sábado, 23 de maio de 2015

Personal Experience Of The Holy Spirit According To The Greek Fathers BY Bishop Kallistosby Kallistos Ware, Bishop of Diokleia

Personal Experience Of The Holy Spirit According To The Greek Fathers

Bishop Kallistosby Kallistos Ware, Bishop of Diokleia
Paper presented at the European Pentecostal/Charismatic Research Conference held in Prague on 10-14 September 1997
The Holy Spirit supplies all things:
He causes prophecies to spring up,
He sanctifies priests,
To the uninitiated He taught wisdom,
The fishermen He turned into theologians.
He holds in unity the whole structure of the Church.
— From an Orthodox hymn on the Feast of PentecostREAD MORE...

Lançado em Roma o opúsculo “Opção Preferencial pela Família”, escrito por três bispos

23 de maio de 2015 

Edson Carlos de Oliveira
VadeMecumSinodoFamiliaOpcaoPreferencial
Na manhã do dia 19 de maio último, no Hotel Columbus, localizado na Via della Conciliazione, em Roma, foi lançado o volume “Opção Preferencial pela Família – 100 perguntas e respostas em torno do Sínodo” (edição Supplica Filiale), cujos autores são Dom Aldo Pagotto (Arcebispo da Paraíba, Brasil), Dom Robert Vasa (Bispo de Santa Rosa, Califórnia) e Mons. Athanasius Schneider (Bispo auxiliar de Astana, Casaquistão).
O prefácio é de autoria do Cardeal Jorge Medina Estévez, Prefeito emérito da Congregação para o Culto Divino, com encômios de Mons. Luigi Negri (arcebispo de Ferrara-Comacchio, Itália), de Mons. Tadeusz Kondrusiewicz (arcebispo de Minsk-Mohilev, Bielo-Rússia) e de Mons. Patricio Bonilla Bonilla, Ofm (Delegado Apostólico de São Cristóvão de Galápagos, Equador).
O lançamento, em Roma, foi noticiado, em 20 de maio, pelo famoso vaticanista do jornal La Stampa, Marco Tosatti.
Segundo o porta-voz da iniciativa Supplica Filiale, professor Tommaso Scandroglio, “este opúsculo é um original Vade-Mecum sobre a família, tema que será objeto do próximo Sínodo. A obra é composta por cem perguntas e respectivas respostas. As perguntas reproduzem as objeções mais difundidas sobre a sexualidade, a indissolubilidade do vínculo matrimonial, o divórcio, a homossexualidade, a declaração canônica de nulidade do matrimônio, a comunhão aos divorciados recasados, a misericórdia, a pastoral e muitas outros assuntos correlatos. As respostas, em contrapartida, expõem a imutável doutrina da Igreja católica sobre estas questões”.
Para o prof. Scandroglio, a publicação tem uma dupla intenção. Por um lado, pedir que haja coerência com os ditames da Igreja católica relativamente ao âmbito da moral natural e da Fé. Por outro lado, oferecer a prova de que, em muitíssimas articulações conceituais que afetam o tema da família, a doutrina já está consolidada e há muito tempo superou e com sucesso algumas objeções de caráter ético e teológico, repetidas frequentemente pelos meios de comunicação de massa. O desafio é, portanto, eminentemente de caráter pastoral, disse Scandroglio, acrescentando que “o Vade Mecum tem em vista sobretudo os bispos, padres, religiosos, catequistas e fiéis atuantes na vida da Igreja. Mas também visa a todos os leigos que encontrarem nesta ágil publicação alguns argumentos de ordem racional para defender a família contra esses ataques que uma certa cultura niilista e relativista está desencadeando com frequência sempre maior”.
Na conferência de apresentação do opúsculo Opção Preferencial pela Família interveio também o dirigente pró-life inglês John Smeaton, co-fundador da coalizão Voice of the Family, um dinâmicothink tank em apoio da família natural e tradicional. Voice of the Family tem produzido estudos de alta competência sobre o tema, como uma recente análise do Relatório Sinodal de 2014, a qual enfatiza as questões ali omitidas, ou aqueles aspectos tratados de modo ambíguo, e que, portanto, causaram confusão entre os fiéis, e que, sempre segundo Voice of the Family, deverão ser urgentemente esclarecidos no Sínodo de 2015.
A Filial Súplica ao Papa Francisco (www.supplicafiliale.org) já superou as 250.000 assinaturas, entre as quais as de 4 cardeais, 23 bispos e arcebispos e numerosas personalidades públicas e acadêmicas de numerosas nações.

