segunda-feira, 27 de junho de 2011

The "Benedictine" Altar Arrangement and Cardinal Siri .Solo Comunione in ginocchio nella Genova del Cardinal Siri. Notificação concernente às mulheres que vestem roupas de homem. El Cardenal Siri aprendió el principio de que “el culto a Dios es el primer deber del hombre y de la Iglesia”.




You will often find supporters of the New Liturgical Movement have a special veneration for the late Archbishop of Genoa, Giuseppe Cardinal Siri, and belonging to the "school of Siri", like the papal MC Msgr Guido Marini, is widely seen as a guarantee of liturgical sense. An example of why this is so is the decree on the "Cult of the Eucharist and the Altars" which Cardinal Siri issued in 1974, in a time when in many places the "hermeneutic of rupture" held sway. The Italian blog Cordialiter offers us some excerpts of this decree, which deal with the altar arrangement and effectively recommend what we have come to call the "Benedictine" altar arrangement. They also prescribe Communion kneeling (keep in mind that Communion in the hand was not allowed then, and was therefore not addressed in this decree), another traditional practice promoted by the Restoration of the Sacred initiated by Pope Benedict. Here is an NLM translation of these excerpts of the decree:
Versus populum altars shall always have, also at times when no liturgical functions take place, candlesticks (not less than two or four, better yet six) [...] It is in fact the candlesticks which distinguish the Catholic altar from the non-Catholic altar and that is of utmost importance. [...]

It is recommended, even if the law permits greater freedom, to maintain the use of the Crucifix upon the altar in the middle, in such a manner that the celebrant and the people have always a visual reminder that upon that altar the renewal of the Sacrifice of the Cross itself is celebrated. [...]

Between the two forms allowed by general law to approach Holy Communion, the one which is more accordant with the mentality of our population is that of kneeling down. It is prescribed therefore to distribute Holy Communion to the faithful kneeling. Communion standing is not admitted in the Archdiocese. In case faithful present themselves who are accustomed to another ceremonial, they are to be inivited politely but firmly to conform to the diocesan regulations.
 fonte:new liturgical movement

fonte:Cordialiter
Gli altari versus populum abbiano sempre, anche nel tempo in cui non si svolgono le azioni liturgiche i candelieri (non meno di due, o quattro, meglio sei) [...] Sono infatti i candelieri che distinguono l’altare cattolico dall’altare acattolico e ciò è della massima importanza. [...] Si consiglia, anche se la legge permette una maggiore libertà, di mantenere l’uso del Crocifisso sull’altare nella parte mediana in modo che il Celebrante e il popolo abbiano sempre visivamente ricordato che su quell’altare si celebra la rinnovazione dello stesso Sacrificio della Croce. [...] Tra i due modi consentiti dalla legge generale per accostarsi alla santa Comunione, quello più consentaneo alla mentalità delle nostre popolazioni, è quello di porsi in ginocchio. Si prescrive pertanto di distribuire la santa Comunione al fedele inginocchiato. Non è ammessa nella Archidiocesi la Comunione in piedi. Qualora si presentassero fedeli, abituati ad altro cerimoniale si invitano garbatamente, ma fermamente a uniformarsi alle disposizioni diocesane.
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Notificação concernente às mulheres que vestem roupas de homem  


Notificação concernente às mulheres que vestem roupas de homem[1]

Giuseppe Cardial Siri

Genova, 12 Junho de 1960

Ao Reverendo Clero,

A todas as Religiosas professoras

Aos queridos filhos da Ação Católica,

Aos educadores que desejam seguir verdadeiramente a Doutrina Cristã[2]

I. O primeiro sinal da nossa primavera tardia indica certo aumento, este ano, do uso das vestes masculinas por mulheres, jovens e até mesmo por mães de família. Até 1959, em Genova, este tipo de veste significava que a pessoa era uma turista, mas agora parece que há um número significativo de garotas e mulheres da mesma Genova que escolhem, ao menos em viagens de lazer, vestir calças de homem.

A evolução deste comportamento nos obriga a refletir seriamente, e nós pedimos a quem esta notificação vai dirigida dar toda a atenção que este problema merece, como é próprio das pessoas que estão conscientes de ser responsáveis frente a Deus.
 Nós pretendemos acima de tudo fazer um juízo moral equilibrado sobre o uso de roupas masculinas pelas mulheres. De fato nossa reflexão só pode estar fundamentada sobre a questão moral[3].

