sexta-feira, 8 de maio de 2020

APELO PARA A IGREJA E PARA O MUNDO aos fiéis Católicos e aos homens de boa vontade


V eritas liberabit vos.

Jo 8, 32

Num momento de grave crise, nós, Pastores da Igreja Católica, em virtude do nosso mandato, consideramos que é nosso dever sagrado dirigir um Apelo aos Nossos Irmãos no Episcopado, ao Clero, aos Religiosos, ao Povo santo de Deus e a todos os homens de boa vontade. Este Apelo é subscrito também por intelectuais, médicos, advogados, jornalistas e profissionais que concordam com o seu conteúdo, e é aberto à subscrição de quantos desejem fazê-lo.



Os factos demonstraram que, com o pretexto da epidemia do COVID-19, se chegou, em muitos casos, a violar os direitos inalienáveis dos cidadãos, limitando, de modo desproporcional e injustificado, as suas liberdades fundamentais, entre as quais o exercício da liberdade de culto, de expressão e de movimento. A saúde pública não deve e não pode tornar-se um álibi para desprezar os direitos de milhões de pessoas em todo o mundo, e muito menos para que a Autoridade civil negligencie o seu dever de agir com sabedoria para o bem comum; isto é ainda mais verdadeiro à medida que crescem as dúvidas, levantadas por diversas partes, sobre a efectiva contagiosidade, perigosidade e resistência do vírus: muitas vozes autorizadas do mundo da ciência e da medicina confirmam que o alarmismo sobre o COVID-19, por parte dos media, não parece absolutamente justificado.

Temos razões para crer, com base nos dados oficiais relativos à incidência da epidemia no número de mortes, que existem poderes interessados em criar pânico entre a população com o único objectivo de impor permanentemente formas de inaceitável limitação das liberdades, de controlo de pessoas, de rastreamento das suas deslocações. Estes métodos de imposição arbitrária são um prelúdio perturbador da criação de um Governo Mundial isento de qualquer controlo.



Acreditamos também que, em algumas situações, as medidas de contenção adoptadas, incluindo o encerramento das actividades comerciais, determinaram uma crise que prostrou sectores inteiros da economia, favorecendo a interferência de poderes estrangeiros, com graves repercussões sociais e políticas.





Estas formas de engenharia social devem ser impedidas por aqueles que têm responsabilidades governamentais, adoptando as medidas destinadas a proteger os seus cidadãos, de quem são representantes e em cujo interesse têm uma séria obrigação de agir. Da mesma forma, ajude-se a família, célula da sociedade, evitando penalizar injustificadamente as pessoas débeis e os idosos, forçando-os a dolorosas separações dos seus entes queridos. A criminalização dos relacionamentos pessoais e sociais também deve ser julgada como parte inaceitável do plano daqueles que promovem o isolamento dos indivíduos, a fim de melhor manipulá-los e controlá-los.



Pedimos à comunidade científica que esteja atenta para que os tratamentos para o COVID-19 sejam promovidos com honestidade para o bem comum, evitando escrupulosamente que interesses iníquos influenciem as escolhas dos governantes e dos organismos internacionais. Não é razoável penalizar medicamentos que se mostraram eficazes, geralmente baratos, apenas porque se pretendem privilegiar tratamentos ou vacinas que não são igualmente válidas, mas que garantem às empresas farmacêuticas lucros muito maiores, agravando as despesas da saúde pública. Recordamos igualmente, como Pastores, que, para os Católicos, é moralmente inaceitável tomar vacinas nas quais seja usado material proveniente de fetos abortados.



Do mesmo modo, pedimos aos Governantes que estejam vigilantes para que sejam rigorosamente evitadas as formas de controlo dos cidadãos, seja através de sistemas de rastreamento, seja com qualquer outra forma de localização: a luta contra o COVID-19, por mais grave que seja, não deve ser o pretexto para favorecer intenções pouco claras de entidades supranacionais que têm fortíssimos interesses comerciais e políticos neste plano. Em particular, deve ser dada a possibilidade aos cidadãos de recusarem estas limitações da liberdade pessoal, sem impor qualquer forma de penalização para aqueles que não pretendem fazer uso de vacinas, métodos de rastreamento e de qualquer outro instrumento análogo. Considere-se também a óbvia contradição em que se encontram aqueles que adoptam políticas de redução drástica da população e, ao mesmo tempo, se apresentam como salvadores da humanidade sem terem legitimidade alguma, seja política ou social. Finalmente, a responsabilidade política de quem representa o povo não pode absolutamente ser confiada a técnicos que até reivindicam para si mesmos formas de imunidade penal no mínimo inquietantes.



