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- Mons. Francesco Moraglia, nuevo Patriarca de Venec...
- S.E. Rev.ma Mons. MARIO OLIVERI , AI SACERDOTI AI ...
- Mons. Mario Oliveri, Obispo Albenga Imperia, a los...
- Nella logica di Dio l’autorità non è potere ma ser...
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- Angélus : Pour Dieu, l'autorité n'est pas le pouvo...
- Pope: Bringing peace to Rome and the World
- Entrar en la lógica de Jesús
- Para o homem, autoridade significa posse, poder, d...
- Ordinations to the Subdiaconate
- La Encíclica“Mediator Dei”. Remedio a los errores ...
- DEL SACRIFICIO AL BANQUETE CONMEMORATIVO; LA COMUN...
- E senti o espírito inundado por um mistério de luz que é Deus e N´Ele vi e ouvi -A ponta da lança como chama que se desprende, toca o eixo da terra, – Ela estremece: montanhas, cidades, vilas e aldeias com os seus moradores são sepultados. - O mar, os rios e as nuvens saem dos seus limites, transbordam, inundam e arrastam consigo num redemoinho, moradias e gente em número que não se pode contar , é a purificação do mundo pelo pecado em que se mergulha. - O ódio, a ambição provocam a guerra destruidora! - Depois senti no palpitar acelerado do coração e no meu espírito o eco duma voz suave que dizia: – No tempo, uma só Fé, um só Batismo, uma só Igreja, Santa, Católica, Apostólica: - Na eternidade, o Céu! (escreve a irmã Lúcia a 3 de janeiro de 1944, em "O Meu Caminho," I, p. 158 – 160 – Carmelo de Coimbra)
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
# Pontifical del Card.Burke con la Forma Extraordina... # Darío Card. Castrillón Hoyos: Through the Motu Pro... # Mons. Francesco Moraglia, nuevo Patriarca de Venec... # S.E. Rev.ma Mons. MARIO OLIVERI , AI SACERDOTI AI ... # Mons. Mario Oliveri, Obispo Albenga Imperia, a los...
Darío Card. Castrillón Hoyos: Through the Motu Proprio Summorum Pontificum the Pope offers all priests the possibility of celebrating Mass also in the traditional form . Cardenal Castrillón Hoyos celebró Santa Misa prelaticia con la Forma Extraordinaria del Rito Romano, en la Capilla del Santísimo Sacramento de la Basílica de San Pedro.Cardeal Dario Castrillon: os ritos segundo os livros litúrgicos em uso em 1962 constituem um tesouro que pertence à Igreja Católica inteira e que devem estar disponíveis para todos os fiéis de Cristo. Com o Motu próprio o Papa quis dar a todos uma oportunidade renovada de usufruir da enorme riqueza espiritual, religiosa e cultural presente na liturgia do rito gregoriano.
Card. Darío Castrillón : Evangéliser sur Internet . Il a tout d’abord insisté sur la nécessité « d’évangéliser à partir d’Internet » en rappelant que « la rencontre personnelle avec le Christ est la clé de toute évangélisation authentique ». Il faut « ouvrir la porte de la foi pour que le Christ, le Rédempteur, entre dans nos vies », a-t-il déclaré.
Congrès sur l’Eglise et l’informatique à Monterrey, Mexique
(ZENIT.org) – Dans une intervention au Congrès sur l’Eglise et l’informatique, qui a eu lieu du 2 au 5 avril à Monterrey au Mexique, le cardinal Darío Castrillón Hoyos, préfet émerite de la Congrégation pour le clergé, a analysé le phénomène religieux sur Internet et proposé des pistes de réflexion pour évangéliser à travers la web.
Le cardinal colombien a tout d’abord fait remarquer que les pages religieuses sur Internet sont extrêmement nombreuses. « Mais s’agit-il de vrais sites religieux ou de créations de la société de consommation, à la mesure de l’homme d’aujourd’hui ? » s’est-il interrogé.
Le cardinal Castrillón Hoyos a décrit le phénomène religieux sur Internet, relevant quatre caractéristiques.
