domingo, 8 de janeiro de 2012

Il Papa battezza 16 bambini nella Sistina: educare è arduo, serve la testimonianza della fede. All'Angelus: Cristo ci rende figli di Dio


In this photo released by the Vatican paper L'Osservatore Romano, Pope Benedict XVI, left, blesses a child at the Vatican, Sunday, Jan. 8, 2012. The pope baptized 16 babies in the splendor of the Sistine Chapel. Some of the infants looked at him wide-eyed after he poured water from a golden shell-shaped dish over their forehead, as Benedict administered the sacrament Sunday, welcoming them formally by name into the Catholic church.

Con la preghiera e la fedeltà ai Sacramenti, i genitori diventano per i figli testimoni della verità di Dio. È l’insegnamento che Benedetto XVI ha tratto dalla liturgia della Messa di questa mattina, presieduta nella Cappella Sistina nel giorno in cui la Chiesa celebra la solennità del Battesimo di Cristo. Come da tradizione, durante la cerimonia il Papa ha impartito il Sacramento del Battesimo a un gruppo di 16 bambini. All'Angelus, il Pontefice ha ripetuto che solo Cristo può darci la "dignità e il potere di diventare figli di Dio". Il servizio di Alessandro De Carolis:RealAudioMP3

(canto)

Parlare al cuore dei figli con la “voce della verità”, quella di Dio. Il compito complesso e sublime di ogni genitore  ...»



Le Pape baptise 16 enfants et livre sa réflexion sur l'éducation





En ce dimanche de la solennité du Baptême de Jésus, Benoît XVI a célébré ce dimanche matin le baptême de 16 nouveaux-nés dans la chapelle Sixtine. Une messe de baptêmes célébrée comme les années précédentes, dos à l’assemblée, mais dans le rite ordinaire de Paul VI. Le Pape, dans son homélie, a parlé du rôle des éducateurs qu’ils soient parents ou enseignants. Olivier Tosseri RealAudioMP3

Et ce dimanche midi, pour la prière de l’Angelus, le Pape a voulu nous rappeler que venir au monde n’est jamais un choix, qu’il ne nous a pas été demandé si nous  ...»

O verdadeiro educador é Deus. Colaborar com ele é uma missão maravilhosa. Bento XVI na Missa deste domingo, na Capela Sistina, administrando o Batismo a 16 crianças

Pope Benedict XVI baptises one of 16 newborns during a solemn mass in the Sistine Chapel at the Vatican January 8, 2012.



(8/1/2012) Educar é tarefa exigente, difícil, árdua para as nossas capacidades; mas torna-se uma missão maravilhosa, se realizada colaborando com Deus, o verdadeiro educador: considerações desenvolvidas pelo Papa, na Eucaristia celebrada neste domingo de manhã na Capela Sistina, com a administração do Batismo a dezasseis crianças.
“Educar é muito exigente, por vezes é árduo para as nossas capacidades humanas, sempre limitadas. Mas educar torna-se uma missão maravilhosa se for cumprida em colaboração com Deus, que é o primeiro e verdadeiro educador de cada homem”.

Comentando as diversas Leituras da liturgia do Batismo do Senhor, Bento XVI deteve-se no refrão do Salmo responsorial “Beberemos com alegria das nascentes da salvação”. As “nascentes da salvação” – explicou – são a Palavra de Deus e os Sacramentos, fontes de onde devem beber antes de mais os adultos, para poderem depois guiar os mais jovens.
“Os pais devem dar muito, mas para o poderem fazer têm por sua vez necessidade de receber, caso contrário esvaziam-se, ficam a seco. Os pais não são a fonte, como também nós sacerdotes não somos a fonte: somos como que canais através dos quais deve passar a linfa vital do amor de Deus”.
Evocando depois o Evangelho, Bento XVI chamou a atenção para a figura de João Batista, “grande educador dos seus discípulos porque os conduziu ao encontro com Jesus, do qual deu testemunho. Não se exaltou a si próprio, nem quis manter os seus discípulos ligados a si próprio.
“O verdadeiro educador não liga as pessoas a si mesmo, não é possessivo. Quer que o filho, ou o discípulo, aprenda a conhecer a verdade, estabelecendo com ela uma relação pessoal. O educador realiza o seu dever até ao fim, assegurando a sua presença atenta e fiel, mas o seu objetivo é que o educando escute a voz da verdade que fala ao coração, e a siga numa caminhada pessoal”.