URGENTE. Obispos “progresistas” planean Golpe en el Sínodo: reunión secreta este lunes

URGENTE. Obispos “progresistas” planean Golpe en el Sínodo: reunión secreta este lunes

Jean-Marie Guénois, corresponsal de asuntos religiosos del diario francés Le Figaro, ha informado (citado más abajo) de la preparación de un golpe alemán, estilo Vaticano II, para el Sínodo de la Familia.
Sínodo de la Familia: Discretísimo encuentro de los Reformadores en Roma
Jean-Marie Guénois
Le Figaro
22 de Mayo de 2015
El lunes [25 de mayo] varios episcopados europeos debatirán la acogida de los divorciados vueltos a casar y los homosexuales en la Iglesia.
La iniciativa se ha mantenido con mucha discrecciónde hecho en secreto,pero es importanteSegún nuestra informacióntres episcopados  el alemán,el suizo y el francés  se han reunido con el fin de organizar, a puerta cerrada,el lunes 25 de mayo, en Roma, en las instalaciones de la jesuita Pontificia Universidad Gregoriana, un día de estudios centrados en la acogida de los divorciados vueltos a casar y las personas homosexuales en la Iglesia. Teólogos alemanes de renombre tomarán la palabra ante un público escogido de sólo cincuenta personas. La conferencia de clausura se hará por el cardenalReinhard MarxPresidente de la Conferencia Episcopal AlemanaJunto con el cardenal Walter Kasper, este influyente cardenal miembro del C9, consejo asesor del Papa – trabaja activamente en una política de apertura de la IglesiaCatólica en dichos asuntos.
En el Vaticano sólo unas pocas personalidades han recibido una invitación.

sexta-feira, 22 de maio de 2015

Rosário: recomendações da Ir. Lúcia em suas cartas. Pequeno tratado da Irmã Lúcia, sobre a natureza e recitação do Terço

Rosário: recomendações da Ir. Lúcia em suas cartas. Pequeno tratado da Irmã Lúcia, sobre a natureza e recitação do Terço

J.M.
Coimbra, Dec. 4, 1970
Dear Maria Teresa,
Pax Christi,
A nossa Madre recebeu a sua carta, e pede desculpa de não responder pessoalmente; mas não lhe é possível neste momento, em que está com tanto que fazer, por causa da próxima fundação do novo Carmelo de Braga. Por este motivo, entregou-me a carta, para que responda eu. É o que venho fazer.
A nossa Madre não pode dar a licença que a Maria Teresa deseja. Mas também não é necessária. Eu não devo nem posso pôr-me em evidência. Devo permanecer em silêncio, na oração e na penitência. É a maneira como melhor posso e devo auxiliar. É preciso que todo o apostolado tenha, como base, este fundamento; e esta é a parte que o Senhor escolheu para mim; orar e sacrificar-me pelos que lutam e trabalham na vinha do Senhor, e pela extensão do seu Reino.
É por este motivo que o meu nome não deve aparecer. Em vez dele, é muito mais eficaz que se sirva do Nome de Nossa Senhora, sugerindo o movimento como "Cumprimento» da Mensagem, apresentando como argumento a insistência com que
Nossa Senhora pediu e recomendou que se reze o Terço todos os dias, repetindo o mesmo em todas as Aparições, como que prevenindo-nos para que, em estes tempos de desorientação diabólica, nos não deixemos enganar por falsas doutrinas, diminuindo na elevação da nossa alma para Deus, por meio da oração.
Por certo que não é preciso que durante a celebração do Santo Sacrifício da Missa, aquele em que se deva rezar o Terço: Tempo deve haver para a Santa Missa, e tempo para rezar o Terço: Podemos e devemos tomar parte numa coisa, sem deixar a outra. O Terço é, para a maioria das almas que vivem no mundo, como que o pão espiritual de cada dia; e privá-las ou tirar-lhes esta oração, isto é, diminuir nos espíritos o apreço e a boa fé com que a rezavam, é, na parte espiritual, o mesmo ou mais ainda; tanto mais quanto a parte espiritual é superior à material. Digo: É como se na parte material privassem as pessoas do pão necessário à vida física.LER MAIS...

