sexta-feira, 8 de maio de 2015

A angustiada entrevista de Irmã Lúcia em 1957 : "a Santíssima Virgem está muito triste, por ninguém fazer caso da Sua Mensagem, nem os bons nem os maus "

O relatório do Padre Fuentes

"Quero falar-lhes da última conversa que tive com a Irmã Lúcia em 26 de Dezembro (do ano passado). Encontrei-a no seu convento. Estava muito triste, muito pálida e abatida. Ela disse-me”:

"Ninguém fez caso"

"Senhor Padre, a Santíssima Virgem está muito triste, por ninguém fazer caso da Sua Mensagem, nem os bons nem os maus: os bons, porque continuam no seu caminho de bondade, mas sem fazer caso desta Mensagem; os maus, porque, não vendo que o castigo de Deus já paira sobre eles por causa dos seus pecados, continuam também no seu caminho de maldade, sem fazer caso desta Mensagem. Mas creia-me, Senhor Padre, Deus vai castigar o mundo, e vai castigá-lo de uma maneira tremenda. O castigo do Céu está iminente.LER...

Les 4 tomes des Sermons de saint Jean Marie Vianney

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Saint Jean Marie Vianney
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Clergyman? Melhor a batina! Cardeal Giuseppe Siri.

Clergyman? Melhor a batina!

Cardeal Giuseppe Siri.
Cardeal Giuseppe Siri.
Entendo oportuno chamar a atenção para um problema que está se tornando extremamente importante: o problema do hábito eclesiástico. [...] De fato, estamos testemunhando a maior decadência do hábito eclesiástico. [...] O hábito condiciona fortemente e, às vezes, até forja a psicologia de quem o veste. O traje [eclesiástico], de fato, é um compromisso quando de sua tomada, em sua conservação e em sua substituição. É a primeira coisa que se vê, a última que se depõe. Ele lembra o compromisso, a pertença, o decoro, o vínculo, o espírito de conjunto, a dignidade! Isto o faz de forma contínua. Cria, portanto, limites à ação; evoca constantemente esses limites; aciona a barreira do pudor, do bom nome, do próprio dever, da repercussão pública, das consequências das interpretações maldosas. [...]
O hábito não faz o monge por inteiro, mas certamente o faz em uma notável parte; em sua maior parte, conforme cresce a sua fraqueza de temperamento. [...] Por esta razão, a questão de um uniforme se agiganta no campo eclesiástico e requer a atenção de todos os que querem salvar as vocações e ter perseverança nos deveres, disciplina, piedade e santidade que aceitaram! [...]
Acontece que, em algumas cidades da Itália (não citaremos nomes, obviamente, mas estamos completamente certos do que dizemos), por causa da ausência do recato imposto pelo “sagrado uniforme”, chega-se a entretenimentos ainda proibidos pelo Código de Direito Canônico [de 1917]: boates, casas de má reputação e pior. Estamos a par das prisões de seminaristas feitas em cinemas infames e em outros locais menos recomendáveis. Tudo por causa do hábito traído! [...] O balanço que se faz. Aqui está:
- descrédito;
- desconfiança;
- insinuações fáceis e, às vezes, graves;
- padres que, começando pelo hábito e pelo desmantelamento da primeira humilde defesa, acabam onde acabam…
- crises sacerdotais, totalmente culpáveis aos responsáveis, porque começadas com a recusa das cautelas necessárias, exigidas pelo Direito Canônico e pelo Conselho dos Bispos…, com resultados ruinosos e insensatos…
- seminários que se esvaziam e não resistem, enquanto no mundo, tanto na Europa como na América, os seminários estão cheios, quando ordenados de acordo com a sua verdadeira origem, com hábito eclesiástico rigoroso, na verdadeira obediência ao Decreto conciliar Optatam totius;
- almas que se arrastam pela vida sem ter mais nenhuma capacidade de decisão, após a contaminação delas com o mundo.
[...] Eu creio que, em nosso tempo, justamente por suas características, possa ser difícil existir o espírito eclesiástico sem existir o desejo e o respeito pelo hábito eclesiástico.
[...] Aqui não estamos falando apenas de “hábito eclesiástico”, mas de batina. E tenhamos a coragem de encarar os fatos, sem medo algum do que pode ser dito. [...]
Alguns, para boicotar o uso da batina, ou para se justificar por ter cedido à moda atual contrária à batina, afirmam: “de qualquer maneira, a batina é um hábito litúrgico”, pretendendo, assim, esgotar o eventual uso da batina apenas na liturgia. Isto é claramente falso e capciosamente hipócrita! [...] Francamente, é claro que o clergyman [...] não é a solução mais desejada. Quem não ama a sua batina será capaz de continuar a amar o seu serviço a Deus? O próximo não substitui a Deus! Não é um soldado quem não ama a sua farda. [...] A direção a ser tomada é:
- que, mesmo que a lei permita o clergyman, este não representa, no meio de nosso povo, a solução ideal;
- que quem entende possuir o integral espírito eclesiástico deve amar a sua batina; [...]
- que a defesa da batina é a defesa da vocação e das vocações.
Meu dever como pastor me obriga a olhar muito longe. Tive que constatar que a introdução do clergyman, além da lei e das depravações do hábito eclesiástico, são a causa, provavelmente a primeira, do grave declínio da disciplina eclesiástica na Itália. Quem ama o sacerdócio, não brinque com o seu uniforme!
[Excerto: Card. Giuseppe Siri, A Te sacerdote, vol. II, Frigento: Casa Mariana, 1987, pp. 67-73].