Finalmente, uma referência à segunda Leitura, da I Carta de São João, onde se afirmava “É o Espírito que dá testemunho”. Saber que é o Espírito Santo, o Espírito de Deus, que dá testemunho de Jesus, Cristo, Filho de Deus, é de grande conforto no empenho de educar na fé, para sabermos que não estamos sós e que o nosso testemunho é sustentado pela fé. “É muito importante para vós, pais, e também para os padrinhos e madrinhas, acreditar fortemente na presença e na ação do Espírito Santo, invocá-lo e acolhê-lo em vós, mediante a oração e os Sacramentos. De facto é Ele que ilumina a mente, aquece o coração do educador para saber transmitir o conhecimento e o amor de Jesus”.

Na alocução do meio-dia, na Praça de São Pedro, antes do Angelus dominical, Bento XVI propôs “uma breve reflexão sobre o nosso ser filhos de Deus”, partindo, antes de mais do facto de sermos simplesmente filhos:
“Esta é a condição fundamental que nos irmana a todos. Nem todos somos pais, mas todos somos, de certeza, filhos”- observou o Papa. Vir ao mundo nunca é uma escolha, ninguém nos pergunta antes se queremos nascer. Mas durante a vida, podemos maturar uma atitude livre em relação à própria vida…
“Podemos acolher a vida como um dom e, num certo sentido, tornarmo-nos aquilo que já somos: tornarmo-nos filhos. Esta passagem assinala um passo decisivo de maturidade no nosso ser e na relação com os nossos pais, que nos enche de reconhecimento.
É “uma passagem que nos torna também capazes de sermos por nossa vez pais – não biologicamente, mas moralmente” – acrescentou ainda o Papa, que observou que “também em relação a Deus somos todos filhos”. .
“Deus está na origem da existência de cada criatura, e é Pai de modo singular de cada ser humano, numa relação única, pessoal. Cada um de nós é amado por Deus. É também nesta relação que nós podemos, por assim dizer, renascer, isto é, tornarmo-nos naquilo que somos”.
“Isto acontece mediante a fé, mediante um sim profundo e pessoal a Deus como origem e fundamento da minha existência – prosseguiu Bento XVI. É com este sim que eu acolhe a vida como dom do Pai que está nos Céus, um Pai que não vejo mas no qual acredito e que sinto no profundo do coração que é Pai, meu e de todos os meus irmãos em humanidade, um Pai imensamente bom e fiel”

3º aniversário da ARS com Missa na Forma Extraordinária

Para nossos amigos católicos!

Enfim, este convite é para quem quer conhecer a Beleza Extraordinária da Missa na Forma Extraordinária do Rito Romano.

Conheçam a Missa que alimentou e forjou Santos e Santas ao longo de 2000 anos de Historia da Igreja.
 

Una questione cruciale: il valore magisteriale del Concilio Vaticano II

Pubblichiamo un articolo di don Michel Gleize, professore al Seminario S. Pio X di Ecône e membro della commissione della Fraternità S. Pio X per le discussioni con Roma.

 Tale studio vuol essere un approfondimento sul valore magisteriale del Concilio Vaticano II, viene ad arricchire il dibattito in corso e fa seguito all’articolo di Mons. Ocariz recentemente apparso sull’Osservatore Romano.

Fonte:
Courrier de Rome, dicembre 2011.

UNA QUESTIONE CRUCIALE

L’Osservatore Romano del 2 dicembre 2011 ha pubblicato uno studio di Mons. Fernando Ocáriz, uno dei quattro esperti che hanno rappresentato la Santa Sede negli ultimi colloqui dottrinali con la Fraternità San Pio X (da ottobre 2009 ad aprile 2011). In esso si affronta in tutta chiarezza (§1), ma in una maniera che rimane del tutto insufficiente (§2), la questione centrale del valore magisteriale del Concilio Vaticano II.

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DEI PRINCIPI INCONTESTABILI

Nella prima parte del suo studio, il prelato spagnolo ricapitola le nozioni fondamentali già ricordate da Pio XII nella Humani generis [1]: il fatto che un atto del magistero della Chiesa non sia garantito dal carisma dell’infallibilità, proprio delle definizioni solenni, non significa che esso possa essere considerato «fallibile», nel senso che trasmetterebbe una «dottrina provvisoria» o anche delle «autorevoli opinioni». In senso lato questo significa che, quando non dà delle definizioni solenni e infallibili, il magistero è sempre assistito da Dio, e questa assistenza è necessaria per assicurare la trasmissione indefettibile del deposito della fede. In questo senso anche il semplice magistero ordinario beneficia di un certo carisma di verità[2]. L’infallibilità del magistero deve dunque estendersi in senso analogo, cioè a gradi diversi[3].LEGGERE...

