quarta-feira, 20 de março de 2019

Dom Divo Barsotti...Devemos deixar que Deus jogue, é isso que a vida de São José nos ensina

Feliz festa de São José, patrono da Igreja e dos Consagrados
Vamos dar a Deus
"Devemos deixar que Deus jogue, é isso que a vida de São José nos ensina: devemos deixar Deus jogar connosco,abando-nos de volta a Ele. Confiemos em Deus, deixemo-nos levar por Ele com simplicidade ,amor, com perfeito abandono, serenamente.
Nós não ficamos chateados com tudo o que acontece.
Penso na situação do mundo e da Igreja: quanto mais sérias são as situações em que nos encontramos, maior pode ser a ação divina, porque, certamente, nessas situações, a fé do homem que se abandona e espera é mais pura.
Por esta razão, devemos esperar.
É lamentável  aqueles que viveram em tempos de
paz, serenidade, quando tudo estava bem,  então eles poderiam ter menos fé do que nós.
Pense na nossa sorte!
Vivendo em tempos tão calamitosos, em tempos tão sombrios, em tempos tão sombrios, nada podemos senão fechar os olhos e nos lançar nas mãos de Deus.
Devemos confiar no Senhor, ter uma fé absoluta em Deus que nos conduz por um caminho de trevas, mas que flui para a luz de sua presença, para a manifestação de seu poder divino.
E é maravilhoso: às vezes, esse fluxo para a luz ocorre apenas no momento da morte, como certamente aconteceu com José, porque esse pobre homem viveu toda a sua vida nessa fé e não viu nada. Ele teve que crer ao máximo, e o Senhor nunca saiu do seu silêncio, mas ele viveu sua fé até ao último dia e só fechando os olhos para a luz do mundo, ele os abriu para a revelação daquele mistério que havia sido realizado. também através dele, porque,
por meio dele, o Cristo, o Filho de Deus, havia entrado no mundo.
Meus queridos irmãos, a grandeza de José!
Desta fé absoluta em um Deus que, sim, trabalhou através dele e realizou seu trabalho através dele, mas de uma maneira tão desconcertante para os homens, de uma forma que foi além de toda a previsão humana.
E, no entanto,José  permaneceu calmo, sereno, não se deixou perturbar. Ele continuou sua jornada trabalhando todos os dias sem ver nada. Talvez ele nem tenha visto o primeiro milagre de Jesus, talvez ele já estivesse morto
quando Jesus começou a vida pública.
Ele viveu sob o mesmo tecto que o Filho de Deus, sem jamais aparecer para ele nem mesmo um vislumbre, humanamente falando, daquele evento que, logo abaixo de seu tecto, foi realizado dia após dia.
Viva assim! Além disso, nós também vivemos assim, mais ou menos, porque também em nós o Senhor está presente, também através de nós o Senhor quer trabalhar. Fé, fé humilde em Deus, é o que a festa de hoje nos diz. "


Don Divo Barsotti

terça-feira, 19 de março de 2019

Dom Divo Barsotti, sentir uma presença divina que realmente enche todas as coisas , é neste caminho através de todas as coisas que a alma pode viver uma contemplação de Deus.

 Resultado de imagem para don divo barsotti, unità

Aqui, o Cântico de São Sérgio chama-nos a alcançar,  a ver,  a sentir uma presença divina que realmente enche todas as coisas , é neste caminho através de todas as coisas que a alma pode viver uma contemplação de Deus.

Esta é nossa vocação. Você vê, hoje o Senhor não faz contemplativos   nos mosteiros! Sim, alguns contemplativos também surgen de trapistas e carmelitas, mas por engano. Os verdadeiros contemplativos nascem no mundo de hoje. Eles saem para o mundo como cogumelos. Pense: um banqueiro e deputado como Jérome Jaeger, uma dona de casa, um servo, como Gemma Galgani, Elizabeth de Leseur [Elizabeth (Elisabeth) Arrighi, francês (1866-1914), casada com Félix Leseur; mulher forte e espiritual, após a morte  dela ,através de seus escritos  o marido ateu converteu-se e tornou-se um Dominicano com o nome de Frei Maria   Alberto e depois sacerdote], que  devia educar seus jovens irmãos dela, Lúcia Mangano [Ursulinas, 1896- 1946; declarada Venerável em 1994], a Piccaretta de Bari ...