Fonte: Cordialiter | Tradução: Giulia d’Amore

DON BOSCO E O SACRIFÍCIO DA SANTA MISSA Istruzione sulla s. Messa


 

DON BOSCO E O SACRIFÍCIO DA SANTA MISSA

Istruzione sulla s. Messa

 
 

Presso tutti i popoli, che la storia ricorda, troviamo il sacrifizio non solo interno e del cuore, come per esempio la rassegnazione e la preghiera, ma anche l'esterno, il quale solo, propriamente parlando, appellasi sacrifizioIl sacrifizio fu in ogni tempo considerato come parte essenziale del divin cultoSotto il nome di sacrifizio strettamente e propriamente parlando s'intende una offerta esterna di un oggetto materiale fatta a Dio, quale supremo ed infinito padrone, da un ministro pubblico e a ciò deputato (il sacerdote) a fine, coll'immutazione {96 [104]} od anche colla totale distruzione di quest'oggetto materiale, di attestare e riconoscere solennemente il supremo dominio di Dio sopra tutte le cose[4]. In questo senso gli ebrei offrivano, secondo la prescrizione di Mosè, vari sacrifizi, i quali oltre i particolari loro fini figuravano ancora l'unico sacrifizio del cristianesimo e ricordavano la necessità della penitenza senza aver la forza di operare la conversione dei cuori, e la remissione dei peccati. Al contrario il sacrifizio del cristianesimo opera per propria virtù nelle anime il pentimento, il perdono dei peccati {97 [105]} e la santificazione degli uomini: ed è perciò il compimento d'ogni sacrifizio, è la fonte più feconda delle celesti benedizioni, è il mezzo più potente per condurre le anime all'eterna felicità. Questo sacrifizio d'infinito valore offrivalo Gesù Cristo Dio-Uomo morendo sulla croce a fine di riconciliare la caduta umanità colla santità e colla giustizia del suo Eterno Padre, e per farci ritornare figliuoli di Dio ed eredi del paradiso. Al compimento di questo sacrifizio in croce dovevano, secondo le profezie, cessare tutti i sacrifizi giudaici, e questo sacrifizio della croce si doveva in perpetuo rinnovare e rappresentare in una maniera incruenta, cioè non sanguinata, affinchè tutti i fedeli, col partecipare a questo sacrifizio, partecipassero di continuo ai meriti di Gesù Cristo, porgessero a Dio il debito tributo di adorazione, di ringraziamento e di preghiera, ed entrassero in intima comunicazione col loro divin Redentore. Questo eccelso sacrifizio dal quale tanto bene deriva ai fedeli, ed eccita sentimenti di fede, {98 [106]} speranza e carità, umiltà, pentimento, obbedienza, divozione a Gesù Cristo, è la s. Messa dei cattolici, siccome fu dai profeti predetta, e realmente da Gesù Cristo instituita. Che la Messa sia un vero sacrifizio lo definì il Concilio di Trento con queste parole: « Se alcuno dirà non venir nella Messa offerto al Signore un vero e proprio sacrifizio, oppure questo sacrifizio in nient'altro consistere, che nella partecipazione di Cristo, sia scomunicato. » (Sess. XXII, can. I).  LEGGERE...

392 Cardenales y Obispos han oficiado o asistido a actos litúrgicos con la Forma Extraordinaria del Rito Romano, tras la entrada en vigor del motu proprio Summorum Pontificum.

392 Cardenales y Obispos

Relación de Cardenales y Obispos que han oficiado o asistido a actos litúrgicos con la Forma Extraordinaria del Rito Romano, tras la entrada en vigor del motu proprio Summorum Pontificum.

ALEMANIA: Cardenal Brandmüller (Presidente Emérito del Pontificio Consejo de Ciencias Históricas). Obispos Ackermann (Obispo de Tréveris), Dick (Obispo Auxiliar Emérito de Colonia), Hanke (Obispo de Eichsttät), König (Obispo Auxiliar de Paderborn), Mixa (Obispo de Augsburgo), Ostermann (Obispo Auxiliar Emérito de Münster), Overbeck (Obispo de Essen), Zdarsa (Obispo de Augsburgo), y Ziegelbauer (Obispo Auxiliar de Augsburgo) .

ARGENTINA: Obispos Baseotto (Obispo Emérito Castrense de Argentina), Fenoy (Obispo de San Miguel), Laise (Obispo Emérito de San Luis), y Sánchez Sorondo (Canciller de la Pontificia Academia de Ciencias). 

AUSTRALIA: Cardenal Pell (Arzobispo de Sidney). Arzobispos Coleridge (Arzobispo de Brisbane), Hart (Arzobispo de Melbourne), Hickey (Arzobispo de Perth) y Wilson (Arzobispo de Adelaide). Obispos Elliot (Obispo Auxiliar de Melbourne), Grech (Obispo de Sandhurst, +2010), Jarret (Obispo de Lismore), Long (Obispo Auxiliar de Melbourne), Mathys (Obispo de Armidale), Porteus (Obispo Auxiliar de Sidney), Prowse (Obispo de Sale), y Tomlinson (Obispo de Sandhurst).

