
Tradução: Fratres in Unum.com
A discussão que vem se desenrolando no sítio da web de Sandro Magister entre escolas de posições diferentes e opostas sobre reconhecer se o Concílio ecumênico Vaticano II representa continuidade ou descontinuidade com a Tradição, além de me convidar a participar desde os primeiros movimentos, está relacionada proximamente com algumas páginas preliminares de meu recente livro “A beleza que nos salva”.
O fato mais amplamente significativo do ensaio é a comprovada identificação das “origens da beleza” com as quatro qualidades substanciais — verdadeiro, uno, bom, belo — que Santo Tomás de Aquino afirma ser os nomes do Unigênito de Deus: identificação que deveria esclarecer, de uma vez por todas, o fundamental e não mais evitável vínculo que um conceito tem com sua expressão, isto é, a linguagem com a doutrina que a utiliza.Parece-me necessário intervir e fazer alguns esclarecimentos para quem queira reconstruir a “Cidade da beleza” que é a Igreja e retomar assim o único caminho (esta é a tese de meu ensaio) que pode nos levar à felicidade eterna, ou seja, que pode nos salvar.
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inundado por um mistério de luz que é Deus e N´Ele vi e ouvi -A ponta da lança como chama que se desprende, toca o eixo da terra, – Ela estremece: montanhas, cidades, vilas e aldeias com os seus moradores são sepultados. - O mar, os rios e as nuvens saem dos seus limites, transbordam, inundam e arrastam consigo num redemoinho, moradias e gente em número que não se pode contar , é a purificação do mundo pelo pecado em que se mergulha. - O ódio, a ambição provocam a guerra destruidora! - Depois senti no palpitar acelerado do coração e no meu espírito o eco duma voz suave que dizia: – No tempo, uma só Fé, um só Batismo, uma só Igreja, Santa, Católica, Apostólica: - Na eternidade, o Céu!