Summorum advances in Moscow and San Francisco, under the banner of the Immaculate Conception . Vatica II at 50: Note on the "Year of Faith", in "continuity with the whole Tradition" . Écône theology professor responds to Opus Dei vicar general . The crisis of the Church is a crisis of Bishops

 

Summorum advances in Moscow and San Francisco,
under the banner of the Immaculate Conception

1. From the capital of the largest nation on Earth, news of an every-Sunday TLM:
As of January 1, 2012 a weekly diocesan traditional Latin mass is available at the  Immaculate Conception Cathedral in Moscow, Russia. The previously bi-monthly Traditional Mass will now be a Sunday Mass - every Sunday, at 5 PM, in the lower Chapel of the Cathedral.
2. In the city of Saint Francis in California, the Sunday TLM will now be in a stable location:
In the Archdiocese of San Francisco, each Sunday of the month, the traditional Mass would be at a different parish. On the first Sundays, it would be at Mater Dolorosa, in South San Francisco, second Sundays it would be at St. Finn Barr in San Francisco, third Sundays at Holy Name, also in San Francisco, and fourth Sundays at St. Catherine's in San Mateo. From Sunday, January 8, onward, the Mass will be said each Sunday without exception or change at Immaculate Conception Chapel in San Francisco. The changing Masses of the 1st, 2nd, and 3rd Sundays are now cancelled, but the one on the 4th Sunday at Saint Catherine's, as far as I know, will continue. Also, the Archdiocese also officially published Fr. William Young's private Mass, said daily (usually not on Wed.) at 9:30 AM at Most Holy Redeemer in San Francisco.
Sources: UV Russia and readers.

(Rorate first announced Fr. Young's daily TLM in Most Holy Redeemer more than two years ago.) 

Vatican II at 50: Note on the "Year of Faith", in "continuity with the whole Tradition"


CONGREGATION FOR THE DOCTRINE OF THE FAITH

Note with pastoral recommendations for the Year of Faith

Introduction


With the Apostolic Letter of 11 October 2011, Porta fidei, Pope Benedict XVI declared a Year of Faith. This year will begin on 11 October 2012, on the 50th anniversary of the opening of the Second Ecumenical Vatican Council, and will conclude on 24 November 2013, the Solemnity of our Lord Jesus Christ, Universal King.

This year will be a propitious occasion for the faithful to understand more profoundly that the foundation of Christian faith is "the encounter with an event, a person, which gives life a new horizon and a decisive direction."1 Founded on the encounter with the Risen Christ, faith can be rediscovered in its wholeness and all its splendor. "In our days too faith is a gift to rediscover, to cultivate and to bear witness to" because the Lord "grants each one of us to live the beauty and joy of being Christians."2
 

The crisis of the Church is a crisis of Bishops 3 - the Bishop of Antwerp on celibacy and the ordination of women

In an interview published very recently on Knack.be, the Bishop of Antwerp Johan Bonny made the following statement regarding the movement that produced the heretical Gelovigen nemen het woord manifesto (Rorate posted about that movement here):

I fully understand it. The Church can not avoid the debate about the criteria for ordination. Personally, I strongly believe in the value of the unmarried priesthood and a full availability for Christ and the Church community. But I also think that the ordination of a number of married men or deacons to the priesthood can be an enrichment for the Church. In the eastern Catholic Churches married priests are more the rule than the exception. That fact is therefore not unfamiliar for the Catholic Church. The ordination of women to priests is theologically far more difficult. In the west that concern is present in broad layers of society, but worldwide the support is extremely small. But I do think that there needs to be more discussion about the place and role of the woman in the Church. Women must be allowed to take on responsible duties in the Church, on all levels. 

(Translation by In Caelo.)

Many of our readers will certainly recall that another recently-appointed Belgian bishop, Jozef De Kesel of Bruges, expressed similar sentiments last year albeit more bluntly. Although the Bishop of Antwerp is careful not to openly question the teaching of the Church against the ordination of women, his lack of any reference to the definitive status of this teaching combined with the manner that he segues from the question of women's ordination to the need for women to take "responsible duties in the Church, on all levels", is extremely telling.
In the same interview, the bishop notes that the average age of active priests in his diocese ranges from 75 to 80 years. 
Bishop Johan Bonny (b. 1955) served as an official of the Pontifical Council for Promoting Christian Unity from 1997 to 2008, the relationship with the dissident Eastern Churches being one of his main responsibilities. He was elevated to the episcopate and appointed Bishop of Antwerp by Pope Benedict XVI in 2008. 