AUSTRIA: Cardenal Stickler (Archivero Emérito de la Santa Sede, +2007). Obispos Fischer (Obispo Emérito de Feldkirch) y Laun (Obispo Auxiliar de Salzsburgo).

BÉLGICA: Arzobispo Leonard (Arzobispo de Bruselas y Primado de Bélgica). Obispos Delville (Obispo de Lieja) y Harpigny (Obispo de Tournai).

BENIN: Obispo N´Koue (Obispo de Parakou).

BRASIL: Arzobispos Pena (Arzobispo de Niterói, Emérito en 2011), Rezende Dias (Arzobispo de Niterói), Taveira Correa (Arzobispo de Belem do Pará) y Tempesta (Arzobispo de Río de Janeiro, creado cardenal en 2014). Obispos Areas Rifán (Obispo titular de Cedamusa, y administrador de la Administración Apostólica San Juan Marían Vianney), Bergamin (Obispo de Nova Iguaçu), Canindé Palhano (Obispo de Senhor do Bomfim), Cordeiro de Lima (Obispo Auxiliar de Fortaleza), Costa Souza (Obispo Auxiliar de Sâo Sebastiâo do Rio de Janeiro), Da Silva (Obispo Auxiliar Emérito de Fortaleza), Da Silva Brito (Obispo Auxiliar de Río de Janeiro), Ferrería Paz (Obispo de Campos dos Goytacazes), De Castro Homem (Obispo Auxiliar de Río de Janeiro), Fontes de Matos (Obispo de Palmira dos Indios), Gomez Guimarâes (Obispo Emérito de Campos dos Goytacazes), Gonçalvez de Almedia (Obispo Auxiliar de Brasilia), Gouvêa Matosso (Obispo de Nova Friburgo), Marchiori (Obispo de Apucarana), Monteiro Guimarâes (Obispo de Garanhuns, nombrado Arzobispo del Ordinariato Militar de Brasil en 2014), Lopes de Faria (Obispo Emérito de Diamantina,+2009), Paixao (Obispo Auxiliar de Salvador-Bahía), Pestana Filho (Obispo Emérito de Anápolis,+2011), Romer (Obispo Auxiliar Emérito de Río de Janeiro), Silva Matthes (Obispo Emérito de Franca), Sivieri (Obispo de Propriá-Sergipe), Soares da Costa (Obispo Auxiliar de Aracaju), Stringhini (Obispo de Franca, hoy Obispo de Mogi das Cruzes), Ubiratan Lopez (Obispo de Itaguaí).

CANADÁ: Cardenales Collins (Arzobispo de Toronto), Lacroix (Arzobispo de Quebec y Primado de Canadá) y Ouellet (Prefecto de la Congregación para los Obispos). Arzobispos Roussin (Arzobispo de Vancouver, Emérito en 2009), Miller (Arzobispo de Vancouver), Prendergast (Arzobispo de Ottawa). Obispos Blais (Obispo Auxiliar de Quebec), Boisonneau (Obispo Auxiliar de Toronto), Daniels (Obispo de Grand Falls), Fabbro (Obispo de London, Ontario), LaRocque (Obispo Emérito de Alexandria-Cornwall, Ontario), Lemay (Obispo Auxiliar de Quebec), y McGrattan (Obispo Auxiliar de Toronto, hoy Obispo de Peterborough).

CHILE: Cardenal Medina Estévez (Prefecto Emérito del Culto Divino). Arzobispos Piñera Carvallo (Arzobispo Emérito de La Serena) y Rebolledo Salinas (Arzobispo de La Serena). Obispos Duarte García de Cortázar (Obispo de Valparaíso), Gleisner Wobbe (Obispo Auxiliar de La Serena), y González Errázuriz (Obispo de San Bernardo).

CHINA: Cardenal Tong Hon (Obispo de Hong-Kong), Cardenal Zen (Obispo Emérito de Hong-Kong).

COLOMBIA: Cardenal Castrillón Hoyos (Presidente Emérito de la Pontificia Comisión Ecclesia Dei). Obispos Henao del Río (Obispo titular de Casae Medianae y Vicario Episcopal de Mitú), López Hurtado (Obispo de Girardot), y Ramírez Gómez (Obispo Emérito de Garzón, Presidente del Tribunal Eclesiástico).

CROACIA: Obispo Pozaic (Obispo Auxiliar de Zagreb).

DINAMARCA: Obispo Kozon (Obispo de Copenhagen).

ECUADOR: Obispo Castillo Pino (Obispo Auxiliar de Portoviejo).

ESLOVAQUIA: Arzobispo Bezák (Arzobispo de Trnava).

ESLOVENIA: Cardenal Rodé (Prefecto para la Vida Consagrada).

ESPAÑA: Cardenales Cañizares Llovera (Prefecto para el Culto Divino), Martínez Sistach (Arzobispo de Barcelona), Herranz Casado (Presidente Emérito del Consejo de Textos Legislativos), y Navarrete Cortés (Rector Emérito de la Universidad Gregoriana, +2010). Arzobispos Rodríguez Plaza (Arzobispo de Toledo y Primado de España), y Ureña Pastor (Arzobispo de Zaragoza). Obispos: Arrieta Ochoa de Chinchetru (Secretario del Pontificio Consejo de Textos Legislativos), Cases Andreu (Obispo de Canarias), Fernández González (Obispo de Córdoba), Iceta Gavicagogeascoa (Obispo de Bilbao), Martínez Camino (Obispo Auxiliar de Madrid y Secretario de la Conferencia Episcopal Española), y Yanguas Sanz (Obispo de Cuenca).