« Il existe un sécularisme virtuel, a-t-il précisé. Dans de nombreux sites d’aspect apparemment religieux nous ne trouvons en fait que de la ‘pseudosacralité’. Le sécularisme ne se présente plus comme une absence d’éléments sacrés mais comme l’offre, presque commerciale, de religions sans élément sacré ou qui ont un concept irréel du sacré, à la mesure de l’être humain ».LIRE...
(ZENIT.org) – Dans une intervention au Congrès sur l’Eglise et l’informatique, qui a eu lieu du 2 au 5 avril à Monterrey au Mexique, le cardinal Darío Castrillón Hoyos, préfet émerite de la Congrégation pour le clergé, a analysé le phénomène religieux sur Internet et proposé des pistes de réflexion pour évangéliser à travers la web.
Le cardinal colombien a tout d’abord fait remarquer que les pages religieuses sur Internet sont extrêmement nombreuses. « Mais s’agit-il de vrais sites religieux ou de créations de la société de consommation, à la mesure de l’homme d’aujourd’hui ? » s’est-il interrogé.
Le cardinal Castrillón Hoyos a décrit le phénomène religieux sur Internet, relevant quatre caractéristiques.
« Il existe un sécularisme virtuel, a-t-il précisé. Dans de nombreux sites d’aspect apparemment religieux nous ne trouvons en fait que de la ‘pseudosacralité’. Le sécularisme ne se présente plus comme une absence d’éléments sacrés mais comme l’offre, presque commerciale, de religions sans élément sacré ou qui ont un concept irréel du sacré, à la mesure de l’être humain ».LIRE...
Darío Card. Castrillón Hoyos, President Emeritus of the Pontifical Commission Ecclesia Dei, gave an interview to L’Osservatore Romano. : Through the Motu Proprio Summorum Pontificum the Pope offers all priests the possibility of celebrating Mass also in the traditional form and to the faithful to exercise their right to have this rite when there are the conditions specified in the Motu Proprio
The sense of Catholicity and unity in the liturgy
by Gianluca Biccini
"Benedict XVI’s apostolic letter Summorum Pontificum on the use of the Roman liturgy before the reform effected in 1970 is causing to return also some non-Catholics into full communion with Rome. Requests are being received for this after the Pope renewed the possibility of celebrating according to the old rite". Thus affirmed Darío Card. Castrillón Hoyos, President Emeritus of the Pontifical Commission Ecclesia Dei, who in this interview with our newspaper, after the publication of the pontifical document in the Acta Apostolicae Sedis, clarified some of its contents and underscored its importance as a tool to preserve the treasury of the liturgy that comes from the time of St. Gregory the Great and for a renewed dialogue with those who, because of the liturgical reform, were distanced from the Church of Rome. read...
Etiquetas: card. Castrillón
Su Eminencia el Cardenal Castrillón Hoyos, Presidente Emérito de la Pontificia Comisión Ecclesia Dei, celebró Santa Misa prelaticia con la Forma Extraordinaria del Rito Romano, en la Capilla del Santísimo Sacramento de la Basílica de San Pedro, con motivo de la 20º Asamblea Internacional de la Federación Una Voce.
Misa tradicional en la Basílica de San Pedro
El pasado 5 de noviembre Su Eminencia el Cardenal Castrillón Hoyos, Presidente Emérito de la Pontificia Comisión Ecclesia Dei, celebró Santa Misa prelaticia con la Forma Extraordinaria del Rito Romano, en la Capilla del Santísimo Sacramento de la Basílica de San Pedro, con motivo de la 20º Asamblea Internacional de la Federación Una Voce.
En su homilía, el cardenal destacó que “la práctica generalizada de abusos litúrgicos después del Concilio ha producido heridas profundas en la Iglesia, socavando la primacía del espíritu de obediencia al Magisterio de la Iglesia, que invariablemente debe caracterizar la expresión de la fe” y citando al Santo Padre Benedicto XVI (Exhortación Apostólica Sacramentum Caritatis), recordó que la obediencia fiel a las normas litúrgicas en su plenitud es la que asegura desde hace dos mil años la vida de fe de todos los creyentes.
Sobre el famoso "espíritu del concilio" el cardenal afirmó que "constituye para algunos una herramienta para sostener falsas afirmaciones a menudo dirigidas a imponer formas inquietantes de pensar y actuar... responsables de peligrosas desviaciones teológicas y pastorales, que son un daño concreto a la vida de fe del pueblo de Dios”.
