Understanding the Mass Part I -
Even Catholics who don’t know much about their faith have some vague awareness that they’re supposed to go to Mass on Sunday. Ask them to describe the Mass, though, and they might tell you that it involves an introduction, a conclusion, and a collection! The Mass (also called the Eucharist or the Divine Liturgy) has two main parts, the Liturgy of the Word and the Liturgy of the Eucharist. But rather than analyze its parts, I’d like to examine the Mass as a whole in terms of its three principal aspects. Now and always, the Mass involves a sacrifice, the presence of Christ, and a meal.
It’s important to know what the Church means by the "sacrifice" of the
Mass. The term is easily misunderstood and has caused much strife among Christians.
First of all, Church teaching reiterates what Scripture states very clearly: there is no other sacrifice except the one offered by Jesus onCalvary . Hebrews 10:12 says that Christ "offered for all time a single sacrifice for sins." That sacrifice cannot be repeated. The Mass, therefore, is not a repetition; it is a re-presentation of that sacrifice.
Because Christ was a unique human being, the sacrifice He offered on the cross once and for all is a unique act. He was a human being, so it was an act that took place in history and is therefore past. He is God, who is outside of time: past and future are always present to Him. This means that His death and resurrection are eternal acts that can be made present by the power of the Spirit.
This is exactly what happens in the Eucharist. The power ofCalvary — the sacrifice that takes away sins, heals, and transforms — becomes present and available to us. It can be applied to our need.
But that’s not all. The cross is incomplete without the Resurrection. You can’t understand what happened on Good Friday apart from what happened two days later on Easter Sunday. This means that the Resurrection, too, is made present every time the Eucharist is celebrated. When we go to Mass, we’re present at the foot of the cross, watching the Savior give His life for us. And we’re outside the open tomb with the risen Jesus and the women who greeted Him on that resurrection morning. "This is for you. I give My life to you," Jesus is saying. "Receive My power."
Jesus offered himself as a sacrifice in order to bring us salvation and give us His Spirit. Pentecost is the fruit of the sacrifice of the Cross and the victory of the Resurrection. Thus, the Church teaches that every Mass is a new Pentecost, a new opportunity to receive the Spirit afresh (see the Catechism of the Catholic Church, par. 739).
To sum up, the Mass is Christ’s sacrifice made present again. It’s not recalled, as if it had been absent or were merely a past event. It’s re-presented.
A Unique Sacrifice Made Present
Even Catholics who don’t know much about their faith have some vague awareness that they’re supposed to go to Mass on Sunday. Ask them to describe the Mass, though, and they might tell you that it involves an introduction, a conclusion, and a collection! The Mass (also called the Eucharist or the Divine Liturgy) has two main parts, the Liturgy of the Word and the Liturgy of the Eucharist. But rather than analyze its parts, I’d like to examine the Mass as a whole in terms of its three principal aspects. Now and always, the Mass involves a sacrifice, the presence of Christ, and a meal.
It’s important to know what the Church means by the "sacrifice" of the
First of all, Church teaching reiterates what Scripture states very clearly: there is no other sacrifice except the one offered by Jesus on
Because Christ was a unique human being, the sacrifice He offered on the cross once and for all is a unique act. He was a human being, so it was an act that took place in history and is therefore past. He is God, who is outside of time: past and future are always present to Him. This means that His death and resurrection are eternal acts that can be made present by the power of the Spirit.
This is exactly what happens in the Eucharist. The power of
But that’s not all. The cross is incomplete without the Resurrection. You can’t understand what happened on Good Friday apart from what happened two days later on Easter Sunday. This means that the Resurrection, too, is made present every time the Eucharist is celebrated. When we go to Mass, we’re present at the foot of the cross, watching the Savior give His life for us. And we’re outside the open tomb with the risen Jesus and the women who greeted Him on that resurrection morning. "This is for you. I give My life to you," Jesus is saying. "Receive My power."
Jesus offered himself as a sacrifice in order to bring us salvation and give us His Spirit. Pentecost is the fruit of the sacrifice of the Cross and the victory of the Resurrection. Thus, the Church teaches that every Mass is a new Pentecost, a new opportunity to receive the Spirit afresh (see the Catechism of the Catholic Church, par. 739).
To sum up, the Mass is Christ’s sacrifice made present again. It’s not recalled, as if it had been absent or were merely a past event. It’s re-presented.
This article is Part I of a Five Part Series on Understanding the Mass, click to read Part II, Part III, Part IV and Part V.
Reforma de Bento XVI: Cristocentrismo ou clerigocentrismo na Liturgia?
E assim o pensamento de Bento XVI, o Teólogo, vai conquistando mentes e corações:
O altar e a Cruz
Sendo o Cristianismo, como lhe chamou Schiller, a religião da Cruz, percebe-se que nem depois da ressurreição ela se extinga.
E o certo é que a própria religiosidade popular nos faz anunciar, em pleno Dia de Páscoa, a Ressurreição transportando a Cruz.
E, de facto, há aqui uma profundidade de sentido e uma plenitude de significado: Aquele que voltou à vida foi Aquele que deu a vida; Aquele que ressuscitou foi Aquele que morreu; Aquele que venceu a Cruz foi Aquele que morreu na Cruz. Em síntese, a Cruz não é eliminada; é transfigurada.
É por isso que S. Paulo, frente à apetência dos judeus por milagres e à paixão dos gregos pela sabedoria, coloca o enfoque da sua pregação em Cristo crucificado (cf. 1 Cor 1, 24). Tem consciência de que a sua opção é passível do qualificativo de loucura (moria). Pouco depois, S. Justino viria a falar de demência (mania). Mas nem um nem outro vacilam.
O paradoxo cristão atinge, aqui, o seu esplendor: a vida brota da morte. Para dar frutos, o grão de trigo tem mesmo que morrer (cf. Jo 12, 24).
A Liturgia, enquanto celebração do mistério de Cristo morto e ressuscitado, dispensa, como não podia deixar de ser, um lugar predominante à Cruz. Não é só nos caminhos, nos monumentos e nas procissões que ela nos aparece. Ela surge, ante nós, na própria celebração.
Habitualmente, há um grande Crucifixo no interior das igrejas. Também se pode transportar um Crucifixo na procissão inicial ficando, de seguida, ao lado do altar. Quem acompanhar, entretanto, as recentes celebrações presididas pelo Santo Padre, repara certamente na presença de uma Cruz sobre o altar.
Recorde-se que a Instrução Geral do Missal Romano preceitua, no número 308, que «sobre o altar ou junto dele se coloque uma Cruz».
Não é, portanto, estritamente obrigatório que a Cruz figure em cima do altar. Mas também não está proibido (longe disso!) que ela lá se mantenha. Tendo em conta que o Sucessor de Pedro, como Pastor da Igreja Universal, é modelo e exemplo, valerá a pena prestar atenção às (ponderosas) razões que aduz.
No célebre livro "Introdução ao espírito da Liturgia", defende claramente esta posição demarcando-se das posições contrárias: «Considero absurdas as inovações que põem de lado a Cruz a fim de libertar a vista dos fiéis para o sacerdote. Será que a Cruz incomoda? Será que o sacerdote é mais importante que o Senhor? Este erro deveria ser corrigido o mais depressa possível. O Senhor é o ponto de referência. Ele é o Sol nascente da História».
Poderá alegar-se que o sacerdote ao olhar para a assembleia e a assembleia ao olhar para o sacerdote estão a ver a imagem de Cristo no ser humano. Nesse caso, o puro estar voltado para os outros seria a posição correcta da oração.
Antes de mais, sabemos que é cada vez mais difícil às pessoas verem umas nas outras aquilo que as assemelha a Deus. Daí a necessidade de «o aprenderem e a função da Eucaristia é ensiná-lo». Na Cruz está «a imagem do Deus invisível» (Col 1, 15).
