inundado por um mistério de luz que é Deus e N´Ele vi e ouvi -A ponta da lança como chama que se desprende, toca o eixo da terra, – Ela estremece: montanhas, cidades, vilas e aldeias com os seus moradores são sepultados. - O mar, os rios e as nuvens saem dos seus limites, transbordam, inundam e arrastam consigo num redemoinho, moradias e gente em número que não se pode contar , é a purificação do mundo pelo pecado em que se mergulha. - O ódio, a ambição provocam a guerra destruidora! - Depois senti no palpitar acelerado do coração e no meu espírito o eco duma voz suave que dizia: – No tempo, uma só Fé, um só Batismo, uma só Igreja, Santa, Católica, Apostólica: - Na eternidade, o Céu! 
Cotonou
Friday, 18 November 2011
As we praise God for the marvels which he never ceases to bestow upon humanity, I invite you to meditate for a moment on his infinite mercy. The history of salvation, which culminates in the incarnation of Jesus and finds its fulfilment in the Paschal Mystery, is a radiant revelation of the mercy of God. In the Son, the “Father of mercies” (2 Cor 1:3) is made visible; ever faithful to his fatherhood, he “leans down to each prodigal child, to each human misery, and above all to their moral misery, to their sins” (John Paul II, Dives in Misericordia, 6). Divine mercy consists not only in the remission of our sins; it also consists in the fact that God, our Father, redirects us, sometimes not without pain, affliction or fear on our part, to the path of truth and light, for he does not wish us to be lost (cf. Mt 18:14; Jn 3:16). This double expression of divine mercy shows how faithful God is to the covenant sealed with each Christian in his or her baptism. Looking back upon the personal history of each individual and of the evangelization of our countries, we can say together with the Psalmist, “I will sing of thy steadfast love, O Lord, for ever” (Ps 88:1).