Etiquetas: card. Castrillón, Difusão Missa Gregoriana
Cardeal Dario Castrillon: o Motu Proprio “Summorum Pontificum” de nosso Santo Padre, o Papa Bento XVI, esclareceu definitivamente que os ritos segundo os livros litúrgicos em uso em 1962 não foram nunca abrogados, que constituem um tesouro que pertence à Igreja Católica inteira e que devem estar disponíveis para todos os fiéis de Cristo.
Cardeal Dario Castrillon:
É um prazer para mim apresentar esta décima quinta edição de “As cerimônias do Rito Romano”, a primeira edição desde que o Motu Proprio “Summorum Pontificum” de nosso Santo Padre, o Papa Bento XVI, esclareceu definitivamente que os ritos segundo os livros litúrgicos em uso em 1962 não foram nunca abrogados, que constituem um tesouro que pertence à Igreja Católica inteira e que devem estar disponíveis para todos os fiéis de Cristo. Agora é claro que os católicos têm um direito jurídico aos ritos mais antigos e que os párocos e bispos devem aceitar as petições e pedidos dos fiéis que o peçam. Esta é a vontade expressa do Sumo Pontífice, estabelecida legalmente em “Summorum Pontificum”, de forma que deve ser respeitada pelos superiores eclesiásticos e também pelos Ordinários do lugar.
O Santo Padre se alegra pela resposta generosa de muitos sacerdotes à sua iniciativa de aprender uma vez mais os ritos e cerimónias do Sacrifício da Missa e dos demais Sacramentos segundo o usus antiquior, de forma que possam servir aqueles que os desejam. Animo a todos os sacerdotes a fazê-lo num espírito de generosidade pastoral e de amor pela herança litúrgica do Rito Romano. Os seminaristas, como parte de sua formação na liturgia da Igreja, deveriam familiarizar-se com este uso do Rito Romano, não somente para servir o Povo de Deus que peça esta forma de culto católico, mas também para alcançar uma apreciação mais profunda do fundo dos livros litúrgicos actualmente em vigor. Disso se segue que todos os Seminários deveriam prover tal formação em seus cursos.
Este livro, um guia clássico para a celebração do antigo Rito Gregoriano no mundo de língua inglesa, ajudará aos sacerdotes e seminaristas do século vinte e um – assim como ajudou a tantos sacerdotes do século vinte – em sua missão pastoral, que agora inclui necessariamente a familiaridade e a abertura ao uso da antiga forma da Sagrada Liturgia. Com alegria o recomendo ao clero, aos seminaristas e aos leigos como uma ferramenta confiável para a preparação e a celebração dos ritos litúrgicos permitidos pelo Santo Padre, com sua autoridade, em “Summorum Pontificum”.
Felicito ao distinto erudito da liturgia, o Dr. Alcuin Reid, por seu cuidado e precisão em assegurar-nos que esta edição revisada se conforme com as últimas decisões autorizadas com respeito a estes livros litúrgicos. Como escreveu o Papa Bento XVI em sua carta que acompanhou “Summorum Pontificum”: “Na história da liturgia há crescimento e progresso, mas nenhuma ruptura”. O Rito Gregoriano é hoje um rito litúrgico vivo, que continuará seu progresso sem perder nenhuma de suas riquezas transmitidas na Tradição. Porque como continua o Santo Padre, “o que para as gerações anteriores era sagrado, também para nós permanece sagrado e grande e não pode ser repentinamente totalmente proibido, o até mesmo danoso. Cabe a todos conservar as riquezas que crescerão na fé e na oração da Igreja e dar-lhes seu justo lugar”. Que este livro ajude à Igreja de hoje e de amanhã na realização da visão do Papa Bento.
Cardeal Dario Castrillon Hoyos
Presidente Emérito da Pontifícia Comissão ‘Ecclesia Dei’
25 de setembro de 2008
É um prazer para mim apresentar esta décima quinta edição de “As cerimônias do Rito Romano”, a primeira edição desde que o Motu Proprio “Summorum Pontificum” de nosso Santo Padre, o Papa Bento XVI, esclareceu definitivamente que os ritos segundo os livros litúrgicos em uso em 1962 não foram nunca abrogados, que constituem um tesouro que pertence à Igreja Católica inteira e que devem estar disponíveis para todos os fiéis de Cristo. Agora é claro que os católicos têm um direito jurídico aos ritos mais antigos e que os párocos e bispos devem aceitar as petições e pedidos dos fiéis que o peçam. Esta é a vontade expressa do Sumo Pontífice, estabelecida legalmente em “Summorum Pontificum”, de forma que deve ser respeitada pelos superiores eclesiásticos e também pelos Ordinários do lugar.