The Grandeur of the Mass

The Grandeur of the Mass

 

GRANDEUR OF THE MASS
Hoc est Corpus Meum; Hic est Sanguis Meus.
Hoc fácite in meam commemoratiónem.
O the grandeur and simplicity of the Mass of the Divine Power! With words so brief and so unostentatious Our Lord gave fulfillment to one of the solemnest of prophecies:
“From the rising of the sun even to the going down, My Name is great among the Gentiles: and in every place there is Sacrifice and there is offered to My Name a Clean Oblation. For My Name is great among the Gentiles” (Malach. 1:2).

The glory of God’s Name and knowledge of It spread throughout the world: these are the fruits of the Holy Sacrifice of the New Covenant. It is the divine bestowal in answer to the first petition of the Our Father: Hallowed be Thy Name. How often of my Jesus, I have felt ashamed of the fruitlessness of my priesthood! I made a sad mistake. With just the daily celebration of the Mass I co-operate to bring about the greatest good of God and of creatures: the furtherance of the glory of the Lord.

To consecrate the Body and Blood of Christ is the Church’s mightiest exercise of power. To approach with imperiousness, with three words, the Right Hand of God, the Bosom of the Father, and there to lay hold, in a certain sense, on the Only-Begotten Son and bring Him down to earth; to renew each day, each hour, each moment, over the face of the earth, the most glorious, the most meritorious feat of the Word of God, His Sacrifice; to earn, to seek, and find, for all Her countless children their daily Bread, and to feed them with It… almost force It upon them, lest they hunger, faint and die. O Lord! For this alone Thy Church is worthy to be named mankind’s chief Benefactress, and this our priestly dignity, the greatest and holiest power for good on earth.

The Holy Mass, besides being the chief act of adoration and submission to God, and therefore the primary expression of worship, is the most effectual of supplication. It has been the Church’s tactics in every age to put before the eyes of God the Name of His own Son; She has never dared to pray without this recommendation: per Dóminum nostrum Jesum Christum Fílium Tuum. How much greater, then, will Her appeal be in the sight of the Father when She presents to Him not merely the Name and remembrance of His Son but the very Son in Person, real and consubstantial with Him, seated on His Right Hand and likewise offering Himself on Calvary!


Such is the grandeur of the August Sacrifice of Our Altars that God has brought the downfall of every other religious sacrifice in Its trail. Polytheistic religions fell, and with them their sacrifices, human sacrifices very often as in ancient America. The new religions appearing after Christ, even heterodox Christian cults, are without sacrifice and sacrificer. But in Thy Church, O Lord, Thou hast wished to perpetuate the Offering of the Pure and Only Victim, the Lamb of God that taketh away the sins of the world.

 
RESPECT FOR THE MASS AND THE CELEBRANT
Pope St. Gregory says: “Who will doubt that at the moment of the Immolation the Heavens open? Or that the Angelic choirs are in attendance at this Mystery of Jesus Christ? And that the highest and the lowest, the visible and invisible, become one thing? Et summa et ima sociáre unúmque ex invisibílibus et visibílibus fíeri? St. John Chrysostom, Augustine, and other Fathers expound the same ideas. According to them, during the Holy Sacrifice, the Altar is surrounded by legions of glorious spirits. What wonder that Angels should attend, and attend with infinite self-abasement, where the very Lord of the heavenly choirs stoops to such depths of infinite condescension! I quite believe it. What I find difficult to believe is that a worm of the earth like me should be invested with such an awe-inspiring dignity, and that in my hands should become incarnate, as it were, the “full of grace and of truth,” the Only-Begotten of the Womb of the Virgin Mary.