Apelamos energicamente a que os meios de comunicação se empenhem activamente para uma exacta informação que não penalize a discordância, recorrendo a formas de censura, como está a acontecer amplamente nas redes sociais, na imprensa e na televisão. A exactidão da informação exige que seja dado espaço a vozes que não estejam alinhadas com o pensamento único, permitindo aos cidadãos que avaliem conscientemente a realidade, sem serem fortemente

influenciados por intervenções parciais. Um confronto democrático e honesto é o melhor antídoto para o risco de impor subtis formas de ditadura, presumivelmente piores do que aquelas que a nossa sociedade viu nascer e morrer no passado recente.



Recordamos, por último, como Pastores responsáveis pelo Rebanho de Cristo, que a Igreja reivindica firmemente a própria autonomia no governo, no culto, na pregação. Estas autonomia e liberdade são um direito inato que Nosso Senhor Jesus Cristo lhe concedeu para a prossecução das finalidades que lhe são próprias. Por este motivo, como Pastores, reivindicamos firmemente o direito de decidir autonomamente sobre a celebração da Missa e dos Sacramentos, assim como pretendemos absoluta autonomia nos assuntos que sejam da nossa imediata jurisdição, como as normas litúrgicas e os métodos de administração da Comunhão e dos Sacramentos. O Estado não tem direito algum de interferir, por qualquer motivo, na soberania da Igreja. A colaboração da Autoridade Eclesiástica, que nunca foi negada, não pode implicar, por parte da Autoridade Civil, formas de proibição ou de limitação do culto público ou do ministério sacerdotal. Os direitos de Deus e dos fiéis são a lei suprema da Igreja, que esta não pretende, nem pode, derrogar. Pedimos que sejam eliminadas as limitações à celebração pública dos serviços religiosos.



Convidamos as pessoas de boa vontade a não se esquivarem do seu dever de cooperarem para o bem comum, cada um segundo o próprio estado e as próprias possibilidades e em espírito de fraterna Caridade. Tal cooperação, desejada pela Igreja, não pode, contudo, prescindir nem do respeito pela Lei natural, nem da garantia das liberdades dos indivíduos. Os deveres civis, aos quais os cidadãos estão vinculados, implicam o reconhecimento, por parte do Estado, dos seus direitos.

Somos todos chamados a uma avaliação, coerente com o ensinamento do Evangelho, dos factos presentes. Isto implica uma escolha de campo: ou com Cristo ou contra Cristo. Não nos deixemos intimidar nem assustar por aqueles que nos fazem crer que somos uma minoria: o Bem é muito mais difundido e poderoso do que aquilo que o mundo nos quer fazer crer. Estamos a lutar contra um inimigo invisível, que separa os cidadãos entre si, os filhos dos pais, os netos dos avós, os fiéis dos seus pastores, os estudantes dos professores, os clientes dos vendedores. Não permitamos que, com o pretexto de um vírus, se apaguem séculos de civilização cristã, instaurando uma odiosa tirania tecnológica na qual pessoas sem nome e sem rosto possam decidir o destino do mundo, confinando-nos a uma realidade virtual. Se este é o plano a que se pretendem curvar os poderosos da terra, saibam que Jesus Cristo, Rei e Senhor da História, prometeu que «as portas do Abismo nada poderão» (Mt 16, 18).



Confiamos os Governantes e aqueles que regem o destino das Nações a Deus Omnipotente, para que os ilumine e os guie nestes momentos de grande crise. Lembrem-se de que, tal como a Nós, Pastores, o Senhor julgará pelo rebanho que nos confiou, também julgará os Governantes pelos povos de que têm o dever de defender e governar.

Peçamos com fé ao Senhor para proteger a Igreja e o mundo. A Virgem Santíssima, Auxílio dos Cristãos, possa esmagar a cabeça da antiga Serpente e derrotar os planos dos filhos das trevas.

8 de maio de 2020
 Santíssima Virgem do Rosário de Pompéia

Para assinar o apelo: www.veritasliberabitvos.info


O site será ativado em 8 de maio

APPEL POUR L’ÉGLISE ET POUR LE MONDE aux fidèles Catholiques et aux hommes de bonne volonté