Os Contemplativos hoje estão no mundo, e com razão, porque se os contemplativos estão vivendo em contacto com o mundo,  aqueles que vivem no mundo vai aperceber-se disso, enquanto o mundo não  vai notar a presença dos contemplativos, se estes  estão, no Carmelo! O mundo diz: "Deixe-os  lá estar  , eles escolheram ir para lá e nós fazemos a nossa vida". E esta vida dos homens tão cansados, tão   subjugados pelo fervor das obras,  ficaria totalmente ausente de Deus.

Esta parece-me ser a nossa função, chamar os homens de volta a esta presença, porque esta presença de Deus verdadeiramente preenche todas as coisas. Não  é apenas no Carmelo   que é possível esta vida de comunhão com Deus; a vida em família, a vida em casa, a vida dos professores, nossa vida comum, simples e quotidiana, devem ser uma vida divina, porque nada nos afasta de Deus, excepto a nossa  falta de fé,  o nosso pequeno amor. Ah, se, como todas as coisas, eu sou um sacramento da graça para a sua alma, então você se tornou um sacramento da graça para toda  a alma que vem até você!

Você vê, os homens precisam entrar na igreja para se aproximar de Deus, para adorar o Santíssimo Sacramento; mas se você for esses contemplativos, se viver esta vida de união com Deus, você levará o Senhor para uma caminhada. Já que os homens não entram mais na igreja, você os obriga a entrar em comunhão com Deus pelo simples fato de você ir ao mercado. Nas escolas, nas ruas, nas férias, onde quer que você vá, existe o Senhor. Você o encontra de todos os lados, mas os outros também são obrigados a encontrar-se com Ele, se você, vivendo nesta comunhão, for transformado em um sacramento divino.

Don Divo Barsotti, de uma meditação sobre o Cântico di São Sérgio

Gregorian Chant Abbey of Clervaux

don Divo Barsotti "Ascolta o figlio" , La ricchezza del prologo della Regola di San Benedetto

Tratto dal libro di don Divo Barsotti "Ascolta o figlio" - Ed. Fondazione Divo Barsotti

La ricchezza del prologo della Regola di San Benedetto

«Ascolta, o figlio, i precetti del Maestro e inchina l’orecchio del tuo cuore e accogli volentieri gli ammonimenti del tuo padre amoroso e con ogni potere li adempi; affinché tu ritorni per fatica di obbedienza a Colui dal quale ti eri allontanato per l’accidia della disobbedienza».
Le espressioni nel Prologo della Regola che vogliono definire la vita spirituale sono diverse, ma tutte hanno questo in comune: il senso di un rapporto. La vita spirituale è una scuola, e il rapporto è fra il discepolo e il maestro; è una famiglia, e il rapporto è del figlio col padre; è un combattimento, e il rapporto è del soldato che obbedisce al suo generale; è un lavoro, e allora il rapporto è dell’operaio con l’imprenditore, col suo padrone. Sempre comunque la vita spirituale è un rapporto. La vita spirituale è dunque essenzialmente un rapporto. Se ti chiudi in te stesso e rifiuti l’amore, non vale la virtù, la grandezza della virtù misura, anzi, il grado stesso della tua perversione, dice la tua lontananza da Dio.
Ecco perché San Benedetto prima di tutto insiste su questo insegnamento. Vivere vuol dire precisamente stabilire un rapporto con Dio, e approfondirlo ogni giorno, ogni giorno farlo più intimo e vivo.
Il rapporto dell’anima col Signore si farà più intimo attraverso il progresso della preghiera e l’esercizio dell’obbedienza. Ogni rapporto con le cose, con gli uomini che determina il nostro vivere umano, deve sfociare in un rapporto con Dio in tal modo che ogni nostro atto sia atto di obbedienza alla volontà paterna. Così mangiando o bevendo (come dice S. Paolo) l’uomo non deve sottrarsi al suo rapporto col Padre, ma deve vivere nell’umile obbedienza il suo rapporto con lui e far di tutta la vita l’adempimento di una sua volontà. leggere...