Acresce que o sacerdote não pode ser visto como o centro da celebração. Pelo que urge advertir para «o risco de o sacerdote que se volta para a comunidade formar com ela um círculo que se fecha em si».
O teólogo Joseph Ratzinger insistia muito neste ponto. O Papa Bento XVI, com nobre delicadeza vivencial, tem-lhe dado expressão. O importante não é olhar para o sacerdote; é olhar, em conjunto com ele, para o Senhor.
Novas remodelações em perspectiva na Liturgia? «Nada é tão prejudicial para a Liturgia como o permanente “mexer”». Se não é possível que nos voltemos comunitariamente para o Oriente, «a Cruz pode servir como o Oriente interior da nossa fé».
Basta, pois, que ela «fique no meio do altar sendo o ponto de vista comum para o sacerdote e para a comunidade orante».
Fonte: Mansidão
O altar e a Cruz
Sendo o Cristianismo, como lhe chamou Schiller, a religião da Cruz, percebe-se que nem depois da ressurreição ela se extinga.
E o certo é que a própria religiosidade popular nos faz anunciar, em pleno Dia de Páscoa, a Ressurreição transportando a Cruz.
E, de facto, há aqui uma profundidade de sentido e uma plenitude de significado: Aquele que voltou à vida foi Aquele que deu a vida; Aquele que ressuscitou foi Aquele que morreu; Aquele que venceu a Cruz foi Aquele que morreu na Cruz. Em síntese, a Cruz não é eliminada; é transfigurada.
É por isso que S. Paulo, frente à apetência dos judeus por milagres e à paixão dos gregos pela sabedoria, coloca o enfoque da sua pregação em Cristo crucificado (cf. 1 Cor 1, 24). Tem consciência de que a sua opção é passível do qualificativo de loucura (moria). Pouco depois, S. Justino viria a falar de demência (mania). Mas nem um nem outro vacilam.
O paradoxo cristão atinge, aqui, o seu esplendor: a vida brota da morte. Para dar frutos, o grão de trigo tem mesmo que morrer (cf. Jo 12, 24).
A Liturgia, enquanto celebração do mistério de Cristo morto e ressuscitado, dispensa, como não podia deixar de ser, um lugar predominante à Cruz. Não é só nos caminhos, nos monumentos e nas procissões que ela nos aparece. Ela surge, ante nós, na própria celebração.
Habitualmente, há um grande Crucifixo no interior das igrejas. Também se pode transportar um Crucifixo na procissão inicial ficando, de seguida, ao lado do altar. Quem acompanhar, entretanto, as recentes celebrações presididas pelo Santo Padre, repara certamente na presença de uma Cruz sobre o altar.
Recorde-se que a Instrução Geral do Missal Romano preceitua, no número 308, que «sobre o altar ou junto dele se coloque uma Cruz».
Não é, portanto, estritamente obrigatório que a Cruz figure em cima do altar. Mas também não está proibido (longe disso!) que ela lá se mantenha. Tendo em conta que o Sucessor de Pedro, como Pastor da Igreja Universal, é modelo e exemplo, valerá a pena prestar atenção às (ponderosas) razões que aduz.
No célebre livro "Introdução ao espírito da Liturgia", defende claramente esta posição demarcando-se das posições contrárias: «Considero absurdas as inovações que põem de lado a Cruz a fim de libertar a vista dos fiéis para o sacerdote. Será que a Cruz incomoda? Será que o sacerdote é mais importante que o Senhor? Este erro deveria ser corrigido o mais depressa possível. O Senhor é o ponto de referência. Ele é o Sol nascente da História».
Poderá alegar-se que o sacerdote ao olhar para a assembleia e a assembleia ao olhar para o sacerdote estão a ver a imagem de Cristo no ser humano. Nesse caso, o puro estar voltado para os outros seria a posição correcta da oração.
Antes de mais, sabemos que é cada vez mais difícil às pessoas verem umas nas outras aquilo que as assemelha a Deus. Daí a necessidade de «o aprenderem e a função da Eucaristia é ensiná-lo». Na Cruz está «a imagem do Deus invisível» (Col 1, 15).
Acresce que o sacerdote não pode ser visto como o centro da celebração. Pelo que urge advertir para «o risco de o sacerdote que se volta para a comunidade formar com ela um círculo que se fecha em si».
O teólogo Joseph Ratzinger insistia muito neste ponto. O Papa Bento XVI, com nobre delicadeza vivencial, tem-lhe dado expressão. O importante não é olhar para o sacerdote; é olhar, em conjunto com ele, para o Senhor.
Novas remodelações em perspectiva na Liturgia? «Nada é tão prejudicial para a Liturgia como o permanente “mexer”». Se não é possível que nos voltemos comunitariamente para o Oriente, «a Cruz pode servir como o Oriente interior da nossa fé».
Basta, pois, que ela «fique no meio do altar sendo o ponto de vista comum para o sacerdote e para a comunidade orante».
Fonte: Mansidão
CARDEAL A. Canizares Llovera : La Liturgia ci indirizza a Dio. Il soggetto della Liturgia non siamo noi, è Dio
Liturgia e Tradizione
Dal segno... alla vitadi S. Em. A. Canizares Llovera
Sempre, ma particolarmente in questi momenti della storia, segnati da una profonda crisi di Dio nel mondo e di una forte secolarizzazione interna alla Chiesa, almeno nell’Occidente, ravvivare e rafforzare il senso e il genuino spirito della Sacra Liturgia nella coscienza e nella vita della Chiesa è urgente e incalza come nessun’altra cosa. La Chiesa, le comunità e i fedeli cristiani avranno vigore e vitalità solo se vivono della Liturgia, se si abbeverano di questa fonte, perché soltanto così vivranno di Dio stesso, di colui in cui radica la loro forza, la loro stessa vita, la loro capacità e la loro prodezza evangelizzatrice, tutta la loro collaborazione agli uomini e al futuro dell’umanità. Il futuro dell’uomo è nella Liturgia.La Liturgia ci indirizza a Dio. Il soggetto della Liturgia non siamo noi, è Dio, è Cristo, è lo Spirito Santo, la Santa e Indivisibile Trinità. Liturgia significa, prima di tutto, parlare di Dio, presenza e azione di Dio: riconoscere Dio come centro di tutto, da cui procede ogni bene, glorificare Dio, lasciar agire Dio e che operi la sua salvezza. La costituzione sulla Sacra Liturgia del Concilio Vaticano II insegna che il fine della celebrazione è la gloria di Dio e la salvezza degli uomini. Nella Liturgia «viene resa a Dio una gloria perfetta e gli uomini vengono santificati» (SC 7).Come ricordava l’allora cardinale Joseph Ratzinger, il fatto, osservato in retrospettiva, che la Costituzione Sacrosantum Concilium sia stata situata al principio del Vaticano II ha il senso preciso che sin dall’inizio «c’è l’adorazione. E, per tanto, Dio. Questo principio corrisponde alle parole della Regola Benedettina: Operi Dei nihil præponatur». La Chiesa, per sua natura, scaturisce dalla sua missione di glorificare Dio, ed è irrevocabilmente legata alla Liturgia, la cui sostanza è la riverenza e l’adorazione a Dio, colui che è presente nella Chiesa e agisce in essa. Una certa crisi che ha potuto incidere in modo importante nella Liturgia e nella Chiesa dagli anni dopo il Concilio fino ad oggi, è frequentemente dovuta al fatto che al centro non è stato messo Dio e l’adorazione a Lui dovuta, bensì gli uomini. «Nella storia del post-concilio la costituzione sulla liturgia non è stata certamente capita a partire da questo fondamentale primato “di Dio” e dell’adorazione, ma come un libro di ricette su quello che possiamo fare con la Liturgia. Tuttavia, quanto più la facciamo per noi stessi, risulta meno attraente perché tutti avvertono che l’essenziale si è perso» (J. Ratzinger): in questo modo, le comunità e i fedeli appassiscono, si debilitano e languiscono. In definitiva, se vogliamo una Chiesa presente nel mondo, capace di rinnovarlo e trasformarlo conforme al volere di Dio, reale e come emblematicamente indica Gaudium et Spes, precisa che sia, prima e soprattutto, una Chiesa che viva secondo quanto manifesta Sacrosantum Concilium.
