sábado, 3 de janeiro de 2015

Christmas 2014 Photopost - Part 2


Christmas 2014 Photopost - Part 2



We have received such a large number of submissions for our Christmas photoposts that I am going to do a third one tomorrow, so as to keep them to a manageable length. Once again, our heartfelt thanks to all those who sent us these photographs.

Te Deum on New Year’s Eve at the Church of St. Michael the Archangel - Munich, Germany


Mount Saint Peter Parish - New Kensington, Pennsylvania




Ss Peter and Paul - Würzburg, Germany





St Anne’s Church - Belmont, Western Australia


Our Lady of Victory - Santiago de Chile




Our Lady of Lourdes - Philadelphia, Pennsylvania


VEN. PIO PP. XII : L'augusto Sacrificio dell'altare Ven. Pio XII : O augusto sacrifício do altar . Ven. PIUS XII : The august sacrifice of the altar. Ven. PIO XII : El Augusto Sacrificio del Altar. VEN. PIE XII : Il est un véritable renouvellement du sacrifice de la croix: Le saint sacrifice de l’autel.




PIO PP. XII
SERVO DEI SERVI DI DIO
LETTERA ENCICLICA
MEDIATOR DEI

Il Sacrifizio Eucaristico
Cristo Signore, «sacerdote in eterno secondo l'ordine di Melchisedec»  che, «avendo amato i suoi che erano nel mondo», «nell'ultima cena, nella notte in cui veniva tradito, per lasciare alla Chiesa sua sposa diletta un sacrificio visibile - come lo esige la natura degli uomini - che rappresentasse il sacrificio cruento, che una volta tanto doveva compiersi sulla Croce, e perché il suo ricordo restasse fino alla fine dei secoli, e ne venisse applicata la salutare virtù in remissione dei nostri quotidiani peccati, . . . offrì a Dio Padre il suo Corpo e il suo Sangue sotto le specie del pane e del vino e ne diede agli Apostoli allora costituiti sacerdoti del Nuovo Testamento, perché sotto le stesse specie lo ricevessero, mentre ordinò ad essi e ai loro successori nel sacerdozio, di offrirlo».
L'augusto Sacrificio dell'altare non è, dunque, una pura e semplice commemorazione della passione e morte di Gesù Cristo, ma è un vero e proprio sacrificio, nel quale, immolandosi incruentamente, il Sommo Sacerdote fa ciò che fece una volta sulla Croce offrendo al Padre tutto se stesso, vittima graditissima. «Una . . . e identica è la vittima; egli medesimo, che adesso offre per ministero dei sacerdoti, si offrì allora sulla Croce; è diverso soltanto il modo di fare l'offerta».
Identico, quindi, è il sacerdote, Gesù Cristo, la cui sacra persona è rappresentata dal suo ministro. Questi, per la consacrazione sacerdotale ricevuta, assomiglia al Sommo Sacerdote, ed ha il potere di agire in virtù e nella persona di Cristo stesso; perciò, con la sua azione sacerdotale, in certo modo «presta a Cristo la sua lingua, gli offre la sua mano».
Parimenti identica è la vittima, cioè il Divin Redentore, secondo la sua umana natura e nella realtà del suo Corpo e del suo Sangue. Differente, però, è il modo col quale Cristo è offerto. Sulla Croce, difatti, Egli offrì a Dio tutto se stesso e le sue sofferenze, e l'immolazione della vittima fu compiuta per mezzo di una morte cruenta liberamente subita; sull'altare, invece, a causa dello stato glorioso della sua umana natura, «la morte non ha più dominio su di Lui»  e quindi non è possibile l'effusione del sangue; ma la divina sapienza ha trovato il modo mirabile di rendere manifesto il sacrificio del nostro Redentore con segni esteriori che sono simboli di morte. Giacché, per mezzo della transustanziazione del pane in corpo e del vino in sangue di Cristo, come si ha realmente presente il suo corpo, così si ha il suo sangue; le specie eucaristiche poi, sotto le quali è presente, simboleggiano la cruenta separazione del corpo e del sangue. Così il memoriale della sua morte reale sul Calvario si ripete in ogni sacrificio dell'altare, perché per mezzo di simboli distinti si significa e dimostra che Gesù Cristo è in stato di vittima.



Ven. Pio XII : O augusto sacrifício do altar . Ven. PIUS XII : The august sacrifice of the altar. Ven. PIO XII : El Augusto Sacrificio del Altar. VEN. PIE XII : Il est un véritable renouvellement du sacrifice de la croix: Le saint sacrifice de l’autel.

 

pope4.jpg picture by kjk76_93





Ven. Pio XII : O augusto sacrifício do altar . Ven. PIUS XII : The august sacrifice of the altar. Ven. PIO XII : El Augusto Sacrificio del Altar. VEN. PIE XII : Il est un véritable renouvellement du sacrifice de la croix: Le saint sacrifice de l’autel.

http://4.bp.blogspot.com/_l8DKOk_Hh5o/SbV_pQvzo9I/AAAAAAAAAUw/vooik9gCgAA/s400/Pius+XII+-+procession+en+silla.JPG



Ven. Pio XII : O augusto sacrifício do altar não é, pois, uma pura e simples comemoração da paixão e morte de Jesus Cristo, mas é um verdadeiro e próprio sacrifício, no qual, imolando-se incruentamente, o sumo Sacerdote faz aquilo que fez uma vez sobre a cruz, oferecendo-se todo ao Pai, vítima agradabilíssima. "Uma... e idêntica é a vítima: aquele mesmo, que agora oferece pelo ministério dos sacerdotes, se ofereceu então sobre a cruz; é diferente apenas, o modo de fazer a oferta".


