sábado, 28 de agosto de 2010

VENERÁVEL PIO XII : Tal é a essência e a razão de ser da sagrada liturgia. Ela cuida do sacrifício, dos sacramentos e do louvor a Deus; da união das nossas almas com Cristo e da santificação por meio do divino Redentor, afim de ser honrado Cristo e, por ele e nele, a Santíssima Trindade.

151. No decurso do ano litúrgico relembram-se não só os mistérios de Jesus Cristo, mas ainda as festas dos santos, nas quais, se bem que se trate de uma ordem inferior e subordinada, a Igreja tem sempre a preocupação de propôr aos fiéis exemplos de santidade que os levem a adornar-se das mesmas virtudes do Divino Redentor. (152). É necessário, com efeito, que imitemos as virtudes dos santos, nas quais brilha, de modo vário, a própria virtude de Cristo, porque dele foram imitadores, visto que, em alguns fulgiu o zelo do apostolado; em outros se demonstrou a fortaleza dos nossos heróis até a efusão do sangue; em outros brilhou a constante vigilância na espera do Redentor; em outros resplandeceu o candor virginal da alma e a modesta doçura da humildade cristã; em todos arde uma fervidíssima caridade para com Deus e para com o próximo. A liturgia põe diante de nossos olhos todos esses belos ornamentos de santidade, para que salutarmente os olhemos e para que "nós que gozamos dos seus méritos sejamos inflamados pelos seus exemplos". (153) É necessário, pois, conservar "a inocência na simplicidade", a concórdia na caridade, a modéstia na humildade, a diligência no governo, a atenção em ajudar o que sofre, a misericórdia em cuidar dos pobres, a constância em defender a verdade, a justiça na severidade da disciplina, para que não falte em nós nenhuma de todas as virtudes que nos foram propostas para exemplo. Essas são as pegadas que os santos, na sua volta à pátria nos deixaram, para, palmilhando os seus caminhos, podermos segui-los na bem-aventurança... (154) E para salutarmente impressionar também os nossos sentidos, quer a Igreja que em nossos templos estejam expostas as imagens dos santos, sempre, porém, com o mesmo fim, isto é, que "imitemos as virtudes daqueles cujas imagens veneramos".(155)

153. Mas há ainda outro motivo no culto do povo cristão aos santos: o de implorar a sua ajuda, e o de "ser amparados pelo patrocínio daqueles em cujo louvor nos deleitamos". (156) Disso facilmente se deduz o porquê das numerosas fórmulas de oração que a Igreja nas propõe para invocar a proteção dos santos.

154. Entre os santos há um culto proeminente a Maria virgem Mãe de Deus. A sua vida, pela missão comada por Deus, está estreitamente inserida nos mistérios de Jesus Cristo e ninguém, certamente, mais do que ela, seguiu tão de perto e com maior eficácia, as pegadas do Verbo encarnado, ninguém goza de maior graça e poder junto do coração sacratíssimo do Filho de Deus e, através do Filho, junto do Pai celeste ela é mais santa do que os querubins e os serafins e, sem nenhuma comparação, mais gloriosa do que todos os outros santos, porque é "cheia de graça", (157 ) Mãe de Deus, e por nos haver dado, com o seu parto feliz, o Redentor. A ela, que é "mãe de misericórdia, vida, doçura e esperança nossa" recorramos todos nós "gemendo e chorando neste vale de lágrimas".(158) À sua proteção, entreguemo-nos confiantes, nós e todas as nossas coisas. Ela se tornou nossa mãe quando o divino Redentor cumpria o sacrifício de si mesmo, e por isso, ainda por esse título, somos seus filhos. Ela nos ensina todas as virtudes, dá-nos seu Filho e, com ele, todos os auxílios que nos são necessários, porque Deus "quis que tudo nos viesse por meio de Maria".(159)

155. Por esse caminho litúrgico que nos é, cada ano, aberto de novo, sob a ação santificadora da Igreja, confortados com os auxílios e os exemplos dos santos, sobretudo da imaculada virgem Maria, "aproximemo-nos com sincero coração, com plenitude de fé, purificado o coração da consciência de culpa e lavado o corpo com água pura", (160) do "grande Sacerdote",(161) para viver e sentir com ele e penetrar por seu intermédio "até além do véu" (162) e aí honrar o Pai celeste por toda a eternidade.

156. Tal é a essência e a razão de ser da sagrada liturgia. Ela cuida do sacrifício, dos sacramentos e do louvor a Deus; da união das nossas almas com Cristo e da santificação por meio do divino Redentor, afim de ser honrado Cristo e, por ele e nele, a Santíssima Trindade. Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo.
fonte:A Santa Sé

Abadia de Santa Madalena de Barroux : Um documentário sobre monges beneditinos, exibido pela emissora KTO durante a semana do Natal de 2009, recebeu um prêmio este ano do júri do Clube Audiovisual de Paris. O Documentário chamado “Veilleurs dans la nuit – Une journée monastique à l’abbaye Sainte-Madeleine du Barroux” – “Vigias na noite. Uma jornada monástica na Abadia de Santa Madalena do Barroux” mostra a vida de oração e trabalho dos monges ligados a liturgia tradicional. Abaixo segue um link onde o video foi disponibilizado, as legendas estão em espanhol. Vale a pena conferir: veilleurs-dans-la-nuit.html

La Sabana Santa
Trata sobre la Abadía benedictina de Barroux, Francia, que sigue la liturgia tradicional, es decir, la Santa Misa de siempre. En el que se muestra la vida de oración y de trabajo de los monjes benedictinos, marcada por los diferentes oficios de la jornada cantados en gregoriano.
FONTE:  http://tridentina.blog.com/2010/08/28/um-documentario-sobre-a-abadia-de-santa-madalena-de-barroux/
E-mail
E-mail

A pungente e filial denúncia do processo de "autodemolição" na Igreja

 
IV — A pungente e filial denúncia do processo de "autodemolição" na Igreja
O primeiro grande lance dessa denúncia ocorreu em 1968. Um sacerdote belga residente no Brasil - o Pe. Joseph Comblin, professor no Instituto Teológico da Arquidiocese de Recife - escreveu um documento reservado que transpirou na imprensa. Para eliminar as estruturas sociais vigentes, preconizava a revolução na Igreja, a subversão no País, a derrubada do governo, a dissolução das Forças Armadas, a instituição de uma ditadura socialista férrea e o estabelecimento de tribunais de exceção.