Perciò nei momenti attuali l’urgenza sta nel dare impulso ad un nuovo movimento liturgico che faccia rivivere la vera eredità del Concilio Vaticano II. Abbiamo senza dubbio bisogno di questo nuovo movimento.
Il Santo Padre, prima di diventarlo, ha parlato della riforma della riforma che, secondo la sua opinione, dovrebbe essere anzitutto un processo educativo che conduca nell’ambito di tutta la Chiesa alla logike latreìa, la rationalis oblatio (cf Rm 12,1). «è urgente un ritorno allo spirito del rinnovamento liturgico: non abbiamo bisogno di forme nuove per derivare verso l’esterno, bensì di una formazione e di una riflessione, di un approfondimento mentale senza il quale qualsiasi celebrazione degenera rapidamente in pretta esteriorità» (J. Ratzinger).continua
FONTE:IL SETTIMANALE DI PADRE PIO
segunda-feira, 16 de julho de 2012
Il prof. R. de Mattei interviene nel dibattito sul Concilio
(su Riscossa Cristiana del 13-07-2012) Il dibattito che si è riaperto sul Concilio, dopo la pubblicazione dell’articolo di Paolo Pasqualucci (Il “discorso critico” che la gerarchia non vuol fare. Recensione a: Brunero Gherardini, “Concilio Vaticano II . Il discorso mancato. Ed. Lindau”) e i successivi interventi di Mons. Brunero Gherardini, di P. Giovanni Cavalcoli e di Cristina Siccardi, si arricchisce ora del contributo del prof. Roberto de Mattei, che ci ha inviato la seguente lettera, che volentieri pubblichiamo:
Caro direttore,
associandomi ai recenti interventi di Mons. Brunero Gherardini e della dott.ssa Cristina Siccardi nel dibattito da Lei aperto su Riscossa Cristiana, osservo:
Il rev. padre Giovanni Cavalcoli è un valente teologo, ma sul punto continua a produrre articoli e lettere in cui ripete un unico ritornello: quello secondo cui i documenti del Concilio Vaticano II che hanno come oggetto la fede (o la morale) sono infallibili, o quasi, a causa dell’autorità da cui promanano e della materia di cui trattano. Non basta però ripetere mille volte un’opinione perché sia vera. E l’opinione teologica di padre Cavalcoli è in contrasto con l’insegnamento della buona teologia.
Nessun Concilio, infatti, si occupò di questo argomento come il Vaticano I. La promulgazione del dogma dell’infallibilità avvenuta con la costituzione Pastor Aeternus del 18 luglio 1870, fu preceduta da un’ampia discussione e da una lunga relazione finale in cui mons. Vincenzo Gasser, vescovo di Bressanone, chiarì bene requisiti e limiti dell’infallibilità di un Papa e, di conseguenza, di un Concilio a Lui unito[1].
Perché una dottrina possa essere considerata infallibile – spiegò il Relatore – devono verificarsi tre requisiti, nel soggetto, nell’oggetto e nel modo d’insegnamento:1) che il Papa, con o senza il Concilio a lui unito, parli come capo della Chiesa universale; 2) che la materia in cui si esprime riguardi la fede o i costumi; 3) che su quest’oggetto intenda pronunziare un giudizio definitivo.
Con queste precisazioni mons. Gasser intendeva rispondere alle numerose obiezioni, soprattutto di carattere storico, dei Padri conciliari “anti-infallibilisti”. Essi citavano i casi dei Papi Onorio e Liberio, o del Concilio di Costanza, che, di fatto, si allontanarono dalla fede ortodossa per negare con ciò il dogma dell’infallibilità. Ma ad essi venne opportunamente risposto che i Papi e i Concili che avevano errato non lo avevano mai fatto “ex cathedra”, esercitando la prerogativa della infallibilità. In questi casi, non si verificarono dunque tutte le condizioni richieste per l’infallibilità[2]. Se nei casi dei Papi Liberio ed Onorio, nei documenti, suggellati da approvazione pontificia del Concilio Costantinopolitano I o di Costanza, vi era stato errore, ciò era dovuto appunto alla fallibilità (o non infallibilità) di quei documenti.
Non è sufficiente l’autorità che promana un documento (Papa e/o Concilio), e l’oggetto del Magistero (fede e morale) per definirlo infallibile (o quasi): è necessario anche un terzo elemento, il modo di insegnamento. È sufficiente che manchi uno dei tre requisiti indicati dalla costituzione Pastor Aeternus perché il Magistero non possa essere considerato infallibile, ma fallibile senza che questo significhi necessariamente sbagliato. Coloro che vogliono “infallibilizzare” gli atti del Magistero ragionano esattamente come i negatori dell’infallibilità. Tra questi sembra essere anche il rev. padre Cavalcoli.
Roberto de Mattei
[1] Mansi, vol. 52, coll. 1204-1232; cfr. in particolare col. 1214.
[2] Umberto Betti, La costituzione dommatica Pastor Aeternus del Concilio Vaticano I, Pontificio Ateneo Antoniano, Roma 1961, pp. 644-646.
tratto da: http://www.corrispondenzaromana.it/il-prof-r-de-mattei-interviene-nel-dibattito-sul-concilio
16 luglio. Intervista a Mons. Fellay dopo la conclusione del Capitolo generale
Entretien avec Mgr Fellay à l’issue du Chapitre général de la Fraternité Saint-Pie X (16 juillet 2012)
Entrevista con Mons. Bernard Fellay, tras la conclusión del Capítulo General de la Fraternidad San Pío X (16 de julio de 2012)
Interview with Bishop Bernard Fellay on the occasion of the General Chapter of the Society of St. Pius X (July 16, 2012)
Interview mit S.E. Bischof Bernard Fellay anlässlich des Generalkapitels der Priesterbruderschaft St. Pius X. (16. Juli 2012)
Entrevista con Mons. Bernard Fellay, tras la conclusión del Capítulo General de la Fraternidad San Pío X (16 de julio de 2012)
Interview with Bishop Bernard Fellay on the occasion of the General Chapter of the Society of St. Pius X (July 16, 2012)
Interview mit S.E. Bischof Bernard Fellay anlässlich des Generalkapitels der Priesterbruderschaft St. Pius X. (16. Juli 2012)
Il mutismo dottrinale non è la risposta
all' « apostasia silenziosa »
all' « apostasia silenziosa »
DICI : Come si è svolto il Capitolo generale ? In quale atmosfera ?
Mons. Fellay : Ogni ambiguità tra noi è stata rimossa. Molto prossimamente faremo pervenire a Roma la posizione del Capitolo che ci ha dato l'occasione di precisare le tappe da seguire insistendo sulla conservazione della nostra identità, solo mezzo efficace per aiutare la Chiesa a restaurare la Cristianità. Infatti, come ho detto recentemente, « se vogliamo far fruttificare il tesoro della tradizione per il bene delle anime, dobbiamo parlare ed agire » (vedi intervista 8 giugno 2012). Non possiamo rimanere in silenzio davanti alla generalizzata perdita della fede, né davanti alla vertiginosa caduta delle vocazioni e delle pratica religiosa. Non possiamo tacere davanti all' « apostasia silenziosa » e le sue cause. Infatti il mutismo dottrinale non è una risposta a questa « apostasia silenziosa » che lo stesso Giovanni Paolo II constatava, nel 2003.
(Fonte : DICI n°258)
Mons. Fellay : In un'atmosfera molto calda, perché il mese di luglio è particolarmente torrido, nel Vallese ! Ma in un'atmosfera molto impegnata, in fondo, perché i membri del Capitolo hanno potuto avere scambi in tutta libertà, come conviene in una riunione di lavoro del genere.