Giuseppe Dossetti e Divo Barsotti. Un rapporto durato quarant’anni

 
Nel corso di una settimana di esercizi spirituali, il 24 ottobre del 1952, quando ha già lasciato il suo impegno politico e ha rimesso il suo mandato parlamentare, Giuseppe Dossetti annota: “Proposito fondamentale: fare di tutto per accelerare da Dio la grazia di un direttore spirituale saggio e santo, adeguato ai bisogni dell’anima mia. (…) Gli parlerò delle mie ansietà ricorrenti e mi assoggetterò alle sue decisioni in spirito di mortificazione del mio orgoglio”. Perché è questo per Dossetti “il punto nodale” da affrontare: la lotta al suo orgoglio. “Cercare le umiliazioni – scrive – per conquistare pian piano l’umiltà e attraverso essa avere ogni altra grazia: la povertà, l’ubbidienza, la castità, l’unione intima con l’Istituto, con tutti i fratelli entro e fuori il Corpo visibile della Chiesa, l’amore vero verso tutti, la carità e l’abbandono totale a Dio”. leggere...

don Divo Barsotti, Dobbiamo lasciar giocare Dio, ecco quello che c'insegna la vita di san Giuseppe



Buona festa di San Giuseppe patrono della Chiesa e dei Consacrati
LASCIAR FARE A DIO
“Dobbiamo lasciar giocare Dio, ecco quello che c'insegna la vita di san Giuseppe: dobbiamo lasciare che Dio giochi con noi, rimettendoci a Lui. Fidiamoci di Dio, lasciamoci portare da Lui con semplicità ed
amore, con abbandono perfetto, serenamente
.
Non ci turbiamo per tutto quello che avviene.
Penso alla situazione del mondo e della Chiesa: più gravi sono le situazioni nelle quali ci troviamo, più grande può essere l'azione divina perché, certo, in queste situazioni, più pura è la fede dell'uomo che si abbandona e spera.
Proprio per questo dobbiamo sperare.
Son proprio sfortunati quelli che sono vissuti in tempi di
pace, di serenità, quando tutto andava bene ma allora potevano avere meno fede di noi.
Pensate la nostra fortuna!
Vivendo in tempi così calamitosi, in tempi così bui, in tempi così tenebrosi, non possiamo fare altro che chiudere gli occhi e gettarci nelle mani di Dio.
Bisogna fidarci del Signore, avere una fede assoluta in Dio il quale ci porta attraverso una via di oscurità, ma che sfocia nella luce di una sua presenza, nella manifestazione di una sua divina potenza.
Ed è questo meraviglioso: che alcune volte questo sfociare nella luce avviene soltanto nel momento della morte, come certamente è avvenuto per Giuseppe perché questo pover’uomo è vissuto tutta la vita in questa fede e non ha visto nulla. Ha dovuto credere fino in fondo, e mai il Signore è uscito dal suo silenzio, ma gli ha chiesto la fede fino all'ultimo giorno e solo chiudendo gli occhi alla luce di quaggiù egli li ha aperti alla rivelazione di quel mistero che si era compiuto anche attraverso di lui, perché,
attraverso di lui il Cristo, il Figlio di Dio, era entrato nel mondo.
Miei cari fratelli, la grandezza di Giuseppe!
Di questa fede assoluta in un Dio che, sì, operava attraverso di lui e ha compiuto attraverso di lui l'opera sua ma in un modo così sconcertante per gli uomini, in un modo che andava al di là di ogni previsione umana.
E tuttavia Giuseppe rimaneva tranquillo, sereno, non si lasciava turbare. Proseguiva il suo cammino lavorando ogni giorno senza veder nulla. Forse non ha visto nemmeno il primo miracolo di Gesù, forse era già morto
quando Gesù iniziava la vita pubblica.
È vissuto sotto il medesimo tetto con il Figlio di Dio senza che gli apparisse mai nemmeno uno spiraglio, umanamente parlando, di quell'avvenimento che proprio sotto il suo tetto giorno per giorno si realizzava.
Vivere così! Del resto anche noi viviamo così, più o meno, perché anche in noi il Signore è presente, anche attraverso di noi il Signore vuole operare. Fede, fede umile in Dio, ecco che cosa ci dice la festa di oggi.”


