural presente na liturgia do rito gregoriano.O Motu próprio nasce como tesouro oferecido a todos, e não para vir ao encontro dos pedidos de alguns.Muitos dos que antes não sentiam qualquer relação com esta forma extraordinária do rito romano, agora manifestm grande estima pela mesma.Entre os fiéis distinguirei três grupos: aqueles que estão vinculados em forma quase orgânica com a Fraternidade S.Pio X; aqueles da Fraternidade S.Pedro e, enfim o grupo mais importante e numeroso. Formado por pessoas afeiçoadas à cultura religiosa de todos os tempos, que hoje descobrem a intensidade espiritual do rito antigo e, entre estas numerosos jovens.Nestes meses nasceram novas associações de pessoas pertencentes a este último grupo.
Com o Motu próprio o Papa quis dar a todos uma oportunidade renovada de usufruir da enorme riqueza espiritual, religiosa e cultural presente na liturgia do rito gregoriano.O Motu próprio nasce como tesouro oferecido a todos, e não para vir ao encontro dos pedidos de alguns.Muitos dos que antes não sentiam qualquer relação com esta forma extraordinária do rito romano, agora manifestm grande estima pela mesma.Entre os fiéis distinguirei três grupos: aqueles que estão vinculados em forma quase orgânica com a Fraternidade S.Pio X; aqueles da Fraternidade S.Pedro e, enfim o grupo mais importante e numeroso. Formado por pessoas afeiçoadas à cultura religiosa de todos os tempos, que hoje descobrem a intensidade espiritual do rito antigo e, entre estas numerosos jovens.Nestes meses nasceram novas associações de pessoas pertencentes a este último grupo.