DICI : Le relazioni con Roma sono state trattate ? Non c'erano questioni vietate ? I dissensi che si sono manifestati in seno alla FSSPX, in questi ultimi tempi, sono stati appianati ?
Mons. Fellay : Sono molte questioni ! Riguardo a Roma, siamo davvero andati in fondo alle cose, e tutti i partecipanti al Capitolo hanno potuto prendere conoscenza del dossier completo. Nulla è stato tralasciato, tra noi non ci sono tabu. Avevo il compito di esporre con precisione l'insieme dei documenti scambiati col Vaticano, cosa resa difficile dal clima deleterio degli ultimi mesi. L'esposizione ha permesso una franca discussione che ha chiarito i dubbi e dissipato le incomprensioni. Ciò ha favorito la pace e l'unità dei cuori, ed è fonte di molta gioia.
DICI : Come vede le relazioni con Roma dopo questo Capitolo ?
9 luglio, giuramento di osservare il segreto d'ufficio: unità e responsabilità |
In questo percorso, intendiamo ispirarci non solo alla fermezza dottrinale di Mons. Lefebvre, ma anche alla sua carità pastorale. La Chiesa ha sempre considerato che la miglior testimonianza in favore della verità era data dall'unione dei primi cristiani nella preghiera e nella carità. Essi non costuituivano « che un cuor solo e un'anima sola », ci dicono gli Atti degli Apostoli (4, 32). Il bollettino di collegamento interno della Fraternità San Pio X s’intitola Cor unum, è un ideale comune, una parola d'ordine per tutti. Noi stessi ci separiamo con vigore da tutti coloro che hanno voluto approfittare della situazione per seminare la zizzania, opponendo gli uni agli altri i membri della Fraternità. Questo spirito non viene da Dio.
DICI : Cosa vi dice la nomina di Mons. Ludwig Müller a capo della Congregazione per la Dottrina della Fede ?
Il precedente vescovo di Ratisbona, dove si trova il nostro seminario di Zaitzkofen, non ci apprezza, non è un segreto per nessuno. Dopo l'atto coraggioso di Benedetto XVI in nostro favore nel 2009, non aveva voluto affatto collaborare nello stesso senso, e ci trattava come dei parias ! È lui che allora dichiarava che il nostro seminario avrebbe dovuto esser chiuso e che i nostri studenti sarebbero dovuti andare nei seminari della loro regione di origine, prima di affermare apertamente : « I quattro vescovi della Fraternità San Pio X devono dimettersi » ! (vedere intervista in Zeit Online dell' 8 maggio 2009).
Ma più importante e più inquietante per noi è il ruolo che deve assumere a capo della Congregazione della Fede che deve difendere la Fede, la cui missione specifica è combattere gli errori dottrinali e le eresie. Infatti molti testi di Mons. Müller sulla vera transustanziazione del pane e del vino nel Corpo e Sangue di Cristo, sul dogma della verginità di Maria, sulla necessità di conversione alla Chiesa cattolica per i non-cattolici... sono più che discutibili ! Senz'alcun dubbio, una volta sarebbero stati oggetto di intervento da parte del Sant'Uffizio dal quale deriva la Congregazione della Fede che egli oggi presiede.
DICI : Come si presenta il futuro della Fraternità San Pio X ? Nella sua lotta per la Tradizione della Chiesa, essa è sempre su uno spartiacque ?
Mons. Fellay : Più che mai noi dobbiamo custodire questo spartiacque fissato dal nostro venerato fondatore. È una linea difficile da tenere, ma assolutamente vitale per la Chiesa ed il tesoro della sua Tradizione. Noi siamo cattolici, riconosciamo il papa e i vescovi, ma dobbiamo innanzitutto conservare inalterata la fede, sorgente della Grazia di Dio. Conseguentemente bisogna evitare tutto ciò che potrebbe metterla in pericolo, senza però sostituirci alla Chiesa cattolica, apostolica e romana. Lungi da noi l'idea di costituire una chiesa parallela esercitante un magistero parallelo !
Mons. Lefebvre lo ha ben spiegato, più di trent'anni fa: egli non ha voluto trasmettere che ciò che aveva ricevuto dalla Chiesa bimillenaria. Ed è tutto ciò che noi vogliamo al suo seguito perché non è che così che potremo aiutare efficacemente a « restaurare ogni cosa in Cristo ». Non saremo noi a rompere con Roma, la Roma eterna, maestra di saggezza e di verità. Tuttavia sarebbe irrealistico negare l'influenza modernista e liberale che si esercita nella Chiesa dal concilio Vaticano II e le riforme che ne sono scaturite. In una parola, noi conserviamo la fede nel primato del Pontefice romano e nella Chiesa fondata su Pietro, ma rifiutiamo tutto ciò che contribuisce all’« autodistruzione della Chiesa », riconosciuta dallo stesso Paolo VI, dal 1968.
Degnati, Nostra-Signora Madre della Chiesa, di affrettare il giorno della sua autentica restaurazione !
_____________________________Degnati, Nostra-Signora Madre della Chiesa, di affrettare il giorno della sua autentica restaurazione !
(Fonte : DICI n°258)
domingo, 15 de julho de 2012
CÁNONES DEL CONCILIO DE TRENTO SOBRE EL SANTO SACRIFICIO DE LA MISA
Can. 1. Si alguno dijere que en el sacrificio de la Misa no se ofrece a Dios un verdadero y propio sacrificio, o que el ofrecerlo no es otra cosa que dársenos a comer Cristo, sea anatema.
Can. 2. Si alguno dijere que con las palabras: Haced esto en memoria mía [Lc. 22, 19; 1 Cor. 11, 24], Cristo no instituyó sacerdotes a sus Apóstoles, o que no les ordenó que ellos y los otros sacerdotes ofrecieran su cuerpo y su sangre, sea anatema.
Can. 3. Si alguno dijere que el sacrificio de la Misa sólo es de alabanza y de acción de gracias, o mera conmemoración del sacrificio cumplido en la cruz, pero no propiciatorio; o que sólo aprovecha al que lo recibe; y que no debe ser ofrecido por los vivos y los difuntos, por los pecados, penas, satisfacciones y otras necesidades, sea anatema.
Can. 4. Si alguno dijere que por el sacrificio de la Misa se infiere una blasfemia al santísimo sacrificio de Cristo cumplido en la cruz, o que éste sufre menoscabo por aquél, sea anatema.
Can. 5. Si alguno dijere ser una impostura que las Misas se celebren en honor de los santos y para obtener su intervención delante de Dios, como es intención de la Iglesia, sea anatema.
Can. 6. Si alguno dijere que el canon de la Misa contiene error y que, por tanto, debe ser abrogado, sea anatema.
Can. 7. Si alguno dijere que las ceremonias, vestiduras y signos externos de que usa la Iglesia Católica son más bien provocaciones a la impiedad que no oficios de piedad, sea anatema.
Can. 8. Si alguno dijere que las Misas en que sólo el sacerdote comulga sacramentalmente son ilícitas y deben ser abolidas, sea anatema.
Can. 9. Si alguno dijere que el rito de la Iglesia Romana por el que parte del canon y las palabras de la consagración se pronuncian en voz baja, debe ser condenado; o que sólo debe celebrarse la Misa en lengua vulgar, o que no debe mezclarse agua con el vino en el cáliz que ha de ofrecerse, por razón de ser contra la institución de Cristo, sea anatema.
SOBRE EL SANTÍSIMO SACRAMENTO DE LA EUCARISTÍACan. 2. Si alguno dijere que con las palabras: Haced esto en memoria mía [Lc. 22, 19; 1 Cor. 11, 24], Cristo no instituyó sacerdotes a sus Apóstoles, o que no les ordenó que ellos y los otros sacerdotes ofrecieran su cuerpo y su sangre, sea anatema.