ESTADOS UNIDOS: Cardenales Baum (Penitenciario Mayor Emérito), Burke (Patrono de la Orden de Malta), DiNardo (Arzobispo de Galveston-Houston), Egan (Arzobipo Emérito de Nueva York, +2015), Foley (Gran Maestre de la Orden del Santo Sepulcro, +2011), George (Arzobispo de Chicago, +2015), Levada (Prefecto de la Congregación para la Doctrina de la Fe, Emérito en 2012), O' Malley (Arzobispo de Boston) y Wuerl (Arzobispo de Washington). Arzobispos Apuron (Arzobispo de Agaña), Aquila (Arzobispo de Denver), Brown (Arzobispo titular de Aquileia y Nuncio de Su Santidad en Irlanda), Brunett (Arzobispo de Seattle, Emérito en 2010), Carlson (Arzobispo de Saint Louis), Coakley (Arzobispo de Oklahoma), Curtiss (Arzobispo Emérito de Omaha), Di Noia (Vicepresidente de la Pontificia Comisión Ecclesia Dei), Gullickson (Arzobispo titular de Polymartium y Nuncio de Su Santidad en Ucrania), Hugues (Arzobispo Emérito de Nueva Orleans), Kurtz (Arzobispo de Louisville), Lucas (Arzobispo de Omaha), Myers (Arzobispo de Newark), Nienstedt (Arzobispo de Sain Paul y Minneapolis), Pilarczyk (Arzobispo Emérito de Cicinnati), Sartain (Arzobispo de Seattle), Sheehan (Arzobispo de Santa Fe), Tobin (Arzobispo de Indianápolis), Vigneron (Arzobispo de Detroit) y Wenski (Arzobispo de Miami). Obispos Backer (Obispo de Birmingham), Bambera (Obispo de Scranton), Barber (Obispo de Oakland), Barres (Obispo de Allentown), Bevard (Obispo de Saint Thomas), Blair (Obispo de Toledo, Ohio), Boyea (Obispo de Lansing),  Bruskewitz (Obispo de Lincoln, hoy emérito), Burbidge (Obispo de Raleigh), Caggiano (Obispo de Bridgeport), Callahan (Obispo de LaCrosse), Conley (Obispo Auxiliar de Denver, hoy Obispo de Lincoln), Conlon (Obispo de Jolliet), Cordileone (Obispo de Oakland; nombrado Arzobispo de San Francisco en 2012), Cotta (Obispo Auxiliar de Sacramento), Cozzens (Obispo Auxiliar de Minneapolis), Cummins (Obispo Emérito de Oakland), D´Arcy (Obispo de Fort Wayne-South Bend), Dewane (Obispo de Venice), Di Lorenzo (Obispo de Richmond), DiMarzio (Obispo de Brooklynn), Doran (Obispo de Rockford, Emérito en 2012), Elizondo (Obispo Auxiliar de Seattle), Etienne (Obispo de Cheyenne), Farrell (Obispo de Dallas), Finn (Obispo de Kansas City, Emérito en 2015), Foley (Obispo Emérito de Birmingham), Foys (Obispo de Covington), Gainer (Obispo de Harrisburg), García (Obispo de Monterey), Gelineau (Obispo Emérito de Providence), Gruss (Obispo de Rapid City), Hanchon (Obispo Auxiliar de Detroit), Hermann (Obispo Auxiliar de Saint Louis), Hying (Obispo Auxiliar de Milwaukee), Hurley (Obispo de Grand Rapids), Jugis (Obispo de Charlotte), Keleher (Obispo Emérito de Kansas City), Kicanas (Obispo de Tucson), Libasci (Obispo de Manchester), Loverde (Obispo de Arlington), Madera Uribe (Obispo Emérito de Fresno), Matano (Obispo de Burlington, en 2014 Obispo de Rochester), McFadden (Obispo de Harrisburg, +2013), McManus (Obispo de Worcester), Morlino (Obispo de Madison), Mulvee (Obispo Emérito de Providence), Murphy (Obispo de Rockville Centre), Nevares (Obispo Auxiliar de Phoenix), O´Connell (Obispo de Trenton), O´Hara (Obispo Auxiliar de Nueva York), Olmsted (Obispo de Phoenix), Paprocki (Obispo de Springfield, Illinois), Parkes (Obispo de Pensacola-Tallahassee), Perry (Obispo Auxiliar de Chicago), Provost (Obispo de Lake Charles), Reiss (Obispo Auxiliar de Detroit), Rhoades (Obispo de Harrisburg, hoy de Fort Wayne-South Bend), Rice (Obispo Auxiliar de Saint Louis), Ricken (Obispo de Green Bay), Sample (Obispo de Marquette, hoy Obispo de Portland), Scharfenberger (Obispo de Albany), Serratelli (Obispo de Paterson), Silva (Obispo de Honolulu), Slattery (Obispo de Tulsa), Sullivan (Obispo de Candem), Timlin (Obispo Emérito de Scranton), Tobin (Obispo de Providence), Waltersheid (Obispo Auxiliar de Pittsburg), y Van Johnston (Obispo de Springfield, Missouri).