Let us consider the tremendous respect with which the Church, in Her Liturgy, surrounds the Celebrant. He can be thehumblest of priests, an unknown chaplain or curate, one lacking in virtue and learning and without social standing; but scarcely has he reached the Altar to say Mass, when he is given all the honors and preferences. Would Jesus Christ Himself be given better treatment were He to appear in Person as Sacrificer, robed in the Sacred Vestments? All the faithful, without exception: kings, princes, bishops, and even the Roman Pontiff, if present, will remain on bended knees while the Celebrant stands; and in reciting the Confíteor, the Pope himself will bow towards him and say: Et tibi, Pater… et te, Pater, and will prostrate to receive his blessings. How clearly the rubrics and ceremonies give to understand that during the most Holy Sacrifice only two persons demand attention and supreme respectJesus Christ, under the Sacramental Species, and the Priest, whose voice is instrumental of Christ’s Presence!
The Mass is the very Immolation of Calvary, and therefore, the goal of Christ’s coming to the world and living in mortal flesh. And in the Mass, the same as on Golgotha, there can intervene, at least attend, a great variety of people in a variety of roles. What is the role of the Priest when celebrating? Will he be one of Christ’s executioners? One of the soldiers offering the Victim gall and vinegar? One of those cruel adversaries who mock at His sorrows and blaspheme? One of the crowds of the merely inquisitive who get a thrill from the tragic details of an execution? Or will he be found among those good souls who believe in Christ and accompany Him in His prayer and Agony? Will he stand between the Mother and the beloved Disciple?NOMy place and role, when saying Mass, is pre-eminent: I have identified myself with the Divine Victim and Sacrificer, with the Lamb of God and the Eternal Priest Who immolates Itthrough my lips speak the lips, the Omnipotence, and the Heart of ChristHoc est Corpus Meum; Hic est Sanguis Meus.

Resolution
1) I promise my Lord, and I promise myself, in my great representative capacity at the Altar, at least a profound interior respect. And exteriorly, I shall see to it that wherever the Mass is concerned there shall be absolute conformity with theprescriptions [Rubrics] of the Liturgy, especially in connection with the cleanliness of vestments, sacred vessels, altar clothes, corporals, purificators, etc.; and also in the tidy appearance of the church and its Altars. I shall bear out the truth of my daily declaration: Dómine, diléxi decórum domus tuæ (Ps. 21:8).
 

2) And since the veneration which the Mass inspires the faithful depends, in no small measure, upon the priest’s pious observance of the rubrics, I propose to revise the ceremonies of the Missal, so that in all earnestness, and as soon as possible, I may examine my conscience on how I abide by them.

I desire, for the Savior’s sake, to win the compliment paid to St. Vincent de Paul: “There indeed you have a priest who says Mass well!”

Il card. Mayer su Concilio e postconcilio: ci fu ingenua euforia

Il card. Mayer su Concilio e postconcilio: ci fu ingenua euforia

LITVRGIAE ROMANAE TRADITIONALIS 
AMICI ET FAVTORES
(+) Emmus. ac Revmus Paulus Augustinus Cardinalis Mayer, O.S.B., primus Pontificiae Commissionis "Ecclesia Dei" praeses (1911-2010)