Veritas liberabit vos.
Jean 8:32
En ce temps de très grave crise, nous, Pasteurs de l’Église Catholique, en vertu de notre mandat, considérons comme notre devoir sacré de lancer un Appel à nos Confrères dans l’Épiscopat, au Clergé, aux Religieux, au Peuple de Dieu et à tous les hommes de bonne volonté. Cet Appel est également signé par des intellectuels, des médecins, des avocats, des journalistes et des professionnels, qui en partagent le contenu. Il est ouvert à la signature de ceux qui voudront en partager le contenu.
Les faits ont montré que, sous prétexte de l’épidémie de Covid-19, en bien des cas les droits inaliénables des citoyens ont été violés, en limitant d’une manière disproportionnée et injustifiée leurs libertés fondamentales, y compris l’exercice de la liberté de culte, d’expression et de mouvement. La santé publique ne doit pas et ne peut pas devenir une excuse pour bafouer les droits de millions de personnes dans le monde, et encore moins pour exonérer l’autorité civile de son devoir d’agir avec sagesse pour le bien commun; cela est d’autant plus vrai que les doutes croissent quant à l’effective contagiosité, à la dangerosité et à la résistance du virus: de nombreuses voix faisant autorité dans le monde de la science et de la médecine confirment que l’alarmisme à propos du Covid-19 amplifié par les médias ne semble absolument pas justifié.
Nous avons des raisons de croire – sur la base des données officielles relatives à l’incidence de l’épidémie, et sur celle du nombre de décès – qu’il existe des pouvoirs fort intéressés à créer la panique parmi la population dans le seul but d’imposer de façon permanente des formes de limitation inacceptables de la liberté, de contrôle des personnes, de suivi de leurs mouvements. Ces formes de limitions liberticides sont un prélude inquiétant à la création d’un Gouvernement Mondial hors de tout contrôleLIRE...

(64) CARDENALES Y OBISPOS FIRMAN UN IMPORTANTE DOCUMENTO SOBRE EL CORONAVIRUS LLAMAMIENTO PARA LA IGLESIA Y PARA EL MUNDO

 

 

¡ES TIEMPO DE DESPERTAR! 

(64) CARDENALES Y OBISPOS FIRMAN UN IMPORTANTE DOCUMENTO SOBRE EL CORONAVIRUS


LLAMAMIENTO PARA LA IGLESIA Y PARA EL MUNDO

a los fieles católicos y a los hombres de buena voluntad

Veritas liberavit vos

Jn 8,32

En un momento de gravísima crisis, los Pastores de la Iglesia Católica, en virtud del mandato que hemos recibido, nos consideramos en el sagrado deber de hacer un llamamiento a nuestros Hermanos en el Episcopado, al Clero, a los Religiosos, al pueblo santo de Dios y a todos los hombres de buena voluntad. Suscriben también este llamamiento intelectuales, médicos, abogados, periodistas y profesionales diversos que comparten su contenido, y pueden suscribirlo asimismo cuantos deseen adherirse al mismo.
Los hechos han demostrado que, bajo el pretexto de la epidemia de Covid-19 se ha llegado en muchos casos a vulnerar derechos inalienables de los ciudadanos, limitándose de forma desproporcionada e injustificada sus libertades fundamentales, entre ellas el ejercicio de las libertades de culto, de expresión y de movimiento. La salud pública no debe ni puede convertirse en excusa para conculcar los derechos de millones de personas en todo el mundo, y menos aún para que las autoridades civiles eludan su obligación de obrar con prudencia en pro del bien común. Esto es tanto más cierto cuanto más aumentan las dudas planteadas por muchos en torno a la verdadera capacidad de contagio, peligrosidad y resistencia del virus. Muchas voces autorizadas del mundo de la ciencia y de la medicina confirman que el alarmismo que han manifestado los medios informativos al Covid-19 no parece totalmente justificado.
En base a los datos oficiales sobre la incidencia de la epidemia en el número de fallecimientos, tenemos motivos para creer que hay fuerzas interesadas en generar pánico entre la población con el único fin de imponer de modo permanente formas inaceptables de restricción de las libertades, control de las personas y vigilancia de sus movimientos. Esta forma de imposiciones antidemocráticas preludian de manera inquietante un Gobierno Mundial que escapa a todo control.  LEER...

APPELLO PER LA CHIESA E PER IL MONDO ai fedeli Cattolici e agli uomini di buona volontà

APPEAL FOR THE CHURCH AND THE WORLD to the Catholic faithful and men of good will

 Immaculate Conception and Assumption | Catholic Answers
Veritas liberabit vos.
John 8:32

At a time of very serious crisis, we Pastors of the Catholic Church, by virtue of our mandate, consider it our sacred duty to make an Appeal to our Brothers in the Episcopate, to the Clergy, to Religious, to the Holy People of God, and to all men of good will. This Appeal is also subscribed to by intellectuals, doctors, lawyers, journalists and professionals who share its content, and is open for subscription by those who wish to make it their own.