Can. 3. Si alguno dijere que el sacrificio de la Misa sólo es de alabanza y de acción de gracias, o mera conmemoración del sacrificio cumplido en la cruz, pero no propiciatorio; o que sólo aprovecha al que lo recibe; y que no debe ser ofrecido por los vivos y los difuntos, por los pecados, penas, satisfacciones y otras necesidades, sea anatema.
Can. 4. Si alguno dijere que por el sacrificio de la Misa se infiere una blasfemia al santísimo sacrificio de Cristo cumplido en la cruz, o que éste sufre menoscabo por aquél, sea anatema.
Can. 5. Si alguno dijere ser una impostura que las Misas se celebren en honor de los santos y para obtener su intervención delante de Dios, como es intención de la Iglesia, sea anatema.
Can. 6. Si alguno dijere que el canon de la Misa contiene error y que, por tanto, debe ser abrogado, sea anatema.
Can. 7. Si alguno dijere que las ceremonias, vestiduras y signos externos de que usa la Iglesia Católica son más bien provocaciones a la impiedad que no oficios de piedad, sea anatema.
Can. 8. Si alguno dijere que las Misas en que sólo el sacerdote comulga sacramentalmente son ilícitas y deben ser abolidas, sea anatema.
Can. 9. Si alguno dijere que el rito de la Iglesia Romana por el que parte del canon y las palabras de la consagración se pronuncian en voz baja, debe ser condenado; o que sólo debe celebrarse la Misa en lengua vulgar, o que no debe mezclarse agua con el vino en el cáliz que ha de ofrecerse, por razón de ser contra la institución de Cristo, sea anatema.
Can. 1. Si alguno negare que en el santísimo sacramento de la Eucaristía se contiene verdadera, real y sustancialmente el cuerpo y la sangre, juntamente con el alma y la divinidad, de nuestro Señor Jesucristo y, por ende Cristo entero; sino que dijere que sólo está en él como en señal y figura o por su eficacia, sea anatema.
Can. 2. Si alguno dijere que en el sacrosanto sacramento de la Eucaristía permanece la sustancia de pan y de vino juntamente con el cuerpo y la sangre de nuestro Señor Jesucristo, y negare aquella maravillosa y singular conversión de toda la sustancia del pan en el cuerpo y de toda la sustancia del vino en la sangre, permaneciendo sólo las especies de pan y vino; conversión que la Iglesia Católica aptísimamente llama transubstanciación, sea anatema.
Can. 3. Si alguno negare que en el venerable sacramento de la Eucaristía se contiene Cristo entero bajo cada una de las especies y bajo cada una de las partes de cualquiera de las especies hecha la separación, sea anatema.
Can. 4. Si alguno dijere que, acabada la consagración, no está el cuerpo y la sangre de nuestro Señor Jesucristo en el admirable sacramento de la Eucaristía, sino sólo en el uso, al ser recibido, pero no antes o después, y que en las hostias o partículas consagradas que sobran o se reservan después de la comunión, no permanece el verdadero cuerpo del Señor, sea anatema. (…)
Can. 6. Si alguno dijere que en el santísimo sacramento de la Eucaristía no se debe adorar con culto de latría, aun externo, a Cristo, Hijo de Dios unigénito, y que por tanto no se le debe venerar con peculiar celebración de fiesta ni llevándosele solemnemente en procesión, según laudable y universal rito y costumbre de la santa Iglesia, o que no debe ser públicamente expuesto para ser adorado, y que sus adoradores son idólatras, sea anatema.
Can. 7. Si alguno dijere que no es lícito reservar la Sagrada Eucaristía en el sagrario, sino que debe ser necesariamente distribuída a los asistentes inmediatamente después de la consagración; o que no es lícito llevarla honoríficamente a los enfermos, sea anatema.
Can. 8. Si alguno dijere que Cristo, ofrecido en la Eucaristía, sólo espiritualmente es comido, y no también sacramental y realmente, sea anatema.
Can. 9. Si alguno negare que todos y cada uno de los fieles de Cristo, de ambos sexos, al llegar a los años de discreción, están obligados a comulgar todos los años, por lo menos en Pascua, según el precepto de la santa madre Iglesia, sea anatema. (…)
Can. 11. Si alguno dijere que la sola fe es preparación suficiente para recibir el sacramento de la santísima Eucaristía, sea anatema. Y para que tan grande sacramento no sea recibido indignamente y, por ende, para muerte y condenación, el mismo santo Concilio establece y declara que aquellos a quienes grave la conciencia de pecado mortal, por muy contritos que se consideren, deben necesariamente hacer previa confesión sacramental, habida facilidad de confesar. Mas si alguno pretendiere enseñar, predicar o pertinazmente afirmar, o también públicamente disputando defender lo contrario, por el mismo hecho quede excomulgado.
St. Leonard of Port Maurice: The Hidden Treasue of the Holy Mass
by St. Leonard-Port Maurice
Nihil Obstat and Imprimatur, 1890
TAN BOOKS
In the world you will have affliction. But take courage,
I have overcome the world.
------- JOHN 16:33
THE SACRIFICE OF THE MASS . THE PURPOSE OF THE SACRIFICE OF THE MASS . THE EFFECTS OF HOLY MASS IN REGARD TO GOD
THE SACRIFICE OF THE MASS
These somewhat difficult ideas become easy to grasp, when one considers the Mass, the Sacrifice of Jesus Christ, for at once we meet the adorable Person of the Divine Redeemer, God made Man. All the sacrifices of the Old Law ordained by God had been the types of Him Whom at last men saw and heard in human form, in the towns and countryside of Palestine: they had been dim figures of the unique Sacrifice of Jesus Christ upon Mount Calvary. Our Divine Lord Jesus Christ, constituted by God High Priest from all eternity, in shedding His Precious Blood on the Altar of the Cross, offered Himself to God, in sacrifice, as a victim for our salvation. By that single sacrifice of the Cross our redemption has been once for all accomplished, satisfaction has been fully made to God for sin all merit has been won completely. Christ died for all, that they also who live may not now live to themselves unregenerate in sin, but in holiness with Him Who died for them. We are sanctified by the oblation of the Body of Jesus Christ once. Offering one sacrifice for sins, He for ever sitteth on the right hand of God.
This, then, is the unique excellence of the Mass that, being a true and proper sacrifice, it represents and recalls the Sacrifice of the Cross. In substance the Mass is the same as the Sacrifice „of the Cross. The same Priest, Jesus Christ, continues to offer Himself to God the Father by the ministry of His lawful priests. The same Victim, Jesus Christ, is now truly present on our altars under the appearances of bread and wine. Only the manner of offering differs in the Mass from that in the Sacrifice of the Cross. In death upon the Cross, the Precious Blood was physically shed and separated from the Body. Today upon our altars, the Precious Blood is shed for us and separated from the Body, not indeed physically, but sacramentally, under a sign or symbol that expresses death: the separate consecration of the substance of the bread which now becomes His Body, apart from and previous to the consecration of the substance of the wine which now becomes His Blood.
THE PURPOSE OF THE SACRIFICE OF THE MASS
The purpose of the unbloody offering which Jesus Christ makes of Himself and of His Church to God in Holy Mass is not different from that which He made with the shedding of blood upon Mount Calvary. For this the Church teaches is the clean oblation of which the Prophet long ago made mention: "from the rising of the sun even to the
going down, my name is great among the Gentiles: and in every place there is offered to my name a clean oblation. Thus the Holy Sacrifice is an unceasing fount of adoration.