"La nostra un po' ingenua euforia ci aveva fatto dimenticare che la sorte di un testo conciliare dipende fortemente dalla serieta' con la quale esso viene letto, assimilato e messo in pratica". Lo afferma il card. Augustin Mayer in un'intervista rilasciata 10 anni fa ma pubblicata solo oggi, postuma, dall'Osservatore Romano. "Si e' spesso parlato del Concilio - spiega il porporato che fu uno dei responsabili della stesura di alcuni documenti - come significante una divisione netta tra un periodo buio, quello precedente, e la rifioritura successiva. Ma e' uno schema fuori dalla storia. In realta' anche prima non e' che fosse tutto nero". Quanto alla presenza di "grandi conflitti all'interno della assemblea conciliare", Mayer ammette: "certamente ci furono delle tensioni. C'erano diversita' di opinioni ma si cercava sempre di trovare una sintesi valevole tra i tesori piu' preziosi della vita ecclesiastica passata e gli stimoli fondati da un'apertura non cieca ma ragionata ai segni dei tempi. Il documento 'Optatam totius' fu approvato dai Padri conciliari alla prima lettura con una maggioranza superiore ai due terzi dei componenti. La sua definitiva approvazione plebiscitaria fu per me e per tutta la Commissione una grandissima gioia". Paolo VI, ricorda il cardinale benedettino morto venerdi' scorso all'eta' di 99 anni, "era un uomo profondamente spirituale, dotato di uno spirito di preghiera impressionante. Era interamente dedito, senza alcun risparmio, al proprio compito. Visse e governo' la Chiesa in anni difficili. Dal punto di vista ecclesiale Montini era molto aperto a tutti gli sviluppi teologici, ecumenici e politici; quelli promettenti e quelli minacciosi. Lui che felicemente aveva concluso il Concilio e che lo considerava un 'grande dono', relativamente presto ebbe molto da soffrire per la mancata assimilazione all'interno della Chiesa". "Cominciava allora - conclude il card. Mayer - il periodo dell'appello al cosiddetto 'spirito del Concilio', in forza del quale si evitava la vera cognizione, interpretazione ed attuazione dei principi conciliari: Paolo VI, con 'il cuore riempito d'amarezza', dovette constatare che dopo il concilio, invece dell'attesa giornata di sole e' venuta una giornata di nuvole e di tempesta; fatto tanto piu' doloroso quanto i mali che affliggono la Chiesa, in gran parte non vengono da fuori ma dal di dentro".

Fonte: AGI, via Papa Ratzinger blog
visto em:messainlatino.it

CARDEAL ALFONS STICKLER:UMA DESGRAÇA PASTORAL. O ABANDONO DO LATIM COMO LÍNGUA DO CULTO; O LECCIONÁRIO DE TRÊS ANOS, UM CRIME CONTRA A NATUREZA; SENTENÇA DE MORTE PARA AS MELODIAS GREGORIANAS.

CARDEAL ALFONS STICKLER:UMA DESGRAÇA PASTORAL. O ABANDONO DO LATIM COMO LÍNGUA DO CULTO; O LECCIONÁRIO DE TRÊS ANOS, UM CRIME CONTRA A NATUREZA; SENTENÇA DE MORTE PARA AS MELODIAS GREGORIANAS.



Artigo do cardeal Alfons Stickler


UMA DESGRAÇA PASTORAL. O ABANDONO DO LATIM COMO LÍNGUA DO CULTO

Uma segunda e maior fonte de desgraça pastoral, novamente contra a vontade explícita do Concílio, resultou de abandonar o latim como língua do culto. O latim desempenha um papel de linguagem universal que unifica o culto público da Igreja sem ofender nenhuma língua vernácula.

Reveste-se isto da maior importância, hoje, em um tempo em que o desenvolvimento do conceito de Igreja encadeia a todo o Povo de Deus, no único corpo Místico de Cristo, ressaltado em outro lugar da reforma.

Ao introduzir o uso exclusivo da língua vernácula, a reforma deixa fora da unidade da Igreja a várias pequenas Igrejas, separadas e isoladas. Onde está a possibilidade pastoral para os católicos, através de todo o mundo, de encontrar sua Missa, para vencer diferenças raciais através de uma língua comum de culto, ou, pelo menos, em um mundo cada vez menor, poder simplesmente rezar juntos, como o pede explicitamente o Concílio? Onde está agora a factibilidade pastoral de que um sacerdote exerça o ato mais altamente sacerdotal –a Santa Missa–- em todas parte, sobretudo em um mundo onde faltam sacerdotes?

