sábado, 16 de maio de 2015

Pontificale al Faldistorio di S. Em.za Card. Raymond L. Burke - Basilica di San Nicola in Carcere, Roma


Pontificale al Faldistorio di S. Em.za Card. Raymond L. Burke - Basilica di San Nicola in Carcere, Roma, 10 gennaio 2015

Sabato 10 Gennaio l'eminentissimo card. R. L. Burke, ha celebrato un solenne Pontificale al Faldistorio, nella splendida Basilica di San Nicola in carcere che è situata, nelle vicinanze del teatro Marcello in Roma. La dove un tempo la ferocia dei pagani, sacrificava agli idoli, oggi è accorso un gran numero di fedeli, per assistere al Santo Sacrificio della Messa,per contemplare con tenerezza ed amore Gesù che si dona ogni giorno. Ricordiamo che nella Basilica di San Nicola in carcere via del Teatro Marcello, 46, Roma la celebrazione della messa in latino è il Sabato alle ore 18:00 con la recita del Santo Rosario alle ore 17:40 curata dal gruppo stabile San Luigi Orione.











Fonte: In Tua Justitia, 11.1.2015. Il reportage era stato pubblicato dal blog New Liturgical Movement, Jan. 10th, 2015. Video ed altre foto, in New Liturgical Movement, Jan 14th, 2015. L'omelia è in Gloria tv.

The Holy Mass as referred to in this essay is the traditional Latin Mass of the ancient Roman rite, as celebrated until 1965 in the Latin Church


The Holy Mass as referred to in this essay is the traditional Latin Mass

of the ancient Roman rite, as celebrated until 1965 in the Latin Church)


It is the Mass that Cardinal Newman, the leader of the Oxford movement into the Church, said that he could attend forever, and not be tired. Father Faber, priest of the Brompton Oratory in the last century, described the Mass as the "most beautiful thing this side of heaven", and he continued: 
"It came forth out of the grand mind of the Church, and lifted us out of earth and out of self, and wrapped us round in a cloud of mystical sweetness and the sublimities of a more than angelic liturgy, and purified us almost without ourselves, and charmed us with the celestial charming, so that our very senses seemed to find vision, hearing, fragrance, taste, and touch beyond what earth can give"

Father Adrian Fortescue, a great English liturgical historian, has said that the Mass of the Roman rite is the most venerable rite in Christendom. Pious Popes, too, have often wondered at the majesty of the Mass. Pope Clement VII said in 1604:

"Since the Most Holy Sacrament of the Eucharist by means of which Christ Our Lord has made us partakers of His sacred Body, and ordained to stay with us unto the consummation of the world, is the greatest of all the Sacraments, and it is accomplished in the Holy Mass and offered to God the Father for the sins of the people, it is highly fitting that we who are in one body which is the Church, and who share of the one Body of Christ, would use in this ineffable and awe- inspiring Sacrifice the same manner of celebration and the same ceremonial observance and rite"
and Pope Urban VII in 1634 said: 
"If there is anything divine among man's possessions which might excite the envy of the citizens of heaven (could they ever be swayed by such a passion), this is undoubtedly the Most Holy Sacrifice of the Mass, by means of which men, having before their eyes, and taking into their hands the very Creator of heaven and earth, experience, while still on earth, a certain anticipation of heaven. How keenly, then, must mortals strive to preserve and protect this inestimable privilege with all due worship and reverence, and be ever on their guard lest their negligence offend the angels who vie with them in eager adoration!" READ...

mmagini per meditare: la liturgia, opera della SS. Trinità


  

Michele Damasceno, Divina Liturgia, Θεία Λειτουργία, XVI sec., Museo delle Icone e delle Sacre Reliquie dell'Arcidiocesi di Creta, Candia