CARTA ENCÍCLICA DO PAPA PIO XII
MEDIATOR DEI
SOBRE A SAGRADA LITURGIA

SEGUNDA PARTE
O CULTO EUCARÍSTICO
I. Natureza do sacrifício eucarístico
59. O mistério da santíssima eucaristia, instituída pelo sumo sacerdote Jesus Cristo e, por vontade sua, perpetuamente renovada pelos seus ministros, é como a súmula e o centro da religião cristã. Em se tratando do ápice da sagrada liturgia, julgamos oportuno, veneráveis irmãos, deter-nos um pouco, chamando a vossa atenção para esta importantíssima temática.
60. O Cristo Senhor, "sacerdote eterno segundo a ordem de Melquisedeque" (56) "tendo amado os seus que estavam no mundo",(57) "na última ceia, na noite em que foi traído, para deixar à Igreja, sua esposa dileta, um sacrifício visível, como exige a natureza dos homens, o qual representasse o sacrifício cruento que devia cumprir-se na cruz uma só vez, e para que a sua lembrança permanecesse até o fim dos séculos e nos fosse aplicada sua salutar virtude em remissão dos nossos pecados cotidianos... ofereceu a Deus Pai o seu corpo e o seu sangue sob as espécies de pão e de vinho e deu-os aos apóstolos então constituídos sacerdotes do Novo Testamento, para que sob essas mesmas espécies o recebessem, e ordenou a eles e aos seus sucessores no sacerdócio, que o oferecessem".(58)
61. O augusto sacrifício do altar não é, pois, uma pura e simples comemoração da paixão e morte de Jesus Cristo, mas é um verdadeiro e próprio sacrifício, no qual, imolando-se incruentamente, o sumo Sacerdote faz aquilo que fez uma vez sobre a cruz, oferecendo-se todo ao Pai, vítima agradabilíssima. "Uma... e idêntica é a vítima: aquele mesmo, que agora oferece pelo ministério dos sacerdotes, se ofereceu então sobre a cruz; é diferente apenas, o modo de fazer a oferta".(59)
62. Idêntico, pois, é o sacerdote, Jesus Cristo, cuja sagrada pessoa é representada pelo seu ministro. Este, pela consagração sacerdotal recebida, assemelha-se ao sumo Sacerdote e tem o poder de agir em virtude e na pessoa do próprio Cristo;(60) por isso, com sua ação sacerdotal, de certo modo, "empresta a Cristo a sua língua, e lhe oferece a sua mão".(61)
63. Também idêntica é a vítima, isto é, o divino Redentor, segundo a sua humana natureza e na realidade do seu corpo e do seu sangue. Diferente, porém, é o modo pelo qual Cristo é oferecido. Na cruz, com efeito, ele se ofereceu todo a Deus com os seus sofrimentos, e a imolação da vítima foi realizada por meio de morte cruenta livremente sofrida; no altar, ao invés, por causa do estado glorioso de sua natureza humana, "a morte não tem mais domínio sobre ele"(62) e, por conseguinte, não é possível a efusão do sangue; mas a divina sabedoria encontrou o modo admirável de tornar manifesto o sacrifício de nosso Redentor com sinais exteriores que são símbolos de morte. Já que, por meio da transubstanciação do pão no corpo e do vinho no sangue de Cristo, têm-se realmente presentes o seu corpo e o seu sangue; as espécies eucarísticas, sob as quais está presente, simbolizam a cruenta separação do corpo e do sangue. Assim o memorial da sua morte real sobre o Calvário repete-se sempre no sacrifício do altar, porque, por meio de símbolos distintos, se significa e demonstra que Jesus Cristo se encontra em estado de vítima.

Ven. PIUS XII : The august sacrifice of the altar, then, is no mere empty commemoration of the passion and death of Jesus Christ, but a true and proper act of sacrifice, whereby the High Priest by an unbloody immolation offers Himself a most acceptable victim to the Eternal Father, as He did upon the cross. "It is one and the same victim; the same person now offers it by the ministry of His priests, who then offered Himself on the cross, the manner of offering alone being different.


MEDIATOR DEI
ENCYCLICAL OF POPE PIUS XII
ON THE SACRED LITURGY




66. The mystery of the most Holy Eucharist which Christ, the High Priest instituted, and which He commands to be continually renewed in the Church by His ministers, is the culmination and center, as it were, of the Christian religion. We consider it opportune in speaking about the crowning act of the sacred liturgy, to delay for a little while and call your attention, Venerable Brethren, to this most important subject.
67. Christ the Lord, "Eternal Priest according to the order of Melchisedech,"[56] "loving His own who were of the world,"[57] "at the last supper, on the night He was betrayed, wishing to leave His beloved Spouse, the Church, a visible sacrifice such as the nature of men requires, that would re-present the bloody sacrifice offered once on the cross, and perpetuate its memory to the end of time, and whose salutary virtue might be applied in remitting those sins which we daily commit, . . . offered His body and blood under the species of bread and wine to God the Father, and under the same species allowed the apostles, whom he at that time constituted the priests of the New Testament, to partake thereof; commanding them and their successors in the priesthood to make the same offering."[58]
68. The august sacrifice of the altar, then, is no mere empty commemoration of the passion and death of Jesus Christ, but a true and proper act of sacrifice, whereby the High Priest by an unbloody immolation offers Himself a most acceptable victim to the Eternal Father, as He did upon the cross. "It is one and the same victim; the same person now offers it by the ministry of His priests, who then offered Himself on the cross, the manner of offering alone being different."[59]
69. The priest is the same, Jesus Christ, whose sacred Person His minister represents. Now the minister, by reason of the sacerdotal consecration which he has received, is made like to the High Priest and possesses the power of performing actions in virtue of Christ's very person.[60] Wherefore in his priestly activity he in a certain manner "lends his tongue, and gives his hand" to Christ.[61]