Keeping the Rite

The Traditional Latin Mass is well known, loved and cherished throughout the great land of China. Unfortunately, public records of it in the mainland are not as common as we would like them to be - which is why these images of Christmas Day Mass in Shanghai published by our friend Shawn Tribe of The New Liturgical Movement are so moving.

Congratulations and thanks to those countless priests and lay faithful in that glorious nation who are keeping the liturgical traditions received from their forefathers in the faith. The peoples of China have always loved beauty and appreciated tradition - that we can find in the Traditional Mass of the Lord of Heaven more than in almost anything else on this Earth.

 

Rorate Masses

Rorate Mass according to the 1962 Missal at the Oxford Oratory on December 17, 2011. SOURCE.
 
 

Msgr. Ocáriz’s Serious Theological Lapsus Refuting an article in Osservatore Romano by the Vicar General of Opus Dei

 

Fernando Ocáriz Braña -a la izquierda en la fotografía- es Vicario General del Opus Dei. Nació en París el 27-X-1944. Realizó los estudios de Ciencias Físicas en la Universidad de Barcelona.

Obtuvo la licenciatura en Teología en la Pontificia Universidad Lateranense (1969) y el Doctorado en la Universidad de Navarra en 1971, año en que fue ordenado sacerdote.
Es autor de numerosas publicaciones filosóficas y teológicas en el ámbito de la Filosofía de la Historia y de la Cristología.

Desde 1986 es consultor de la Congregación para la Doctrina de la Fe Miembro de la Pontificia Academia Teológica Romana desde 1989. Fue nombrado Vicario General de la Prelatura del Opus Dei el 23 de abril de 1994.
 


  1. 1.This December 2nd in Osservatore Romano, Msgr. Fernando Ocáriz Braña, Vicar General of Opus Dei and one of the periti of the Holy See in the ongoing theological discussions with the Society of Saint Pius X, published a substantial article titled “On Adhesion to the Second Vatican Council.” The work fully expresses the opinion, now dominant in some circles, of those who embrace Vatican II even in passages contested as being opposed to Tradition alleging some infallibility of the Ordinary Magisterium or an obligation of “internal assent” by the faithful, governed by the virtue of obedience.


Internal assent according to Msgr. Ocáriz

2.The illustrious prelate writes: “The Second Vatican Council did not define any dogma, in the sense that it proposed no doctrine with a definitive act. However, even if the Magisterium proposes a teaching without directly invoking the charism of infallibility, it does not follow that such a teaching is therefore to be considered ‘fallible’ - in the sense that what is proposed is somehow a ‘provisional doctrine’ or just an ‘authoritative opinion’. Every authentic expression of the Magisterium must be received for what it truly is: a teaching given by Pastors who, in the apostolic succession, speak with the ‘charism of truth’ .... with the authority of Christ’ ... ‘and by the light of the Holy Spirit.’ This charism, this authority and this light were certainly present at the Second Vatican Council; to deny this to the entire episcopate gathered to teach the universal Church cum Petro and sub Petro, would be to deny something of the very essence of the Church....”READ...

Grave lapsus teologico di Mons. Ocáriz

Arnaldo Vidigal Xavier da Silveira

Disponiamo di un altro testo (Fonte: Una Voce) che approfondisce la nostra riflessione sul recente dibattito scaturito dalle affermazioni Mons. Fernando Ocáriz Braña, strettamente collegate al Preambolo dottrinale sottoposto alla FSSPX; ma di fatto riguardanti la Chiesa tutta e i gradi dell'assenso interno dovuto agli atti Magisteriali, basato sulla virtù dell'obbedienza. Il dibattito si arricchisce e si approfondisce. Siamo grati per il grande dono di poter aver accesso a questi testi che nutrono la nostra consapevolezza e la nostra fede e danno le ali alla nostra ulteriore riflessione e sintesi.

Arnaldo Vidigal Xavier Da Silveira, è stato stretto collaboratore di Sua Eccellenza mons. Antonio de Castro Mayer Vescovo di Campos ed è Direttore della rivista teologica mensile “Catolicismo” di San Paolo del Brasile. Sono numerosi i suoi scritti sui problemi di coscienza, posti dal Vaticano II e dalle riforme che ne sono scaturite, ad ogni cattolico fedele alla verità e all’autorità. Egli è anche l’autore assieme a mons. De Castro Mayer di numerosi saggi teologici sul Novus Ordo Missae di Paolo VI pubblicati in francese in un libro divenuto celeberrimo sotto il titolo “La Nouvelle Messe de Paul VI: qu’en penser?”, Chiré, 1975.