Uma pessoa não pode surpreender-se quando descobre que em cada paróquia parece reinar um Ordo diferente

O LECCIONÁRIO DE TRÊS ANOS, UM CRIME CONTRA A NATUREZA

Na Constituição Conciliar não se fala em nenhuma parte da introdução de um lecionário de três anos. Através disto a Comissão de reforma se tornou culpada de um crime contra a natureza. Um simples ano calendário teria bastado para todos os desejos de mudança. O Concilium podia ter se mantido dentro de um ciclo anual, enriquecendo as leituras com tantas y tão variadas possibilidades de escolha como quereriam, sem alterar o curso normal do ano.

Nessa mudança, foi destruída a velha ordem de leituras, e foi introduzida uma nova ordem, com uma grande carga e gasto em livros, nos quais se podiam instalar tantos textos quanto fosse possível, não somente do mundo da Igreja como também –como se praticou amplamente– do mundo profano. A parte das dificuldades pastorais por parte dos fregueses para compreender textos que necessitam exegeses especiais, resultou ser uma oportunidade –que foi aproveitada– para manipular os textos com o fim de introduzir novas verdades em lugar das velhas.

Passagens pastoralmente impopulares –freqüentemente de significado teológico e moral fundamentais– foram simplesmente eliminadas. Um exemplo clássico é o texto de 1 Cor. 11 :27-29: aqui, na narração da instituição da Eucaristia, foi deixada fora continuamente a séria exortação final sobre as graves conseqüências de recebê-la impropriamente, ainda que na festa de Corpus Christi. A necessidade pastoral desse texto, tendo em vista a atual recepção da comunhão, sem confissão e sem reverência, é óbvia.

Os desatinos que se podem cometer com as novas leituras, especialmente em suas palavras introdutórias e conclusivas, são exemplificados pela nota de Klaus Gamber ao final da leitura do primeiro domingo da Quaresma do Ciclo A, que fala das conseqüências do Pecado Original : ¨Então os olhos de ambos se abriram e souberam que estavam nus¨. Logo após o que o povo, exercendo sua vívida e ativa participação deve responder: ¨Graças a Deus¨.

Indo mais além, por que era necessária a alteração da seqüência das festas sacras? Se algum cuidado era necessário, era aqui por interesse pastoral e consciência do apego do povo às festas de suas Igrejas locais, cuja desordem temporária tinha que ter uma muito má influência na piedade popular. Os que implementaram a reforma litúrgica parecem não ter sentido a menor comiseração com essas considerações, apesar dos artigos 9, 12, 13 e 37da Constituição para a liturgia.

SENTENÇA DE MORTE PARA AS MELODIAS GREGORIANAS.

Umas breves palavras devem ser ditas ainda sobre as regulamentações conciliares sobre música litúrgica. Nossos reformadores certamente não compartilhavam dos grandes elogios ao canto gregoriano, que expressavam, mais e mais, os observadores seculares e os entusiastas.

A abolição radical (sobretudo pela criação de novas partes corais para a Missa) do Intróito, Gradual, Tracto, Alleluia, Ofertorio, Comunhão (e isto especialmente como uma oração especial da comunidade), a favor de outras de duração consideravelmente maior, foi uma sentença de morte silenciosa para as maravilhosas e variáveis melodias gregorianas, com a exceção das simples melodias das partes fixas da Missa, a saber o Kyrie, Gloria, Credo, Sanctus/ Benedictus, e Agnus Dei, e isto só para umas poucas Missas. As instruções do Concílio sobre a protecção e respaldo a este antigo canto da Igreja se encontraram na prática com uma epidemia fatal.

quinta-feira, 21 de maio de 2015

O Pleito pela Missa Latina por Dietrich von Hildebrand


O Pleito pela Missa Latina por Dietrich von Hildebrand




Dietrich von Hildebrand foi um dos filósofos cristãos mais eminentes do mundo. Professor na Fordham University, o Papa Pio XII chamou-o "o Doutor da Igreja no século 20". Ele é autor de vários livros, incluindo Transformation in Christ e Liturgy and Personality.