Ven. PIO XII : El Augusto Sacrificio del Altar no es; pues, una pura y simple conmemoración de la Pasión y Muerte de Jesucristo, sino que es un Sacrificio propio y verdadero, en el cual, inmolándose incruentamente el Sumo Sacerdote, hace lo que hizo una vez en la Cruz, ofreciéndose todo El al Padre, Víctima gratísima. «Una... y la misma, es la Víctima; lo mismo que ahora se ofrece por ministerio de los Sacerdotes, se ofreció entonces en la Cruz; sólo es distinto el modo de hacer el ofrecimiento»



"Mediator Dei"
Sobre la Sagrada Liturgia
20 de noviembre de 1947
PARTE SEGUNDA
EL CULTO EUCARÍSTICO.
I. Naturaleza del Sacrificio Eucarístico
A) MOTIVO DE TRATAR ESTE TEMA
84. El Misterio de la Santísima Eucaristía, instituida por el Sumo Sacerdote, Jesucristo, y renovada constantemente por sus ministros, por obra de su voluntad, es como el compendio y el centro de la religión cristiana. Tratándose de lo más alto de la Sagrada Liturgia, creemos oportuno, Venerables Hermanos, detenernos un poco y atraer Vuestra atención a este gravísimo argumento.
B) EL SACRIFICIO EUCARÍSTICO
1º. Institución.
85. Cristo, Nuestro Señor, «Sacerdote eterno según el orden de Melchisedec» (Sal. 109, 4)) que «habiendo amado a los suyos que estaban en el mundo» (Juan, 13, 1), «en la última cena, en la noche en que era traicionado, para dejar a la Iglesia, su Esposa amada, un sacrificio visible -como lo exige la naturaleza de los hombres-, que representase el sacrificio cruento que había de llevarse a efecto en la Cruz, y para que su recuerdo permaneciese hasta el fin de los siglos y fuese aplicada su virtud salvadora a la remisión de nuestros pecados cotidianos... ofreció a Dios Padre su Cuerpo y su Sangre, bajo las especies del pan y del vino, y las dio a los Apóstoles, entonces constituidos en Sacerdotes del Nuevo Testamento, a fin de que bajo estas mismas especies lo recibiesen, mientras les mandaba a ellos y a sus sucesores en el Sacerdocio, el ofrecerlo» (5).
2º. Naturaleza.
a) No es simple conmemoración.
86. El Augusto Sacrificio del Altar no es; pues, una pura y simple conmemoración de la Pasión y Muerte de Jesucristo, sino que es un Sacrificio propio y verdadero, en el cual, inmolándose incruentamente el Sumo Sacerdote, hace lo que hizo una vez en la Cruz, ofreciéndose todo El al Padre, Víctima gratísima. «Una... y la misma, es la Víctima; lo mismo que ahora se ofrece por ministerio de los Sacerdotes, se ofreció entonces en la Cruz; sólo es distinto el modo de hacer el ofrecimiento» (6).
b) Comparación con el de la Cruz.
1) Idéntico Sacerdote.
87. Idéntico, pues, es el Sacerdote, Jesucristo, cuya Sagrada Persona está representada por su ministro. Este, en virtud de la consagración sacerdotal recibida, se asimila al Sumo Sacerdote y tiene el poder de obrar en virtud y en la persona del mismo Cristo; por esto, con su acción sacerdotal, en cierto modo; «presta a Cristo su lengua; le ofrece su mano» (7).
2) Idéntica Víctima.
88. Igualmente idéntica es la Víctima; esto es, el Divino Redentor; según su humana Naturaleza y en la realidad de su Cuerpo y de su Sangre.
3) Distinto modo.
89. Diferente, en cambio, es el modo en que Cristo es ofrecido. En efecto, en la Cruz, El se ofreció a Dios todo entero, y le ofreció sus sufrimientos y la inmolación de la Víctima fue llevada a cabo por medio de una muerte cruenta voluntariamente sufrida; sobre el Altar, en cambio, a causa del estado glorioso de su humana Naturaleza, «la muerte no tiene ya dominio sobre El» (Rom. 6, 9) y, por tanto, no es posible la efusión de la sangre; pero la divina Sabiduría han encontrado el medio admirable de hacer manifiesto el Sacrificio de Nuestro Redentor con signos exteriores, que son símbolos de muerte. Ya que por medio de la Transubstanciación del pan en el Cuerpo y del vino en la Sangre de Cristo, como se tiene realmente presente su Cuerpo, así se tiene su Sangre; así, pues, las especies eucarísticas, bajo las cuales está presente, simbolizan la cruenta separación del Cuerpo y de la Sangre. De este modo, la conmemoración de su muerte, que realmente sucedió en el Calvario, se repite en cada uno de los sacrificios del altar, ya que por medio de señales diversas se significa y se muestra Jesucristo en estado de víctima.