Don Divo Barsotti

source

Don Divo Barsotti, da una Meditazione sul Cantico di San Sergio

 «TUTTA L'IMMENSITÀ, L'UNITÀ CHE TUTTO TRASCENDE, LO SPIRITO SANTO È: IL DONO CHE DALL'ABISSO SI EFFONDE E PENETRA TUTTO E DI SÉ, INDIVISIBILE E UNO, TUTTE LE COSE RIEMPIE E TUTTO IN UNA LUCE TRASFORMA».
Qui il Cantico di San Sergio ci chiama a realizzare, a vedere, a sperimentare una presenza divina che riempie veramente tutte quante le cose in tal modo che attraverso a tutte le cose l'anima possa vivere una sua contemplazione di Dio.
È questa la nostra vocazione. Vedete, oggi il Signore non fa mica sorgere dei contemplativi nei monasteri! Sì, qualche contemplativo viene fuori anche dai Trappisti e dalle Carmelitane, ma per sbaglio. I veri contemplativi oggi nascono nel mondo. Vengono fuori nel mondo come funghi. Pensate: un banchiere e deputato come Gerolamo Jaeger, una donna di casa, una serva, come Gemma Galgani, Elisabetta di Leseur [Elisabetta (Elisabeth) Arrighi, francese (1866-1914), sposata con Felix Leseur; donna di forte spiritualità, dopo la morte attraverso i suoi scritti convertì il marito ateo, che si fece domenicano col nome di fra Maria Alberto e poi sacerdote], che doveva educare i suoi fratelli più piccini di lei, Lucia Mangano [orsolina, 1896-1946; dichiarata Venerabile nel 1994], la Piccaretta di Bari...
I contemplativi oggi sono nel mondo, ed è giusto che sia così, perché se i contemplativi non vivono in contatto col mondo, con coloro che vivono nel mondo, il mondo non si accorge più della presenza dei contemplativi, se questi stanno al Carmelo! Dice il mondo: «Stiano pure là, loro hanno scelto là e noi facciamo la nostra vita». E questa vita degli uomini così affaticati, così presa, travolta, dal fervore delle opere, sarebbe totalmente assenza da Dio.
Proprio questa mi sembra che sia la nostra funzione, di richiamare gli uomini a questa presenza, perché questa presenza di Dio veramente riempie tutte quante le cose. Non vi è Carmelo che solo ci renda possibile questa vita di comunione con Dio; la vita di famiglia, di casa, di insegnanti, la nostra vita comune, semplice, di tutti i giorni, deve essere una vita divina, perché nulla ci sottrae a Dio tranne la nostra poca fede, il nostro poco amore. Oh se, come tutte le cose sono un sacramento di grazia per l'anima vostra, così voi diveniste un sacramento di grazia per ogni anima che a voi si avvicina!
Vedete, gli uomini hanno bisogno di entrare in chiesa per accostarsi a Dio, per adorare il Santissimo Sacramento; ma se voi sarete questi contemplativi, se voi vivrete questa vita di unione con Dio, voi porterete a spasso Nostro Signore. Siccome gli uomini non entrano più in chiesa, voi li obbligate a entrare in comunione con Dio per il fatto stesso che andate al mercato. Nelle scuole, per la strada, in villeggiatura, ovunque andiate, ivi è il Signore. Voi lo trovate da ogni parte, ma anche gli altri sono obbligati a incontrarsi con Lui se voi, vivendo in questa comunione, sarete trasformati in un sacramento divino.
Don Divo Barsotti, da una Meditazione sul Cantico di San Sergio

Don Divo Barsotti. La conversione, condizione necessaria di vita cristiana


Il Signore ci ha detto stamane una grande parola: "convertitevi, perché il Regno dei Cieli è vicino". Noi dobbiamo cercare di comprendere queste parole del Signore perché sono parole di esortazione, sono parole che implicano da parte del Signore anche una volontà che s'impone al nostro spirito, e noi dobbiamo obbedire. Sono le prime parole che Gesù rivolge iniziando la sua missione pubblica di Salvatore del mondo: sono dunque anche le parole più importanti, le più decisive, le parole senza le quali tutto l'insegnamento di Gesù sarebbe come campato in aria

http://vangelodelgiorno.blogspot.it/2013/01/don-divo-barsotti-la-conversione.html

DIVO BARSOTTI. L’ULTIMO MISTICO DEL ‘900


Buongiorno a tutti. Diamo inizio a questo incontro di presentazione che prende spunto dalla mostra
titolata: “Divo Barsotti: un mistico del ‘900”, curata dalla Comunità dei Figli di Dio che è stata fondata da don Divo, come molti di voi sanno. E’ una mostra molto interessante, rivolta alla presentazione e alla diffusione della conoscenza di don Divo Barsotti, una personalità molto sfaccettata che io stesso ho sempre sentito nominare da don Giussani, ma che conosco in fondo da tempo breve, perché mi sono messo con un certo impegno e anche con una certa sistematicità, purtroppo interrotta da mille faccende, a leggere i testi di Barsotti dal maggio del 2006, quando a Bologna Sua Eminenza l’Arcivescovo Cardinale Caparra, insieme ad altri - Padre Serafino Tonietti, che è priore della comunità - fecero un primo ricordo pubblico di don Divo, scomparso poco meno di un anno avanti. Da allora mi sono messo un po’ a leggere testi di una produzione enorme: ho letto che sono 150 le pubblicazioni di un certo corpo, più, credo, una miriade di interventi sporadici che invito a conoscere quanto più è possibile, perché è veramente un mistico del ‘900, con tutta la concretezza, la consistenza, la forza anche terrena dei mistici.