Em primeiro lugar, quando a questão é cobrir o corpo feminino, não se pode dizer que o uso de roupas masculinas pelas mulheres seja uma grave ofensa contra a modéstia, pois as calças certamente cobrem mais do corpo da mulher que as saias das mulheres modernas.

No entanto, as vestes para serem modestas não necessitam apenas cobrir o corpo, e tampouco devem estar coladas ao corpo[4]. É verdade que muitas roupas femininas colam mais do que muitas calças, mas as calças podem ser feitas para apertarem mais, e de fato geralmente apertam. Por isso, este tipo de roupa, colada ao corpo, nos dão a mesma preocupação quanto às roupas que expõem o corpo. Então a imodéstia das calças masculinas no corpo feminino é um aspecto do problema que não pode ser deixado sem uma observação geral sobre elas, ainda que não deva ser superficialmente exagerado também.

II. No entanto, outro aspecto das mulheres vestindo calças nos parece ser o mais grave[5]. O uso de vestes masculinas por parte das mulheres afeta primeiramente à própria mulher, causado pela mudança da psicologia feminina própria da mulher; em segundo lugar afeta a mulher como esposa do seu marido, por tender a viciar a relação entres os sexos; e em terceiro lugar como mãe de suas crianças, ferindo sua dignidade ante seus olhos. Cada um destes pontos deverá ser cuidadosamente considerado:


A. A Roupa Masculina Muda a Psicologia da Mulher


Na verdade, o motivo que leva a mulher a usar roupa de homem é o de imitar, e não somente isso, mas o de competir com o homem, que é considerado o mais forte, mais livre, mais independente. Esta motivação mostra claramente que a roupa masculina é a ajuda visível para trazer uma atitude mental de ser “igual ao homem”[6]. Em segundo lugar, desde que o ser humano existe, a roupa que uma pessoa usa modifica seus gestos, atitudes e o comportamento, a tal ponto que só pelo fato de se usar uma determinada roupa, o vestir chega a impor um estado de ânimo especial em seu interior.

Permita-nos acrescentar que, uma mulher que sempre veste roupas de homem, indica que ela está reagindo à sua feminilidade como se fosse algo inferior, quando na verdade é só diversidade. A perversão de sua psicologia é claramente evidente.[7]

Estas razões, somadas com muitas outras, são suficientes para nos alertar o quão equivocado elas são conduzidas a pensar ao se vestir com roupas de homens.


B. A Roupa Masculina Tende a Corromper as Relações entre as Mulheres e os Homens

Na verdade, com o passar dos anos e conforme as relações entre os sexos se desenvolvem, um instinto mútuo de atração predomina. A base essencial desta atração é a diversidade entre os sexos, que é possível somente pela sua complementaridade ou completando um ao outro. Se esta “diversidade” se torna menos óbvia porque um de seus maiores sinais externos é eliminado, e porque a estrutura psicológica normal é enfraquecida, o que resulta é a alteração de um fator fundamental na relação.

O problema é ainda mais profundo. A atração mútua entre os sexos é precedida tanto naturalmente, quanto em relação ao tempo, por um sentido de pudor que freia os instintos que surgem, lhes impõe respeito, e tende a elevar o nível de mútua estima e temor saudável, impedindo que todos aqueles instintos possam levar a atos descontrolados. Mudar a roupa, que por sua diversidade revela e assegura os limites da natureza e da defesa, é anular a distinção e ajudar a destruir o trabalho de defesa vital do sentido de vergonha.

É, no mínimo, impedir este sentido. E quando o sentido de vergonha é impedido de colocar os freios, as relações entre homem e mulher se afundam em degradação e puro sensualismo, separadas de todo respeito mútuo ou estima.

A experiência esta aí para nos dizer que quando a mulher é desfeminilizada, as defesas são destruídas e as fraquezas aumentadas.[8]

C. A Roupa Masculina Fere a Dignidade da Mãe ante os olhos de Suas Crianças

Toda criança têm um instinto pelo sentido de dignidade e decoro de sua mãe. Uma análise da primeira crise interior das crianças, quando elas despertam para a vida ao seu redor, mesmo antes delas entrarem na adolescência, mostra o quanto vale para elas o sentido de suas mães. As crianças são sumamente sensíveis a esta idade. Os adultos geralmente deixaram isso de lado e não pensam mais sobre isso. Mas fazemos bem em recordar as demandas severas que as crianças instintivamente fazem a sua própria mãe, e a profundas e até terríveis reações que nelas se afloram pela observação dos seus maus comportamentos. Grande parte do futuro é traçada aqui – e não para melhor – nestes precoces dramas durante a infância.