VEN. PIE XII : Il est un véritable renouvellement du sacrifice de la croix: Le saint sacrifice de l’autel n’est donc pas une pure et simple commémoration des souffrances et de la mort de Jésus-Christ, mais un vrai sacrifice, au sens propre, dans lequel, par une immolation non sanglante, le Souverain Prêtre fait ce qu’il a fait sur la croix, en s’offrant lui-même au Père éternel comme une hostie très agréable. " La victime est la même ; celui qui maintenant offre par le ministère des prêtres est celui qui s’offrit alors sur la croix ; seule la manière d’offrir diffère ".

http://www.udenap.org/Photos/p/pie_xii_sedia_3.jpgIntroibo.jpg (583376 bytes)
Encyclique MEDIATOR DEI


de Sa Sainteté le Pape PIE XII

SUR LA SAINTE LITURGIE



II LE CULTE EUCHARISTIQUE


I. NATURE DU SACRIFICE EUCHARISTIQUE

Le point culminant et comme le centre de la religion chrétienne est le mystère de la très sainte Eucharistie que le Christ, Souverain Prêtre, a instituée, et qu’il veut voir perpétuellement renouvelé dans l’Église par ses ministres. Comme il s’agit de la matière principale de la liturgie, Nous estimons utile de Nous y attarder quelque peu et d’attirer votre attention, Vénérables Frères, sur ce sujet très important.

Le Christ, notre Seigneur, " prêtre éternel selon l’ordre de Melchisédech " (Ps CIX, 4), " ayant aimé les siens qui étaient dans le monde " (Jn XIII, 1), " durant la dernière Cène, la nuit où il fut trahi, voulut, comme l’exige la nature humaine, laisser à l’Église, son Épouse bien-aimée, un sacrifice visible, pour représenter le sacrifice sanglant qui devait s’accomplir une fois seulement sur la croix, afin donc que son souvenir demeurât jusqu’à la fin des siècles et que la vertu en fût appliquée à la rémission de nos péchés de chaque jour… Il offrit à Dieu son Père son corps et son sang sous les apparences du pain et du vin, symboles sous lesquels il les fit prendre aux apôtres, qu’il constitua alors prêtres du Nouveau Testament, et il ordonna, à eux et à leurs successeurs, de l’offrir " (Conc.Trid., Sess. XXII, cap. 1).

Il est un véritable renouvellement du sacrifice de la croix:

Le saint sacrifice de l’autel n’est donc pas une pure et simple commémoration des souffrances et de la mort de Jésus-Christ, mais un vrai sacrifice, au sens propre, dans lequel, par une immolation non sanglante, le Souverain Prêtre fait ce qu’il a fait sur la croix, en s’offrant lui-même au Père éternel comme une hostie très agréable. " La victime est la même ; celui qui maintenant offre par le ministère des prêtres est celui qui s’offrit alors sur la croix ; seule la manière d’offrir diffère ". (Ibid. cap. 2)

a. Prêtre identique

C’est donc le même prêtre, Jésus-Christ, mais dont la personne sacrée est représentée par son ministre, celui-ci, en effet, par la consécration sacerdotale qu’il a reçue, est assimilé au Souverain Prêtre et jouit du pouvoir d’agir avec la puissance et au nom du Christ lui-même (Cf. S. Thomas,Summa theolIIIa, q. 22, a. 4.). C’est pourquoi par son action sacerdotale, d’une certaine manière, " il prête sa langue au Christ, il lui offre sa main ". (Jean Chrysostome, In IoannHom., 86, 4.)

b. Victime identique

La victime est également la même, à savoir le divin Rédempteur, selon sa nature humaine et dans la vérité de son corps et de son sang. La manière dont le Christ est offert est cependant différente. Sur la croix, en effet, il offrit à Dieu tout lui-même et ses douleurs, et l’immolation de la victime fut réalisée par une mort sanglante subie librement. Sur l’autel, au contraire, à cause de l’état glorieux de sa nature humaine, " la mort n’a plus d’empire sur lui " (Rm VI, 9), et, par conséquent, l’effusion du sang n’est plus possible ; mais la divine sagesse a trouvé un moyen admirable de rendre manifeste le sacrifice de notre Rédempteur par des signes extérieurs, symboles de mort. En effet, par le moyen de la transsubstantiation du pain au corps et du vin au sang du Christ, son corps se trouve réellement présent, de même que son sang, et les espèces eucharistiques, sous lesquelles il se trouve, symbolisent la séparation violente du corps et du sang. Ainsi le souvenir de sa mort réelle sur le Calvaire est renouvelé dans tout sacrifice de l’autel, car la séparation des symboles indique clairement que Jésus-Christ est en état de victime.

Ven. PIO XII : Cristo Signore, «sacerdote in eterno secondo l'ordine di Melchisedec» che, «avendo amato i suoi che erano nel mondo», «nell'ultima cena, nella notte in cui veniva tradito, per lasciare alla Chiesa sua sposa diletta un sacrificio visibile - come lo esige la natura degli uomini - che rappresentasse il sacrificio cruento, che una volta tanto doveva compiersi sulla Croce, e perché il suo ricordo restasse fino alla fine dei secoli, e ne venisse applicata la salutare virtù in remissione dei nostri quotidiani peccati, offrì a Dio Padre il suo Corpo e il suo Sangue sotto le specie del pane e del vino e ne diede agli Apostoli allora costituiti sacerdoti del Nuovo Testamento, perché sotto le stesse specie lo ricevessero, mentre ordinò ad essi e ai loro successori nel sacerdozio, di offrirlo».

http://4.bp.blogspot.com/_l8DKOk_Hh5o/SbV_pQvzo9I/AAAAAAAAAUw/vooik9gCgAA/s400/Pius+XII+-+procession+en+silla.JPG
PIO PP. XII
SERVO DEI SERVI DI DIO

LETTERA ENCICLICA

MEDIATOR DEI
Parte II.

Il Culto Eucaristico

Il mistero della Santissima Eucaristia, istituita dal Sommo Sacerdote Gesù Cristo e rinnovata in perpetuo per sua volontà dai suoi ministri, è come la somma e il centro della religione cristiana. Trattandosi del culmine della sacra Liturgia, riteniamo opportuno, Venerabili Fratelli, indugiare alquanto e richiamare la vostra attenzione su questo gravissimo argomento.