Campanha de assinaturas, em 1968, apoiando reverente e filial Mensagem a Paulo VI, na qual pedia respeitosamente medidas eficazes contra a infiltração esquerdista nos meios católicos
A TFP brasileira reagiu a esse programa, fazendo publicar em 16 órgãos de imprensa uma Reverente e filial Mensagem a Paulo VI, na qual pedia respeitosamente medidas eficazes contra a infiltração esquerdista nos meios católicos. Ademais, a partir de 17 de julho de 1968 lançou por todo o Brasil uma campanha de coleta de assinaturas em favor do texto da mensagem, a qual recebeu, em menos de dois meses, o apoio de 1.600.368 brasileiros de 229 cidades de 21 unidades da Federação.
Concomitantemente, ante problemas análogos que aconteciam em seus países, 266.512 argentinos, 121.210 chilenos e 37.111 uruguaios aderiram à mensagem, em campanhas similares promovidas pelas respectivas TFPs.
A revista "Time", em sua edição de 23-8-68, reconhece "a facilidade com que a TFP coletou as assinaturas", a qual, segundo ela, "reflete o fato de que a maioria dos latino-americanos aprova ou pelo menos tolera o conservadorismo católico".
Lamentavelmente, o Vaticano foi insensível ao sentimento autêntico do povo latino-americano, tendo recebido com frieza e desconcertante silêncio a entrega das petições.
Campanha contra o IDO-C e os grupos proféticos
Cooperadores da TFP percorreram as ruas de 514 cidades de 20 estados, em 1969, vendendo em 70 dias 165 mil exemplares de Catolicismo denunciando o IDO-C e os grupos proféticos
Em 1969, chegaram ao serviço de documentação da TFP dois estudos publicados respectivamente nas revistas "Approaches", de Londres, e "Ecclesia", de Madrid. O primeiro deles denunciava o IDO-C, organismo com ramificações internacionais sediado em Roma, que englobava importantes editoras e publicações católicas e controlava seções religiosas de jornais de influência no mundo inteiro. O segundo estudo revelava a existência de pequenos grupos incrustados na Igreja — os grupos proféticos — que integravam a chamada corrente profética. Ambos os organismos visavam transformar a Igreja Católica numa igreja nova, atéia, dessacralizada, desmitificada, igualitária e posta a serviço do comunismo.
De posse dessa valiosa documentação, o Prof. Plinio Corrêa de Oliveira fez em cinco artigos na "Folha de S. Paulo" uma primeira denúncia dos dois organismos; e Catolicismo publicou edição especial, contendo a tradução dos dois documentos-bomba seguida de uma análise do fundador da TFP. O mesmo fizeram em seus respectivos órgãos de difusão as TFPs de nove países.
No Brasil, a denúncia não se cingiu à publicação das aludidas matérias. Estreando suas capas rubras, membros da TFP percorreram as ruas de 514 cidades de 20 estados, vendendo em 70 dias 165 mil exemplares do referido número de Catolicismo. Com as edições das outras TFPs, esse trabalho alcançou o impressionante total de 256 mil exemplares.
Manifesto de resistência à ostpolitik vaticana
Em 1969 o chanceler alemão Willy Brandt iniciou sua ostpolitik, ou seja, a política de aproximação com o bloco comunista soviético.
Paralelamente, a diplomacia da Santa Sé encetava a sua própria ostpolitik, em decorrência da qual foi sacrificado o heróico cardeal húngaro Stefan Mindszenty, perseguido pelos comunistas, que se refugiara na embaixada americana de Budapest; e gerou atrito com o cardeal Josyf Slipyj, arcebispo-maior dos ucranianos, que passara muitos anos nas prisões soviéticas.
Entretanto, a gota que fez transbordar o copo foi a cordial visita a Cuba de Mons. Agostino Casaroli, secretário do Conselho para os Assuntos Públicos do Vaticano, após a qual ele declarou que os católicos "viviam felizes" sob o regime castrista.
Ante os sucessos que o comunismo vinha auferindo em decorrência da détente vaticana - um dos quais era o de tornar incompreensíveis aos olhos do público os católicos que quisessem continuar a lhe opor resistência -, as TFPs julgaram imperioso publicar um documento que explicasse a justeza de suas posições anticomunistas. Datado de 8 de abril de 1974, ele veio à luz com o título A política de distensão do Vaticano com os governos comunistas - Para a TFP: omitir-se? ou resistir?. Através desse documento, os membros das diversas TFPs e entidades irmãs externavam sua obediência irrestrita à Igreja e ao Papado, nos termos preceituados pelo Direito Canônico, mas se declaravam em estado de resistência à ostpolitik de Paulo VI. Externando ao Papa respeitosamente sua posição, o documento declarava: "Mandai-nos o que quiserdes. Só não nos mandeis que cruzemos os braços diante do lobo vermelho que investe. A isto nossa consciência se opõe".
34 jornais brasileiros e 27 de outros oito países publicaram o documento. A Santa Sé guardou silêncio, pois essa resistência respeitosa e firme baseava-se no mesmo espírito com que São Paulo "resistiu em face" a São Pedro (cfr. Gal. 2,11).
Denúncia e campanha contra as Comunidades Eclesiais de Base
Nas ruas de São Paulo, e de numerosas cidades do País, em 1982, a TFP alerta contra as Comunidades Eclesiais de Base (CEBs)
A mais poderosa expressão da Teologia da Libertação, no fim da década de 70, eram sem dúvida as Comunidades Eclesiais de Base (CEBs). Consideradas então como a grande potência emergente no cenário político-religioso do Brasil, elas propugnavam em nome do Evangelho a luta de classes e transformações sociais de cunho marxista.
Julgando seu dever denunciá-las, a TFP o fez através do livro As CEBs, das quais muito se fala, mas pouco se conhece - A TFP as descreve como são. Publicado em agosto de 1982, e imediatamente difundido em todo o País, o estudo continha uma primeira parte redigida por Plinio Corrêa de Oliveira, na qual apresentava as metas das CEBs e mostrava que a CNBB ia assumindo no Brasil a função de quinto poder, servindo-se das CEBs como instrumento. Seguia-se uma análise da gênese, organização, doutrina e ação das CEBs, redigida pelos irmãos Gustavo Antonio e Luís Sérgio Solimeo com base em copiosa documentação.
A obra torna patente o caráter subversivo das Comunidades Eclesiais de Base, que promoviam invasões de propriedades urbanas e rurais, sublevações nas fábricas, intimidações e agitações de todo gênero, com a finalidade de derrubar o regime político-social vigente no País.
A campanha de divulgação do livro, iniciada nos últimos dias de agosto de 1982, estendeu-se rapidamente para 1.510 cidades de todos os estados da Federação. Em pouco mais de um ano, seis edições sucessivas somaram 72 mil exemplares.
voltar 1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 Continua

fonte:Catolicismo

The mass is the most sacred ceremony of the catholic religion. It is by the mass that the Blessed Eucharist and the crucifixion are perpetuated. Everything in the Church centers about the adorable sacrifice of the mass.





THE LAST SUPPER
Our Lord Institutes the Blessed Sacrament

  It is for the celebration of the mass that the altar is erected. It is as a habitation for the sacramental Christ that our churches are built, where He dwells to receive the homage of His subjects and to bestow His blessings and Himself. It is for the celebration of the mass that our priests are consecrated. It is for a worthy reception of Christ's body and blood effected by the mass that the sacrament of Penance prepares the faithful. The mass is the great sacrifice of the new law, offered from the rising of the sun to its going down. It is the clean oblation prefigured by the offering of Melchisedech. The mass enable mankind to offer to God daily and repeatedly what is the most acceptable to Him. For it is offering to the eternal Father of the Only Begotten Son. That is why the mass is sacred.

The Holy Sacrifice of the Mass is the world's greatest prayer; it is most profound, and the most and we are united in Christ. This we know is true, for God Himself has said it andshowed how.

Through almost 2000 years since Christ offered the first Mass, let us return to the momentous occasion that began at the Last Supper where Our Lord first gave instruc- tions to His Apostles. We know the washing of the feet did follow and took about one hour. Then they entered into another part of the Cenacle where there was a V-shaped table and tapestries drawn for privacy. Yes, the table was covered with extra fine linens on which were placed twelve small golden chalices, on for each Apostle, with a larger one at the head or Our Lord. Note it was the Last Supper where they all sat, whereas now they all knelt. Further instructions then followed. Kneeling in awesome adoration, the Holy Sacrifice of the Mass began. Breading bread, Christ offered a part to God the Father, Who momentarily appeared above Him in a mist with rays coming from Him on to the Bread in Our Lord's Heart. It seemed to quiver as though alive with an image of Our Lord appearing under each small piece. He then offered the Chalice with wine as He did the bread, which after pronouncing the right words, became His most Sacred Blood. The Chalice, the most Sacred of all vessels symbolizes the Passion and stands for the Heart of Jesus from which flowed blood for man's salvation; the wine, then and now, must be made of pure grapes (grape juice and/or other chemically treated wines not being valid). The bread is to be of pure wheat. So as in Our Lord's time, it must be now and for all times just as He Who is God specified. This act of Transubstantiation thus brings to each and everyone who carries the name Christian, the unique and Divine privilege to share Christ's Divinity now as He shared our humanity then. So as this Holy Sacrifice reunited man with God after he was separated by Adam and Eve's sins of dis- obedience, so Christ overcame their sins in the Garden of Paradise by His tremendous Sacrifice and cruel death on the Cross. Yes, by this act of His love and Obedience to God the Father, He won for all mankind the world's greatest gift, eternal life. We know too that it also once again reopened the gates of Heaven for all who would follow Him, His teachingsand especially those to His True Church.

As for His Church He definitely stated, "Thou art Peter, and upon this rock I will build
my Church". The Holy Sacrifice of the Mass which is and always be the Renewal of Calvary each time a duly ordained priest, using the words of Our Lord:

1. With the right intention,
2.
And proper matter, 3.Is offered to God the Father
This truly makes it Christmas every day or whenever Mass is offered, as Jesus is born anew at each Consecration when the above conditions are present. At the First Mass: In giving Holy Communion, Our Lord first turned to St. John then to St. Peter while the other Apostles came into the V in pairs where they knelt and received the Body of Christ On the tongue. Except, when Judas was to receive, an angel took it away as he was not worthy. He then left and accepted the 30 pieces of silver and went to betray His Master and lose his soul forever. What a price to pay for his greed for money.

This is exactly what Our Lord meant when, before His Ascension, He said to His Apostles, "Behold I am with you all days, even unto the consummation of the world" (Matt-.28:20). Likewise, this what He had in mind when He said, "He who eats my Body and drinks my Blood shall live forever." Yes, it was common for Our Lord While He was on earth, to use reference of Christ being born again on our altars as each valid Mass is offered. Is it not, then, in a sense, Christmas every day for those who attend daily and receive Him into their hearts and souls in Holy Communion?

Fonte  :http://thetruemass.org/mnu2/XII.php

El Cardenal Poggi, una vida entera al servicio de la gloriosa Tradición de la Iglesia: “Nunca he dejado de celebrar con el Rito Tridentino”. Veamos: ninguno, y subrayo ninguno, está autorizado a cancelar la Tradición de la Iglesia, tanto menos el Concilio Vaticano II, el cual, que quede bien claro, tiene todo mi respeto. Pero, lo subrayo de nuevo, aquel Concilio no ha sustituido el Rito Tridentino, sino que simplemente ha añadido otro. Si luego algunos obispos o “Pastores celosos” han pensado que el Novus Ordo ha abrogado el Vetus Ordo, han cometido un grueso error. Veamos: ninguno, y subrayo ninguno, está autorizado a cancelar la Tradición de la Iglesia, tanto menos el Concilio Vaticano II, el cual, que quede bien claro, tiene todo mi respeto. Pero, lo subrayo de nuevo, aquel Concilio no ha sustituido el Rito Tridentino, sino que simplemente ha añadido otro. Si luego algunos obispos o “Pastores celosos” han pensado que el Novus Ordo ha abrogado el Vetus Ordo, han cometido un grueso error.