Grave lapsus teologico di Mons. Ocáriz

1 - L’Osservatore Romano del 2 dicembre scorso, col titolo Sull’adesione al Concilio Vaticano II, ha pubblicato un importante articolo [ne abbiamo parlato qui - qui - qui - qui - qui] di Mons. Fernando Ocáriz Braña, Vicario Generale dell’Opus Dei, uno dei periti della Santa Sede nei colloqui teologici con la Fraternità Sacerdotale San Pio X. 
L’articolo esprime in maniera esauriente la posizione dominante di quegli ambienti che accettano il Vaticano II anche in quei passi riconosciuti come contrari alla Tradizione, invocando questa o quella infallibilità del Magistero Ordinario, o l’obbligo di un “assenso interno” poggiante sulla virtù dell’obbedienza. 
Dell’assenso interno secondo Mons. Ocáriz 
2 - L’illustre prelato scrive: «Il concilio Vaticano II non definì alcun dogma, nel senso che non propose mediante atto definitivo alcuna dottrina. Tuttavia il fatto che un atto del magistero della Chiesa non sia esercitato mediante il carisma dell’infallibilità non significa che esso possa essere considerato “fallibile” nel senso che trasmetta una “dottrina provvisoria” oppure “autorevoli opinioni”. Ogni espressione di magistero autentico va recepita come è veramente: un insegnamento dato da Pastori che, nella successione apostolica, parlano con il “carisma della verità” (…), “rivestiti dell’autorità di Cristo” (…), “alla luce dello Spirito Santo”. Questo carisma, questa autorità e questa luce furono certamente presenti nel concilio Vaticano II; negare ciò all’intero episcopato cum Petro e sub Petro, radunato per insegnare alla Chiesa universale, sarebbe negare qualcosa dell’essenza stessa della Chiesa (…). LEGGERE...

Un lapsus théologique grave de Mgr Ocáriz Réfutation de l'article du Vicaire général de l'Opus Dei dans l'Osservatore Romano

 http://www.opusdei.es/image/denfer23.jpg
L'assentiment intérieur selon Mgr Ocáriz

2. – L'illustre prélat y affirme : "Le Concile Vatican II n’a défini aucun dogme, au sens où il n’a proposé aucune doctrine au moyen d’un acte définitif. Toutefois, le fait qu’un acte du Magistère de l’Église ne soit pas garanti par le charisme de l’infaillibilité ne signifie pas qu’il puisse être considéré comme « faillible », au sens où il transmettrait une « doctrine provisoire » ou encore des « opinions autorisées ». Toute expression du Magistère authentique doit être accueillie pour ce qu’elle est véritablement : un enseignement donné par des pasteurs qui, dans la succession apostolique, parlent avec un « charisme de vérité » (…), « pourvus de l’autorité du Christ » (…), « sous la lumière du Saint-Esprit ». Ce charisme, cette autorité et cette lumière furent certainement présents au Concile Vatican II. Refuser cela à l’ensemble de l’épiscopat réuni cum Petro et sub Petro pour apporter un enseignement à l’Église universelle, ce serait nier une partie de l’essence même de l’Église (…)".

Grave lapso teológico de Mons. Ocáriz Refutação a artigo do Vigário-Geral do Opus Dei no Osservatore Romano

 

28.12.2011                                                                                       Arnaldo Xavier da Silveira
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http://www.opusdei.es/image/fernando+ocariz.jpgMons. Fernando Ocáriz Braña



  1. 1.No Osservatore Romano de 2 de dezembro último, Mons. Fernando Ocáriz Braña, Vigário-Geral do Opus Dei, um dos peritos da Santa Sé nas discussões teológicas com a Fraternidade Sacerdotal São Pio X, publicou um substancioso artigo intitulado “Sobre a adesão ao Concílio Vaticano II”. O trabalho exprime de modo pleno a posição, hoje dominante em certos meios, dos que acolhem o Vaticano II mesmo nas passagens apontadas como contrárias à Tradição, invocando para isso uma tal ou qual infalibilidade do Magistério Ordinário, ou a obrigação de um “assentimento interno” regido pela virtude da obediência.