The Mass, too, is the endless thanksgiving, made Jesus Christ and His Church for all the benefits of God, our Creator and our Father. "He gave thanks, says the Sacred Scripture, referring to the institution of the Blessed Eucharist. The very name of Eucharist means thanksgiving. That the Mass is equally a sacrifice of appeasement to God is the constant teaching of the Church. Christ Himself has told us that in the sacrifice of the Eucharist His Body is given for us, that His Blood is shed for many, unto the remission of sins. And if Holy Mass is instituted for the pardon of sin, it must aim no less at obtaining from the mercy of God the other needs which follow upon our state of fallen creatures. The purposes, therefore, of the Holy Sacrifice are exactly similar to those for which Our Saviour offered Himself on the altar of the Cross.
THE EFFECTS OF HOLY MASS IN REGARD TO GOD
The effects of the Holy Sacrifice correspond without change to those of the Sacrifice of the Cross. If we consider those effects in regard to God, we cannot fail to gain fresh knowledge and esteem of Holy Mass. For the Mass is a never-ending Source of perfect adoration and thanksgiving and reparation and petition. In the Mass it is God made Man Who is Himself the Principal Offerer. In the Mass it is Jesus Christ Himself Who offers Himself to God, under the appearances of bread and wine. By reason of the infinite dignity of Him Who offers, because the Victim offered is of infinite worth, the Mass cannot fail to produce the effects for which it has been instituted. Unfailingly, independently of the holiness of human celebrant or assisting faithful, each Mass will always pay to the Blessed Trinity a limitless tribute of praise and thanks. Each Mass infallibly gives God a greater reparation than all the wrong that sin of men and Angels could inflict upon the Divine Majesty. Each Mass unerringly obtains remission of sins and grace of every kind that makes for man‟s salvation. Such is the glory and the worth of Jesus Christ, true God, true Man, Divine Redeemer of mankind. read...
These somewhat difficult ideas become easy to grasp, when one considers the Mass, the Sacrifice of Jesus Christ, for at once we meet the adorable Person of the Divine Redeemer, God made Man. All the sacrifices of the Old Law ordained by God had been the types of Him Whom at last men saw and heard in human form, in the towns and countryside of Palestine: they had been dim figures of the unique Sacrifice of Jesus Christ upon Mount Calvary. Our Divine Lord Jesus Christ, constituted by God High Priest from all eternity, in shedding His Precious Blood on the Altar of the Cross, offered Himself to God, in sacrifice, as a victim for our salvation. By that single sacrifice of the Cross our redemption has been once for all accomplished, satisfaction has been fully made to God for sin all merit has been won completely. Christ died for all, that they also who live may not now live to themselves unregenerate in sin, but in holiness with Him Who died for them. We are sanctified by the oblation of the Body of Jesus Christ once. Offering one sacrifice for sins, He for ever sitteth on the right hand of God.
This, then, is the unique excellence of the Mass that, being a true and proper sacrifice, it represents and recalls the Sacrifice of the Cross. In substance the Mass is the same as the Sacrifice „of the Cross. The same Priest, Jesus Christ, continues to offer Himself to God the Father by the ministry of His lawful priests. The same Victim, Jesus Christ, is now truly present on our altars under the appearances of bread and wine. Only the manner of offering differs in the Mass from that in the Sacrifice of the Cross. In death upon the Cross, the Precious Blood was physically shed and separated from the Body. Today upon our altars, the Precious Blood is shed for us and separated from the Body, not indeed physically, but sacramentally, under a sign or symbol that expresses death: the separate consecration of the substance of the bread which now becomes His Body, apart from and previous to the consecration of the substance of the wine which now becomes His Blood.
THE PURPOSE OF THE SACRIFICE OF THE MASS
The purpose of the unbloody offering which Jesus Christ makes of Himself and of His Church to God in Holy Mass is not different from that which He made with the shedding of blood upon Mount Calvary. For this the Church teaches is the clean oblation of which the Prophet long ago made mention: "from the rising of the sun even to the
going down, my name is great among the Gentiles: and in every place there is offered to my name a clean oblation. Thus the Holy Sacrifice is an unceasing fount of adoration.
The Mass, too, is the endless thanksgiving, made Jesus Christ and His Church for all the benefits of God, our Creator and our Father. "He gave thanks, says the Sacred Scripture, referring to the institution of the Blessed Eucharist. The very name of Eucharist means thanksgiving. That the Mass is equally a sacrifice of appeasement to God is the constant teaching of the Church. Christ Himself has told us that in the sacrifice of the Eucharist His Body is given for us, that His Blood is shed for many, unto the remission of sins. And if Holy Mass is instituted for the pardon of sin, it must aim no less at obtaining from the mercy of God the other needs which follow upon our state of fallen creatures. The purposes, therefore, of the Holy Sacrifice are exactly similar to those for which Our Saviour offered Himself on the altar of the Cross.
THE EFFECTS OF HOLY MASS IN REGARD TO GOD
The effects of the Holy Sacrifice correspond without change to those of the Sacrifice of the Cross. If we consider those effects in regard to God, we cannot fail to gain fresh knowledge and esteem of Holy Mass. For the Mass is a never-ending Source of perfect adoration and thanksgiving and reparation and petition. In the Mass it is God made Man Who is Himself the Principal Offerer. In the Mass it is Jesus Christ Himself Who offers Himself to God, under the appearances of bread and wine. By reason of the infinite dignity of Him Who offers, because the Victim offered is of infinite worth, the Mass cannot fail to produce the effects for which it has been instituted. Unfailingly, independently of the holiness of human celebrant or assisting faithful, each Mass will always pay to the Blessed Trinity a limitless tribute of praise and thanks. Each Mass infallibly gives God a greater reparation than all the wrong that sin of men and Angels could inflict upon the Divine Majesty. Each Mass unerringly obtains remission of sins and grace of every kind that makes for man‟s salvation. Such is the glory and the worth of Jesus Christ, true God, true Man, Divine Redeemer of mankind. read...
Il Sacrificio Eucaristico: la Santa Messa
- Visione generale
Il sacrificio della Croce come offerta avvenne una volta, in quel momento in cui Gesú Cristo sulla croce esalò l'ultimo respiro esclamando: "Consummatum est", e non si ripeterà piú, ma, come vedremo meglio piú avanti, con la Santa Messa offriamo a Dio un vero e proprio sacrificio dello stesso valore e con gli stessi effetti del Sacrificio della Croce.
È di fede che il Signore persevera in eterno come sacerdote e vittima in quello stato sacrificale che portò alla perfezione suprema sulla Croce, nell'istante della sua morte.
È del pari di fede che ora non soffre piú: è nella gloria.
La fase cruenta del suo sacrificio fu transitoria, ed è passata per sempre: le stímmate del suo martirio sono ora il decoro della sua vittoria.
Ma è anche di fede che dovunque è presente il Signore, Egli è presente tale e quale è: nella gloria e tuttavia in atto sacrificale.
Ed è anche di fede che nella Santa Messa, grazie alla transustanziazione, il Signore è realmente presente sotto i veli eucaristici.
Nella Santa Messa, quindi, è presente in atto sacrificale, e perciò la Santa Messa è sacrificio; è presente con la perfezione raggiunta sulla Croce, è perciò la Santa Messa è il Sacrificio della Croce.
Ogni Messa? Certamente! Ogni Santa Messa, grazie al sacramento, supera soprannaturalmente le due dimensioni della natura, lo spazio e il tempo, e ci presenta Gesú nell'atto sacrificale in cui si trovò sulla Croce nell'istante della sua morte, sia pure ora circonfuso di gloria. Ogni Santa Messa, grazie alla efficienza soprannaturale del sacramento, supera lo spazio e il tempo, e riporta noi ai piedi della Croce, sul Calvario, cosí che "per Ipsum, cum Ipso et in Ipso" (l'unico sacerdote degno di immolare l'unica vittima degna del Padre e necessariamente accetta al Padre) entriamo in comunione con il Padre stesso nello Spirito di Entrambi, per l'eternità.