FILIPINAS: Arzobispos Argüelles (Arzobispo de Lipa), Lagdameo (Arzobispo de Jaro), y Palma (Arzobispo de Cebú). Obispos Escaler (Obispo Emérito de Ipil), De Gregorio (Administrador de la Prelatura de Batanes), Hobayan (Obispo Emérito de Cazarman), Tobias (Obispo de Novaliches), y Vergara (Obispo de Pasig).

FRANCIA: Cardenales Barbarin (Arzobispo de Lyon), Ricard (Arzobispo de Burdeos), y Ving-Trois (Arzobispo de París y Presidente de la Conferencia Episcopal Francesa). Arzobispos Aubertin (Arzobispo de Tours), Bacqué (Nuncio en Holanda), Carré (Arzobispo de Montpellier), Cattenoz (Arzobispo de Avignon), D´Ornellas (Arzobispo de Rennes), Le Gall (Arzobispo de Toulouse), Madec (Arzobispo Emérito de Toulon), Maillard (Arzobispo de Bourges), Thomazeau (Arzobispo de Montpellier, emérito en 2011) y Wintzer (Arzobispo de Poitiers). Obispos Aillet (Obispo de Bayona), Aumonier (Obispo de Versalles), Bagnard (Obispo de Belley-Ars), Batut (Obispo Auxiliar de Lyon), Beau (Obispo auxiliar de París), Benoît-Gonnin (Obispo de Beavois, Noyon y Senlis), Blacquart (Obispo de Orleans), Boivineau (Obispo de Annecy), Bonfils (Obispo Emérito de Niza y Administrador Apostólico de Ajaccio), Brouwet (Obispo Auxiliar de Nanterre, nombrado Obispo de Tarbes-Lourdes en 2012), Castet (Obispo de Luçon), Centène (Obispo de Vannes), De Berranger (Obispo Emérito de Saint-Denis), De Dinechin (Obispo Auxiliar de París), De Germay (Obispo de Ajaccio), De Kerimel (Obispo de Grenoble), De Moulins-Beaufort (Obispo Auxiliar de París), Delmas (Obispo de Angers), Dubost (Obispo de Evry), Dufour (Obispo de Limoges), Fikart (Obispo Auxiliar Emérito de París), Fort (Obispo de Orleans), Gaschignard (Obispo de Aire y Dax), Ginoux (Obispo de Montauban), Fréchard (Obispo Emérito de Auch), Gaidon (Obispo Emérito de Cahors, +2011), Guillaume (Obispo Emérito de Saint-Dié),Herbreteau (Obispo de Agen), Kalist (Obispo de Limoges), Kratz (Obispo Auxiliar de Estrasburgo), Le Bègue de Germiny (Obispo de Blois), Lebrun (Obispo de Saint-Etienne), Mathieu (Obispo de Saint-Dié), Nahmias (Obispo de Meaux), Pansard (Obispo de Chartres), Rey (Obispo de Frejus-Toulon), Riocreux (Obispo de Pontoise), Roland (Obispo de Moulins), Scherrer (Obispo de Laval), y Séguy (Obispo Emérito de Autun).

GABÓN: Arzobispo Mvé Engone (Arzobispo de Libreville). Obispo Madega Lebouankenham (Obispo de Mouila).

GUINEA ECUATORIAL: Obispo Nsué Edjang (Obispo de Ebebiyin). 

HAITÍ: Arzobispo Gayot (Arzobispo Emérito de Cap-Haitien, +2010).

HUNGRÍA: Obispos Farhat (Nuncio en Austria), y Lajos Varga (Obispo titular de Sicca Veneria y Auxiliar de Vác).

ITALIA: Cardenales Antonelli (Arzobispo de Florencia, emérito en 2008), Bagnasco (Arzobispo de Génova), Bartolucci (Maestro de Capilla Emérito de la Capilla Sixtina, +2013), Caffarra (Arzobispo de Bolonia), De Magistris (Penitenciario Mayor Emérito), De Paolis (Prefecto de Asuntos Económicos), Piovanelli (Arzobispo Emérito de Florencia), Poggi (Bibliotecario Emérito de la Santa Sede, +2010), Scola (Arzobispo de Venecia). Arzobispos Accerbi (Prelado de la Orden de Malta), Appignanesi (Arzobispo Emérito de Potenza), Bassetti (Arzobispo de Perugia, creado cardenal en 2014), Berloco (Nuncio Apostólico de Su Santidad en Bélgica), Betori (Arzobispo de Florencia), Boccardo (Arzobispo de Spoleto-Norcia), Brugnaro (Arzobispo de Camerino-San Severino), Crepaldi (Arzobispo de Trieste), Fisichella (Arzobispo titular de Vicohabentia y Presidente del Consejo Pontificio de Promoción de la Nueva Evangelización), Molinari (Arzobispo de L´Aquila), Miglio (Arzobispo de Cagliari), Negri (Arzobispo de Ferrara), Pozzo (Secretario de la Pontificia Comisión Ecclesia Dei y Arzobispo titular de Bagnoregio) y Tiddia (Arzobispo Emérito de Oristano). Obispos Ambrosio (Obispo de Piacenza), Cancian (Obispo de Città di Castello), Cerrato (Obispo de Ivrea), Fisichella (Presidente de la Academia Pontificia para la Vida), Giovanetti (Obispo de Fiesole, emérito en 2010), Giusti (Obispo de Livorno), Lambiasi (Obispo de Rimini), Mistrorigo (Obispo Emérito de Treviso), Oliveri (Obispo de Albenga-Imperia), Piseddu (Obispo Emérito de Lanusei), Rabitti (Obispo de Ferrara), Raspanti (Obispo de Acireale), Ravignani (Obispo Emérito de Trieste), Reali (Obispo de Porto-Santa Rufina), Scanavino (Obispo de Orvieto), Sciacca (Secretario del Gobierno del Estado Vaticano, ahora Secretario adjunto de la Signatura Apostólica), Sigismondi (Obispo de Foligno), Silvani (Obispo de Volterra), Suetta (Obispo de Ventimiglia-San Remo), Tardelli (Obispo de San Miniato), Zenti (Obispo de Verona) y Zuppi (Obispo Auxiliar de Roma).