Ad Deum qui laetificat juventutem meam

*
poggi
*
Esta es una entrevista que el reconocido periodista italiano Bruno Volpe ha realizado al Cardenal Poggi. El texto original se encuentra en Petrus. En vísperas del inicio del Año Paulino, invitamos a todos los lectores a continuar orando por la unidad en la Iglesia en comunión con el Santo Padre Benedicto XVI.
***
El Cardenal Poggi, una vida entera al servicio de la gloriosa Tradición de la Iglesia: “Nunca he dejado de celebrar con el Rito Tridentino”
*
Ciudad del Vaticano - Tiene 91 años, pero conserva la lucidez y el entusiasmo de un jovencito. El cardenal Luigi Poggi, quien fuera Archivista y Bibliotecario de la Santa Sede, es uno de los pocos purpurados que, después de la reforma litúrgica del Concilio Vaticano II ha continuado celebrando la Santa Misa con el Rito Tridentino en latín de San Pío V.
*
Eminencia, permítanos una provocación amigable: ¿por qué no se ha adecuado a la reforma?
Disculpe, pero ¿por qué me hace esta pregunta?, siempre he celebrado según el Misal de San Pío V que, es bueno recordarlo, el Concilio Vaticano II nunca ha abrogado.
*
Reformulamos la pregunta: ¿por qué ha elegido continuar con el Rito de San Pío V?
Así está mejor. Veamos: ninguno, y subrayo ninguno, está autorizado a cancelar la Tradición de la Iglesia, tanto menos el Concilio Vaticano II, el cual, que quede bien claro, tiene todo mi respeto. Pero, lo subrayo de nuevo, aquel Concilio no ha sustituido el Rito Tridentino, sino que simplemente ha añadido otro. Si luego algunos obispos o “Pastores celosos” han pensado que el Novus Ordo ha abrogado el Vetus Ordo, han cometido un grueso error.
*
Sabemos que de la Misa de San Pío V le gustan a usted los silencios, el mirar a Dios, a la Cruz…
¿Cómo podría ser de otro modo? Muchos se equivocan y analizan el problema reduciéndolo a la posición del celebrante. En ninguna parte está escrito que el sacerdote deba dirigirse hacia Oriente, sin embargo me parece que esa es la posición más correcta y teológicamente convincente. Veamos: ninguno, y subrayo ninguno, está autorizado a cancelar la Tradición de la Iglesia, tanto menos el Concilio Vaticano II, el cual, que quede bien claro, tiene todo mi respeto. Pero, lo subrayo de nuevo, aquel Concilio no ha sustituido el Rito Tridentino, sino que simplemente ha añadido otro. Si luego algunos obispos o “Pastores celosos” han pensado que el Novus Ordo ha abrogado el Vetus Ordo, han cometido un grueso error.
*
Introibo ad altare Dei…
Bellísima fórmula, que da plenamente la sensación y la idea de una procesión, de un devenir, de la indignidad del hombre para acercarse al Sacrificio Divino; pero especialmente me gusta subrayar la segunda parte…
*
Díganos.
“Qui laetificat juventutem meam”. No es una frase sin sentido, sino que testimonia la juventud de Dios y su inmensa misericordia; la misericordia del Padre que renueva en la fe a sus hijos donando la juventud y la frescura de los que creen. Es así, el Rito Tridentino contempla a un Dios joven y evidencia la belleza de una fe espontánea. Cómo decirlo, esta Misa contiene elementos lamentablemente descuidados en la visión racionalista del Novus Ordo: la capacidad de asombrarse, el misterio y la trascendencia.
*
Algunos estudiosos, religiosos e incluso rabinos, han hablado de rito antisemita.
Vea, he oído muchas inexactitudes pero, en serio, ésta supera a todas. El Rito Tridentino no quiere ofender a los judíos sino que pide simplemente la conversión. Tanto más siendo que, con extremo buen sentido, el Papa Benedicto XVI ha revisado la oración del Viernes Santo, deseando y confirmando el pedido de conversión de los judíos. A tal propósito, me permito afirmar que cada cristiano está llamado a convertir a los que no creen en Cristo. Por otro lado, ¿qué tiene de malo?
*
Cardenal Poggi, mientras tanto parece más cercana que nunca la paz oficial entre la Iglesia de Roma y los lefebvristas.
Espero vivamente que esto pueda suceder cuanto antes: no tiene sentido vivir separados.
*
Eminencia, a los 91 años ¿se siente joven?
Ciertamente. Con un Dios que “laetificat juventutem meam” ¿cómo no podría?
fonte:la buhardilla de jeronimo

Hoje é a Festa de Santo Agostinho. Catequese do Papa: Santo Agostinho, a busca da Verdade e o silêncio.

http://2.bp.blogspot.com/_KfwVvHVvimA/SvwH36YoNiI/AAAAAAAAA04/6h3hIAXN0js/s400/santo-agostinho.jpg

Catequese do Papa: Santo Agostinho, a busca da Verdade e o silêncio.

Intervenção na audiência geral desta quarta-feira

CIDADE DO VATICANO, quarta-feira, 25 de agosto de 2010 (ZENIT.org) – Apresentamos o discurso de Bento XVI na audiência geral desta quarta-feira, no pátio da residência pontifícia de Castel Gandolfo, em que, na presença dos peregrinos, o Papa falou sobre Santo Agostinho, a busca da Verdade e a importância do silêncio.
* * * 
Caríssimos irmãos e irmãs,
na vida de cada um de nós existem pessoas muito queridas, que sentimos particularmente próximas, algumas já estão nos braços de Deus, outras ainda partilham conosco o caminho da vida: são os nossos pais, os parentes, os educadores, as pessoas a quem fizemos bem ou de quem recebemos o bem; são pessoas com quem sabemos que podemos contar. É importante, entretanto, ter também alguns “companheiros de viagem” no caminho de nossa vida cristã: penso no Diretor espiritual, no Confessor, nas pessoas com quem se pode compartilhar a experiência de fé, mas penso também na Virgem Maria e nos Santos. Todos devem ter algum santo que lhe seja familiar, para senti-lo próximo por meio da oração e intercessão, mas também para imitá-lo. Gostaria de convidar, então, a um maior conhecimento dos Santos, começando por aquele de quem se leva o nome, lendo sua vida, seus escritos. Tenham certeza de que eles se tornarão bons guias para amar ainda mais o Senhor e uma válida ajuda para o crescimento humano e cristão.
Como sabem, eu mesmo estou ligado de modo especial a algumas figuras dos Santos: entre eles, estão São José e São Bento, de quem levo o nome, e outros, como Santo Agostinho, que tive o grande dom de conhecer, por assim dizer, muito de perto, através do estudo e da oração, e que se tornou um bom “companheiro de viagem” na minha vida e no meu ministério.
Gostaria de sublinhar uma vez mais um aspecto importante da sua experiência humana e cristã, atual mesmo em nossa época, em que parece que o relativismo é, paradoxalmente, a “verdade” que deve guiar o pensamento, as escolhas, os comportamentos. Santo Agostinho é um homem que nunca viveu com superficialidade; a sede, a busca inquieta e constante da Verdade é uma das características fundamentais de sua existência; não, porém, das “pseudo verdades” incapazes de levar paz duradoura ao coração, mas daquela Verdade que dá sentido à existência e é “a morada” em que o coração encontra serenidade e alegria.
O caminho dele não foi fácil, nós sabemos: pensava em encontrar a Verdade no prestígio, na carreira, na posse das coisas, nas vozes que lhe prometiam felicidade imediata; cometeu erros, atravessou a tristeza, enfrentou insucessos, mas nunca parou, nunca se satisfez com aquilo que lhe dava apenas um vislumbre de luz; soube perscrutar o íntimo de si e percebeu, como escreve nas Confissões, que aquela Verdade, que o Deus que buscava com suas próprias forças era mais íntimo de si que ele próprio, ele sempre esteve ao seu lado, nunca o tinha abandonado, estava à espera de poder entrar de modo definitivo na sua vida (cf. III, 6, 11; X, 27, 38). Como dizia ao comentar o recente filme sobre sua vida, Santo Agostinho compreendeu, em sua busca inquieta, que não era ele quem havia encontrado a Verdade, mas a própria Verdade, que é Deus, tinha-o buscado e encontrado (cf. L’Osservatore Romano, quinta-feira, 4 de setembro de 2009, p. 8). Romano Guardini, comentando uma passagem do terceiro capítulo das Confissões, afirma: Santo Agostinho percebe que Deus é “glória que se ajoelha, bebida que mata a sede, o amor que traz felicidade, [... ele era] a pacificante certeza de que finalmente tinha compreendido, mas também a beatitude do amor que sabe: isto é tudo e me basta” (Pensatori religiosi, Brescia 2001, p. 177).
Também nas Confissões, no livro nono, nosso Santo reporta uma conversa com a mãe, Santa Mônica, cuja memória se celebra na próxima sexta-feira, depois de amanhã. É uma cena muito bonita: ele e sua mãe estão em Ostia, em um hotel, e da janela veem o céu e o mar, transcendem céu e mar, e por um momento tocam o coração de Deus no silêncio das criaturas. E aqui surge uma ideia fundamental no caminho para a Verdade: as criaturas devem silenciar, deve prevalecer o silêncio, em que Deus pode falar. Isso é verdade ainda mais em nosso tempo: há uma espécie de medo do silêncio, do recolhimento, do pensar as próprias ações, do sentido profundo da própria vida, frequentemente se prefere viver o momento fugaz, iludindo-se de que traz felicidade duradoura, prefere-se viver assim pois parece mais fácil, com superficialidade, sem pensar; há medo de buscar a Verdade ou talvez haja medo de que a Verdade seja encontrada, que agarre e mude a vida, como aconteceu com Santo Agostinho.
Caríssimos irmãos e irmãs, gostaria de dizer a todos, também àqueles que vivem um momento de dificuldade no seu caminho de fé, aos que participam pouco da vida da Igreja ou aos que vivem “como se Deus não existisse”, que não tenham medo da Verdade, não interrompam o caminho para ela, não deixem de buscar a verdade profunda sobre si e sobre as coisas, com os olhos interiores do coração. Deus não falhará em oferecer a Luz para fazer ver e Calor para fazer sentir, ao coração que ama e que deseja ser amado.
A intercessão da Virgem Maria, de Santo Agostinho e de Santa Mônica os acompanhe neste caminho.
[Traduzido do original italiano por Alexandre Ribeiro.
Após a audiência, o Papa dirigiu-se aos peregrinos em diferentes idiomas. Em português, disse:]
Queridos peregrinos vindos do Brasil e de Portugal, a minha saudação amiga para todos vós, em especial para os grupos paroquiais de Unhos, Catujal e Viseu. Recordamos nestes dias Santo Agostinho e sua mãe, Santa Mônica, testemunhas de como Jesus Cristo Se deixa encontrar por quantos O procuram. E, com Ele, a vossa vida não poderá deixar de ser feliz.
[© Copyright 2010 - Libreria Editrice Vaticana]