A criança pode não saber a definição de exposição, de frivolidade ou infidelidade, mas possui um sentido instintivo que reconhece quando essas coisas acontecem, sofre com elas, e é amargamente ferida por elas em suas almas.

III. Vamos pensar seriamente em tudo o que foi dito até agora, mesmo que a aparência da mulher com roupas masculinas não faça surgir imediatamente tudo aquilo causado por uma grave imodéstia.

A mudança da psicologia feminina gera um dano crucial e, ao longo dos anos, torna-se irreparável à família, à fidelidade conjugal, às afeições e à sociedade humana[9]. É verdade que os resultados de se vestir roupas impróprias não podem ser vistos todos a curto prazo. Mas devemos pensar no que está sendo devagar e articuladamente destruído, despedaçado, pervertido.

Se a psicologia feminina é mudada, existe alguma reciprocidade imaginável mudada entre marido e mulher? Ou, existe alguma autêntica educação de crianças imaginável, que é tão delicada no seu proceder, entrelaçada de fatores imponderáveis, na qual a intuição e instinto da mãe cumpram um papel decisivo nessa idade tão delicada? O que estas mulheres serão capazes de dar a suas crianças, tendo usado calças durante tanto tempo e com sua alta-estima determinada mais por sua competição com os homens do que por seu papel como mulher?

Perguntamo-nos porque, desde que o homem existe – ou melhor, desde que ele se tornou civilizado: por quê tem sido o homem, em todos os tempos e lugares, irresistivelmente levado a fazer a diferenciada divisão entre as funções dos dois sexos? Não temos aqui um testemunho exato para o reconhecimento, por toda a humanidade, de uma verdade e de uma lei acima do homem?

Para resumir, quando uma mulher veste roupas de homem, deve ser considerado um fator, a longo prazo, da desintegração da ordem humana.

IV. A consequência lógica de tudo o que foi apresentado aqui é que qualquer pessoa, em uma posição de responsabilidade, deveria estar possuída por um sentido de alarme no significado verdadeiro e próprio da palavra, um severo e decisivo alarme[10].

Nós dirigimos uma grave advertência aos sacerdotes das paróquias, a todos os sacerdotes em geral e a confessores em particular, aos membros de qualquer tipo de associação, a todos os religiosos, a todas as irmãs, especialmente as irmãs educadoras.

Nós os convidamos a que tomem plena consciência deste problema de forma que atuem em seguida. Essa conscientização é o que importa. Ela irá sugerir a ação adequada no tempo certo. Mas não permitamos que nos aconselhe a ceder ante uma inevitável mudança, como se estivéssemos confrontados por uma evolução natural da humanidade, e daí por diante!

Pessoas vêm e vão, porque Deus deixou espaço suficiente para o início e fim do livre arbítrio do homem. No entanto, as linhas essenciais da natureza e as não menos substanciais linhas da Eterna Lei, nunca mudaram, não estão mudando agora e nunca irão mudar. Existem limites além dos quais uma pessoa pode ir tão longe o quanto queira, mas fazê-lo resulta em morte[11]; há limites os quais fantasias filosóficas vazias menosprezam ou não levam a sério, mas que constituem uma aliança de fatos sólidos e da natureza que punem qualquer um que os ultrapassa. E a história já ensinou suficientemente – com assustadoras provas advindas da vida e da morte de nações, que a conseqüência para todos os violadores deste esquema da “humanidade” é sempre, mais cedo ou mais tarde, uma catástrofe.

A partir da dialética de Hegel em diante, nós temos escutado repetitivamente coisas que não passam de fábulas, e pela força de escutá-las tão freqüentemente, muitas pessoas acabam por se acostumar a elas, mesmo escutando passivamente. Mas a verdade da questão é que Natureza e Verdade, e a Lei baseada em ambas, vão por seu caminho imperturbável, e destroem aos pedaços a idéia dos tolos que, sem justificativa alguma, crêem em mudanças radicais e de longo alcance nessa mesma estrutura do homem.[12]

As consequências de tais violações não são um novo desenho do homem, mas desordens, instabilidades prejudiciais de todos os tipos, a assustadora secura das almas humanas, o grande aumento no número de seres humanos abandonados, levados há muito tempo para longe da vista e da mente humana para viver seu declínio no ócio, na tristeza e na rejeição. Neste naufrágio de eternas regras se encontram famílias destruídas, vidas terminadas antes da hora, corações e casas que se esfriaram, idosos jogados para um lado, jovens intencionalmente depravados e, em última instância, almas em desespero tirando suas próprias vidas. Todas estas ruínas humanas dão testemunho do fato de que a “linha de Deus” não dá espaço, nem admite qualquer adaptação com os sonhos delirantes dos assim chamados filósofos! [13]

V. Já temos dito que aqueles que se dirigem esta Notificação são convidados a tomar o problema que tem adiante como um sério alarme. Eles sabem que devem dizer, começando com os bebês no colo de suas mães.