NOVENA DO ESPÍRITO SANTO


NOVENA DO ESPÍRITO SANTO – PRIMEIRO DIA

4O amor é um fogo que abrasa
Et apparuerunt illis dispertitae linguae, tamquam ignis – “E apareceram-lhes repartidas umas como que línguas de fogo” (Act. 2, 3).
Sumário. A novena do Espírito Santo é a primeira de todas, porque foi celebrada pelos santos apóstolos e por Maria Santíssima no Cenáculo, entre muitos prodígios. Lembremo-nos de que ao divino Paraclito é atribuído especialmente o dom do amor. Convém, portanto, que nesta novena consideremos o grande valor do amor divino. Em primeiro lugar, o amor é aquele fogo que inflamou todos os Santos a fazerem grandes coisas para Deus. Se quisermos também ficar abrasados, apliquemo-nos sempre, mas em particular nestes dias, à oração, que é a fornalha onde o fogo do amor se acende.
I. Deus ordenou na antiga Lei que o fogo ardesse continuamente no seu altar: Ignis autem in altari semper ardebit (1). Diz São Gregório que os altares de Deus são nossos corações, onde Ele quer que o fogo de seu santo amor arda sem cessar. Por isso o Eterno Pai, não satisfeito de nos ter dado Jesus Cristo, seu Filho, para nos salvar por sua morte, quis dar-nos ainda o Espírito Santo, para que habitasse em nossas almas, e as conservasse continuamente abrasadas de amor.
Jesus mesmo declarou que descera à terra exatamente para inflamar com este fogo sagrado os nossos corações, e que o seu único desejo era vê-lo aceso: Ignem veni mittere in terram, et quid volo, nisi ut accendatur? (2) Eis aqui porque, esquecendo as injúrias e ingratidões dos homens, logo que subiu ao céu, nos enviou o Espírito Santo. – Assim, ó Redentor amadíssimo, na vossa glória, como nos vossos sofrimentos e humilhações, nos amais sempre? Continuar lendo 

OS ROMANOS ESTÃO LOUCOS: A BEATIFICAÇÃO DE MONS. BUGNINI E D. HELDER CAMARA

OS ROMANOS ESTÃO LOUCOS: A BEATIFICAÇÃO DE MONS. BUGNINI E D. HELDER CAMARA

150515_ils_sont_fous_ces_romains_bugnini_camara_carillon03lFonte: La Porte Latine – Tradução: Dominus Est
Apresentamos um pequeno e muito interessante artigo publicado no Le Carillon n° 3 de maio de 2015Temos aqui um curto e incisivo resumo da loucura que se apoderou da igreja conciliar e merece seu lugar em nossa seção “Os Insolitos, de La Porte latine “.
******************************
Evidentemente não podemos parar o progresso!
Em abril, tomamos conhecimento que o processo de beatificação de Mons. Annibale Bugnini e D. Helder Camara estava prestes a ser iniciado na Cidade Eterna.
O que sabemos sobre eles? Do  primeiro “venerável”, devemos a ele, a assistência de 6 gurus protestantes, nessa nova liturgia que se afasta de modo impressionante, no conjunto como no detalhe, da teologia católica da santa Missa” (1) .
Além da devastação do rito novo, fortes suspeitas de pertencer à seita maçônica pesam sobre ele: a  história de uma bolsa esquecida, onde, coincidentemente foram encontrados, documentos confirmando uma obediência a essa conspiração anti-cristã.
O principal interessado negou essa acusação. No entanto, ela parecia ser bem fundamentada, pois posterior a esse escândalo, Mons. Bugnini foi “promovido” como núncio apostólico no Irã. Mais tarde, em um livro (2), ele admitiu que este evento foi a causa de sua remoção para o Irã, na véspera do início da Revolução Islâmica.
O segundo venerável, D. Helder Camara, um pouco menos conhecido aqui [Canadá] do que o precedente, era o Arcebispo de Olinda e Recife, no Brasil. Para que o conheçam, este nome evoca a teologia da libertação, verdadeira ideologia marxista “católica”. Com um jeito peculiar, se opôs a condenação de Paulo VI à contracepção, qualificando a decisão do pontífice “de um erro destinado a torturar as mulheres e minar a paz de muitas famílias.” Entre outras idéias excêntricas, D. Helder Camara apoiou a ordenação de mulheres e divórcio.
“Os romanos estão loucos! ” diria Asterix.
Etienne Dumas
Notas:
(1) Cardeais Ottaviani e Bacci, Breve Exame Crítico do Novus Ordo Missae
(2) Mgr A. Bugnini, The Reform of the Liturgy – 1948-1975, p.91

sexta-feira, 15 de maio de 2015

Immagini della S. Messa e della Conferenza del Card. Burke a Lecce, 8 maggio 2015