La Santa Messa, tuttavia, non moltiplica il sacrificio: ne moltiplica semplicemente il sacramento. Molte rinnovazioni del sacramento del sacrificio: unico, irripetibile, perseverante in eterno il sacrificio stesso.
- Esame particolareggiato
a) la Santa Messa è un vero e proprio Sacrificio
Che la Santa Messa, quale nella Chiesa Cattolica si celebra, sia un vero e proprio sacrificio è un dogma di fede definito dal Concilio di Trento (Sessione XXII, Can. 1).
La Chiesa ci comanda di credere che Nostro Signore, nell'Ultima Cena, non solo ha transustanziato il pane e il vino nel suo Corpo e nel suo Sangue (dogma della Presenza Reale), ma anche che li ha offerti a Dio Padre, e ha istituito cosí il grande e vero sacrificio della Nuova Legge, qual'è la Santa Messa (si vedano ad esempio: Malachia, 1, 10-11; Luca 22, 19-20; Matteo, 26, 26-28; Didaché; San Giustino; Sant'Ignazio di Antiochia; Sant'Ireneo; San Cipriano; le pitture delle catacombe).
La Santa Messa è il Sacrificio della Nuova Legge, nel quale Cristo (ministro principale ed invisibile) si offre e, in forma incruenta, si immola sotto le specie del pane e del vino (la immolazione viene espressa dalla separazione del corpo e del sangue con le specie del pane e del vino; la distruzione della vittima viene espressa dalla Santa Comunione del sacerdote celebrante), per le mani del sacerdote (ministro secondario e visibile), allo scopo di riconoscere il supremo dominio di Dio, e di applicare a noi le soddisfazioni e i meriti della sua Passione.
b) identità e differenze:
-- Sacrificio della Messa e Sacrificio della Croce
identità:
la Vittima: Gesú Cristo
l'Offerente: Gesú Cristo per mezzo del sacerdote
differenze:
il modo di immolazione: cruento sulla Croce, incruento nella Messa;
il Sacrificatore: Gesú Sacerdote visibile sulla Croce, Gesú Sacerdote invisibile nella Messa;
gli effetti: il Sacrificio della Croce compí la Redenzione, la Messa applica gli effetti del Sacrificio della Croce.
-- Sacrificio della Messa e Ultima Cena
identità:
Messa e Ultima Cena si identificano quanto alla sostanza. Anche l'Ultima Cena fu una vera Messa in cui si operò
la transustanziazione e in cui fu offerto il divino sacrificio del corpo e del sangue di Nostro Signore Gesú Cristo
sotto le specie del pane e del vino.
differenze:
- Nostro Signore Gesú Cristo nell'Ultima Cena era ancora mortale, nella Messa è immortale;
- Nostro Signore Gesú Cristo nell'Ultima Cena fu l'unico ministro: offrí Sé Stesso da Sé Stesso, nella Messa
Gesú invisibile si serve del sacerdote come ministro secondario visibile;
- la morte di Nostro Signore Gesú Cristo nell'Ultima Cena era significata come futura, nella Messa è significata
come già avvenuta.
-- Sacrificio Eucaristico e Sacramento Eucaristico
identità:
entrambi sono un segno sensibile e sacro, ordinato a significare la grazia
differenze:
nella durata: il Sacrificio Eucaristico è transitorio: fatta la consacrazione tutto è finito, il Sacramento Eucaristico è
permanente: l'Ostia consacrata resta consacrata e Dio resta presente in essa;
nel fine: il Sacrificio Eucaristico è ordinato alla gloria e al culto di Dio, il Sacramento Eucaristico è ordinato alla
santificazione e al nutrimento delle nostre anime;
nel soggetto: il Sacrificio Eucaristico è ordinato al bene della comunità, il Sacramento Eucaristico è ordinato al
bene di chi riceve la Santa Comunione.
c) fini del sacrificio della Santa Messa:
1 - latreutico o di adorazione: riconoscimento del supremo dominio di Dio;
2 - eucaristico o di ringraziamento: ringraziamento per i benefici spirituali e materiali ricevuti;
3 - propiziatorio o di espiazione: per la redenzione dei peccati;
4 - impetratorio o di supplica: per ottenere, attraverso la mediazione di Gesú, gli aiuti spirituali e materiali di cui
abbiamo bisogno.
Come assistere alla Santa Messa
Abbiamo visto che la Santa Messa è un vero e proprio sacrificio offerto a Dio, e che essa è sostanzialmente lo stesso Sacrificio della Croce.
Sappiamo che, dal momento della Consacrazione, sull'altare è presente Gesú stesso in Corpo, Sangue, Anima e Divinità: è presente Dio stesso, Padre, Figlio e Spirito Santo.
Se ora, con la mente e con il cuore, consideriamo la tremenda Passione che Nostro Signore volle subire spontaneamente; se cerchiamo di immaginare il suo terribile amore per noi, cosí timidi nel ricambiarlo, e la sua umiltà nel nascondersi sotto le specie del pane e del vino affinché potessimo osare accostarci a Lui; se proviamo a pensare alla tremenda potenza e maestà del Creatore dell'universo che è veramente presente davanti a noi, e che tocchiamo con le nostre labbra nella Santa Comunione; allora, ogni volta che assistiamo alla Messa, c'è veramente da avere paura di questo tremendo mistero, c'è da essere sbalorditi dal nostro ardimento a presenziarvi, c'è da commuoversi fino alle lacrime, chiedendoGli perdono della nostra cattiveria e tiepidezza, c'è da essere sgomenti per la nostra impossibilità di ringraziare e contraccambiare a sufficienza il suo amore.
È bene quindi assistere alla Santa Messa in silenzioso raccoglimento, sempre il ginocchio, serii in volto, avendo cercato di rendere la chiesa piú bella e piú preziosa che ci è possibile, avvolti da musiche solenni ed elaborate, tutto quello che di meglio il genio umano ha saputo creare, non mortificati, ma lieti, che ci siano alcune voci privilegiate capaci di cantare la Gloria di Dio con maggiore perfezione.
(Gli appunti si basano essenzialmente sull'opera del PADRE LODOVICO FANFANI, O. P., Teologia per tutti secondo la dottrina di San Tommaso, 4 voll. , Sales, Roma, 1951.)
http://www.unavox.it/005.htm
IL SANTO SACRIFICIO DELLA MESSA
Nozioni, fini, effetti e disposizioni
I. Nozioni preliminari
Alcune nozioni dogmatiche:
La Messa è sostanzialmente lo stesso sacrificio della croce. E' diverso solo il modo dell'offerta (Denz. 940)
Essendo un vero sacrificio la Messa ne realizza in modo proprio le finalità: adorazione, ringraziamento, riparazione e petizione (Denz. 948 e 950).
Il valore della Messa è in se stesso rigorosamente infinito. Però i suoi effetti in quanto dipendono da noi non ci vengono applicati se non nella misura delle nostre interne disposizioni.
La Messa è sostanzialmente lo stesso sacrificio della croce. E' diverso solo il modo dell'offerta (Denz. 940)
Essendo un vero sacrificio la Messa ne realizza in modo proprio le finalità: adorazione, ringraziamento, riparazione e petizione (Denz. 948 e 950).
Il valore della Messa è in se stesso rigorosamente infinito. Però i suoi effetti in quanto dipendono da noi non ci vengono applicati se non nella misura delle nostre interne disposizioni.
II. Finalità ed effetti della Santa Messa
La Messa ha gli stessi fini e produce gli stessi effetti del sacrificio della croce, che sono quelli del sacrificio in generale come atto supremo di religione, però di grado infinitamente superiore.
Adorazione.
Il sacrificio della Messa rende a Dio un'adorazione degna di Lui, rigorosamente infinita. Questo effetto è prodotto infallibilmente ex opere operato, anche se celebra un sacerdote in peccato mortale, perché questo valore latreutico o di adorazione dipende dalla dignità infinita del Sacerdote principale che lo offre e dal valore della Vittima offerta.
