Observem e respeitem o Juízo de Deus
(êxtase)
O Senhor fica triste quando tu julgas e no teu coração carregas ressentimentos. O verdadeiro Juiz é Deus. Ele somente pesa cada coisa sobre a balança e exprime o justo juízo. Quando julgas, tu dizes indiretamente ao Senhor: “Tu não sabes como se julga. Eu sou um juiz melhor”. Também se não o dizes em palavras, o agir o confirma.
Juízos precipitados
(êxtase)
O Senhor não fica contente com aqueles que exprimem juízos rápidos. O Senhor diz: “Vocês pertencem mais a satanás do que a mim!”. Cada juízo fere o Senhor com a mesma dor com o qual, sobre o Calvário, os pregos transpassaram as suas mãos e os seus pés. Considera cada juízo que tu exprimes contra o próximo, um prego. Enfia-o na tua carne e farás assim a experiência. Não basta pedir perdão, devemos pedi-lo e converter-se.
“É verdade: quando tu fazes ao teu próximo, a mim o fazes, porque eu vivo em cada pessoa”, diz o Senhor.
É insuficiente pedir desculpa, deves, portanto, ter já formulado a decisão de por fim a estes tipos de juízos.
Se tu caíste numa culpa, te arrepende rapidamente e o Senhor te perdoará. Mas se jogas a culpa no teu próximo, o perdão não te será concedido assim facilmente pelo Senhor.
Se tu és sincero – diz o Senhor – não te faltarás nada, nem no céu nem na terra. Antes de exprimir uma palavra contra o teu próximo deves colocar o teu dedo sobre a chama. Também os pagãos dizem: “Meu Deus, meu Deus, eu te amo!”. Mas não é o bastante. É com as obras que colocais o amor à prova. Não aqueles que dizem: “Senhor, Senhor, entrarão no reino dos céus”.
Por uma caridade mal-entendida descuidamos facilmente de operar o verdadeiro amor. E o inimigo tem a facilidade de jogar conosco