Il Sacrifizio Eucaristico

Cristo Signore, «sacerdote in eterno secondo l'ordine di Melchisedec» che, «avendo amato i suoi che erano nel mondo», «nell'ultima cena, nella notte in cui veniva tradito, per lasciare alla Chiesa sua sposa diletta un sacrificio visibile - come lo esige la natura degli uomini - che rappresentasse il sacrificio cruento, che una volta tanto doveva compiersi sulla Croce, e perché il suo ricordo restasse fino alla fine dei secoli, e ne venisse applicata la salutare virtù in remissione dei nostri quotidiani peccati, offrì a Dio Padre il suo Corpo e il suo Sangue sotto le specie del pane e del vino e ne diede agli Apostoli allora costituiti sacerdoti del Nuovo Testamento, perché sotto le stesse specie lo ricevessero, mentre ordinò ad essi e ai loro successori nel sacerdozio, di offrirlo».

L'augusto Sacrificio dell'altare non è, dunque, una pura e semplice commemorazione della passione e morte di Gesù Cristo, ma è un vero e proprio sacrificio, nel quale, immolandosi incruentamente, il Sommo Sacerdote fa ciò che fece una volta sulla Croce offrendo al Padre tutto se stesso, vittima graditissima. «Una . . . e identica è la vittima; egli medesimo, che adesso offre per ministero dei sacerdoti, si offrì allora sulla Croce; è diverso soltanto il modo di fare l'offerta».

Identico, quindi, è il sacerdote, Gesù Cristo, la cui sacra persona è rappresentata dal suo ministro. Questi, per la consacrazione sacerdotale ricevuta, assomiglia al Sommo Sacerdote, ed ha il potere di agire in virtù e nella persona di Cristo stesso; perciò, con la sua azione sacerdotale, in certo modo «presta a Cristo la sua lingua, gli offre la sua mano».

Parimenti identica è la vittima, cioè il Divin Redentore, secondo la sua umana natura e nella realtà del suo Corpo e del suo Sangue. Differente, però, è il modo col quale Cristo è offerto. Sulla Croce, difatti, Egli offrì a Dio tutto se stesso e le sue sofferenze, e l'immolazione della vittima fu compiuta per mezzo di una morte cruenta liberamente subita; sull'altare, invece, a causa dello stato glorioso della sua umana natura, «la morte non ha più dominio su di Lui» e quindi non è possibile l'effusione del sangue; ma la divina sapienza ha trovato il modo mirabile di rendere manifesto il sacrificio del nostro Redentore con segni esteriori che sono simboli di morte. Giacché, per mezzo della transustanziazione del pane in corpo e del vino in sangue di Cristo, come si ha realmente presente il suo corpo, così si ha il suo sangue; le specie eucaristiche poi, sotto le quali è presente, simboleggiano la cruenta separazione del corpo e del sangue. Così il memoriale della sua morte reale sul Calvario si ripete in ogni sacrificio dell'altare, perché per mezzo di simboli distinti si significa e dimostra che Gesù Cristo è in stato di vittima.

Cardeal Darío Castrillón destacou que Bento XVI oferece com este documento "a todos os sacerdotes a possibilidade de celebrar a Missa também na forma tradicional e aos fiéis permite exercitar o direito de ter este rito quando existirem as condições especificadas no motu proprio".


Cardeal Darío Castrillón destacou que Bento XVI oferece com este documento "a todos os sacerdotes a possibilidade de celebrar a Missa também na forma tradicional e aos fiéis permite exercitar o direito de ter este rito quando existirem as condições especificadas no motu proprio".





Motu Proprio sobre Missa Tridentina não é volta ao passado, precisa Cardeal Castrillón
01.04.2008 - ROMA - Em uma entrevista concedida ao jornal oficioso do Vaticano, L'Osservatore Romano ), o Cardeal Darío Castrillón Hoyos, Presidente da Pontifícia Comissão Ecclesia Dei explicou que o Motu Proprio Summorum Pontificum do Papa Bento XVI que liberaliza a Missa em latim não é uma volta ao passado e gerou além disso o retorno à plena comunhão de muitos irmãos separados.

Na entrevista realizada por Gianluca Biccini, o Cardeal explicou que "a carta apostólica de Bento XVI Summorum Pontificum sobre o uso da liturgia romana anterior à reforma efetuada em 1970 está fazendo voltar inclusive alguns não católicos à plena comunhão com Roma. Solicitam-no dessa forma logo que o Papa renovasse a possibilidade de celebrar segundo o antigo rito".

O Cardeal Castrillón pôs como exemplo o seguinte caso: "na Espanha, o Oásis de Jesus Sacerdote, um inteiro monastério de clausura com 30 irmãs guiadas por seu fundador, já foi reconhecido e regularizado pela Pontifícia Comissão".

"De outro lado existem grupos de americanos, alemães e franceses e alguns leigos que nos contactam, escrevem-nos e chamam para procurar uma reconciliação e de outra parte há muitos outros fiéis que manifestam sua gratidão ao Papa pela promulgação do motu proprio", prosseguiu.

Para o Presidente da Pontifícia Comissão Ecclesia Dei "é necessário deixar algo em claro: não se trata de um retorno ao passado mas sim de um progresso, porque se têm agora duas riquezas, em vez de uma só. E desta forma se oferece esta riqueza, respeitando o direito de quem está particularmente ligado à antiga liturgia".

Embora admitiu que podem surgir alguns problemas práticos no momento da aplicação do motu proprio, o Cardeal indicou que a Pontifícia Comissão que preside "está pensando em organizar uma forma de ajuda aos seminários, dioceses e conferências episcopais. Outra perspectiva em estudo é a de promover subsídios multimídia para o conhecimento e a aprendizagem da forma extraordinária com toda a riqueza teológica, espiritual e artística ligada também à antiga liturgia".