Cardeal Ratzinger :acerca do Concílio Vaticano II

Cardeal Ratzinger :acerca do Concílio Vaticano II


“A verdade é que o próprio Concílio não definiu nenhum dogma e conscientemente quis expressar-se em um nível muito mais modesto, meramente como Concílio pastoral; entretanto, muitos o interpretam como se ele fosse o super dogma que tira a importância de todos os demais Concílios". (Cardeal Joseph Ratzinger, Alocução aos Bispos do Chile, em 13 de Julho de 1988, in Comunhão Libertação, Cl, año IV, Nº 24, 1988, p. 56).

De fato observamos todos os dias e em todos os lugares um grupo separado de fiéis que faz o Concílio Vaticano II o dogma sobre todos os dogmas, o Concílio sobre todos os Concílios, o Magistério acima do próprio Magistério da Igreja Católica. Os promotores dessa corrente sem qualquer fundamento filosófico ou teológico promovem uma grandiosa ruptura com a Tradição Católica que é a própria Doutrina Apostólica.

Quem aqui ou acolá propaga o Vaticano II como uma "nova Igreja" ferem a Igreja por dentro, fraturando não sua estrutura externa, mas seus próprios alicerces que só não virão abaixo em razão das promessas de Cristo: Jamais prevalecerão! Os tempos que nos cercam, que estão cheios de veneno iluminista, nos impõem uma meritosa escolha: a Tradição ou a Ruptura, o senso comum da revolução modernista ou a imediata resposta tradicional como forma de contra-resposta ao erro que deseja obter os mesmos direitos de Cristo. Por isso, o verdadeiro católico é aquele que jamais irá retirar uma só vírgula do que é ensinado pelo catolicismo desde que ele foi apresentado ao mundo no verdadeiro e único Pentecostes.
Fonte:o ultrapapista Atanasiano

PROPRIEDADES DA MISSA São Vicente Ferrer



PROPRIEDADES DA MISSA São Vicente Ferrer




As graças que alcança a pessoa que ouve a Missa devotamente são estas:

Primeira: Quem celebra a Missa reza especialmente por quem a ouve.

Segunda: Ao ouvir a Missa, gozamos de maravilhosa companhia, porque na Missa está Jesus Cristo, tão precioso como no madeiro da cruz e, por concomitância, está também a divindade, a santíssima Trindade. Ademais, estamos na companhia dos santos anjos. E, segundo escreve um doutor, no lugar onde se celebra o santo sacrifício da Missa, estão muitos santos e santas, conforme aquilo da Escritura: «São virgens que seguem o Cordeiro para onde quer que ele vá» (Ap 14, 4).

Terceira graça que alcança a pessoa que a ouve devotamente: a Missa lhe ajuda nos trabalhos e negócios. Lê-se de um cavaleiro, que tinha o costume de ouvir a Missa tomado de grande devoção, que certa vez saiu do mar com seus companheiros e estava se preparando numa capela para ouvir a Missa. Os companheiros lhe anunciaram que o navio ia dar partida e que se apressasse. O cavaleiro respondeu que primeiro queria ouvir a Missa. Por isso o deixaram e partiram no navio. Depois de ter ouvido a Missa, o cavaleiro dormiu e, quando despertou, encontrou-se em sua própria terra. Depois de muitos dias chegaram os do navio, e se maravilharam ao vê-lo.

E de outros casos se lêem coisas maravilhosas. Ademais, a pessoa que ouve a Missa desgosta muito ao diabo; pois, interrogado certa vez sobre o que era que mais lhe desagradava, respondeu que três coisas: os sermões, ou seja, a palavra de Deus, a Missa e a penitência.