Nuestro Señor Jesucristo vino a la tierra por un motivo, para salvar a las almas del Infierno. Enseñar la realidad del Infierno es la tarea más importante e ineludible de la Santa Iglesia Católica. Uno de los grandes padres de la Iglesia, San Juan Crisóstomo, continuamente enseñaba que Nuestro Señor Jesucristo predicaba con más frecuencia sobre el Infierno que sobre el Cielo. Algunos piensan que es mejor predicar sobre el Cielo. No estoy de acuerdo. Predicar sobre el Infierno produce muchas más y mejores conversiones que las obtenidas con la sola predicación sobre el Cielo.



El Padre Marcel Nault nació el 3 de marzo de 1927 en Montreal, Québec, Canadá. Su vocación fue relativamente tardía. Se ordenó como sacerdote diocesano el 4 de marzo de 1962, un día después de su cumpleaños 35. Ofrecemos su discurso pronunciado en la Conferencia Mundial de Paz de Obispos Católicos, en Fátima, Portugal, en el año 1992 sobre el Infierno y la visión que de él tuvieron los pastorcitos de Fátima. Este discurso causó tal impacto que después de la conferencia, algunos obispos pidieron al Padre Nault que escuchara sus confesiones. El 30 de marzo de 1997, domingo de Pascua, a las 12:00 del mediodía, el Padre Marcel Nault fue llamado de esta vida terrenal a la presencia de Dios a quien él amó y sirvió con profunda devoción.

Nuestro Señor Jesucristo vino a la tierra por un motivo, para salvar a las almas del Infierno. Enseñar la realidad del Infierno es la tarea más importante e ineludible de la Santa Iglesia Católica. Uno de los grandes padres de la Iglesia, San Juan Crisóstomo, continuamente enseñaba que Nuestro Señor Jesucristo predicaba con más frecuencia sobre el Infierno que sobre el Cielo. Algunos piensan que es mejor predicar sobre el Cielo. No estoy de acuerdo. Predicar sobre el Infierno produce muchas más y mejores conversiones que las obtenidas con la sola predicación sobre el Cielo.

San Benito, el fundador de los Benedictinos, al estar viviendo en Roma el Espíritu Santo le dijo: “Tú vas a perder tu alma en Roma e irás al Infierno.” Él dejó Roma y se retiró a vivir en el silencio y la solicitud fuera de Roma para meditar sobre la vida de Jesús y el Santo Evangelio. San Benito huyó de todas esas ocasiones de pecado de la Roma pagana. Él oró, se sacrificó por sí mismo y por los pecadores. El Espíritu Santo difundió la noticia de su santidad. Como resultado, la gente lo visitaba para ver, escuchar y seguir su ejemplo y consejo. San Benito se apartó por sí mismo de toda ocasión de pecado y alcanzó la santidad. La Santidad atrae a las almas. ¿Por qué piensan que San Agustín cambió su vida? ¡Por temor al Infierno! Yo predico con frecuencia sobre la trágica realidad del Infierno. Es un dogma católico que sacerdotes y obispos ya no predican más en su mayoria. El Papa Pío IX, que pronunció los dogmas de la Infalibilidad del Papa y el de la Inmaculada Concepción de María, y que también emitió su famoso “Síllabus” condenatorio contra los errores y herejías del mundo moderno, solía pedir a los predicadores que enseñaran a los fieles con mayor frecuencia sobre las cuatro postrimerías: del hombre: la muerte, el juicio, el Infierno y el Cielo; y en especial sobre el Infierno, así como él mismo daba el ejemplo predicando. El Papa pidió esto porque la meditación sobre el Infierno genera santos.

LOS SANTOS TEMEN AL INFIERNO

Aquí nos encontramos con algo curioso, los santos temen ir al Infierno pero los pecadores no sienten tal temor. San Francisco de Sales, San Alfonso María de Ligorio, el Santo Cura de Ars, Santa Teresa de Ávila, Santa Teresita del Niño Jesús, tuvieron miedo de ir al Infierno. San Simón Stock, el Superior General del Carmelo, sabía que sus monjes tenían miedo de ir al Infierno. Sus monjes ayunaban y hacían oración. Vivían recluidos, separados del peligroso mundo dominado por Satanás. Aún así tenían miedo de ir al Infierno. En 1251, Nuestra Señora del Monte Carmelo se apareció en Aylesford, Inglaterra, a San Simón Stock. Ella le dijo: “No teman más, te entrego una vestidura especial; todo el que muera llevando esta vestidura no irá al Infierno.” Yo llevo puesto mi Escapulario Café bajo mis vestiduras y llevo otro en mi bolsillo porque nunca sé cuándo la gente me pedirá que les hable sobre el Infierno o el Escapulario. María dijo a un sacerdote dominico, el beato Alan de la Roche: “Yo vendré y salvaré al mundo a través de Mi Rosario y Mi Escapulario. ” Uno no puede especializarse en todo y enseñar sobre todo; uno debe elegir. Yo creo que ésta es la voluntad de Dios: que yo predique sobre el Infierno. Un Monseñor, mi superior hace tiempo, me dijo en una ocasión: “Predicas con demasiada frecuencia sobre el Infierno y eso asusta a la gente. ” Él agregó: “Marcel, yo nunca he predicado sobre el Infierno, porque a la gente no le gusta. Tú los asustas. ” En un tono muy amistoso, Monseñor me dijo en su oficina: “Marcel, yo nunca he predicado sobre el Infierno y nunca lo haré, y mira qué agradable y prestigiada posición he alcanzado.” Yo guardé un largo silencio, luego lo mire a los ojos. “Monseñor”, le dije, “usted está en la vía del Infierno para toda la eternidad. Monseñor, usted predica para complacer al hombre, en lugar de predicar para complacer a Cristo y salvar a las almas del Infierno. Monseñor, es un pecado mortal de omisión el rehusarse a enseñar el Dogma Católico sobre el Infierno.” Cuando Dios envió Profetas en el Antiguo Testamento, fue para recordarle al hombre que regresara a la verdad, que regresara a la santidad. Jesús vino, predicó y envió a sus Apóstoles al mundo para predicar el Santo Evangelio. La Serpiente vino y difundió su veneno a través de herejías, pero Jesús envió a su Amadísima Madre, la Reina de los Profetas: “Ve a la tierra y destruye las herejías.” Los Padres de la Iglesia han escrito que la Madre de Dios es el martillo de las herejías. Si se toman el tiempo de estudiar con gran atención el mensaje de Nuestra Señora de Fátima, notarán que es un mensaje de lo más trágico y profundo, que refleja las enseñanzas del Santo Evangelio.