O Santo Padre se alegra pela resposta generosa de muitos sacerdotes à sua iniciativa de aprender uma vez mais os ritos e cerimónias do Sacrifício da Missa e dos demais Sacramentos segundo o usus antiquior, de forma que possam servir aqueles que os desejam. Animo a todos os sacerdotes a fazê-lo num espírito de generosidade pastoral e de amor pela herança litúrgica do Rito Romano. Os seminaristas, como parte de sua formação na liturgia da Igreja, deveriam familiarizar-se com este uso do Rito Romano, não somente para servir o Povo de Deus que peça esta forma de culto católico, mas também para alcançar uma apreciação mais profunda do fundo dos livros litúrgicos actualmente em vigor. Disso se segue que todos os Seminários deveriam prover tal formação em seus cursos.
Este livro, um guia clássico para a celebração do antigo Rito Gregoriano no mundo de língua inglesa, ajudará aos sacerdotes e seminaristas do século vinte e um – assim como ajudou a tantos sacerdotes do século vinte – em sua missão pastoral, que agora inclui necessariamente a familiaridade e a abertura ao uso da antiga forma da Sagrada Liturgia. Com alegria o recomendo ao clero, aos seminaristas e aos leigos como uma ferramenta confiável para a preparação e a celebração dos ritos litúrgicos permitidos pelo Santo Padre, com sua autoridade, em “Summorum Pontificum”.
Felicito ao distinto erudito da liturgia, o Dr. Alcuin Reid, por seu cuidado e precisão em assegurar-nos que esta edição revisada se conforme com as últimas decisões autorizadas com respeito a estes livros litúrgicos. Como escreveu o Papa Bento XVI em sua carta que acompanhou “Summorum Pontificum”: “Na história da liturgia há crescimento e progresso, mas nenhuma ruptura”. O Rito Gregoriano é hoje um rito litúrgico vivo, que continuará seu progresso sem perder nenhuma de suas riquezas transmitidas na Tradição. Porque como continua o Santo Padre, “o que para as gerações anteriores era sagrado, também para nós permanece sagrado e grande e não pode ser repentinamente totalmente proibido, o até mesmo danoso. Cabe a todos conservar as riquezas que crescerão na fé e na oração da Igreja e dar-lhes seu justo lugar”. Que este livro ajude à Igreja de hoje e de amanhã na realização da visão do Papa Bento.
Cardeal Dario Castrillon Hoyos
Presidente Emérito da Pontifícia Comissão ‘Ecclesia Dei’
25 de setembro de 2008
Cardeal Dario Castrillon
Com o Motu próprio o Papa quis dar a todos uma oportunidade renovada de usufruir da enorme riqueza espiritual, religiosa e cultural presente na liturgia do rito gregoriano.O Motu próprio nasce como tesouro oferecido a todos, e não para vir ao encontro dos pedidos de alguns.Muitos dos que antes não sentiam qualquer relação com esta forma extraordinária do rito romano, agora manifestm grande estima pela mesma.Entre os fiéis distinguirei três grupos: aqueles que estão vinculados em forma quase orgânica com a Fraternidade S.Pio X; aqueles da Fraternidade S.Pedro e, enfim o grupo mais importante e numeroso. Formado por pessoas afeiçoadas à cultura religiosa de todos os tempos, que hoje descobrem a intensidade espiritual do rito antigo e, entre estas numerosos jovens.Nestes meses nasceram novas associações de pessoas pertencentes a este último grupo.