Eles sabem que sem exagerar ou tornar-se fanáticas, elas precisarão limitar estritamente o quanto elas podem tolerar que as mulheres se vistam como homens com uma regra geral.

Eles sabem que não podem ser tão fracas a ponto de deixar qualquer um fechar os olhos para um costume que está tomando conta e destruindo a base moral de todas as instituições.

Os sacerdotes sabem da direção que devem ter no confessionário, mesmo não tomando toda veste masculina usada por mulher como uma falta grave, devem ser precisos e decisivos.[14]

Todos caridosamente refletirão sobre a necessidade de ter uma frente de ação unida, reforçado por todos os lados, por todos os homens de boa vontade e todas as mentes iluminadas, de forma a criar uma barreira verdadeira para conter a inundação.

Cada um de vocês responsável pelas almas em qualquer situação entende o quão útil é ter como aliados nesta campanha defensiva homens intelectuais e da mídia aliados nesta campanha. A posição tomada pelas indústrias desenhistas de roupa, seus brilhantes estilistas tem uma importância crucial em toda essa questão. O sentido artístico, a elegância e o bom gosto juntos podem encontrar uma solução apropriada e digna para a roupa que a mulher deve usar quando for andar de moto, ou estiver nessa ou naquela atividade física, ou no trabalho. O que importa é preservar a modéstia, junto com o eterno sentido de feminilidade, aquela feminilidade que, mais do que qualquer outra coisa, todas as crianças continuarão a associar com a face de sua mãe.[15]

Nós não negamos que a vida moderna traga problemas e faça requerimentos desconhecidos por nossos avós. Mas afirmamos que existem valores que precisam ser mais protegidos do que experiências passageiras, e que, para todas as pessoas inteligentes, há sempre bom senso e bom gosto o bastante para encontrar soluções dignas e aceitáveis para os problemas que surjam.

Comovidos pela caridade, nós estamos lutando contra uma degradação do homem, contra o ataque sobre aquelas diferenças nas quais descansa a complementaridade entre o homem e a mulher.

Quando vemos uma mulher de calça, nós deveríamos pensar não tanto nela, mas em toda a humanidade, de como será quando todas as mulheres se masculinizem. Ninguém ganhará ao tratar de levar a cabo uma futura época imprecisão, ambigüidade, imperfeição e, em uma palavra, monstruosidades[16].

Esta nossa carta não é dirigida ao público, mas àqueles responsáveis pelas almas, pela educação, por Associações Católicas. Que façam seu dever, e que não sejam como sentinelas que foram apanhadas dormindo no seu posto enquanto o mal penetrava sorrateiramente.

Giuseppe Cardinal Siri
Arcebispo de Genova

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[1] A tradução da Nota do Cardeal foi feita por Daniel Pinheiro e Julie Maria da Nota em inglês, que aparece como anexo do livro “Dressing with Dignity”, de Colleen Hammond, Editora TAN. Todas as notas abaixo foram escritas pela Colleen H.

[2] No final da Nota do Cardeal, ele explica que ela não é dirigida ao público em geral, mas apenas indiretamente, através dos líderes católicos citados acima. No entanto, isso foi em 1960, quando a Igreja ainda tinha um quadro de líderes. Em 1977, aqueles capazes de responder, por sua Fé, à instrução do Cardeal estão dispersos entre o grande público, aos quais sua instrução é adequadamente difundida.

[3] O Cardeal elimina muitas objeções quando ele nos recorda desde qual ponto de vista ele nos falará: como um mestre de Fé e moral. Quem pode negar com razoabilidade que a roupa (especialmente a feminina, mas não só ela) envolve a moral e por isso a salvação das almas?

[4] Calça jeans são praticamente universais. Quantos jeans para a mulher não são apertados?

[5] Calças são piores que mini-saias, disse o Bispo de Castro Mayer, porque enquanto as mini-saias atacam os sentidos, as calças atacam a mais alta faculdade do homem, a mente. O Cardeal Siri explica em profundidade o por quê disso.

[6] Quando a mulher deseja ser igual ao homem (as feministas têm mais desdenho da feminilidade que qualquer um, disse alguém), resta ao homem fazer a mulher ser orgulhar de ser mulher.