19 de Março: Solenidade Litúrgica de São Jose, Esposo da Bem-Aventurada Virgem Maria e Padroeiro da Igreja Universal.

FONTE
“Casto e Amante Coração de São José, custódio dos Sagrados Corações Unidos de Jesus e de Maria e protetor da Igreja, rogai por nós que nos refugiamos em Vós.”
Em homenagem e em honra, da Solenidade que a Igreja Católica Apostólica Romana tributa ao Patriarca São José, no dia de hoje, 19 de março, colecionamos algumas perícopes dos ensinamentos que o próprio São José nos vem dando neste Apostolado. Em cada título contém o link para poder ler integralmente o Chamado de Amor de São José.
“Enviei a Mulher Vestida de Sol, para que dê ao mundo os Últimos Chamado de Amor.
O Coração Doloroso e Imaculado da Virgem Maria é a advocação do Apocalipse.
É o Grande Sinal.
É Minha Profeta dos Últimos Tempos.
Escutem os Chamado de Amor e de Conversão que Eu, vosso Pai, estou lhes entregando, através dos Sagrados Corações de Jesus, Maria e José: As Duas Lâmpadas e a Oliveira de Meu Santuário. (#)”
******************************
“Permitam ao Pai surpreendê-los também. Que suas almas sejam seduzidas pelo Espirito Santo!O Espirito Santo dar-lhes-á força e perseverança para viver fielmente estes Últimos Chamados para o mundo inteiro.Não permitam que o inimigo mau os confunda!Há muitas vozes nesta geração, e a maioria dessas vozes são do maligno, que quer afastar, por todo meio, as almas de Deus. Dentro dessas vozes, também há falsos profetas.
Escutem com o coração Nossos Chamados de Amor e de Conversão e vivam-nos.”
************
“Com Meu Casto e Amante Coração,
  • venho, como modelo,
  • para que os homens, imitando-Me,
  • também sejam Apóstolos dos Sagrados Corações de Jesus e da Mãe do Céu.
Para o Apostolado, Meu Casto e Amante Coração é uma escola de amor, onde à luz do Evangelho, e com estes Chamados de Amor, são guiados por um caminho de santidade, de reparação e de conversão.”
***************************
4 – Chamado de Amor e de Conversão do Casto e Amante Coração de São José – de 13.09.2018
“Meu Casto e Amante Coração, em obediência à Santíssima Trindade, veio manifestar-se nestes tempos, que são tempos de prova e tribulação, mas onde a Graça e a Misericórdia de Deus tem se derramado de maneira abundante.
Filhinhos meus:
  • com minhas Sete Dores e Gozos,
  • mostrei-lhes o Caminho de vosso Pai e Protetor São José,
  • e com Meus Chamados de Amor e de Conversão,
  • quero conduzi-los como um Pai Carinhoso, neste Caminho,
  • para que aprendam das virtudes, do Evangelho, e para que cresçam na Vida do Espirito e da Graça.
Filhos meus:
  • Eu fui o primeiro em percorrer este Caminho,
  • conduzido pela mãe e o Filho, e com a Assistência do Espirito de Deus,
  • e agora, desde este Aposento dos Sagrados Corações,
  • venho conduzir a todos meus filhos por esse mesmo Caminho de Consagração aos Sagrados Corações.
Filhos, escutem-me com todo o coração!
Eu vosso Pai São José, sou o Mestre de todos os Apóstolos dos Sagrados Corações nestes Últimos Tempos!”
**************
“Queridos filhos: a Devoção que a Santíssima Trindade quer que se estabeleça no mundo, é a de Meu Casto e Amante Coração, porque nesta Devoção Josefina, estão reunidas todas as Graças que, por Misericórdia, o Pai Me concedeu.
E estas mesmas Graças,
  • através de Meu Casto e Amante Coração,
  • as desejo revelar e compartilhar com meus filhos:
  • os apóstolos da Sagrada Família. 
Queridos filhos:
  • devem compreender e meditar
  • nos Chamados de Amor e de Conversão de Meu Casto Coração,
  • porque através dos Chamados de Amor
  • revelei a todos Meus apóstolos Minhas Dores e Gozos.
Em Minhas Dores e Gozos está minha vida, Minha Missão, Minhas Alegria e Minha Dor.
Nestas Dores e Gozos, Jesus permitiu que Eu lhes entregue Minha Vida inteira para vocês, e também, meditando as Dores e Gozos, revelados nos Chamados de Amor, podem ver a Vida de Jesus e da Rainha Celestial.
Através de Meu Coração, podem meditar na Vida Interior de Seus Sagrados Corações, por meio de Meu Coração Paternal.”
******************
“Amados filhinhos de Meu Castíssimo Coração: Nossos Corações Unidos vieram para formar, educar e guiar a todos os apóstolos de Jesus Cristo.
Filhos meus: Nossos Corações Unidos formaram este Apostolado para reunir todo o Resto Fiel. 
Nossos Chamados de Amor e de Conversão desejam conduzir todas as almas ao conhecimento de Deus.
Filhos meus: ao meditar nas Dores e Gozos, estão percorrendo espiritualmente o Caminho de vosso Pai São José. E Eu, vosso Pai e Protetor, quero ensinar-lhes neste Caminho, o Amor a Deus e ao próximo, a importância do serviço da misericórdia e da oração.”
***************
“Jesus e Nossa Senhora confiaram ao Meu Casto e Amante Coração, o cuidado da Igreja Universal; a proteção das famílias, e também me enviaram para guiar aos apóstolos dos Últimos Tempos.
Filhos Meus! Recordem o que sucedeu em Belém.
  • Os que reconheceram o Sinal,
  • eram uns pobres homens,
  • que dedicavam sua vida inteira para cuidar rebanhos.
  • Não eram pessoas doutas, poderosas e ricas.
  • Eram homens pobres.
  • Eram homens simples. Eram homens de trabalho.
Filhos Meus!
  • Para reconhecer o Sinal,
  • que já não é uma estrela,
  • senão os Sagrados Corações de Jesus e de Maria,
  • também tem-se que ter um coração pequeno;
  • um coração simples e um coração confiante.
Porque, somente os pequenos de coração, poderão ver e entender os sinais que Deus envia.
Somente os pequenos, estão dispostos a aceitar os Chamados do Senhor.
Mesmo assim, vocês, apóstolos dos Sagrados Corações,
  • observem com o coração, o Sinal que o Pai lhes está mostrando:
  • os Últimos Chamados de Amor e de Conversão,
  • de Nossos Sagrados Corações Unidos,
  • que preparam a terra para um Glorioso Reino dos Três Corações.
Peçam ao Divino Espirito, o Dom da pequenez de coração e pobreza de espirito, para que com seus corações, vazios de todo o mundano, se encham de todo o Celestial.”