Com o Motu próprio o Papa quis dar a todos uma oportunidade renovada de usufruir da enorme riqueza espiritual, religiosa e cultural presente na liturgia do rito gregoriano.O Motu próprio nasce como tesouro oferecido a todos, e não para vir ao encontro dos pedidos de alguns.Muitos dos que antes não sentiam qualquer relação com esta forma extraordinária do rito romano, agora manifestm grande estima pela mesma.Entre os fiéis distinguirei três grupos: aqueles que estão vinculados em forma quase orgânica com a Fraternidade S.Pio X; aqueles da Fraternidade S.Pedro e, enfim o grupo mais importante e numeroso. Formado por pessoas afeiçoadas à cultura religiosa de todos os tempos, que hoje descobrem a intensidade espiritual do rito antigo e, entre estas numerosos jovens.Nestes meses nasceram novas associações de pessoas pertencentes a este último grupo.
Mons. Francesco Moraglia, nuevo Patriarca de Venecia .Novo Patriarca de Veneza.
Hoy el Santo Padre ha nombrado como nuevo Patriarca de Venecia a Mons. Francesco Moraglia, hasta ahora Obispo de La Spezia-Sarzana-Brugnato. Es una excelente noticia, puesto que Mons. Moraglia es una Obispo defesor de la Tradición de la Iglesia, y Venecia es una Sede importantísima, recordemos que siendo Patriarcas de Venecia fueron elevados al Solio Pontificio San Pío X, el Beato Juan XXIII y Juan Pablo I.
Desde aquí nos alegramos enormemente de este nombramiento, así como oramos por este buen hijo del Cardenal Siri, para que sea y siga siendo un santo obispo defensor de la Tradición milenaria de la Iglesia. fonte
Oblatvs – Acaba de ser nomeado o novo Patriarca de Veneza, S. Exª Revma. Dom Francesco Moraglia. O novo patriarca nasceu em Gênova há 58 anos, foi ordenado sacerdote em 1977 pelo Cardeal Siri e é bispo da diocese de La Spezia-Sarzona-Brugnato desde 2007. É doutor em Teologia Dogmática e autor de mais de uma dezena de livros sobre os mais variados temas teológicos, espirituais e pastorais.
Tradicionalmente o Patriarca de Veneza é criado cardeal no primeiro consistório seguinte à sua nomeação, o que provavelmente ocorrerá em 2014, uma vez que os novos cardeais a serem criados no próximo dia 18 de fevereiro já tiveram seus nomes publicados.
segunda-feira, 30 de janeiro de 2012
S.E. Rev.ma Mons. MARIO OLIVERI , AI SACERDOTI AI DIACONI Lettera sul Motu Proprio "Summorum Pontificum" del Papa Benedetto XVI Sulla celebrazione della Santa Messa
Motu proprio e altari: il Vescovo di Albenga-Imperia rimprovera duramente e con parole severe alcuni suoi sacerdoti.
S.E. Rev.ma Mons. MARIO OLIVERI , AI SACERDOTI AI DIACONI
Lettera sul Motu Proprio "Summorum Pontificum" del Papa Benedetto XVI
Sulla celebrazione della Santa Messa
Lettera sul Motu Proprio "Summorum Pontificum" del Papa Benedetto XVI
Sulla celebrazione della Santa Messa
Cari Sacerdoti e Diaconi,
è con molta amarezza d'animo che ho dovuto constatare che non pochi di Voi hanno assunto ed espresso una non giusta attitudine di mente e di cuore nei confronti della possibilità, data ai fedeli dal Motu Proprio "Summorum Pontificum" del Papa Benedetto XVI, di avere la celebrazione della Santa Messa "in forma straordinaria", secondo il Messale del beato Giovanni XXIII, promulgato nel 1962.leggere...
Mons. Mario Oliveri, Obispo Albenga Imperia, a los Sacerdotes y Diáconos: muchos de vosotros no han asumido y expresado una justa actitud de mente y corazón a la posibilidad, dada a los fieles en el Motu Proprio "Summorum Pontificum" del Papa Benedicto XVI, de la celebración de la Santa Misa "con la Forma Extraordinaria", según el Misal del beato Juan XXIII, promulgado en 1962.
