Poder das mãos sacerdotais
Elas são, na terra, as mais poderosas de todas as mãos.
Mãos que dão a vida da Graça, mãos que renovam essa graça pelo perdão divino.
Mãos que não afagam um rosto querido de mulher, mas que abençoam, em nome de Deus, o amor que Deus faz brotar entre ela e um outro homem.
Mãos que iluminam, com a luz do Evangelho, o amor matrimonial e o faz aproximar-se do Amor de Deus Criador.
Mãos que não terão filhos ao colo, mas que colocarão no colo de seus pais os filhos, que não tendo pedido para nascer, não encontraram para si um pouco de tempo na “agenda” de seus pais.
Mãos que abençoam, enxugando lágrimas de tantas pessoas esmagadas nos revezes da vida. Mas que ficam sozinhas, na solidão, para enxugar suas próprias lágrimas, quando as coisas não correm bem entre “elas” e o rebanho a elas confiado, quando a insistência da vida biológica ameaça a existência da vida espiritual, quando a insistência da morte biológica põe a perder os entes mais queridos.
Mãos que curam os enfermos e lhes devolvem a esperança de viver.
Mãos que fortalecem os fracos com o Pão dos Fortes: a Eucaristia.
Santas Mãos Sacerdotais!
Obrigada, Senhor, pelas santas mãos dos Sacerdotes que Vos traz até nós todos os dias, alimentando nossa vida espiritual até chegarmos à vida eterna!
A todos os Sacerdotes meus parabéns pela nobre e grande missão que receberam de Jesus.

inundado por um mistério de luz que é Deus e N´Ele vi e ouvi -A ponta da lança como chama que se desprende, toca o eixo da terra, – Ela estremece: montanhas, cidades, vilas e aldeias com os seus moradores são sepultados. - O mar, os rios e as nuvens saem dos seus limites, transbordam, inundam e arrastam consigo num redemoinho, moradias e gente em número que não se pode contar , é a purificação do mundo pelo pecado em que se mergulha. - O ódio, a ambição provocam a guerra destruidora! - Depois senti no palpitar acelerado do coração e no meu espírito o eco duma voz suave que dizia: – No tempo, uma só Fé, um só Batismo, uma só Igreja, Santa, Católica, Apostólica: - Na eternidade, o Céu! 