"Além disso parece importante que existam sacerdotes que já usam a forma extraordinária e que se ofereçam para celebrar ou para ilustrar a celebração segundo o missal de 1962", explicou.

Depois de precisar que com este motu proprio "o Papa foi claro" e que "é um engano de algumas pessoas e de alguns jornalistas, afirmar que o uso da língua latina só lhe pertence ao antigo rito, já que se estiver previsto no missal de Paulo VI", o Cardeal colombiano destacou que Bento XVI oferece com este documento "a todos os sacerdotes a possibilidade de celebrar a Missa também na forma tradicional e aos fiéis permite exercitar o direito de ter este rito quando existirem as condições especificadas no motu proprio".

"O Papa oferece à Igreja uma riqueza que é espiritual, cultural, religiosa e católica. recebemos cartas de consenso também de prelados das Igrejas ortodoxas, dos anglicanos e protestantes. Também há alguns sacerdotes da Fraternidade São Pio X que, individualmente, estão procurando regularizar sua posição. Alguns deles já assinaram a fórmula de adesão. Sabemos também que existem leigos tradicionalistas, próximos à Fraternidade, que começaram a frequentar as missas no rito antigo oferecidas nas Igrejas das dioceses", continuou o Cardeal.

Ao perguntar-se o como é possível um retorno à "plena comunhão" para pessoas excomungadas?", o Cardeal respondeu que "a excomunhão só recaiu sobre os quatro bispos" ordenados pelo bispo cismático francês Marcel Lefebvre, entre os que se encontra o actual líder da Fraternidade São Pio X, Dom Bernard Fellay, "porque foram ordenados sem o mandato do Papa e contra sua vontade, enquanto que os sacerdotes estão somente suspensos".

Precisando um dado mais sobre estes sacerdotes suspensos, o Cardeal acrescentou que "a Missa que celebram é sem dúvida válida, mas não lícita e; por essa razão, não se aconselha a participação nela, a menos que no domingo não exista outra possibilidade. Certamente nem os sacerdotes nem os fiéis estão excomungados. Queria a propósito deles esclarecer importância das coisas para poder as julgar correctamente".

De outro lado o Cardeal Castrillón comentou também algumas coisas de sua experiência pessoal com a liturgia. "Eu gosto muito do novus ordo que celebro quotidianamente. Não celebrei mais segundo o missal de 1962, logo depois da reforma litúrgica. Hoje ao retomar algumas vezes o rito extraordinário, também eu redescobri a riqueza da antiga liturgia que o Papa quer manter viva, conservando aquela forma secular da tradição romana".

"Não devemos esquecer nunca que o ponto supremo de referência na liturgia, como na vida, é sempre Cristo. Não temos então medo, também no rito litúrgico, de nos voltar para Ele, para o crucificado, juntos aos fiéis, para celebrar o santo sacrifício, em modo incruento, como o Concílio de Trento definiu a Missa", concluiu.

Fonte: ACI

In 1947 Venerate Pope Pius XII wrote Mediator Dei, the Church’s first encyclical on liturgy.


In 1947  Venerate Pope Pius XII wrote Mediator Dei, the Church’s first encyclical on liturgy.




Venerable Pope Pius XII
Venerable Pope Pius XII

 