IRLANDA: Arzobispo Martin (Arzobispo de Dublin). Obispos Magee (Obispo de Cobh), y Moriarty (Obispo Emérito de Kildare y Leighlin).

KAZAJSTAN: Obispo Schneider (Obispo Auxiliar de Astana).

LIECHTENSTEIN: Arzobispo Haas (Arzobispo de Vaduz).

LITUANIA: Obispo Bartulis (Obispo de Siauliai).

MÉXICO: Cardenal Sandoval Íñiguez (Arzobispo Emérito de Guadalajara). Arzobispo Suárez Inda (Arzobispo de Morelia). Obispos González González (Obispo Auxiliar de Guadalajara) y Gutiérrez Valencia (Obispo Auxiliar de Guadalajara).

MONACO: Arzobispo Barsi (Arzobispo de Mónaco).

NIGERIA: Cardenal Arinze (Prefecto Emérito de la Congregación para el Culto Divino). Obispos Ochiagha (Obispo Emérito de Orlu), y Tochukwu Ukwuoma (Obispo de Orlu).

NUEVA ZELANDA: Obispo Meeking (Obispo Emérito de Christchurch).

PAÍSES BAJOS: Obispo Punt (Obispo de Haarlem-Amsterdam), y Van Burgsteden (Obispo Emérito de Haarlem-Amsterdam). 

PARAGUAY: Obispo Livieres (Obispo Emérito de Ciudad del Este).

POLONIA: Cardenales Dziwisz (Arzobispo de Cracovia) y Nycz (Arzobispo de Varsovia). Arzobispos Golebiewski (Arzobispo de Wroclaw, Emérito en 2013), y Zycinski (Arzobispo de Lublin, + 2011). Obispos Balcerek (Obispo Auxiliar de Pozna), Cieslik (Obispo Auxiliar de Koszalin-Kolobrzeg), Czaja (Obispo de Opole), Depo (Obispo de Zamosc-Lubaczow, desde 2012 Arzobispo de Czestochowa), Dziuba (Obispo de Lowicz), Gorny (Obispo de Rzeszów, Emérito en 2013), Malysiak (Obispo Auxiliar Emérito de Cracovia), Mizinski (Obispo Auxiliar de Lublin), Pieronek (Obispo Auxiliar Emérito de Sosnowieck), Rys (Obispo Auxiliar de Cracovia), Stobrawa (Obispo Auxiliar de Opole),  Szkodon (Obispo Auxiliar de Cracovia) y Watroba (Obispo de Rzeszów).

PORTUGAL: Obispo De Faria (Obispo Emérito de Funchal).

PUERTO RICO: Obispos Corrada del Rio (Obispo de Mayagüez), y Torres Oliveira (Obispo Emérito de Ponce, +2012).

REINO UNIDO: Cardenal O´Brien (Arzobispo de Edimburgo y Primado de Escocia, emérito en 2013). Arzobispos Conti (Arzobispo de Glasgow), Longley (Arzobispo de Birmingham), McDonald (Arzobispo Emérito de Southwark) y Stack (Arzobispo de Cardiff). Obispos Arnold (Obispo de Salford), Brain (Obispo de Salford, Emérito en 2014), Brainey (Obispo de Middlesbrough), Campbell (Obispo de Lancaster), Cunnigham (Obispo de Hexham y Newcastle), Davies (Obispo de Shewsbury), Doyle (Obispo de Northampton), Drainey (Obispo de Middlesbrough), Egan (Obispo de Portsmouth), Gilbert (Obispo de Aberdeen), Hopes (Obispo de East Anglia), Kenney (Obispo Auxiliar de Birmingham), McGough (Obispo Auxiliar de Birmingham), McMahon (Obispo de Nottigham, hoy Arzobispo de Liverpool), Moran (Obispo de Aberdeen), Pargeter (Obispo Auxiliar Emérito de Birmingham), Robson (Obispo de Dunkeld), Sherrington (Obispo Auxiliar de Westminster, Londres), y Williams (Obispo Auxiliar de Liverpool).

REPÚBLICA CHECA: Obispo Baxant (Obispo de Litomerice).