Su Excelencia Rvdma. Mons. Mario Oliveri, a los Sacerdotes y Diáconos
Carta sobre el Motu Proprio "Summorum Pontificum", del Papa Benedicto XVI
sobre la celebración de la Santa Misa
Queridos sacerdotes y diáconos,
Es con gran amargura de ánimo que he podido constatar que muchos de vosotros no han asumido y expresado una justa actitud de mente y corazón a la posibilidad, dada a los fieles en el Motu Proprio "Summorum Pontificum" del Papa Benedicto XVI, de la celebración de la Santa Misa "con la Forma Extraordinaria", según el Misal del beato Juan XXIII, promulgado en 1962.
En "Los tres días del clero" en septiembre de 2007, dije alto y claro cuál es el valor y el verdadero significado del Motu Proprio, cómo se debe interpretar y cómo se debe acoger, con la mente abierta al contenido magisterial del documento y con una voluntad pronta de una obediencia convencida. La toma de posición del Obispo no faltaba a su sosegada autoridad, convalidada por su plena concordancia con un acto solemne del Sumo Pontífice. La toma de posición del Obispo está fundada en la racionalidad de sus argumentos teológicos sobre la naturaleza de la Divina Liturgia, la inmutabilidad de la sustancia en su contenido sobrenatural, y también fundada en su relieve de orden práctico, concreto, de buen sentido eclesial.
Las reacciones negativas al Motu Proprio y a las indicaciones teológicas y prácticas del Obispo son casi siempre de carácter emocional y dictados por el superficial razonamiento teológico, es decir, una visión de la "teología" más bien pobre y corta de miras, que no procede y no alcanza la verdadera naturaleza de las cosas que se refieren a la fe y la acción sacramental de la Iglesia, que no se nutre por la constante Tradición de la Iglesia, tomando en su lugar los aspectos marginales o al menos los asuntos incompletos de la cuestión. No sin razón, tuve, en los tres días citados, que preceder a la indicación de las directrices operativas y los principios para guiar la acción de una exposición doctrinal sobre la "naturaleza inmutable de la Liturgia."
He sabido, que en algunas zonas, por diferentes sacerdotes y párrocos, ha habido también una manifestación de casi burla de los fieles que han solicitado aprovechar la facultad, de hecho el derecho, de tener la celebración de la Misa en su forma extraordinaria; y así como una expresión de desprecio, casi de hostilidad hacia los compañeros sacerdotes dispuestos a comprender y adaptarse a las necesidades de los fieles. También frente a una oposición y renuncia, no muy serena, tranquila y razonada (aunque bien razonada no podía ser), para publicar el aviso de la celebración de la Misa en su "forma extraordinaria" en determinada iglesia, en determinados horario.
Pido que sea depuesta toda actitud no conforme a la comunión eclesial, a la disciplina de la Iglesia y la obediencia convencida debida a los importantes actos de magisterio o de gobierno.
Estoy convencido de que mi petición será acogida en un espíritu de respeto filial y de obediencia.
Siempre con referencia a la intervención del Obispo en "Los tres días del clero", en 2007, debo todavía insistir en la correcta aplicación de las indicaciones dadas por el Obispo sobre la buena disposición que debe tener todo el espacio de la iglesia que acertadamente se llama "Presbiterio". Las indicaciones acerca de "la reorganización del presbiterio" y la posición del altar fueron posteriormente incluidas en el folleto "Divina Liturgia", en las páginas 23-26.
Esas indicaciones, a más de cuatro años de distancia, no se han aplicacado en todas partes y por todos. Eran y son indicaciones razonables, fundados sobre los buenos principios y criterios de orden general, litúrgico y eclesial. Yo les he dado tiempo con el fin de que los sacerdotes y sobre todo los párrocos, hablasen con los Consejos Pastorales Parroquiales y de Asuntos Económicos, así como la oportuna catequesis litúrgica para los fieles. Aquellos que no habían considerado las indicaciones adecuadas o difíciles de aplicar, podrían haber tratado con el Obispo, con el ánimo abierto para una mejor comprensión de las razones que llevaron al obispo a darlas, para que se pusiesen en práctica lo más homogéneamente posible en todas las iglesias de la diócesis. Ciertamente no son contrarias a las normas y tampoco al "espíritu" de la reforma litúrgica que se llevó a cabo en el post-Concilio y partiendo del Vaticano II. Si alguno tenía fundadas dudas habría podido expresarlas con sinceridad y con apertura al sereno razonamiento, y con la voluntad dirigida a la obediencia, después que la mente hubiese tenido una mayor iluminación.