LAS LECCIONES DADAS EN FÁTIMA

El resumen del Mensaje de Fátima es: “que el Infierno existe”. Que el Infierno es eterno y que iremos ahí si morimos en estado de pecado mortal. “¿De qué le sirve al hombre ganar el mundo entero si pierde su alma? ” Nuestra Señora vino y nos dijo que podemos salvarnos a través de sus dos divinos sacramentos de predestinación: el Santo Rosario y el Escapulario. También manifiesta un énfasis especial sobre la devoción a su Inmaculado Corazón y la devoción de los primeros cinco sábados. En la primera aparición del Ángel de Portugal en el Cabeco, en mayo de 1916, el Ángel vino a los tres niños y les mostró cómo adorar a Dios con la oración: “Dios mío, yo creo, adoro, espero y te amo. Te pido perdón por los que no creen, ni adoran, ni esperan y no te aman.” El Ángel oró esta oración mientras se postraba con la frente en el suelo. El Ángel de Fátima les había mostrado a los tres niños en el orden de las oraciones: Primero, uno debe adorar a Dios, después orar a los santos. Primero Dios, las criaturas después. El Ángel de Fátima mostró al hombre que debe adorar a Dios y orar ante Él de rodillas. Entre más conoce el hombre a Dios, más se humilla ante Dios su Creador. El gran Obispo francés Bossuet dijo: “El hombre en verdad se engrandece cuando está de rodillas. ” Sí, el hombre realmente se engrandece cuando se arrodilla ante su Creador y Redentor, Jesús, en el Santísimo Sacramento. El Ángel de Fátima vino a enseñarles a los tres niños que nuestro primer deber, de acuerdo con el Primer Mandamiento, es adorar a Dios. En su tercera aparición en el Cabeco, el Ángel de Portugal vino con un Cáliz en su mano izquierda y una Hostia en la mano derecha. Los niños se preguntaban qué estaba pasando. El Ángel milagrosamente suspendió el Cáliz y la Hostia en el aire y se postró en tierra y recitó una oración Trinitaria de profunda adoración: “Santísima Trinidad, Padre, Hijo y Espíritu Santo, Te adoro profundamente y Te ofrezco el Preciosísimo Cuerpo, Sangre, Alma y Divinidad de Jesucristo, presente en todos los Sagrarios del mundo, en reparación de todas las ofensas, sacrilegios, abandonos e indiferencias con Él mismo y por los méritos infinitos de su Sacratísimo Corazón y por la intercesión del Inmaculado Corazón de María, Te pido la conversión de los pobres pecadores. ” Dios desea que Le adoremos de rodillas. ¿Nos arrodillamos en adoración y oración ante Jesús en el Santísimo Sacramento? Debemos hacerlo. Cuando los tres Reyes Magos de Oriente fueron a Belén y entraron en donde estaba el Niño Jesús, se postraron frente a Él para adorarlo de rodillas. Tenemos este ejemplo en las Escrituras y del Ángel de Fátima, que Dios quiere que Le adoremos de rodillas.

EL REFORZAMIENTO DE LOS DOGMAS CATÓLICOS

Un año más tarde, el 13 de mayo de 1917, los niños vieron a una jovencita aparecerse ante ellos. Era la primera aparición de Nuestra Señora. Lucía le preguntó: “¿De dónde vienes?” Ella le contestó: “Vengo del Cielo.” El Dogma Católico de la existencia del Cielo. Los niños preguntaron: “¿Iremos al Cielo?” Ella contestó: “Sí, irán al Cielo.” Entonces preguntaron: “¿Nuestras dos amiguitas están en el Cielo?” María les contestó: “Una de ellas, sí”. Los niños preguntaron: “¿Dónde está la otra chica? ¿Está en el Cielo?” María les contestó: “Ella está en el Purgatorio y lo estará hasta el fin del mundo.” Esta chica tenía unos 18 años de edad. Un segundo Dogma Católico, el Purgatorio existe y prevalecerá hasta el fin de este mundo. La Madre de Dios no puede mentir. El Ángel de Fátima enseñó a los tres niños cómo adorar a Dios Padre, Dios Hijo y Dios Espíritu Santo. Este es un reforzamiento del dogma de la Santísima Trinidad, el mayor de todos, sin el cual la cristiandad no podría permanecer. Debemos adorar a las tres personas de la Santísima Trinidad.

UNA VISIÓN DEL INFIERNO

El viernes 13 de julio de 1917, Nuestra Señora se apareció en Fátima y les habló a los tres pequeños videntes. Nuestra Señora nunca sonrió. ¿Cómo podía sonreír, si en ese día les iba a dar a los niños la visión del Infierno? Ella dijo: “Oren, oren mucho porque muchas almas se van al Infierno.” Nuestra Señora extendió sus manos y de repente los niños vieron un agujero en el suelo. Ese agujero, decía Lucía, era como un mar de fuego en el que se veían almas con forma humana, hombres y mujeres, consumiéndose en el fuego, gritando y llorando desconsoladamente. Lucía decía que los demonios tenían un aspecto horrible como de animales desconocidos. Los niños estaban tan horrorizados que Lucía gritó. Ella estaba tan atemorizada que pensó que moriría. María dijo a los niños: “Ustedes han visto el Infierno a donde los pecadores van cuando no se arrepienten.”

UN DOGMA CATÓLICO MÁS: LA EXISTENCIA DEL INFIERNO.

El Infierno es eterno. Nuestra Señora dijo: “Cada vez que recen el Rosario, digan después de cada década: “Oh Jesús mío, perdona nuestros pecados, líbranos del fuego del Infierno, lleva al Cielo a todas las almas, especialmente a las más necesitadas de Tu misericordia.” María vino a Fátima como profeta del Altísimo para salvar a las almas del Infierno. El patrono de todos los pastores, San Juan María Vianney, solía predicar que el mayor acto de caridad hacia el prójimo era salvar su alma del Infierno. Y el segundo acto de caridad es el aliviar y librar a las almas de los sufrimientos del Purgatorio. Un día en su pequeña iglesia (donde hasta este día se conserva su cuerpo incorrupto), un hombre poseído por el demonio se le acercó a San Juan María Vianney y le dijo: “Te odio, te odio porque arrebataste de mis manos a 85 mil almas.” Eminencias, Excelencias, Sacerdotes, cuando seamos juzgados por Jesús, Jesús nos hará una sola pregunta: “Yo te constituí Sacerdote, Obispo, Cardenal, Papa, ¿cuántas almas salvaste del Infierno? San Francisco de Sales, de acuerdo con estadísticas, ha convertido, y probablemente salvado, a más de 75 mil herejes. ¿Cuántas almas has salvado tú? Cuando leemos a los Padres de la Iglesia, a los Doctores de la Iglesia y a los santos, uno se estremece ante una realidad: todos ellos enseñaron el Evangelio de Jesús y sobre las Cuatro Postrimerías: Muerte, Juicio, Infierno y Paraíso. Todos han predicado el dogma católico del Infierno porque cuando meditamos en el destino de los condenados, no deseamos ir ahí. No es mi intención criticar a los Obispos, pero debo confesar esta verdad. En mis 30 años de sacerdocio, es triste reconocer que nunca he visto, ni escuchado, que un Obispo, aún mi Obispo o cualquier otro Obispo, predique el dogma de la Iglesia Católica Romana sobre el Infierno. Supongo que en sus países o en otros lugares sí lo hacen, pero en Norteamérica no es predicado este dogma de fe. Cierto día en una catedral le dije a un Obispo: “Su Excelencia, usted realiza bellas meditaciones sobre el Santo Rosario cada noche por la radio. Esto es hermoso. Pero debo preguntarle, por qué no abrevia un poco su meditación e inserta después de cada década del Rosario la oración: “Oh Jesús mío, perdona nuestros pecados, líbranos del fuego del Infierno, lleva al Cielo a todas las almas, especialmente a las más necesitadas de Tu misericordia. ” ¿Por qué se rehúsa decir esta pequeña oración después de cada década, tal como lo pidió Nuestra Señora de Fátima el 13 de julio de 1917, después de que les había mostrado el Infierno a los tres videntes? El Obispo me dijo: “Mire, a la gente no le gusta que prediquemos sobre el Infierno, la palabra Infierno les asusta. ” No estamos para predicar lo que complazca a las multitudes sino para salvar sus almas del Infierno, para evitar que vayan al Infierno eternamente. Es probable que esta afirmación no sea aceptada por todos los Obispos pero con frecuencia los oigo rezar el Rosario omitiendo esta oración piadosa para salvar almas del Infierno. Yo creo que esta pequeña oración de Nuestra Señora de Fátima dada a los niños el 13 de julio de 1917, es más poderosa y más placentera a Dios que cualquier meditación por bella que sea, aunque haya sido expresada por un Obispo. Cada uno de nosotros hemos recibido nuestra misión de Dios, y creo que Jesús y Nuestra Señora desean que mi misión sea que yo predique sobre el Infierno. Por esto es que predico sobre el Infierno. Hay muchas revelaciones que podemos leer en la biografía de las almas privilegiadas. Algunas almas que están en el Infierno han sido obligadas por Dios a hablarnos para ayudarnos a crecer en nuestra fe. Constituye un pecado mortal de omisión el rehusarse a predicar el dogma católico sobre el Infierno. Tales almas condenadas han dicho: “Podríamos soportar estar en el Infierno por mil años. Podríamos soportar estar en el Infierno un millón de años, si supiéramos que un día dejaríamos el Infierno. ” Amigos míos, debemos meditar, no sólo en el fuego del Infierno, no sólo en la privación de contemplación de Dios, sino que debemos también meditar en la eternidad del Infierno. Meditar seriamente frente al Sagrario sobre el dogma católico sobre el Infierno. Queridos Obispos, ustedes deben predicar por completo el Evangelio de Jesús, incluyendo la trágica realidad del Infierno eterno.