Appello d'Amore e di Conversione del Casto e Amorevole Cuore di San Giuseppe



14 Marzo 2018 

Figlio, sei il più piccolo giglio del mio Cuore, I Nostri Sacratissimi Cuori sono tristi, perche le anime ignorano i nostri Appelli d'Amore e di Conversione. Ci ascoltate soltanto come un'altra profezia però dopo agite con indifferenza verso i desideri del Signore.
 
Sono poche le anime che prendono con un impegno serio gli Appelli per l'intera umanità. 

Piccolo, i Nostri Cuori soffrono perché il mondo non ascolta i Nostri Consigli e cammina verso la perdizione, l'uomo si allontana ogni volta di più da Dio. Quando l'essere umano dimentica l'Amore di Dio , dimentica il valore di sè stesso e il valore che ha il suo prossimo, è per questo che l'umanità si distrugge, vi fate del male tra i fratelli, le mamme uccidono i loro figli quando ancora sono nel loro grembo, l'uomo ha dimenticato che l'amore deve esistere tra di loro come tra fratelli e verso Dio come figli.

Non ascoltate gli Appelli d'Amore e di Conversione, e questi sono gli Ultimi Appelli. Non ascoltate le nostre avvertenze e tanti si lasciano sedurre dai falsi profeti, che soltanto disperdono l'Esercito Rimanente dall'Agnelo di Dio. 

Umanità, anime, non ascoltate, continuate ad essere sordi alla Voce del Padre. 