Do assentimento interno segundo Mons. Ocáriz

2.O ilustre Prelado escreve: “O Concílio Vaticano II não definiu nenhum dogma, no sentido de que não propôs, mediante ato definitivo, nenhuma doutrina. Entretanto, o fato de que um ato do Magistério da Igreja não se exerça mediante o carisma da infalibilidade não significa que possa considerar-se ‘falível’, no sentido de que transmita uma ‘doutrina provisória’ ou ‘opiniões autorizadas’. Toda expressão de Magistério autêntico deve ser recebida como o que verdadeiramente é: um ensinamento ministrado pelos pastores que, na sucessão apostólica, falam com o ‘carisma da verdade’ (...), ‘revestidos da autoridade de Cristo’ (...), ‘à luz do Espírito Santo’. Este carisma, autoridade e luz, certamente estiveram presentes no Concílio Vaticano II; negar isso a todo o episcopado, cum Petro e sub Petro, reunido para ensinar a Igreja universal, seria negar algo da essência mesma da Igreja (...)”.LER...

Incensate, incensate, qualcosa resterà! È arrivato il 2012 e, con esso, il cinquantesimo anniversario dell’apertura del Concilio Vaticano II (11 ottobre 1962).


Come nota mons. Gherardini, il Concilio Vaticano II viene celebrato ed «incensato» ad ogni piè sospinto e, ovviamente, il cinquantesimo anniversario di questo evento si presenta un’occasione ghiotta per l’M.P.C.: il Ministero per la Propaganda Conciliare.
Ovviamente, il Ministero per la Propaganda Conciliare (M.P.C.) si è già mobilitato per incensare l’evento che, a suo dire, rappresenta la nascita di una nuova Chiesa, naturalmente più bella rispetto a quella precedente. L’organo radiofonico dell’M.P.C. – Radio Vaticana – ha deliziato i suoi ascoltatori con una chiacchierata tra Fabio Colagrande e Marco Vergottini, di professione teologo. Un teologo di quelli giusti, che – sulle pagine di Avvenire – si è spinto a difendere certi colloqui notturni di un cardinale che sarebbe meglio dormisse un po’ di più la notte.
Il Ministero per la Propaganda Concilare (M.P.C.) – per bocca di Marco Vergottini – ci spiega come il Concilio abbia rappresentato un momento magnifico della storia ecclesiastica perché ha saputo dare una ventata di ottimismo ad una Chiesa grigia e arroccata su posizione antiquate. Si sa: «l’ottimismo è il profumo della vita». L’M.P.C., apprendiamo dall’intervista, è anche dotato di un sito – www.vivailconcilio.it – che ci siamo sforzati di consultare a lungo, trovando una sola nota cattolica, che riproponiamo: «il cardinal Ottaviani prega durante il Concilio con rinnovato fervore. Durante le congregazioni generali è possibile vederlo prosternato ai piedi del Santissimo per lunghe ore. I suoi collaboratori cominciano ad inquietarsi. Finalmente uno di loro decide e gli chiede se c'è qualcosa che non vada. ‒ Ahimé, risponde, sto supplicando il cielo di chiamarmi  a sé e soprattutto di non attendere, per farlo, che il Concilio finisca...
‒ Perché diamine una tal fretta?
‒ Perché ci tengo a morire cattolico...»
Sito che vai, Melloni che trovi. In un articolo intitolato «Non mi riConcilio», il pezzo da novanta della scuola di Bologna così descrive le caratteristiche del tradizionalismo: «lo sprezzo per l’ascolto dell’altro, l’antagonismo verso il dialogo, il rifiuto della mediazione a favore di un’identità proclamata con la rozzezza di chi non ha un baricentro, il martellare l’elogio di sé, l’evocazione di disegni oscuri contro privilegi e arroganze, e alla fine la pretesa che tutto, perfino la violenza, si compia in nome di Dio». Non male per persone che si ritengono concilianti con tutti – soprattutto con i fratelli lontani – ma che sputano veleno addosso a chi si ostina a difendere la Tradizione che, per inciso, è un aspetto fondamentale del Cattolicesimo, tanto che il Concilio Niceno II (787) così afferma: «se qualcuno respinge la Tradizione ecclesiastica scritta o non scritta, sia scomunicato».
Ai paladini del Concilio sono rimasti solo il livore e la disperazione tipici di chi cerca di salvare un’ideologia – in questo caso quella conciliare – che sta barcollando. Si celebra un’ideologia morente al grido di «incensate, incensate, qualcosa resterà!».
Matteo Carnieletto