The facts have shown that, under the pretext of the Covid-19 epidemic, the inalienable rights of citizens have in many cases been violated, disproportionately and unjustifiably restricting their fundamental freedoms, including the exercise of freedom of worship, expression and movement. Public health must not, and cannot, become an alibi for conculcating the rights of millions of people around the world, let alone for depriving civil authority of its duty to act wisely for the common good; this is all the more true, the more doubts are growing on the part of the most advanced parties about the actual contagiousness, danger and resistance of the virus: many authoritative voices in the world of science and medicine confirm that the alarmism about Covid-19 by the media does not seem at all justified.

We have reason to believe, on the basis of official data relating to the incidence of the epidemic on the number of deaths, that there are powers interested in creating panic among the population with the sole aim of permanently imposing forms of unacceptable restrictions on freedom, control of people and tracking their movements. These illiberal forms of imposition are a disturbing prelude to the realization of a World Government beyond all control. READ...



教会和世界的呼吁 献给天主教信徒和善意的人


Veritas liberabit vos。
约8:32

在这个非常严重的危机时刻,我们天主教会的牧师们,凭着我们的使命,认为我们有神圣的责任向我们的教区弟兄们、向神职人员、向宗教人士、向天主的圣民、向所有有善意的人发出呼吁。本呼吁书也由知识分子、医生、律师、记者和专业人员订阅,分享其内容,希望将其作为自己的内容的人可以订阅。

事实表明,在 "科维德-19 "流行病的借口下,公民的不可剥夺的权利在许多情况下受到了侵犯,不成比例地、无理地限制了公民的基本自由,包括行使礼拜、言论和行动自由。公共卫生绝不能、也不能成为剥夺全世界数百万人的权利的借口,更不能成为剥夺民事当局为共同利益而采取明智行动的义务的借口;最先进的方面对这种病毒的实际传染性、危险性和抵抗力的怀疑越发强烈:科学和医学界的许多权威声音证实,媒体对Covid-19的惊恐论调似乎完全没有道理。

我们有理由相信,根据官方提供的有关疫情发生率和死亡人数的官方数据,我们有理由相信,有一些势力有意在民众中制造恐慌,其唯一的目的是长期对人民的自由、控制人民和追踪他们的行动施加不可接受的限制。这些强加于人的不自由形式是实现一个无法控制的世界政府的令人不安的前奏。

通过www.DeepL.com/Translator(免费版)翻译

教世アピール カトリックの信徒と善意の人々に 汝らの自由のために ヨハネ八章三十二節



非常に深刻な危機の時に、私たちカトリック教会の牧師は、私たちの委任に基づき、司教座の兄弟たち、聖職者、宗教者、神の聖なる人々、そして善意のすべての人々にアピールを行うことを私たちの神聖な義務と考えています。また、このアピールは、その内容を共有する知識人、医師、弁護士、ジャーナリスト、専門家などが購読しており、自分のものにしたい人が購読できるようになっています。

事実は、コビド19の流行を口実に、多くの場合、市民の不可侵の権利が侵害され、礼拝、表現、移動の自由の行使を含む基本的自由が不釣り合いに不当に制限されていることを示している。公衆衛生が、世界中の何百万人もの人々の権利を計算に入れるためのアリバイになってはならないし、なってはならないのです。

私たちは、死亡者数に関する流行の発生率に関する公式データに基づいて、人々の自由、人々のコントロール、そして彼らの動きを追跡することに対する容認できない制限の形態を恒久的に課すことを唯一の目的として、人々の間にパニックを起こすことに関心を持っている権力者がいると信じるに足る理由があります。これらの非自由な形での押し付けは、すべてのコントロールを超えた世界政府の実現への不穏な前奏曲である。

ПРИЗЫВ К ЦЕРКВИ И МИРУ католическим верующим и людям доброй воли.


Veritas liberabit vos.
Иоанн 8:32

В период очень серьезного кризиса мы, пасторы Католической Церкви, в силу своего мандата считаем своим святым долгом обратиться с Обращением к нашим Братьям в Епископате, к духовенству, к Религиозному, к Святому народу Божьему и ко всем людям доброй воли. На это обращение также подписываются представители интеллигенции, врачи, юристы, журналисты и профессионалы, которые делятся его содержанием, и открыты для подписки для тех, кто желает сделать его своим.

Факты показали, что под предлогом эпидемии Ковида-19 неотъемлемые права граждан во многих случаях нарушались, несоразмерно и необоснованно ограничивали их основные свободы, в том числе свободу вероисповедания, слова и передвижения. Здравоохранение не должно и не может стать алиби для согласования прав миллионов людей во всем мире, не говоря уже о том, чтобы лишить гражданскую власть обязанности действовать мудро во имя общего блага; это тем более верно, чем сильнее растут сомнения со стороны наиболее продвинутых сторон в истинной заразности, опасности и сопротивляемости вируса: многие авторитетные голоса в мире науки и медицины подтверждают, что пугающая информация о Ковиде-19 со стороны средств массовой информации не кажется совершенно оправданной.