Cari Apostoli, non rispondete come il Signore e la Madre si aspettano da voi, il frutto della disobbedienza è la confusione. Cari figli ritornate alla Casa di Nazareth, ritornate per sentire la Voce del Signore, ritornate in modo che anche voi siate Luce per gli altri. Vi è stata data la Luce del Fuoco dello Spirito, non nascondetela, non spegnetela, anzi ascoltateci negli Appelli d'Amore e di Conversione, che alla Luce della Parola di Dio e dell'insegnamento Apostolico vi aiuteranno a essere veri Apostoli dei Sacri Cuori. 

Ascolta popolo di Dio e non essere sordo alla voce del Signore!
Come protettore della Chiesa vi benedico : nel nome del Padre e del Figlio e dello Spirito Santo. Amen

Appel d’Amour et de Conversion du Chate et Aimant Cœur de Saint Joseph

Ver imagen en Twitter

 


APOSTOLAT SACRED COEURS UNIS 
Je suis le Chaste et Aimant Cœur de Saint Joseph, le fidèle protecteur des Cœurs de Jésus et de Marie et gardien de l’Eglise de Jésus-Christ. Je veux que vous approfondissiez la mission que Dieu le Père m’a confiée : être le père légal de Jésus, en Le prenant comme mon Fils adoptif, et être l’époux vierge de la Reine du Ciel, prendre soin d’eux, les protéger, les soutenir, me donner complètement

Our Lord Jesus Christ has ordered that the devotion to the Chaste and Loving Heart of Saint Joseph be spread and established in the entire world.

Chaste and Beloved Heart of Saint Joseph


Call for Love and Conversion from the Chaste and Loving Heart of Saint Joseph – March 13, 2019


6 DAYS AGO
Our Lord Jesus Christ has ordered that the devotion to the Chaste and Loving Heart of Saint Joseph be spread and established in the entire world. The Chaste and Loving Heart of Saint Joseph is the Advocation with which my adored Adoptive Son, Jesus Christ, wishes his Nurturing Father to be honored.  
In these times, the Mercy of God is being poured like an infinite fount of love, and in this foun

Nuestro Señor Jesucristo ha ordenado que la devoción al Casto y Amante Corazón de San José se propague y establezca en el mundo entero.

 
Nuestro Señor Jesucristo ha ordenado que la devoción al Casto y Amante Corazón de San José se propague y establezca en el mundo entero. El Casto y Amante Corazón de San José es la advocación con la cual mi adorado Hijo Adoptivo, Jesucristo, desea que sea honrado su Padre Nutricio. En estos tiempos la Misericordia de Dios se está derramando como una fuente infinita de amor y en esa fuente de gracia está la devoción y el culto al Casto y Amante Corazón de San José. Jesús me propone como modelo para todos los hombres, que a través de mi Casto y Amante Corazón lleguen al Doloroso e Inmaculado Corazón de María, y María los conduzca al Sagrado Corazón Eucarístico de Jesús. Mi Casto y Amante Corazón es la devoción a San José de los últimos tiempos. 

Con alegría y amor oren el cenáculo de mis siete dolores y gozos cada miércoles. Con el cenáculo de oración de mi Casto y Amante Corazón y el Icono de mi Casto y Amante Corazón, unidos a mis llamados de amor y de conversión, propaguen la devoción a vuestro Padre Protector, San José. 

Desde este refugio de la Sagrada Familia y con mi Casto y Amante Corazón los bendigo: en el nombre del Padre, y del Hijo, y del Espíritu Santo. Amén.

segunda-feira, 18 de março de 2019

Padre Divo Barsotti, "O mistério da nossa Ascensão"

fonte 
O texto que tornamos disponível a seguir recolhe uma breve meditação do Padre Divo Barsotti, proferida no dia 6 de maio com o título de "O mistério da nossa Ascensão". Divo Barsotti é, sem dúvida nenhuma, um dos místicos mais significativos do século XX. Com seus ensinamentos foram saciadas muitas gerações de católicos e pessoas em busca de um sentido para a sua vida.
Estamos felizes de poder oferecer este texto numa versão eletrônica para todos aqueles que querem usufruir dele para a própria edificação. Devido à sua extensão — relativamente maior do que as matérias que estamos acostumados a publicar no Blog —, preferimos publicar o texto, na íntegra, em formato PDF. Abaixo, deixamos apenas os primeiros parágrafos desta meditação. Para acessá-lo completo, basta clicar aqui ou nas reticências entre colchetes, ao fim do excerto.
A Ascensão é um mistério muito importante na vida espiritual do cristão porque é a Festa que apresenta o objetivo da nossa própria vida e, por isso, ordena, de alguma forma, o nosso caminho.