Fully Conscious, and Active Participation

0
In 1947 Pope Pius XII wrote Mediator Dei, the Church’s first encyclical on liturgy. Pope Pius XII reminds us that; “The worship rendered by the Church to God must be, in its entirety, both interior as well as exterior.” (Mediator Dei, 23). Earlier Pope St. Pius X in his Motu Proprio, On the Restoration of Sacred Music (1903) commented that in order to acquire the Christian spirit the “first and most indispensable source” is “active participation in the sacred mysteries and in the public and solemn prayer of the Church.” Pope Pius XII continues; “It is unquestionably the fundamental duty of man to orientate his person and his life towards God” (MD 13). He defines liturgy as;
“The sacred liturgy is, consequently, the public worship which our Redeemer as Head of the Church renders to the Father, as well as the worship which the community of the faithful renders to its Founder, and through Him to the heavenly Father. It is, in short, the worship rendered by the Mystical Body of Christ in the entirety of its Head and members.”
Pope Pius XII connects this idea to the sacrifice of Jesus Christ;
The Church prolongs the priestly ministry of Jesus Christ mainly by means of the sacred liturgy. She does this in the first place at the altar, where constantly the sacrifice of the cross is represented, and with a single difference in the manner of its offering, renewed. She does this next by means of the sacraments, those special channels through which men are made partakers in the supernatural life. She does this it, finally, by offering to God, all Good and Great, the daily tribute of her prayer of praise.” (MD 3)
The Church prolongs the priestly ministry of Jesus
  1. By means of the sacred liturgy.
  2. By means of the sacraments.
  3. By offering to God, “the daily tribute of her prayer of praise.” (MD 3)
The liturgy includes public worship, the sacraments, and the tribute of our daily prayers. Our lives should be centered on the Eucharist, enriched by the other sacraments and over flowing with prayer and contemplation in the midst of the world. As the Father of Second Vatican Council later repeat; “Mother Church earnestly desires that all the faithful should be led to that fully conscious, and active participation in liturgical celebrations which is demanded by the very nature of the liturgy.” (Sacrosanctum Concilium 14) In our daily lives we must strive to promote fully conscious and active participation which both interior as well as exterior.
Earlier in Sacrosanctum Concilium 7 the Council Fathers highlighted the various ways in which Christ is present in His Church:
To accomplish so great a work, Christ is always present in His Church, especially in her liturgical celebrations. He is present in the sacrifice of the Mass, not only in the person of His minister, “the same now offering, through the ministry of priests, who formerly offered himself on the cross” [20], but especially under the Eucharistic species. By His power He is present in the sacraments, so that when a man baptizes it is really Christ Himself who baptizes [21]. He is present in His word, since it is He Himself who speaks when the holy scriptures are read in the Church. He is present, lastly, when the Church prays and sings, for He promised: “Where two or three are gathered together in my name, there am I in the midst of them” (Matt. 18:20). (SC 7).
The ultimate purpose of the liturgy is to make present the Paschal Mystery. The Fathers of the council continue noting that through the liturgy of the sacraments and sacramentals the faithful are given graces which sanctify almost every event in their lives and that “they are given access to the stream of divine grace which flows from the paschal mystery of the passion, death, the resurrection of Christ, the font from which all sacraments and sacramentals draw their power.” (SC 61).
Fully Conscious, and Active Participation
The phrase in Sacrosanctum Concilium 14 “fully conscious, and active participation” became a kind of “sound bite” or “catch phrase” after the council but note the line continues. . .
Mother Church earnestly desires that all the faithful should be led to that fully conscious, and active participation in liturgical celebrations which is demanded by the very nature of the liturgy. (SC 14 my emphasis).
The phrase “fully conscious, and active participation” is qualified by the phrase “which is demanded by the very nature of the liturgy.” What do the council Fathers have in mind? Sacrosanctum Concilium Paragraphs 5 through 13 have carefully laid out the true nature of the liturgy.
We are called to reverently enter into the re-presentation of the Paschal Mystery to meet the risen Christ present in the minister, the proclamation of the Word, in His sacramental Body and Blood, and in his Body the Church.
Sacrosanctum Concilium 19 gives the following advice;
With zeal and patience, pastors of souls must promote the liturgical instruction of the faithful, and also their active participation in the liturgy both internally and externally, taking into account their age and condition, their way of life, and standard of religious culture. By so doing, pastors will be fulfilling one of the chief duties of a faithful dispenser of the mysteries of God; and in this matter they must lead their flock not only in word but also by example. (SC 19).
Pope Benedict reminds us, “To express one of its main ideas for the shaping of the liturgy, the Second Vatican Council gave us the phrase participatio actuosa, the “active participation” of everyone in the opus Dei [work of God], in what happens in the worship of God. (The Spirit of the Liturgy, 171). This does not mean that as many people as possible, as often as possible need to be involved but that everyone takes part in the action of liturgy. May God forbid that someone might think this means handing out the tambourines! Remember that the term “active participation” was originally used (1903, 1947) in relation to what we now call the Extraordinary form of the Mass. As the Holy Father points out, “the word ‘participation’ refers to a principal action in which everyone has a ‘part’.” (SL, 171)
St. Augustine views our common partaking of the Eucharist as a participation or ‘communion’ with Christ’s sacrifice, and a sharing in Christ’s immortality. St. Paul refers to the notion of sacrifice in Roman’s twelve, where he writes;
1I appeal to you therefore, brethren, by the mercies of God, to present your bodies as a living sacrifice, holy and acceptable to God, which is your spiritual worship. 2Do not be conformed to this world but be transformed by the renewal of your mind, that you may prove what is the will of God, what is good and acceptable and perfect. (Romans 12:1-2).
St. Augustine comments on this passage in his book the City of God. He notes, “Thus a true sacrifice is every work which is done that we may be united to God in holy fellowship [ut sancta societate], and which has a reference to that supreme good and end in which alone we can be truly blessed” (City of God, X.6). St. Augustine interprets this sacrifice as the soul rising up in contemplation of God and being transformed by this union. The soul becomes “a sacrifice when it offers itself to God, in order that, being inflamed by the fire of His love, it may receive of His beauty and become pleasing to Him, losing the shape of earthly desire, and being remolded in the image of permanent loveliness” (City of God, X.6). We can see from this passage that we are all called to make our lives holy sacrifices to God. St. Paul’s appeal is not to a few chosen individuals but to all the brothers and sisters in Rome. Every aspect of our life is affected. The “renewal of our minds” will help us to seek God’s will in every aspect of our lives. In contrast with the Jewish notion of sacrifice the “Temple” of our sacrifice is now the world around us.
Our interior and exterior participation in Mass makes it “fully conscious, and active” without necessarily having to take on a formal liturgical role. We all participate together in the Sacrifice of the Mass.


http://mybhi.org/fully-conscious-and-active-participation/

quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

Papa Francisco: A nossa fé não é uma doutrina abstracta nem uma filosofia, mas a relação vital e plena com uma pessoa: Jesus Cristo