TRIUMPH, Outubro 1966

Os argumentos da Nova Liturgia foram elegantemente condicionados, e talvez agora sejam estudados por recomendação. A nova forma da missa foi planejada para empenhar o celebrante e o fiel numa atividade comunal. No passado, o fiel servia a missa em isolamento pessoal, com cada crente fazendo suas preces privadas, ou, na melhor, seguindo as fórmulas no missal. Hoje, o fiel pode aproveitar o caráter social da celebração; estão aprendendo apreciá-la tal quais os almoços comunitários.


Antigamente, o sacerdote murmurava em língua morta, o que criava barreiras entre este e o povo. Agora, todos falam em inglês, o que tende a unir estreitamente povo e sacerdote. No passado, o sacerdote realizava a missa de costa para o povo, dando um clima de ritual esotérico. Hoje, a missa é ocasião mais fraternal, pois o sacerdote encara o povo. No passado, o sacerdote entoava estranhos cânticos medievais. Hoje, toda a assembléia executa canções de melodias simples e letras fáceis; estão até flertando com a música popular. Concluindo, o pleito pela missa nova resume-se a isto: fazer o fiel estar mais a vontade na casa de Deus.ler...

PABLO VI LE DIO LA RAZÓN AL CARDENAL OTTAVIANI EN SUS CRÍTICAS A LA PRIMERA EDICIÓN DEL "NOVUS ORDO"

PABLO VI LE DIO LA RAZÓN AL CARDENAL OTTAVIANI EN SUS CRÍTICAS A LA PRIMERA EDICIÓN DEL "NOVUS ORDO"




No vale la pena recoger las piedras que se lanzaron contra el cardenal Ottaviani cuando se le ocurrió dirigirse por escrito al Papa, a raíz de la promulgación del Nuevo Misal, en 1969, para pedirle una reconsideración del mismo, sobre todo de algunos números concernientes a la "Ordenación general del Misal romano". Los medios de comunicación y no pocos eclesiásticos trataron a dicho cardenal como si se tratara del más encarnizado enemigo de la Santa Iglesia católica. Pero en realidad todo se explica sabiendo la ojeriza que le guardaban los que estaban siempre prontos a acoger cualquier novedad y a darla por buena, o mejor, por la sola razón de ser nueva.

Es un acto de justicia recordar los titulares de protesta y de rechifla contra el gran cardenal, aparecidos en uno de los rotativos de Madrid, a cuenta de uno de estos clérigos "progresistas" que acusaba a Ottaviani de haber dado al Papa el mayor disgusto de su vida. Y hasta revista tan oficiosa como nuestra Ecclesia dio cabida en sus páginas a una crónica de Roma que rezumaba ira y casi desprecio para el cardenal. Su toma de posición acerca del Nuevo Misal se presentaba como exponente máximo de la corriente mas "ultra" del grupo tradicionalista, en un intento de bloquear, "aunque con ninguna posibilidad de éxito, el lento y gradual impulso de reforma en la Iglesia", patrocinado por Pablo VI. Y se recogían juicios y apreciaciones acerca de la postura del cardenal que no miraban a otra cosa sino a dejarle en mal lugar frente al Papa, tachándole, cuando menos, de indiscreto y reaccionario.leer...

Bishop John Sherrington celebrated Pontifical High Mass for St Philip's Day at the London Oratory earlier today.


Pontifical High Mass of St Philip at the London Oratory


Bishop John Sherrington celebrated Pontifical High Mass for St Philip's Day at the London Oratory earlier today. The Mass was celebrated in anticipation for the boys of St Philip's School who will be on holiday next week. The Deacon was the School Chaplain, Fr Dominic Jacob and the Sub-deacon was Fr Rupert McHardy, a former pupil of the school. The St Philip's Schola sang plainchant, Croce, Elgar, Jacob and Sewell's Pangamus Nerio, accompanied by organ, trumpets and timpani. After Mass, Bishop Sherrington blessed the school with the relic of St Philip and gave every boy a prayer card of St Philip.