RUSIA: Arzobispo Pezzi (Arzobispo de la Diócesis de María Madre de Dios).

SINGAPUR: Arzobispo Goh Seng Chye (Arzobispo de Singapur).

SRI LANKA: Cardenal Ranjith (Arzobispo de Colombo).

SUIZA: Obispos Farine (Obispo Auxiliar de Lausana), Genoud (Obispo de Lausana y Friburgo, +2010), Huonder (Obispo de Chur), y Perisset (Nuncio en Alemania).

+ los obispos de la FSSPX: De Galarreta, Fellay y Tisier de Mallerais (se incluyen porque están expresamente reconocidos como obispos en el decreto de levantamiento de las excomuniones de la Congregación de Obispos de 21 de enero de 2009).

quinta-feira, 7 de maio de 2015

RECORDANDO A VISITA QUE SUA SANTIDADE BENTO XVI REALIZOU À TERRA SANTA HÁ SEIS ANOS



RECORDANDO A VISITA QUE SUA SANTIDADE BENTO XVI REALIZOU À TERRA SANTA HÁ  SEIS ANOS

Bento XVI :O amor incondicionado de Deus, que dá vida a cada ser humano, aponta para um significado e para um objectivo para cada vida humana

 

Esta tarde, durante a deslocação do aeroporto para a nunciatura apostólica , Bento XVI visitou os mais pobres dentre os pobres: os portadores de deficiências, no Centro Regina Pacis".
Depois de se ter congratulado com a “notável competência profissional, os cuidados cheios de compaixão e a decidida promoção do justo lugar na sociedade” que este Centro assegura aos que têm necessidade de assistência especial”, Bento XVI sublinhou que a visita a esta Casa constitui “o primeiro passo” desta sua “peregrinação” em que, como tantos peregrinos do passado, veio para “tocar e venerar os lugares santificados com a presença de Jesus e ali encontrar conforto”.


“Cada um de nós é um peregrino. Estamos todos projectados para a frente, resolutamente, no caminho de Deus. Naturalmente, tendemos todos a dirigir o olhar para trás, ao percurso da nossa vida – por vezes com pesar ou recriminações, muitas vezes com gratidão e apreço – mas olhamos também para a frente – por vezes com trepidação e ansiedade mas sempre com expectativa e esperança, sabendo que há também outras pessoas que nos encorajam ao longo do caminho”.

Recordando os sofrimentos e provações enfrentadas pelas pessoas deficientes, o Papa reconheceu que “por vezes é difícil encontrar uma razão para aquilo que aparece como mero obstáculo a superar”. Contudo, logo acrescentou o Papa, “a fé e a razão ajudam a entrever um horizonte para além de nós próprios, imaginando a vida tal como Deus a quer”.


“O amor incondicionado de Deus, que dá vida a cada ser humano, aponta para um significado e para um objectivo para cada vida humana. O Seu amor é um amor que salva. Como os Cristãos professam é através da Cruz, que Jesus de facto nos introduz na vida eterna, indicando-nos o caminho a seguir – o caminho da esperança que nos conduz, passo a passo, ao longo da estrada , de tal modo que nós próprios nos tornemos portadores de esperança e de caridade para os outros”.

Prosseguindo a sua alocução, Bento XVI reconheceu com simplicidade não trazer consigo dons especiais, mas simplesmente uma intenção, uma esperança:

“Venho simplesmente com uma intenção, uma esperança: rezar pelo precioso dom da unidade e da paz, muito especialmente para o Médio Oriente. Paz para os indivíduos, para pais e filhos, para as comunidades, paz para Jerusalém, para a Terra Santa, para a região, paz para toda a família humana – a paz duradoura que nasce da justiça, da integridade, da compaixão, a paz que brota da humildade, do perdão e do desejo profundo de viver em harmonia como uma única realidade.”


“A oração – sublinhou Bento XVI – é a esperança em acção”. “A vossa experiência do sofrimento, o vosso testemunho de compaixão, a vossa determinação em superar os obstáculos com que vos confrontais encorajam-me a acreditar que o sofrimento pode levar a uma mudança para melhor”:

“Nas nossa provações pessoais, e mantendo-nos ao lado dos outros nos seus sofrimentos, nós captamos a essência da nossa humanidade, tornamo-nos, por assim dizer, mais humanos. E vamos aprendendo pouco a pouco que, mesmo os corações endurecidos pelo cinismo ou pela injustiça ou pela relutância em perdoar nunca se encontram fora do raio de acção de Deus, podem sempre abrir-se a um novo modo de ser, a uma visão de paz”.


E o Papa concluiu pedindo a todos que rezem para que Deus converta os corações de cada um:

“Exorto-vos todos a rezardes em cada dia por todo o mundo. E hoje peço-vos que façais vossa uma intenção concreta: por favor, rezai por mim em cada dia da minha peregrinação: pela minha renovação espiritual no Senhor e para que os corações se convertam ao perdão e à solidariedade à maneira de Deus, de tal modo que a minha esperança – a nossa esperança – de paz e unidade no mundo produza abundantes frutos”.
 