Estimo que ahora ha pasado mucho tiempo de espera y de tolerancia, y ha llegado el momento de la ejecución de aquellas indicaciones por parte de todos, entonces es el momento de la ejecución de todas las indicaciones, con el fin de llegar a la próxima Pascua, con todos los presbiterios reorganizados, o por lo menos con el estudio de la reorganización definitivamente comenzado, donde la reorganización requiere algunas dificultades de aplicación.
Es evidente que la no aplicación de las indicaciones, en el tiempo que he mencionado, se consideraría una desobediencia explícita. Sin embargo confío y espero que esto no ocurra.
Me aflige haber tenido que escribir esta carta, asegurándoos de que la sentiré como no escrita, si ha sido bien recibida y positivo efecto.
Esta carta lleva consigo todos mis deseos de un fortalecimiento y revitalización de nuestra comunión eclesial y de nuestro deseo común de cumplir nuestro ministerio con renovada fidelidad a Cristo y a su Iglesia.
Finalmente le pido oren mucho por mí y por mi ministerio apostólico, y con todo mi corazón os bendigo.
Albenga, 1 de enero de 2012, Solemnidad de Santa María Madre de Dios
Mons. Mario Oliveri, Obispo de Albenga-Imperia
Traducido por Pro Misa Tradicional en Ciudad Real
Tomado de la web de la Diócesis de Albenga-Imperia.fonte
domingo, 29 de janeiro de 2012
* Nella logica di Dio l’autorità non è potere ma ser... * Papst würdigt neue Selige Hildegard Burjan – „Bete... * Angélus : Pour Dieu, l'autorité n'est pas le pouvo... * Pope: Bringing peace to Rome and the World * Entrar en la lógica de Jesús * Para o homem, autoridade significa posse, poder, d... * Ordinations to the Subdiaconate * La Encíclica“Mediator Dei”. Remedio a los errores ... * DEL SACRIFICIO AL BANQUETE CONMEMORATIVO; LA COMUN...
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Nella logica di Dio l’autorità non è potere ma servizio: così il Papa all’Angelus. Poi il pensiero ad alcune ricorrenze e il lancio delle colombe della pace con l'Acr
L’autorità non è potere ma servizio: all’Angelus il Papa invita a non dimenticare la logica di amore di Dio che si distingue dalla sete di successo e che “risana dal peccato”. Un pensiero alla festa della Presentazione del Signore al tempio, Giornata Mondiale della Vita Consacrata, che si celebrerà il 2 febbraio e il ricordo di Hildegard Burjan che verrà proclamata Beata oggi pomeriggio. Ma anche una parola sulla Giornata mondiale dei malati di lebbra e sulla Giornata internazionale di intercessione per la pace in Terra Santa. E poi il tradizionale lancio delle colombe per la pace con i ragazzi dell'Azione Cattolica. Il servizio di Fausta Speranza:
“Spesso per l’uomo l’autorità significa ...»
Papst würdigt neue Selige Hildegard Burjan – „Bete für Frieden im Heiligen Land“
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Angélus : Pour Dieu, l'autorité n'est pas le pouvoir mais le service et l'amour
« Souvent l’homme pense que l’autorité signifie possession, pouvoir, domination et succès… Pour Dieu en revanche, l’autorité signifie service, humilité et amour ; cela signifie entrer dans la logique de Jésus qui s’incline pour laver les pieds des disciples, qui cherche le vrai bien de l’homme, qui guérit les blessures et qui est capable d’un amour si grand qu’il peut donner la vie, parce qu’il est Amour. » C’est ce que rappelle le Pape ce dimanche 29 janvier. A l’issue de la prière de l’Angélus, Benoît XVI est également revenu, en langue française, sur l’Evangile de ce 4ème dimanche du temps ordinaire : ...»
Pope: Bringing peace to Rome and the World
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Entrar en la lógica de Jesús
(RV).- “A menudo para el hombre la autoridad significa afán de posesión, poder, dominio, éxito Para Dios, en cambio, la autoridad significa servicio, humildad, amor; significa entrar en la lógica de Jesús que se inclina para lavar los pies a los discípulos (Cfr Jn 13,5), que busca el verdadero bien del hombre, que cura las heridas, que es capaz de un ...»
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