CONCEPTO HERÉTICO DE LA MISERICORDIA DE DIOS

Un sacerdote en una conferencia carismática dijo a una multitud de unas 3 mil personas y unos 100 sacerdotes que: “Dios es amor, Dios es misericordia y verán su infinita Misericordia en el fin del mundo, cuando Jesús liberará a todas las almas del Infierno, aún a los demonios.” Este sacerdote sigue predicando y su Obispo no suspende sus facultades por enseñar tal herejía. “Vayan al fuego eterno”, dijo Jesús. Fuego eterno, no fuego temporal. La verdad es que el Infierno existe. El Infierno es eterno, y todos iremos al Infierno si morimos en estado de pecado mortal. Yo puedo ir al Infierno. Ustedes pueden ir al Infierno. Si algunos de nosotros morimos en pecado mortal, estaremos en el Infierno por toda la eternidad, ardiendo, llorando y gritando sin consuelo. No por un millón de años, sino por billones y billones y billones de años y más allá, por toda la eternidad. En nuestra vida mortal, ¿quién no ha cometido un pecado mortal? Un solo pecado mortal no confesado con arrepentimiento, antes de morir, es suficiente para que Jesús nos arroje al Infierno. Uno de los grandes Padres de la Iglesia, Patrón de todos los predicadores católicos, San Juan Crisóstomo dijo: “Pocos Obispos se salvan y muchos sacerdotes se condenan. ” Cuando venía de Lisboa a Fátima por autobús, tuve la ocasión de predicar a los laicos, sacerdotes y obispos presentes en el autobús. Les imploré: “Por favor, cuando lleguen a Fátima, por qué no se animan a hacer una buena confesión general de vida. Quizás hace diez años, quizás hace cincuenta, no han tenido el valor de confesar ese pecado grave por vergüenza. Por favor, hagan una confesión santa y completa en Fátima antes de su regreso. Hay muchos sacerdotes en Fátima que nunca más volverán a ver hasta que lleguen al Cielo. Yo predico a los Obispos como lo hago con toda persona, porque los Obispos también tienen un alma que salvar. Y si los Obispos son realmente humildes, aceptarán la verdad aún si proviene de un simple y ordinario sacerdote. No nos vayamos de Fátima sin hacer una Santa Confesión General.

UN GRAN ACTO DE CARIDAD

Sus Excelencias, Jesús nos hizo sacerdotes. Jesús, Nuestro Señor, nos escogió entre millones de hombres para hacernos sacerdotes. Nos hicimos sacerdotes por un motivo: para ofrecer el Santo Sacrificio de la Misa a Dios Padre Todopoderoso, para rezar el Breviario cada día y para predicar el Evangelio de Jesús para salvar las almas del Infierno. Nadie tiene la seguridad de ir al Cielo a menos que haya recibido una revelación privada de Dios como le ocurrió al Buen Ladrón en la cruz o a los tres videntes de Fátima. ¿Por qué no abrazar los medios seguros que el Cielo nos ha dado, el Santo Rosario (“la devoción a Mi Rosario es un signo seguro de predestinación”), el Escapulario y el maravilloso Sacramento de la Confesión? Prediquen, mis queridos obispos, como los hacían los Padres de la Iglesia. La tarea principal de un obispo es predicar, no sólo administrar una diócesis. La Iglesia necesita ver y escuchar a los obispos predicando como lo hacían los padres de la Iglesia. Si uno solo de ustedes, obispos presentes aquí en Fátima, regresara a su diócesis y en ciertas ocasiones predicara sobre las Cuatro Postrimerías junto con todo el mensaje de Fátima, qué gran acto de caridad sería para todos sus amados fieles. Con la asistencia del Espíritu Santo digan a sus fieles: “Escuchen, mis hermanos en Cristo, yo soy su Obispo, estoy aquí para salvar su alma del Infierno. Por favor escuchen, acepten y mediten mi enseñanza en este día. Ustedes también, mis amados sacerdotes de mi diócesis, imiten a su Obispo, y prediquen sobre el Infierno con la autoridad que Jesús les ha dado. Prediquen cuando menos una vez al año un sermón completo sobre el Infierno.” Si hacen esto, estarían realizando el mayor acto de caridad de su sacerdocio, de su episcopado. Como mencioné anteriormente, en mis treinta años de sacerdocio, nunca he escuchado a un obispo predicar sobre el Infierno. Cuando deseo encontrar un sermón sobre el Infierno, me veo obligado a leer a San Juan Crisóstomo, a los Padres de la Iglesia, a los Doctores de la Iglesia y a los santos predicadores. Queridos Obispos, por favor, prediquen sobre el Infierno como lo hizo Jesús, Nuestra Señora de Fátima, los Padres y los Doctores de la Iglesia y salvarán a muchas almas. Quien salva a un alma, salva a su propia alma. Predicar sobre el Infierno es un gran acto de caridad porque quienes los escuchan creerán por la autoridad que les confiere la Iglesia. Estas personas rectificarán su modo de vivir y harán una santa confesión de sus pecados.
R.P. Marcel Nault

De Tercera Orden Seglar Dominicana.
fonte:Dio con nosotros

A SANTA MISSA É O HOLOCAUSTO MAIS EXCELENTE.


A SANTA MISSA É O HOLOCAUSTO MAIS EXCELENTE.
         Havia, na antiga lei, quatro espécies de sacrifícios: o holocausto ou sacrifício latréutico, pelo qual se reconhecia o soberano domínio de Deus; o sacrifício de louvor e de reconhecimento; o sacrifício pacífico, quer fosse eucarístico, quer impetratório, pelo qual se atraíam os benefícios de Deus; e o sacrifício expiatório, em que Deus era honrado como Juiz; era oferecido pela remissão dos pecados e pela expiação das culpas. Cada um destes sacrifícios tinha um rito particular.
         Desde a criação do mundo até a vinda do Messias, inumeráveis holocaustos foram oferecidos ao Senhor, e a Sagrada Escritura afirma que agradavam a Deus. A lei de Moisés ordenava aos judeus o sacrifício perpétuo ou sacrifício da manhã e da tarde, que consistia na imolação de um cordeiro. Nos sábados, o número era dobrado. Em cada lua nova, imolavam sete cordeiros, duas cabras e um carneiro. O mesmo número devia ser oferecido durante oito dias, na Páscoa e no Pentecostes. Na festa dos Tabernáculos, o número das vítimas aumentava, eram quatorze cordeiros, treze cabras, dois carneiros e um bode que se imolavam cada dia durante todo o oitavário.
         Além destas oblações obrigatórias, cada um apresentava ainda, segundo sua piedade, ou suas posses, bois, cabras, ovelhas, carneiros, pombas, vinho, incenso, pão, sal e óleo.
         Citamos tudo isto para mostrar como eram custosos os sacrifícios impostos aos patriarcas e aos sacerdotes judeus, bem que não trouxessem a Deus senão uma exígua honra, e não merecessem senão pequena recompensa, como disse São Paulo em sua Epístola aos Hebreus. Não obstante, agradavam a Deus, porque eram símbolos do Sacrifício incruento de Jesus Cristo.
         Comparai com tudo isto o nosso holocausto que é pouco custoso, fácil de oferecer, sendo, entretanto, o sacrifício mais agradável a Deus, o mais precioso para o céu, o mais útil para o mundo, e o mais consolador para o purgatório.
         Se um homem tivesse imolado todas as vítimas que foram sacrificadas desde o começo do mundo até Jesus Cristo, sem dúvida, teria rendido uma grande homenagem a Deus. Mas que seria este culto comparado ao que rendemos à divina Majestade por uma só Missa?
         Eis como São Tomás de Aquino expõe a essência e o fim do nosso holocausto: “Confessamos, pelo santo Sacrifício, que Deus é o autor de toda a criatura, o fim supremo de toda a beatitude, o Senhor absoluto de todas as coisas, a quem oferecemos, como testemunho de nossa submissão e adoração, um sacrifício visível, que figura a oferenda invisível, pela qual a alma se dá inteiramente a Deus como a seu princípio e a seu fim”.
         O holocausto somente pode ser oferecido a Deus, que o reservou para si: “Eu sou o Senhor, é este o nome que me é próprio. Não darei a outrem a minha glória, nem consentirei que se tribute aos ídolos o louvor que só a mim pertence” (Is. 42, 8).
         Esta proibição do Senhor de oferecer sacrifícios a outros, diz, claramente, que o santo Sacrifício da Missa não poderia ser oferecido a nenhuma criatura, nem a Santa Virgem, nem aos Santos; jamais poderíamos oferecer-lhes a santa Missa.
         Eis neste sentido a doutrina do Concílio de Trento: “Embora a Igreja tenha costume de celebrar a Missa em honra e memória dos Santos, não ensina que lhes seja oferecido o sacrifício, porém, a Deus, que os coroou” (Sess. 22, c. 3). Também o sacerdote não diz: “São Pedro, São Paulo, ofereço-vos este Sacrifício”, mas, agradecendo a Deus de lhes haver concedido a vitória, implora-lhes o socorro, a fim de que se dignem interceder por nós, no céu, enquanto lhe celebramos a memória na terra.
         Sendo a vida de Jesus Cristo mais nobre do que a de todos os homens, sua morte foi mais meritória e preciosa aos olhos de Deus. E, visto que o Salvador renova sua morte em cada Missa, segue-se que Deus Pai recebe do santo Sacrifício maior honra e glória do que se todo o gênero humano lhe fosse imolado em holocausto.
         Que é a santa Missa senão uma embaixada à Santíssima Trindade, para oferecer-lhe uma oferta de valor inestimável, pela qual reconhecemos-lhe a soberania e lhe testemunhamos nossa inteira submissão?
         Esta oferta quotidiana é Jesus Cristo, o próprio Filho de Deus, o único que conhece a infinita Majestade do Senhor e a honra que lhe é devida. Ele somente pode, com efeito, render esta honra e lha rende dignamente, imolando-se sobre o altar. E Jesus Cristo, a adorável vítima, dá-se-nos tão inteiramente, que nos é possível oferecê-lo ao Deus três vezes santo, como nosso próprio bem.
         Pobres pecadores, prestamos-lhe, deste modo, o culto e a honra que lhe é devida. Sem a santa Missa, ficaríamos eternamente devedores de Deus.
         Caro leitor, não desejais oferecer cada manhã o mais precioso dos dons a teu Senhor e Deus? Que desculpa terás, no dia do juízo, de tua negligência?
Fonte: http://www.derradeirasgracas.com

Padre de la Iglesia, doctor de la Gracia, ¡San Agustín!