Переведено с помощью www.DeepL.com/Translator (бесплатная версия)

APEL DO KOŚCIOŁA I DO ŚWIATA do wiernych Katolików i ludzi dobrej woli

 

Veritas liberabit vos.
J 8, 32
Wobliczu poważnego kryzysu, my, Duszpasterze Kościoła Katolickiego, na mocy udzielonego nam mandatu, uważamy za naszą świętą powinność skierowanie Apelu do naszych Współbraci w Episkopacie, do Kleru, Zakonników, świętego Narodu Bożego i do wszystkich ludzi dobrej woli. Nasz Apel został podpisany także przez intelektualistów, lekarzy, adwokatów, dziennikarzy i przedsiębiorców, którzy zgadzają się z jego treścią, i może być podpisany przez wszystkich, którzy zechcą się do niego przyłączyć.
Fakty wykazały, że pod pretekstem epidemii COVID-19 w wielu przypadkach zostały naruszone niezbywalne prawa obywateli przez ograniczanie w sposób nieproporcjonalny i nieuzasadniony ich podstawowej wolności, w tym również korzystania z wolności kultu, wypowiedzi i przemieszczania się. Zdrowie publiczne nie powinno i nie może stać się usprawiedliwieniem dla deptania praw milionów osób na całym świecie, nie mówiąc już o zwolnieniu władz cywilnych z obowiązku podejmowania działań dyktowanych mądrością i mających na celu wspólne dobro; jest to tym prawdziwsze, im większe są wątpliwości rodzące się u wielu w odniesieniu do rzeczywistego ryzyka zakażenia, niebezpieczeństwa i odporności wirusa. Wiele światowej sławy autorytetów z dziedziny nauki i medycyny potwierdza, że alarm podniesiony przez media w związku z COVID-19 nie wydaje się w pełni uzasadniony.
Na podstawie oficjalnych danych dotyczących wpływu epidemii na liczbę zgonów mamy powody, by sądzić, że istnieją siły, które mają interes w wywoływaniu paniki wśród ludności wyłącznie celem trwałego narzucenia niedopuszczalnych form ograniczania wolności, kontroli osób i śledzenia ich ruchów. Te nieliberalne tryby narzucania są niepokojącym preludium do powstania Rządu Światowego wymykającego się spod wszelkiej kontroliREAD...

EIN AUFRUF FÜR DIE KIRCHE UND FÜR DIE WELT an Katholiken und alle Menschen guten Willens

Feast of the Immaculate Conception

Veritas liberabit vos.
Joh 8,32
In einer Zeit schwerster Krise erachten wir Hirten der katholischen Kirche, aufgrund unseres Auftrags, es als unsere heilige Pflicht, einen Appell an unsere Mitbrüder im Bischofsamt, an den Klerus, die Ordensleute, das heilige Volk Gottes und alle Männer und Frauen guten Willens zu richten. Dieser Aufruf wurde auch von Intelektuellen, Medizinern, Anwälten, Journalisten und anderen Fachleuten unterzeichnet, die dem Inhalt zustimmen; er kann von denjenigen unterzeichnet werden, die sich ihn zu eigen machen möchten.
Es sind Tatsachen, dass unter dem Vorwand der Covid-19-Epidemie in vielen Fällen unveräußerliche Rechte der Bürger verletzt und ihre Grundfreiheiten unverhältnismäßig und ungerechtfertigt eingeschränkt wurden, einschließlich des Rechts auf Religionsfreiheit, freie Meinungsäußerung und Freizügigkeit. Die öffentliche Gesundheit darf und kann kein Alibi werden, um die Rechte von Millionen von Menschen auf der ganzen Welt zu verletzen, geschweige denn, um die Zivilbehörden von ihrer Pflicht zu befreien, klug für das Gemeinwohl zu handeln. Dies gilt umso dringlicher, je mehr Zweifel von verschiedenen Seiten an der tatsächlichen Ansteckungsgefahr, der Gefahr, sowie der Resistenz des Virus laut werden: Viele maßgebliche Stimmen in der Welt der Wissenschaft und Medizin bestätigen, dass dieser Alarmismus seitens der Medien gegenüber Covid-19 in keinster Weise gerechtfertigt zu sein scheint.
Wir haben Grund zu der Annahme – und das auf Grundlage offizieller Daten der Epidemie in Bezug auf die Anzahl der Todesfälle – dass es Kräfte gibt, die daran interessiert sind, in der Bevölkerung Panik zu erzeugen. Auf diese Weise wollen sie dauerhaft Formen inakzeptabler Freiheitsbegrenzung und der damit verbundenen Kontrolle über Personen und der Verfolgung all ihrer Bewegungen durchsetzen. Diese illiberalen Steuerungsversuche sind der beunruhigender Auftakt zur Schaffung einer Weltregierung, die sich jeder Kontrolle entzieht. LESEN...