Peregrinação do Papa Bento XVI
à Terra Santa
(8-15 de maio de 2009)

EL ATRACTIVO DE LA MISA TRIDENTINA por el Cardenal Alfons Stickler

EL ATRACTIVO DE LA MISA TRIDENTINA por el Cardenal Alfons Stickler


  
EL ATRACTIVO DE LA MISA

TRIDENTINA

por el Cardenal Alfons Stickler *
(tomado de The Latin Mass, verano de 1995)
El sólido erudito austríaco, fallecido a los 97 años el 12 de diciembre de 2007, fiesta de Nuestra Señora de Guadalupe, Patrona de América, fue un salesiano que actuó como perito en otras dos comisiones del Vaticano II (además de la de Liturgia). Entre sus obras, “La causa del celibato del clero” (Ignatius Press) documenta cómo el celibato sacerdotal fue decretado desde los primeros días de la Iglesia.


La Misa Tridentina es el rito de la Misa fijado por el Papa Pío V a solicitud del Concilio de Trento y promulgado el 5 de diciembre de 1570. Este Misal contiene el antiguo rito Romano, del que fueron eliminados varios agregados y alteraciones. Cuando se la promulgó, se preservaron otros ritos que habían existido por lo menos durante 200 años. Por lo tanto, es más correcto llamar a este Misal la liturgia del Papa San Pío V.

Fe y Liturgia. El sacrificio de la Misa, centro de la liturgia católica.LEER...

VENERÁVEL PAPA PIO XII : O CORPO MÍSTICO DE JESUS CRISTO E NOSSA UNIÃO NELE COM CRISTO




VENERÁVEL PAPA PIO XII : O CORPO MÍSTICO DE JESUS CRISTO E NOSSA UNIÃO NELE COM CRISTO

Mystici Corporis Christi (29 de Junho de 1943)
[AlemãoFrancêsInglêsItalianoLatim, Português]
CARTA ENCÍCLICA
MYSTICI CORPORIS

DO SUMO PONTÍFICE
PAPA PIO XII

AOS VENERÁVEIS IRMÃOS
PATRIARCAS, PRIMAZES,
ARCEBISPOS E BISPOS
E OUTROS ORDINÁRIOS DO LUGAR
EM PAZ E COMUNHÃO
COM A SÉ APOSTÓLICA

O CORPO MÍSTICO DE JESUS CRISTO
E NOSSA UNIÃO NELE COM CRISTO

 
2. A Igreja é o corpo "de Cristo"

24. Temos visto até aqui, veneráveis irmãos, que a Igreja pela sua constituição se pode assemelhar a um corpo; segue-se que mostremos mais em particular, por que motivos se deve chamar não um corpo qualquer, mas o corpo de Jesus Cristo. Deduz-se isto do fato que nosso Senhor é o fundador, a cabeça, o conservador e salvador deste corpo místico.

a) Cristo foi o "Fundador" deste corpo

25. Devendo expor brevemente o modo como Cristo fundou o seu corpo social, acode-nos antes de mais nada esta sentença de nosso predecessor de feliz memória Leão XIII: "A Igreja, que já concebida, nascera do lado do segundo Adão, adormecido na cruz, manifestou-se pela primeira vez à luz do mundo de modo insigne no celebérrimo dia de Pentecostes".(7) De fato o divino Redentor começou a fábrica do templo místico da Igreja, quando na sua pregação ensinou os seus mandamentos; concluiu-a quando, glorificado, pendeu da Cruz; manifestou-a enfim e promulgou-a quando mandou sobre os discípulos visivelmente o Espírito paráclito.LER...

PAPA SÃO JOÃO XXIII : "O caráter sacramental da ordem chancela da parte de Deus num pacto eterno o seu amor de predileção, que exige em troca, da criatura escolhida, a santificação

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sexta-feira, 16 de maio de 201CARTA ENCÍCLICASACERDOTII NOSTRI PRIMORDIADO SUMO PONTÍFICE

PAPA SÃO JOÃO XXIII
 

SOBRE O SACERDÓCIO
NO CENTENÁRIO DA MORTE
DO SANTO CURA DE ARS

PRÓLOGO

Coincidências significativas

1. As puríssimas alegrias que acompanharam copiosamente as primícias do nosso sacerdócio estão para sempre associadas, em nossa memória, à emoção profunda que experimentamos a 8 de janeiro de 1905 na Basílica Vaticana, por ocasião da gloriosa Beatificação daquele humilde sacerdote da França que foi João Maria Batista Vianney. Elevados nós mesmos ao sacerdócio havia apenas alguns meses, fomos atraídos pela admirável figura sacerdotal que o nosso predecessor s. Pio X, o antigo pároco de Salzano, era tão feliz em propor como modelo a todos os pastores de almas. E, a tantos anos de distância, não podemos evocar essa recordação sem agradecer ainda ao nosso Divino Redentor, como graça insigne, o impulso espiritual assim impresso, desde o princípio, à nossa vida de sacerdote.

2. Recordamos também que, no mesmo dia dessa beatificação, chegou ao nosso conhecimento a elevação ao episcopado de Mons. Tiago Maria Radini-Tedeschi, o grande bispo que devia, alguns dias depois, chamar-nos ao seu serviço e que foi para nós um mestre e pai muito querido. Foi em sua companhia que, no princípio desse ano de 1905, nos dirigimos pela primeira vez em peregrinação a Ars, a modesta aldeia que o seu santo pároco tornou para sempre tão célebre.LER...