En San Agustín se cumple perfectamente aquello que una y otra vez predicó, y que modifica profundamente el ser personal abriendo a unas perspectivas de gracia y de vida teologal nueva, diferente y plenificante; "sin Mí no podéis hacer nada". Es la vida de Cristo en él y Agustín totalmente insertado en Cristo. Toda esa es la fuente de la mística agustiniana: lo que predicó, lo vivió. Pero oigámoslo primero a él, en aquello que va a constituir una experiencia fontal en la vida profunda de Agustín:


    El auténtico maestro, que a nadie adula y a nadie engaña; el verdadero doctor y a la vez salvador al que nos conduce el insoportable pedagogo, al hablar de las buenas obras, es decir, de los frutos de los sarmientos, no dice: “Sin mí podéis hacer algo, aunque os será más fácil con mi ayuda”, ni tampoco: “Podéis dar fruto sin mí, pero será más abundante con mi ayuda”. No es esto lo que dijo. Leed sus palabras; se trata del Evangelio santo al que se someten las cervices de todos los soberbios. No lo dice Agustín, sino el Señor. ¿Qué dice el Señor? Sin mí nada podéis hacer. (Serm. 156,13).
Y para evitar que alguno pudiera pensar que el sarmiento puede producir algún fruto, aunque escaso, después de haber dicho que éste dará mucho fruto, no dice que sin mí poco podéis hacer, sino que dijo: Sin mí NADA podéis hacer. Luego sea poco, sea mucho, no se puede hacer sin Aquel sin el cual no se puede hacer nada. Y el sarmiento da poco fruto, el agricultor no purgará para que lo dé más abundante; pero, si no permanece unido a la vid, no podrá producir de suyo fruto alguno. Y puesto que Cristo no podría ser la vid si no fuese hombre, no podía comunicar esta virtud a los sarmientos si no fuese también Dios. (Trat. Io. 81,1-3).

    Podríamos afirmar que aquí radica toda clave: San Agustín, tras su encuentro profundo con Dios que revolucionó toda su existencia y tocó sus fibras más sensibles, culminando en el bautismo en aquella memorable vigilia pascual en Milán, se convirtió en un hombre de Dios, pertenecía por completo a Él, desarrolló una vida teologal amplía, riquísima. Agustín se rindió a la gracia de Dios tal como él mismo narra en el libro 10 de las Confesiones, tan conocido:
“Tarde te amé, belleza tan Antigua y tan Nueva, tardé te amé! El caso es que tú estabas dentro de mí y yo fuera. Y fuera te andaba buscando, y, como un engendro de fealdad, me abalanzaba sobre la belleza de tus criaturas. Tú estabas conmigo, pero yo no estaba contigo. Me tenían prisionero lejos de ti aquellas cosas que, si no existieran en ti, serían algo inexistente. Me llamaste, me gritaste, y desfondaste mi sordera. Relampagueaste, resplandeciste, y tu resplandor disipó mi ceguera. Exhalaste tus perfumes, respiré hondo, y suspiro por ti. Te he paladeado, y me muero de hambre y de sed. Me has tocado, y ardo en deseos de tu paz” (Conf. 10,16,37).

fontehttp://corazoneucaristicodejesus.blogspot.com/

VENERÁVEL PIO XII : E assim como as suas acerbas dores constituem o mistério principal de que provém a nossa salvação, é conforme às exigências da fé católica, colocar isto na sua máxima luz, porque é como o centro do culto divino, por ser o sacrifício eucarístico a sua cotidiana representação e renovação, e estarem todos os sacramentos unidos com estreitíssimo vínculo à cruz. Assim o ano litúrgico é,antes, o próprio Cristo, que vive sempre na sua Igreja e que prossegue o caminho de imensa misericórdia por ele iniciado, piedosamente, nesta vida mortal, quando passou fazendo o bem!(151) com o fim de colocar as almas humanas em contato com os seus mistérios e fazê-las viver por eles, mistérios que estão perenemente presentes e operantes, são exemplos ilustres de perfeição cristã e fonte de graça divina pelos méritos e intercessão do Redentor; e porque perduram em nós no seu efeito, sendo cada um deles, de modo consentâneo à própria índole, a causa da nossa salvação.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

VENERÁVEL PIO XII : E assim como as suas acerbas dores constituem o mistério principal de que provém a nossa salvação, é conforme às exigências da fé católica, colocar isto na sua máxima luz, porque é como o centro do culto divino, por ser o sacrifício eucarístico a sua cotidiana representação e renovação, e estarem todos os sacramentos unidos com estreitíssimo vínculo à cruz. Assim o ano litúrgico é,antes, o próprio Cristo, que vive sempre na sua Igreja e que prossegue o caminho de imensa misericórdia por ele iniciado, piedosamente, nesta vida mortal, quando passou fazendo o bem!(151) com o fim de colocar as almas humanas em contato com os seus mistérios e fazê-las viver por eles, mistérios que estão perenemente presentes e operantes, são exemplos ilustres de perfeição cristã e fonte de graça divina pelos méritos e intercessão do Redentor; e porque perduram em nós no seu efeito, sendo cada um deles, de modo consentâneo à própria índole, a causa da nossa salvação.

http://3.bp.blogspot.com/_ZJrzOMqVQ1s/SbzSDKFsZjI/AAAAAAAAApM/0A8nVHDd5T8/s400/Pius_XII_Coronation.jpg

CARTA ENCÍCLICA DO VENERÁVEL PAPA PIO XII "MEDIATOR DEI " SOBRE A SAGRADA LITURGIA



147. De quanto foi exposto aparece claramente, veneráveis irmãos, quanto estejam longe do verdadeiro e genuíno conceito da liturgia escritores modernos, que, enganados por uma pretensa disciplina mística mais alta, ousam afirmar que não nos devemos concentrar no Cristo histórico mas no Cristo "pneumático e glorificado"; e não duvidam asseverar que na piedade dos fiéis se tenha verificado certa mudança, pela qual Cristo foi como que destronado com o apegamento de Cristo glorificado que vive e reina nos séculos dos séculos, assentado à direita do Pai, enquanto em seu lugar foi colocado o Cristo da vida terrena. Alguns, por isso, chegam ao ponto de querer tirar das Igrejas as imagens do divino Redentor que sofre na cruz.

148. Mas essas falsas opiniões são de todo contrárias à sagrada doutrina tradicional. "Crê em Cristo nascido na carne - diz santo Agostinho - e chegarás a Cristo nascido de Deus, Deus de Deus".(148) A sagrada liturgia, ademais, nos propõe todo o Cristo, nos vários aspectos de sua vida; isto é, Cristo que é Verbo do Eterno Pai, que nasce da virgem Mãe de Deus, que nos ensina a verdade, que cura os enfermos, que consola os aflitos, que sofre, que morre; que, enfim, ressurge triunfante da morte; que, reinando na glória do céu, nos envia o Espírito Paráclito e vive sempre na sua Igreja: "Jesus Cristo ontem e hoje: ele por todos os séculos". (149) E, além disso, não no-lo apresenta somente como um exemplo a imitar mas ainda como um mestre a ouvir, um pastor a seguir, como mediador da nossa salvação, princípio da nossa santidade e Cabeça mística de que somos membros, vivendo da sua própria vida.