Quarta graça que alcança a pessoa que ouve a Missa devotamente: Que será iluminada nas coisas que deve discernir e determinar com sua inteligência. Diz-se de São Boaventura, da Ordem dos frades menores, que ajudava as Missas freqüentemente e comuita devoção. Um dia, ajudando a Missa, Santo Tomás de Aquino viu uma língua de fogo sobre a cabeça do dito frei Boaventura, o qual, daí para frente teve ciência infusa.

Quinta graça: A pessoa que ouve a Missa devota e benignamente, não morrerá nesse dia de desgraça ou sem confissão.

Sexta graça: que na sua morte estarão presentes tantos santos quantas Missas tenha ouvido devotamente. Diz São Jerônimo que às almas por que está obrigado a rezar o que ouve a Missa — seu pai, sua mãe, seus parentes e benfeitores — durante o espaço de tempo em que ouve a Missa, lhes serão atenuadas as penas do purgatório. Diz Santo Ambrósio que, depois que uma pessoa tiver ouvido a Missa, tudo o que comer naquele dia fará mais proveito a sua natureza do que se não houvesse ouvido a Missa. Se uma mulher grávida ouvir a missa, dará à luz sem grande trabalho, se o fizer naquele dia.

Santo Agostinho escreve no livro De civitate Dei que à pessoa que ouve a Missa devotamente Nosso Senhor lhe dará, nesse dia, as coisas necessárias. A segunda graça que terá é que suas palavras vãs serão perdoadas. Terceira, que aquele dia não perderá nenhum disputa. Quarta, que, enquanto ouve a Missa, não envelhece nem debilita seu corpo. Quinta, que se morre nesse dia a Missa lhe valerá tanto como se houvesse comungado. Sexta, que os passos que dá indo e vindo da Missa, são contados pelos santos anjos e remunerados por Deus nosso Senhor. Ademais, mais vale uma Missa que se ouve em vida devotamente, que se ouvisse outras mil depois da morte. Lê-se que ouvir Missa com devoção aproveita mais para remissão dos pecados e crescimento de graça que outras orações que o homem possa dizer ou fazer, pois toda a Missa é oração de Nosso Senhor e Redentor Jesus Cristo, infinitamente doce e piedoso, que é cabeça nossa e somos, todos os fiéis, seus membros. Diz São Gregório que enquanto se celebra a Missa são perdoados os pecados dos mortos e vivos. E São João Crisóstomo escreve que vale tanto a celebração da Missa como a morte de Jesus Cristo, pela qual nos redimiu de todos os nossos pecados.

Finalmente, a salvação da humanidade está cifrada na celebração do Santo Sacrifício da missa, porque todo o esforço do malvado anticristo será orientado para arrancar da Santa Madre Igreja este santo mistério, em que se manuseia o preciosíssimo Corpo de Jesus Cristo, em memória de sua santa paixão; por esse sinal, os fiéis cristãos de boa vida, ainda que sejam ignorantes e sem ciência, poderão ver as astúcias e malícias do malvado anticristo e de seus seguidores.

Extraído de “São Vicente Ferrer” Ed. B.A.C. Traduzido a partir de: Statverita
Fonte:o ultrapapista atanasiano

Mons Bux : O espírito da liturgia e as razões do Motu Proprio de Bento XVI




Mons Bux : O espírito da liturgia e as razões do Motu Proprio de Bento XVI


Por Mons. Nicola Bux

C) Las interpretaciones incorrectas del acto papal

Después de la publicación del Motu Proprio, se han dado no pocas interpretaciones incorrectas de parte de algunos exponentes eclesiásticos, religiosos y laicos: el presupuesto común es que, hasta el Concilio, la Iglesia estuvo frenada y sólo entonces se puso en camino; de este modo, la Tradición es puesta en oposición al progreso.
*
Me pregunto, ¿tradere no significa transmitir algo de una generación a otra, un contenido de una época a otra? En nuestro caso, ¿no es todo el conjunto de gestos y de textos litúrgicos? Entonces, ¡se puede decir que la Tradición es, en cierto sentido, también progreso! Si la reforma litúrgica postconciliar hubiera tenido la intención de proponer a los sacerdote elegir, de dentro de la Tradición, qué conservar y qué desechar, hubiera realizado una herejía.