Con la Messa possiamo dare a Dio tutto l'onore che Gli è dovuto in riconoscimento della Sua infinita maestà e del Suo supremo dominio, nella maniera più perfetta possibile e in grado rigorosamente infinito. Una sola Messa glorifica più Iddio di quanto lo glorificheranno in cielo, per tutta l'eternità, tutti gli angeli, i santi e i beati insieme, compresa Maria Santissima.
Dio risponde a questa incomparabile glorificazione curvandosi amorosamente verso le Sue creature. Di qui l'immenso valore di santificazione che racchiude per noi il santo sacrificio della Messa.
Con la Messa possiamo dare a Dio tutto l'onore che Gli è dovuto in riconoscimento della Sua infinita maestà e del Suo supremo dominio, nella maniera più perfetta possibile e in grado rigorosamente infinito. Una sola Messa glorifica più Iddio di quanto lo glorificheranno in cielo, per tutta l'eternità, tutti gli angeli, i santi e i beati insieme, compresa Maria Santissima.
Dio risponde a questa incomparabile glorificazione curvandosi amorosamente verso le Sue creature. Di qui l'immenso valore di santificazione che racchiude per noi il santo sacrificio della Messa.
Ringraziamento.
Gli immensi benefici di ordine naturale e soprannaturale che abbiamo ricevuto da Dio ci hanno fatto contrarre verso di Lui un debito infinito di gratitudine che possiamo saldare soltanto con la Messa. Infatti per mezzo di essa offriamo al Padre un sacrificio eucaristico, cioè di ringraziamento, che supera infinitamente il nostro debito; perché è Cristo stesso che, immolandosi per noi, ringrazia Iddio per i benefici che ci concede. A sua volta il ringraziamento è fonte di nuove grazie perché al benefattore piace la gratitudine. Questo effetto eucaristico è sempre prodotto infallibilmente ex opere operato indipendentemente dalle nostre disposizioni.
Riparazione.
Dopo l'adorazione e il ringraziamento non c'è dovere più urgente verso il Creatore che la riparazione delle offese che da noi ha ricevuto. Anche sotto questo aspetto il valore della Messa è assolutamente incomparabile, giacché con essa offriamo al Padre l'infinita riparazione di Cristo con tutta la sua efficacia redentrice.
Questo effetto non ci viene applicato in tutta la sua pienezza - basterebbe infatti una sola Messa per riparare tutti i peccati del mondo e liberare dalle loro pene tutte le anime del Purgatorio - ma ci viene applicato in grado limitato secondo le nostre disposizioni.
Questo effetto non ci viene applicato in tutta la sua pienezza - basterebbe infatti una sola Messa per riparare tutti i peccati del mondo e liberare dalle loro pene tutte le anime del Purgatorio - ma ci viene applicato in grado limitato secondo le nostre disposizioni.
Tuttavia:
a. ci ottiene, per sé ex opere operato, se non incontra ostacoli, la grazia attuale necessaria per il pentimento dei nostri peccati. Lo insegna il Concilio di Trento: «Hujus quippe oblatione placatus Dominus, gratiam et donum paenitentiae concedens, crimina et peccata etiam ingentia dimittit» (Denz. 940).
b. rimette sempre, infallibilmente se non incontra ostacoli, almeno la parte della pena temporale che si deve pagare per i peccati in questo mondo o nell'altro. La Messa è quindi utile anche alle anime del Purgatorio (Denz. 940 e 950). Il grado e la misura di questa remissione dipende dalle nostre disposizioni.
a. ci ottiene, per sé ex opere operato, se non incontra ostacoli, la grazia attuale necessaria per il pentimento dei nostri peccati. Lo insegna il Concilio di Trento: «Hujus quippe oblatione placatus Dominus, gratiam et donum paenitentiae concedens, crimina et peccata etiam ingentia dimittit» (Denz. 940).
b. rimette sempre, infallibilmente se non incontra ostacoli, almeno la parte della pena temporale che si deve pagare per i peccati in questo mondo o nell'altro. La Messa è quindi utile anche alle anime del Purgatorio (Denz. 940 e 950). Il grado e la misura di questa remissione dipende dalle nostre disposizioni.
Petizione.
Gesù Cristo si offre al Padre nella Messa per ottenerci con il merito della Sua infinita oblazione tutte le grazie di cui abbiamo bisogno. «Semper vivens ad interpelladum pro nobis» (Ebr. 7, 25), e valorizza le nostre suppliche con i Suoi meriti infiniti. La Messa di per sé, ex opere operato, muove infallibilmente Dio a concedere agli uomini tutte le grazie di cui hanno bisogno, ma il dono effettivo di queste grazie dipende dalle nostre disposizioni, la mancanza delle quali può impedire completamente che queste grazie giungano fino a noi.
III. Disposizioni per il Santo Sacrificio della Santa Messa.
Le disposizioni principali per la Santa Messa sono di due specie: esterne ed interne.
Disposizioni esterne
Il sacerdote che celebra dovrà osservare le rubriche e le cerimonie stabilite dalla Chiesa come se quella fosse la prima, l'ultima e l'unica Messa della sua vita.
Il semplice fedele assisterà alla Messa in silenzio, con rispetto e attenzione.
Il semplice fedele assisterà alla Messa in silenzio, con rispetto e attenzione.
Disposizioni interne
La migliore disposizione interna è quella di identificarsi con Gesù Cristo che si immola sull'altare, offrendoLo al Padre ed offrendosi con Lui, in Lui e per Lui. ChiediamoGli che converta anche noi in pane per essere così a completa disposizione dei nostri fratelli mediante la carità. Uniamoci intimamente con Maria ai piedi della croce, con San Giovanni il discepolo prediletto, col sacerdote celebrante, nuovo Cristo in terra.Uniamoci a tutte le Messe che si celebrano nel mondo intero. La santa Messa celebrata o ascoltata con queste disposizioni è indubbiamente tra i principali strumenti di santificazione.
Tratto da:
Antonio Royo Marin, Teologia della perfezione cristiana,
ed. Paoline, 1987, pagg. 548-554
Antonio Royo Marin, Teologia della perfezione cristiana,
ed. Paoline, 1987, pagg. 548-554
LA MESSE : PRÉSENCE DU SACRIFICE DE LA CROIX DE CHARLES JOURNET
CHARLES JOURNET
Professeur au Grand Séminaire de Fribourg
LA MESSE : PRÉSENCE DU SACRIFICE DE LA CROIX
TEXTES ET ÉTUDES THÉOLOGIQUES
NIHIL OBSTAT :
Friburgi Helv,, die 15 lanuarii 1957
H. MARMIER, censor
IMRRIMATUR :
Friburgi Helv. die ig Januarii 1957
R. PITTET, vg
TABLE DES MATIERES :
CHAPITRE PREMIER – L’UNIQUE SACRIFICE REDEMPTEUR
CHAPITRE II - LA PRESENCE NON SANGLANTE OU SACRAMENTELLE A LA CENE ET A LA MESSE DE L’UNIQUE SACRIFICE REDEMPTEUR DOCTRINE REVELEE ET INNOVATION PROTESTANTE
CHAPITRE III - LE SACRIFICE NON SANGLANT DE LA CENE
CHAPITRE IV - LE SACRIFICE NON SANGLANT DE LA MESSE
CHAPITRE V - L’OFFRANDE DE LA MESSE
CHAPITRE VI - LA VALEUR INFINIE DE LA MESSE
CHAPITRE VII - LA TRANSSUBSTANTIATION
CHAPITRE VIII - LA COMMUNION
CHAPITRE IX - LES CADRES DE LA MESSE
ANNEXE 1 - DEUX DOCUMENTS PONTIFICAUX
ANNEXE II- APPROCHES THEOLOGIQUES DU MYSTERE
II. LA THEOLOGIE POST TRIDENTINE : PRINCIPAUX TYPES DE SOLUTIONS