The Solemnity of St Philip is on Tuesday 26 May and there will be a High Mass at the London Oratory at 6.30pm. The preacher will be Fr Ian Ker, and the Oratory Choir will sing Haydn's Heiligmesse with orchestra (see poster at the foot of this post for details).



terça-feira, 19 de maio de 2015

Immagini del Pontificale del Card. Burke a Trieste, Chiesa della Beata Vergine del Rosario, 17 maggio 2015


Immagini del Pontificale del Card. Burke a Trieste, Chiesa della Beata Vergine del Rosario, 17 maggio 2015













  



Fonte: Il Piccolo, 18.5.2015 (fotoservizio di Andrea Lasorte). Qui la cronaca dell'evento. Quisi è dato rilievo all'evento.

L'Obbedienza a cui è tenuto anche il Papa


L'OBBEDIENZA A CUI È TENUTO IL PAPA


Papa Benedetto pronunciò esattamente dieci anni fa, in occasione del suo insediamento al Laterano:
“La potestà di insegnare, nella Chiesa, comporta un impegno a servizio dell’obbedienza alla fede. Il Papa non è un sovrano assoluto, il cui pensare e volere sono legge. Al contrario: il ministero del Papa è garanzia dell’obbedienza verso Cristo e verso la Sua Parola. Egli non deve proclamare le proprie idee, bensì vincolare costantemente se stesso e la Chiesa all’obbedienza verso la Parola di Dio, di fronte a tutti i tentativi di adattamento e di annacquamento, come di fronte ad ogni opportunismo”.

Martin Mosebach: The Liturgy as a Window to Another World

Martin Mosebach: The Liturgy as a Window to Another World

Our friends at the Society of St. Hugh of Cluny recently sponsored a Solemn Mass at the Church of the Holy Innocents in New York City which was followed by a talk on the liturgy by the celebrated German novelist and advocate for the Traditional Mass, Martin Mosebach.  This is a translation of a talk that Mosebach was asked to give by the Bishop of Limburg/Lahn on Ash Wednesday 2013.   

I know it will give great delight to our readers, not only because of its trenchant analysis of the liturgical situation in which we find ourselves, but also because of the beauty of his style, which, mirabile dictu, comes across in the excellent translation.

The Liturgy as a Window to another World (1)
Martin Mosebach

(Address Given at Holy Innocents Parish, New York, May 12, 2015)

When it became apparent in the early 1950s that television sets would soon be in many households, German bishops deliberated about whether it would be wise to allow or even promote television broadcasts of the Holy Mass. Indeed, people thought about such questions sixty years ago and they asked the great philosopher Josef Pieper for an expert opinion. In his opinion, Pieper rejected such television broadcasts on principle, saying they were irreconcilable with the nature of the Holy Mass. In its origins, the Holy Mass is a discipline of the arcane, a sacred celebration of mysteries by the christened. He mentioned the lowest level in the order of priests – done away with following the Second Vatican Council – the ostiary, or doorkeeper, who once had to ensure that the non-baptized and those temporarily excluded leave the church and move to the narthex following the liturgy of the Word. The Orthodox still do so in some places; the call of the deacon, “Guard the doors” is heard in every Orthodox liturgy before the Eucharist. While in Georgia I once experienced this demand, often merely a ceremony of a recollected past, being taken literally. A monk approached me, fell to his knees and apologetically asked me to leave the church since I, as a Roman Catholic, was not in full agreement with the Orthodox Church. I gladly acquiesced as I think not everyone has to be permitted everywhere all the time. Sacred places and holy acts are first declared quite plainly by the drawing of boundaries and such boundaries must somehow be visible and palpable. Still, anyone who has not given any thought to the dubiousness of filming the Mass has perhaps on occasion felt uncomfortably moved when they saw believers receiving communion on television or as the camera rested on the face of a celebrant chewing the host. Are such feelings truly only atavistic, produced by ancient magical fears? Other cultures are also acquainted with an aversion to photography. It is as if it would disturb a spiritual sphere.