APPEL POUR L’ÉGLISE ET POUR LE MONDE aux fidèles Catholiques et aux hommes de bonne volonté

 

Veritas liberabit vos.
Jean 8:32
En ce temps de très grave crise, nous, Pasteurs de l’Église Catholique, en vertu de notre mandat, considérons comme notre devoir sacré de lancer un Appel à nos Confrères dans l’Épiscopat, au Clergé, aux Religieux, au Peuple de Dieu et à tous les hommes de bonne volonté. Cet Appel est également signé par des intellectuels, des médecins, des avocats, des journalistes et des professionnels, qui en partagent le contenu. Il est ouvert à la signature de ceux qui voudront en partager le contenu.
Les faits ont montré que, sous prétexte de l’épidémie de Covid-19, en bien des cas les droits inaliénables des citoyens ont été violés, en limitant d’une manière disproportionnée et injustifiée leurs libertés fondamentales, y compris l’exercice de la liberté de culte, d’expression et de mouvement. La santé publique ne doit pas et ne peut pas devenir une excuse pour bafouer les droits de millions de personnes dans le monde, et encore moins pour exonérer l’autorité civile de son devoir d’agir avec sagesse pour le bien commun; cela est d’autant plus vrai que les doutes croissent quant à l’effective contagiosité, à la dangerosité et à la résistance du virus: de nombreuses voix faisant autorité dans le monde de la science et de la médecine confirment que l’alarmisme à propos du Covid-19 amplifié par les médias ne semble absolument pas justifié.
Nous avons des raisons de croire – sur la base des données officielles relatives à l’incidence de l’épidémie, et sur celle du nombre de décès – qu’il existe des pouvoirs fort intéressés à créer la panique parmi la population dans le seul but d’imposer de façon permanente des formes de limitation inacceptables de la liberté, de contrôle des personnes, de suivi de leurs mouvements. Ces formes de limitions liberticides sont un prélude inquiétant à la création d’un Gouvernement Mondial hors de tout contrôleLIRE...

*REZEMOS POR AQUELES QUE NÃO CREEM,* *NÃO ADORAM, NÃO ESPERAM E NÃO AMAM A DEUS*

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Mais uma vez queremos agradecer a Deus nosso Pai, pelo dom da vida, por nos proteger deste vírus que espalhou pelo mundo fora. Ó Jesus, Tu nos amas tanto, Tu olhas para aqueles que rezam, Tu olhas para aqueles que creem, adoram, esperam e amam.

Mas nós também devemos rezar por aqueles que não creem, não adoram, não esperam e não Vos amam. Rezemos para que Deus cuide deles e os ajude a converterem-se. Que se deem conta que Deus lhes concede tantas graças e tantas bênçãos.

Deus está sempre atento a cada um de nós. Olha para aqueles que O desejam, O invocam e o querem. Nós Te invocamos, Senhor, Te desejamos, Te queremos e nos ajoelhamos aos Teus pés, diante do Teu coração de amor, para adorarmos o nosso Deus, e Te entregarmos a nossa vida, todos os nossos irmãos, tudo o que é Teu, tudo o que Te pertence. Tudo Te entregamos Senhor! Vem cuidar de nós! Vem cuidar da Tua Criação, de tudo o que faz parte do Teu amor, da Tua verdade e da Tua vida! Vem salvar-nos e retirar este vírus do mundo…

Que Deus nos conceda as Suas graças e bênçãos. Que abençoe o mundo, que abençoe este vírus, a fim de que ele desapareça e se transforme em oração, se transforme em amor a Deus, que deixe de ser maligno, que deixe de ser morte.

Jesus tem poder para tudo transformar naquilo que Ele quiser que se transforme. Acreditamos no Seu poder para transformar o coração do homem, o coração daqueles que são maus e só pensam em matar e destruir.

Rezamos pela China e por tantos outros países, onde há tanta maldade nos corações. Maldade para destruir... Rezamos pela conversão dos povos incrédulos, sem fé e sem Deus. Povos sem Deus no coração…

Rezamos por todos aqueles povos que não aclamam Deus, não invocam o Espírito Santo de Deus, que não adoram, não valorizam Jesus na Cruz, ao ponto de até terem coragem de derrubar igrejas.

Tantos cristãos são mortos, bem como sacerdotes e religiosas! Ó Jesus, vem cuidar destes homens incrédulos e que apenas pensam em vingar-se de Deus, matar tudo o que faz parte da Criação de Deus. Perdão Senhor!