Hoje voltam à mente as palavras com que Isabel pronunciou a sua bênção sobre a Virgem Santa: «Bendita és Tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre. E donde me é dado que venha ter comigo a mãe do meu Senhor?» (Lc 1,42-43).
Esta bênção está em continuidade com a bênção sacerdotal que Deus sugerira a Moisés para que a transmitisse a Aarão e a todo o povo: «O Senhor te abençoe e te guarde! O Senhor faça brilhar sobre ti a sua face e te favoreça. O Senhor volte para ti a sua face e te dê a paz» (Nm 6,24-26). Ao celebrar a solenidade de Santa Maria,a Santa Mãe de Deus, a Igreja recorda-nos que Maria é a primeira destinatária desta bênção. N’Ela tem a sua realização perfeita: na verdade, mais nenhuma criatura viu brilhar sobre si a face de Deus como Maria, que deu uma face humana ao Verbo eterno, para que todos nós O pudéssemos contemplar.
E, para além de contemplar a face de Deus, podemos também louvá-Lo e glorificá-Lo como os pastores, que regressaram de Belém com um cântico de agradecimento depois de ter visto o Menino e a sua jovem mãe (cf. Lc 2, 16). Estavam juntos, como juntos estiveram no Calvário, porque Cristo e a sua Mãe são inseparáveis: há entre ambos uma relação estreitíssima, como aliás entre cada filho e sua mãe. A carne de Cristo – que é charneira da nossa salvação (Tertuliano) – foi tecida no ventre de Maria (cf. Sal 139/138,13). Tal inseparabilidade é significada também pelo facto de Maria, escolhida para ser Mãe do Redentor, ter compartilhado intimamente toda a sua missão, permanecendo junto do Filho até ao fim no calvário.
Maria está assim tão unida a Jesus, porque recebeu d’Ele o conhecimento do coração, o conhecimento da fé, alimentada pela experiência materna e pela união íntima com o seu Filho. A Virgem Santa é a mulher de fé, que deu lugar a Deus no seu coração, nos seus projectos; é a crente capaz de individuar no dom do Filho a chegada daquela «plenitude do tempo» (Gl 4,4) na qual Deus, escolhendo o caminho humilde da existência humana, entrou pessoalmente no sulco da história da salvação. Por isso, não se pode compreender Jesus sem a sua Mãe.
Igualmente inseparáveis são Cristo e a Igreja, porque a Igreja e Maria caminham sempre juntas, sendo isto exactamente o mistério da mulher na comunidade eclesial, e não se pode compreender a salvação realizada por Jesus sem considerar a maternidade da Igreja. Separar Jesus da Igreja seria querer introduzir uma «dicotomia absurda», como escreveu o Beato Paulo VI (cf. Exort. ap.Evangeliinuntiandi, 16). Não é possível «amar a Cristo, mas sem amar a Igreja, ouvir Cristo mas não a Igreja, ser de Cristo mas fora da Igreja» (Ibid., 16).Na verdade, é precisamente a Igreja, a grande família de Deus, que nos traz Cristo. , o Filho unigénito de Deus que Se fez homem, morreu e ressuscitou para nos salvar e que está vivo no meio de nós. Onde podemos encontrá-Lo? Encontramo-Lo na Igreja, na nossa Santa Mãe Igreja hieA nossa fé não é uma doutrina abstracta nem uma filosofia, mas a relação vital e plena com uma pessoa: Jesus Cristo  el Hijo único de Dios que se hizo hombre, murió y resucitó para salvarnos y vive entre nosotros. ¿Dónde lo podemos encontrar? Lo encontramos en la Iglesia, en nuestra Santa Madre Iglesia Jerárquica. Es la Iglesia la que dice hoy: «Este es el Cordero de Dios»; es la Iglesia quien lo anuncia; es en la Iglesia donde Jesús sigue haciendo sus gestos de gracia que son los sacramentos.
Esta acción y la misión de la Iglesia expresa su maternidad. Ella es como una madre que custodia a Jesús con ternura y lo da a todos con alegría y generosidad. Ninguna manifestación de Cristo, ni siquiera la más mística, puede separarse de la carne y la sangre de la Iglesia, de la concreción histórica del Cuerpo de Cristo. Sin la Iglesia, Jesucristo queda reducido a una idea, una moral, un sentimiento. Sin la Iglesia, nuestra relación con Cristo estaría a merced de nuestra imaginación, de nuestras interpretaciones, de nuestro estado de ánimo.
Queridos hermanos y hermanas. Jesucristo es la bendición para todo hombre y para toda la humanidad. La Iglesia, al darnos a Jesús, nos da la plenitud de la bendición del Señor. Esta es precisamente la misión del Pueblo de Dios: irradiar sobre todos los pueblos la bendición de Dios encarnada en Jesucristo. Y María, la primera y perfecta discípula de Jesús, la primera y perfecta creyente, modelo de la Iglesia en camino, es la que abre esta vía de la maternidad de la Iglesia y sostiene siempre su misión materna dirigida a todos los hombres. Su testimonio materno y discreto camina con la Iglesia desde el principio. Ella, la Madre de Dios, es también Madre de la Iglesia y, a través de la Iglesia, es Madre de todos los hombres y de todos los pueblos.
Que esta madre dulce y premurosa nos obtenga la bendición del Señor para toda la familia humana. De manera especial hoy, Jornada Mundial de la Paz, invocamos su intercesión para que el Señor nos de la paz en nuestros días: paz en nuestros corazones, paz en las familias, paz entre las naciones. Este año, en concreto, el mensaje para la Jornada Mundial de la Paz lleva por título: «No más esclavos, sino hermanos». Todos estamos llamados a ser libres, todos a ser hijos y, cada uno de acuerdo con su responsabilidad, a luchar contra las formas modernas de esclavitud. Desde todo pueblo, cultura y religión, unamos nuestras fuerzas. Que nos guíe y sostenga Aquel que para hacernos a todos hermanos se hizo nuestro servidor.
Miremos a María, contemplemos a la Santa Madre de Dios. Os propongo que juntos la saludemos como hizo aquel pueblo valiente de Éfeso, que gritaba cuando sus pastores entraban en la Iglesia: «¡Santa Madre de Dios!». Qué bonito saludo para nuestra Madre… Hay una historia que dice, no sé si es verdadera, que algunos de ellos llevaban bastones en sus manos, tal vez para dar a entender a los obispos lo que les podría pasar si no tenían el valor de proclamar a María como «Madre de Dios». Os invito a todos, sin bastones, a poneros en pie y saludarla tres veces con este saludo de la primitiva Iglesia: «¡Santa Madre de Dios!».