Mons Bux:"La clave para entender el pensamiento litúrgico de Ratzinger está, por el contrario, en la mirada orientada a la Cruz "

Mons Bux:"La clave para entender el pensamiento litúrgico de Ratzinger está, por el contrario, en la mirada orientada a la Cruz "




La Revelación se hace Liturgia

Estar inmersos en Él, en la Verdad

Por Don Nicola Bux

Quien lee la introducción del Papa a sus escritos sobre la Liturgia, editados por ahora en lengua alemana, encuentra este pasaje: “No me interesaban los problemas específicos de la ciencia litúrgica sino siempre el anclaje de la Liturgia en el acto fundamental de nuestra fe y, por tanto, también su puesto en nuestra entera existencia humana”.

Tal vez esta franqueza confirmará a algunos liturgistas en aquello que ya piensan: Joseph Ratzinger no es un verdadero experto en liturgia. El problema es que la Liturgia, después del Concilio, ha sido desvinculada del dogma por muchos estudiosos; por lo tanto, era difícil para un liturgista postconciliar leer, por ejemplo, el libro “Das Fest des Glaugens” (“La fiesta de la fe”) de Ratzinger. Hasta la elección pontificia, se escuchaba a los obispos desaconsejar la lectura de “Einführung in den Geist der Liturgie” (“Introducción al espíritu de la Liturgia”). Algunos se preguntaban: ¿cómo puede un dogmático como Ratzinger escribir sobre Liturgia?LEER...

Mons.Bux:¿no es éste el sentido verdadero de la Liturgia: hacer encontrar la presencia de Dios al hombre que busca la Verdad ?


 

Mons.Bux:¿no es éste el sentido verdadero de la Liturgia: hacer encontrar la presencia de Dios al hombre que busca la Verdad ?


Don Bux, ¿cómo explica este éxito de la “reforma” del Papa Benedicto, como usted mismo ha definido autorizadamente? ¿Y por qué este término de “reforma”?

El Santo Padre, explicando en la carta a los obispos por qué ha considerado una “prioridad” el levantamiento de las excomuniones, escribe: “en nuestro tiempo, en el que en amplias zonas de la tierra la fe está en peligro de apagarse como una llama que no encuentra ya su alimento, la prioridad que está por encima de todas es hacer http://www.blogger.com/img/blank.gifpresente a Dios en este mundo y abrir a los hombres el acceso a Dios”. Un canto atribuido a san Paulino de Nola dice: Ubi charitas et amor Deus ibi est. ¿No deberíamos, por lo tanto, dilatar los espacios del amor para que Dios esté presente en el mundo? Éste es el sentido del gesto del Pontífice. Pero él añade que se debe abrir al acceso “no a un dios cualquiera, sino al Dios que habló en el Sinaí; al Dios cuyo rostro reconocemos en el amor llevado hasta el extremo (cf. Jn 13,1), en Jesucristo crucificado y resucitado”. Ahora bien, ¿no es éste el sentido verdadero de la Liturgia: hacer encontrar la presencia de Dios al hombre que busca la Verdad, su Misterio presente que precede siempre nuestra existencia en el mundo? El Concilio aprobó en primer lugar la Constitución litúrgica por esta razón: la Iglesia debe hablar de Dios al hombre, hacerlo encontrar. El hombre busca la Belleza, “Veritatis splendor”: la reforma, si no sirviera para esto, sería un inútil maquillaje para exhibirnos mejor a nosotros mismos. Pero la verdadera reforma busca dar a Dios el puesto que le corresponde antes que todo y en el centro de todo. En realidad, reforma significa re-forma (“retorno a la belleza”), sin tradicionalismos inútiles o ideas de restauración.LEER...