Queremos pedir perdão pelos pecados destes países. Queremos pedir perdão por esses países pecadores. Que parem de destruir, de matar, … Que parem! Queiramos pedir perdão pelos pecados da China e dos países que ofendem a Deus, que não aclamam Deus, para que esses pecados não se espalhem pelo mundo. Pedimos o perdão e a misericórdia de Deus e a conversão desses povos, desses países incrédulos e cheios de maldades, conduzidos pelo maligno. Estão a ser conduzidos pelo maligno, e por isso matam, por isso destroem.

quinta-feira, 7 de maio de 2020

APELO
 PARA A IGREJA E PARA O MUNDO . APPEAL FOR THE CHURCH AND THE WORLD – to Catholics and all people of good will



aos fiéis Católicos e aos homens de boa vontade
V eritas liberabit vos.


Jo 8, 32

Num momento de grave crise, nós, Pastores da Igreja Católica, em virtude do nosso mandato, consideramos que é nosso dever sagrado dirigir um Apelo aos Nossos Irmãos no Episcopado, ao Clero, aos Religiosos, ao Povo santo de Deus e a todos os homens de boa vontade. Este Apelo é subscrito também por intelectuais, médicos, advogados, jornalistas e profissionais que concordam com o seu conteúdo, e é aberto à subscrição de quantos desejem fazê-lo.



Os factos demonstraram que, com o pretexto da epidemia do COVID-19, se chegou, em muitos casos, a violar os direitos inalienáveis dos cidadãos, limitando, de modo desproporcional e injustificado, as suas liberdades fundamentais, entre as quais o exercício da liberdade de culto, de expressão e de movimento. A saúde pública não deve e não pode tornar-se um álibi para desprezar os direitos de milhões de pessoas em todo o mundo, e muito menos para que a Autoridade civil negligencie o seu dever de agir com sabedoria para o bem comum; isto é ainda mais verdadeiro à medida que crescem as dúvidas, levantadas por diversas partes, sobre a efectiva contagiosidade, perigosidade e resistência do vírus: muitas vozes autorizadas do mundo da ciência e da medicina confirmam que o alarmismo sobre o COVID-19, por parte dos media, não parece absolutamente justificado.

Temos razões para crer, com base nos dados oficiais relativos à incidência da epidemia no número de mortes, que existem poderes interessados em criar pânico entre a população com o único objectivo de impor permanentemente formas de inaceitável limitação das liberdades, de controlo de pessoas, de rastreamento das suas deslocações. Estes métodos de imposição arbitrária são um prelúdio perturbador da criação de um Governo Mundial isento de qualquer controlo.



Acreditamos também que, em algumas situações, as medidas de contenção adoptadas, incluindo o encerramento das actividades comerciais, determinaram uma crise que prostrou sectores inteiros da economia, favorecendo a interferência de poderes estrangeiros, com graves repercussões sociais e políticas.





Estas formas de engenharia social devem ser impedidas por aqueles que têm responsabilidades governamentais, adoptando as medidas destinadas a proteger os seus cidadãos, de quem são representantes e em cujo interesse têm uma séria obrigação de agir. Da mesma forma, ajude-se a família, célula da sociedade, evitando penalizar injustificadamente as pessoas débeis e os idosos, forçando-os a dolorosas separações dos seus entes queridos. A criminalização dos relacionamentos pessoais e sociais também deve ser julgada como parte inaceitável do plano daqueles que promovem o isolamento dos indivíduos, a fim de melhor manipulá-los e controlá-los.



Pedimos à comunidade científica que esteja atenta para que os tratamentos para o COVID-19 sejam promovidos com honestidade para o bem comum, evitando escrupulosamente que interesses iníquos influenciem as escolhas dos governantes e dos organismos internacionais. Não é razoável penalizar medicamentos que se mostraram eficazes, geralmente baratos, apenas porque se pretendem privilegiar tratamentos ou vacinas que não são igualmente válidas, mas que garantem às empresas farmacêuticas lucros muito maiores, agravando as despesas da saúde pública. Recordamos igualmente, como Pastores, que, para os Católicos, é moralmente inaceitável tomar vacinas nas quais seja usado material proveniente de fetos abortados.