Também a nossa vida espiritual é uma ascensão, um caminho não tanto através do deserto, não tanto uma ascensão ao Sinai, quanto uma ascensão ao Céu, com Jesus. O objetivo do nosso caminho não é mais uma terra além do Jordão, e não é mais o cume do Sinai, é o próprio Seio do Pai, é o Céu, onde Deus se manifesta, onde nós viveremos na visão de Deus.

Moisés sobe ao Sinai para falar com Deus face a face, como um amigo costuma falar com um outro amigo, diz o Livro do Êxodo. Mas para encontrar-se com Deus, deve ir além das nuvens, de um modo a tornar-se invisível e escondido aos olhos do povo. Moisés vai além da nuvem e Jesus faz o mesmo. A nossa ascensão a Deus implica um escondimento de nossa parte, o nosso desaparecimento. Quanto mais o homem se dirige para Deus, tanto mais se esconde na humildade.

Jesus está presente entre nós, a Ascensão não o deixou afastado. Eu estarei convosco até a consumação dos séculos. Jesus está conosco, e não somente como Deus, mas também como Homem. A sua Humanidade ressuscitada da morte está conosco. Ele vive com o homem, na verdade, vivendo com o homem, e vivendo com o homem na glória que lhe pertence como o Filho Unigênito. Ele permanece escondido a todo olhar: a sua Ascensão gloriosa o subtrai da nossa vista. Na medida em que esta Humanidade se torna participante da vida divina, das propriedades próprias da Divindade, esta Humanidade se esconde, torna-se invisível. Não é que Ele não viva, mas se subtrai a nós de modo a não mais viver conosco, não, Ele vive e é, pelo contrário, a vida do mundo. Ele vem e mora entre os homens, mesmo que ninguém o descubra, mesmo que ninguém o veja, escute: neste silêncio Ele vive! Em um silêncio assim Ele permanece escondido.

Assim a vida humana: quanto mais a alma se eleva, na medida em que se eleva, entra na nuvem; na medida em que a alma se eleva para Deus, subtrai-se das experiências sensíveis; na medida em que a alma entra em comunhão com Deus, ao mesmo tempo, praticamente se dissipa diante dos olhos dos homens.Quanto mais uma alma é santa, tanto menos se pode dela falar; dos maiores santos se pode dizer bem pouco. Bem pouco se pode dizer da própria Virgem Maria, a Santa dos Santos; mas pouco se pode dizer também de São João da Cruz e de Santa Teresa do Menino Jesus. Eles viveram constantemente na luz de Deus, e a luz de Deus os envolve e os esconde. A divina Presença subtrai estas almas de toda relação com as coisas: não vivem mais na superfície, mas estão mergulhadas no Abismo. Como o mar: agita-se na superfície, mas no profundo permanece imóvel. E a alma é assim também.

[...]

TESTIMONI DELLE FEDE: don Divo Barsotti

VIAGGIO SPIRITUALE di Tommaso Nuovo

TESTIMONI DELLE FEDE: don Divo Barsotti

Don Divo Barsotti
Don Divo Barsotti
DON DIVO BARSOTTI

Divo Barsotti nacque a Palaia, in provincia di Pisa, il 25 aprile 1914. Entrò in Seminario all’età di 11 anni e vi rimase fino all’ordinazione sacerdotale che avvenne il 18 luglio 1937. Negli anni di guerra fu rimandato a casa e poi nell’ottobre del 1945 si trasferì a Firenze. In quel periodo diede vita ad un gruppo che chiamò “Comunità dei figli di Dio”: ai suoi membri propose di vivere una speciale consacrazione a Dio. Nella primavera del 1956 si spostò nella Casa San Sergio a Settignano, sulle colline di Firenze, dove rimase fino alla morte. La novità di quel periodo (anni ’60) fu la formazione di un gruppo di giovani – che arrivò ad essere di otto, nove elementi – che lasciarono ogni cosa e andarono a vivere con lui a Settignano. Tali discepoli costituirono la “vita comune” della Comunità, e si diedero a vivere con don Divo, superiore della stessa, una vera e propria vita monastica, assai austera. Nel 1965 ci fu un momento di crisi, quando tutti i suoi giovani lo abbandonarono. Ma negli anni ’80 si ricostituì attorno a don Divo la vita comune della Comunità, questa volta anche con l’elemento femminile. Il 6 gennaio 1984 l’Arcivescovo di Firenze diede il riconoscimento canonico alla Comunità, costituendola ufficialmente nella Chiesa. Don Divo morì il 15 febbraio 2006. leggere...