149. E assim como as suas acerbas dores constituem o mistério principal de que provém a nossa salvação, é conforme às exigências da fé católica, colocar isto na sua máxima luz, porque é como o centro do culto divino, por ser o sacrifício eucarístico a sua cotidiana representação e renovação, e estarem todos os sacramentos unidos com estreitíssimo vínculo à cruz.(150)
 As150. Assim o ano litúrgico, que a piedade da Igreja alimenta e acompanha, não é uma fria e inerte representação de fatos que pertencem ao passado, ou uma simples e nua evocação da realidade de outros tempos. É, antes, o próprio Cristo, que vive sempre na sua Igreja e que prossegue o caminho de imensa misericórdia por ele iniciado, piedosamente, nesta vida mortal, quando passou fazendo o bem!(151) com o fim de colocar as almas humanas em contato com os seus mistérios e fazê-las viver por eles, mistérios que estão perenemente presentes e operantes, não de modo incerto e nebuloso, de que falam alguns escritores recentes, mas porque, como nos ensina a doutrina católica e segundo a sentença dos doutores da Igreja, são exemplos ilustres de perfeição cristã e fonte de graça divina pelos méritos e intercessão do Redentor; e porque perduram em nós no seu efeito, sendo cada um deles, de modo consentâneo à própria índole, a causa da nossa salvação. Acresce que a pia Madre Igreja, enquanto propôs à nossa contemplação os mistérios de Cristo, invoca com as suas preces os dons sobrenaturais pelos quais os seus filhos se compenetram do espírito desses mistério por virtute de Cristo. Por influxo e virtude dele podemos, com a colaboração da nossa vontade, assimilar a força vital como ramos da árvore, como membros da cabeça, e progressiva e laboriosamente transformar-nos "segundo a medida da idade plena de Cristo".(152)

S. PIO X : Em vista tanto destas Nossas disposições como da do Nosso Antecessor, convém prestar muita atenção toda vez que se tratar da escolha dos diretores e professores tanto dos seminários quanto das Universidades católicas. Todo aquele que tiver tendências modernistas, seja ele quem for, deve ser afastado quer dos cargos quer do magistério; e se já tiver de posse, cumpre ser removido. Faça-se o mesmo com aqueles que, às ocultas ou às claras, favorecerem o modernismo, louvando os modernistas, ou atenuando-lhes a culpa, ou criticando a escolástica, os Santos Padres, o magistério eclesiástico, ou negando obediência a quem quer que se ache em exercício do poder eclesiástico; bem assim como aqueles que se mostrarem amigos da novidade em matéria histórica, arqueológica e bíblica; e finalmente com aqueles que se descuidarem dos estudos sacros ou parecerem dar preferência aos profanos.

http://www.webdiocesi.chiesacattolica.it/cci_new/PagineDiocesi/images/177/21%20S.Pio%20X.jpg
CARTA ENCÍCLICA
DO SUMO PONTÍFICE
PIO X
PASCENDI DOMINICI GREGIS
SOBRE
AS DOUTRINAS MODERNISTAS

REMÉDIOS
II. Em vista tanto destas Nossas disposições como da do Nosso Antecessor, convém prestar muita atenção toda vez que se tratar da escolha dos diretores e professores tanto dos seminários quanto das Universidades católicas. Todo aquele que tiver tendências modernistas, seja ele quem for, deve ser afastado quer dos cargos quer do magistério; e se já tiver de posse, cumpre ser removido.
Faça-se o mesmo com aqueles que, às ocultas ou às claras, favorecerem o modernismo, louvando os modernistas, ou atenuando-lhes a culpa, ou criticando a escolástica, os Santos Padres, o magistério eclesiástico, ou negando obediência a quem quer que se ache em exercício do poder eclesiástico; bem assim como aqueles que se mostrarem amigos da novidade em matéria histórica, arqueológica e bíblica; e finalmente com aqueles que se descuidarem dos estudos sacros ou parecerem dar preferência aos profanos. Neste ponto, Veneráveis Irmãos, e particularmente na escolha dos lentes, nunca será demasiada a vossa solicitude e constância; porquanto, é o mais das vezes ao exemplo dos mestres que se formam os discípulos. Firmados, portanto, no dever da consciência, procedei nesta matéria com prudência, mas também com energia.
Não  deve ser  menor a vossa  vigilância e severidade na escolha daqueles que devem ser admitidos ao Sacerdócio. Longe, muito longe do clero esteja o amor às novidades; Deus não vê com bons olhos os ânimos soberbos e rebeldes! A ninguém doravante se conceda a láurea da teologia ou direito canônico, se primeiro não tiver feito todo o curso de filosofia escolástica. Se, não obstante isto, ela for concedida, será nula. Tornem-se doravante extensivas a todas as nações as disposições emanadas da Sagrada Congregação dos Bispos e Regulares no ano 1896, acerca da freqüência dos clérigos regulares e seculares da Itália às Universidades. Os clérigos e sacerdotes inscritos a um Instituto ou a uma Universidade católica, não poderão freqüentar nas Universidades civis cursos também existentes nos Institutos católicos a que se inscreveram. Se, em tempos passados, isto tiver sido concedido em algum lugar, mandamos que de ora em diante não mais se permita. Ponham os Bispos que formam o conselho diretivo de tais Institutos católicos ou Universidades católicas, o maior empenho em fazer observar estas nossas determinações.

Il Card. Siri e l'ottavo vizio :E’ da un po’ di tempo che sono persuaso del fatto che l’ottavo vizio capitale sia la superficialità. Nel 1984 il Card. Siri scriveva una lettera al suo clero - “e, se è possibile, anche al mondo” - dove finalmente ho trovato risposta precisa alla mia convinzione. Siri parla di “distrazione” per definire una mente che appunto si distrae dalle cose essenziali, per dirigersi verso quelle effimere, casuali, variabili e inconsistenti. Così l’ottavo vizio – la superficialità – trova la sua forma, ossia un continuo rivolgersi a questo e a quello senza mai approfondire, senza andare oltre alla prima sensazione, arrancando allegramente tra le cose del mondo.


Pubblichiamo una riflessione, apparsa anche su Libertà e persona, che l'Autore Lorenzo B. cortesemente ci invia per condividerla.



Il Cardinale parlava di una “continua cinematografia” che “spinge a fare castelli (anche in aria), a moltiplicare voglie, pseudoideali, tifo, e dà la spinta a movimenti dello spirito in tutte le direzioni.” Chissà cosa direbbe oggi se potesse valutare come la “cinematografia” sia divenuta quasi uno status che riguarda ogni aspetto della vita sociale: la politica, il tran-tran famigliare, perfino certe manifestazioni ecclesiastiche. Se già nel 1984 le cause generanti la “distrazione” sono “in atto da mane a sera”, cosa direbbe oggi con l’esplosione del mondo della comunicazione attraverso la rivoluzione del web, la Tv via satellite, via cavo, I-phone e compagnia? Non solo - come egli notava 15 anni fa – abbiamo adunanze per ogni banalità, sport a tutte le ore, settimane bianche e ferie pasquali come must, ma oggi tutto ciò viene vissuto in un vero e proprio “villaggio globale”, dove si può sapere tutto di tutti e in ogni momento, live. D’altra parte lo aveva in qualche modo profetizzato dicendo che “in avvenire automatismo, informatica, computers avranno il potere, perché sono in grado di fornire all’uomo più tempo vuoto dal lavoro”. Senza voler scomodare la saggezza popolare che dice dell’ozio padre dei vizi, appare chiaro che dosi massicce di “tempo libero” siano facilmente assalite da tutti coloro che vogliono farne “business” e così si entra nel regno dei guru del marketing dove si parla non tanto alla ragione, quanto all’istinto.
Una canzonetta di qualche anno fa parlava proprio di un “battito animale” come “istinto naturale”, che non “smette di picchiare fino a quando non sarà il tuo battito normale” (Il battito animale – Raf); questo mi pare un ottimo manifesto per questa cultura della distrazione che d’altra parte il mondo dello spettacolo coltiva da tempo con molta cura. Oggi come non mai.
La superficialità attacca inesorabilmente la libertà, la capacità di far interagire volontà con ragione nel momento in cui si fa qualcosa, quella virtù della prudenza che nessuno sa più cosa sia. L’istinto non ha più nessun metro di misura, se non se stesso; per dirla con il Siri “la distrazione diminuisce la attenzione, la riflessione, la diligenza e per tale motivo può arrivare a diminuire il cosiddetto «volontario» diminuendo responsabilità e imputabilità”.
Con un impeto di spirito evangelico qui il grande Cardinale di Genova sottolineava proprio questa diminuzione di responsabilità per poter “abbassare il livello di condanna dei nostri fratelli”, aggiungendo tuttavia che non è facile “dire se questo accada molte o poche volte.”
E’ il trionfo della superficialità.
Risulta però fulminante la considerazione di Siri circa il fatto che “Dio ha disposto le cose per bene, cerchio familiare, lavoro, culto del Signore, preghiera, riposo, socievolezza, giusto svago, proprio perché gli uomini non dovessero perpetuamente vivere in una dolorosa distrazione. Tutte queste cose sono state insozzate”.
Purtroppo si è giunti a tanto perché manca la “prospettiva del silenzio”, la capacità di restare “cor ad cor” – come diceva l’ormai Beato Card. Newman – con il Creatore, con colui che permette veramente di concentrare tutto l’agire sulle cose che contano e non passano. C’è un luogo in cui il silenzio interiore può venire educato: la liturgia, lì dove il Sacro si materializza e lo si può davvero toccare con mano. Forse l’azione dell’ottavo vizio è partita proprio da qui, da quella liturgia cattolica che è sicuramente la peggior nemica di ogni “distrazione”, chissà che proprio da qui non possa ricominciare quel riappropriarsi del sacro di cui tutti noi - troppo distratti - sentiamo un profondo bisogno. 
vistoem:Missainlatino.it