Do mesmo modo, pedimos aos Governantes que estejam vigilantes para que sejam rigorosamente evitadas as formas de controlo dos cidadãos, seja através de sistemas de rastreamento, seja com qualquer outra forma de localização: a luta contra o COVID-19, por mais grave que seja, não deve ser o pretexto para favorecer intenções pouco claras de entidades supranacionais que têm fortíssimos interesses comerciais e políticos neste plano. Em particular, deve ser dada a possibilidade aos cidadãos de recusarem estas limitações da liberdade pessoal, sem impor qualquer forma de penalização para aqueles que não pretendem fazer uso de vacinas, métodos de rastreamento e de qualquer outro instrumento análogo. Considere-se também a óbvia contradição em que se encontram aqueles que adoptam políticas de redução drástica da população e, ao mesmo tempo, se apresentam como salvadores da humanidade sem terem legitimidade alguma, seja política ou social. Finalmente, a responsabilidade política de quem representa o povo não pode absolutamente ser confiada a técnicos que até reivindicam para si mesmos formas de imunidade penal no mínimo inquietantes.



Apelamos energicamente a que os meios de comunicação se empenhem activamente para uma exacta informação que não penalize a discordância, recorrendo a formas de censura, como está a acontecer amplamente nas redes sociais, na imprensa e na televisão. A exactidão da informação exige que seja dado espaço a vozes que não estejam alinhadas com o pensamento único, permitindo aos cidadãos que avaliem conscientemente a realidade, sem serem fortemente

influenciados por intervenções parciais. Um confronto democrático e honesto é o melhor antídoto para o risco de impor subtis formas de ditadura, presumivelmente piores do que aquelas que a nossa sociedade viu nascer e morrer no passado recente.



Recordamos, por último, como Pastores responsáveis pelo Rebanho de Cristo, que a Igreja reivindica firmemente a própria autonomia no governo, no culto, na pregação. Estas autonomia e liberdade são um direito inato que Nosso Senhor Jesus Cristo lhe concedeu para a prossecução das finalidades que lhe são próprias. Por este motivo, como Pastores, reivindicamos firmemente o direito de decidir autonomamente sobre a celebração da Missa e dos Sacramentos, assim como pretendemos absoluta autonomia nos assuntos que sejam da nossa imediata jurisdição, como as normas litúrgicas e os métodos de administração da Comunhão e dos Sacramentos. O Estado não tem direito algum de interferir, por qualquer motivo, na soberania da Igreja. A colaboração da Autoridade Eclesiástica, que nunca foi negada, não pode implicar, por parte da Autoridade Civil, formas de proibição ou de limitação do culto público ou do ministério sacerdotal. Os direitos de Deus e dos fiéis são a lei suprema da Igreja, que esta não pretende, nem pode, derrogar. Pedimos que sejam eliminadas as limitações à celebração pública dos serviços religiosos.



Convidamos as pessoas de boa vontade a não se esquivarem do seu dever de cooperarem para o bem comum, cada um segundo o próprio estado e as próprias possibilidades e em espírito de fraterna Caridade. Tal cooperação, desejada pela Igreja, não pode, contudo, prescindir nem do respeito pela Lei natural, nem da garantia das liberdades dos indivíduos. Os deveres civis, aos quais os cidadãos estão vinculados, implicam o reconhecimento, por parte do Estado, dos seus direitos.

Somos todos chamados a uma avaliação, coerente com o ensinamento do Evangelho, dos factos presentes. Isto implica uma escolha de campo: ou com Cristo ou contra Cristo. Não nos deixemos intimidar nem assustar por aqueles que nos fazem crer que somos uma minoria: o Bem é muito mais difundido e poderoso do que aquilo que o mundo nos quer fazer crer. Estamos a lutar contra um inimigo invisível, que separa os cidadãos entre si, os filhos dos pais, os netos dos avós, os fiéis dos seus pastores, os estudantes dos professores, os clientes dos vendedores. Não permitamos que, com o pretexto de um vírus, se apaguem séculos de civilização cristã, instaurando uma odiosa tirania tecnológica na qual pessoas sem nome e sem rosto possam decidir o destino do mundo, confinando-nos a uma realidade virtual. Se este é o plano a que se pretendem curvar os poderosos da terra, saibam que Jesus Cristo, Rei e Senhor da História, prometeu que «as portas do Abismo nada poderão» (Mt 16, 18).



Confiamos os Governantes e aqueles que regem o destino das Nações a Deus Omnipotente, para que os ilumine e os guie nestes momentos de grande crise. Lembrem-se de que, tal como a Nós, Pastores, o Senhor julgará pelo rebanho que nos confiou, também julgará os Governantes pelos povos de que têm o dever de defender e governar.

Peçamos com fé ao Senhor para proteger a Igreja e o mundo. A Virgem Santíssima, Auxílio dos Cristãos, possa esmagar a cabeça da antiga Serpente e derrotar os planos dos filhos das trevas.

8 de maio de 2020
 Santíssima Virgem do Rosário de Pompéia

Para assinar o apelo: www.veritasliberabitvos.info


O site será ativado em 8 de maio