[7] O enorme aumento, desde 1960, na prática e na exibição pública de vícios contra a natureza deve ser certamente atribuído em parte pela perversão desta psicologia.

[8] Quando uma mulher é feminina, ela tem a força que Deus lhe deu. Quando ela é desfeminilizada, ela só tem a força que ela dá a si mesma.

[9] Para um exemplo deste dano, veja a relação entre os sexos tal como é mostrada no Rock, por exemplo, como através da letra inclusa, The Wall, músicas 6, 9, 10, 11.

[10] Em 1997 (e em 2009, acrescentamos hoje*) podemos dizer que o Cardeal estava exagerando?

[11] Toda grande obra e literatura é testemunha desta estrutura moral do universo, que se viola à custa de grandes danos, e que faz parte da ordem natural como sua mesma estrutura física. Os poemas de Shakespeare são exemplos famosos. O Cardeal aqui está no cerne da questão.

[12] Tem-se dito, Deus perdoa sempre, o homem algumas vezes, a natureza nunca.

[13] O Cardeal não está apenas se permitindo uma retórica. Para um exemplo de “ruínas humanas” veja a versão resumida da miséria de Pink Floyd na letra inclusa. (Não está inclusa aqui – Webmaster).

[14] Quanta sabedoria e quanto equilíbrio em todas estas conclusões aparentemente severas!

[15] Em outras palavras, a feminilidade da mãe, não de Eva.

[16] Em 1997 todos vemos ao nosso redor a era de monstruosidade, a qual em 1960 o Cardeal estava fazendo seu melhor para prevenir. No próprio país do Cardeal, a Itália, a taxa de natalidade tem sido a menor da Europa! O Cardeal não foi ouvido por eles. Será ele ouvido agora? Pink Floyd tem o problema. O Cardeal Siri tem a resposta.

http://juliemaria.wordpress.com/2009/03/26/notificacao-concernente-as-mulheres-que-vestem-roupas-de-homem/#comment-937

El Cardenal Siri aprendió el principio de que “el culto a Dios es el primer deber del hombre y de la Iglesia”. Quisiera aquí presentar en manera sintética tres elementos característicos de su visión litúrgica, que encontraron expresión en su largo ministerio como arzobispo de Génova: la liturgia como realidad sobrenatural, la solemnidad de la liturgia y la dimensión eclesial del culto divino.








El esplendor del rito ayuda a ver la verdad

 L’Osservatore Romano ha publicado grandes extractos de la intervención del Padre Uwe Michael Lang sobre la relación del inolvidable Arzobispo de Génova con la Sagrada Liturgia. Ofrecemos aquí nuestra traducción de este valioso texto.
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Cardenal_Siri
Cardenal Giuseppe Siri
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Por Uwe Michael Lang


Para comprender el pensamiento y la acción del Cardenal Giuseppe Siri en el ámbito de la Sagrada Litrugia es necesario volver a sus años de formación como seminarista y como joven sacerdote en Génova. En la primera mitad del siglo XX, la metrópolis de la Liguria emerge como importante centro de movimiento litúrgico. En 1903, el arzobispo Eduardo Pulciano inició en el seminario genovés la enseñanza de liturgia como disciplina distinta de la de las rúbricas. En 1914, es fundada la “Revista litúrgica”, un proyecto conjunto de la abadía de Finalpia, en Savona, y de Praglia. En la presentación de la nueva revista se indicaba como objetivo estudiar y explicar al clero y a los fieles la Sagrada Liturgia, como “culto público que la Iglesia rinde a Dios”.
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La figura clave que surgía en estos años fue la de Monseñor Giacomo Moglia (1881-1941), el fundador del Apostolado Litúrgico, al cual el joven Siri estuvo muy ligado. (...) En una importante intervención de 1981 lo definió como “uno de los máximos promotores del renacimiento litúrgico en Italia”. El Apostolado litúrgico es fundado en 1930, y su primera iniciativa (...) fue la publicación semanal de “folletos dominicales”, con las distintas partes de la Misa en latín y la traducción italiana, como advierte Siri, “para que todo el pueblo entendiera, siguiera, participara”. En la escuela de Monseñor Moglia, Siri aprendió el principio de que “el culto a Dios es el primer deber del hombre y de la Iglesia”. Quisiera aquí presentar en manera sintética tres elementos característicos de su visión litúrgica, que encontraron expresión en su largo ministerio como arzobispo de Génova: la liturgia como realidad sobrenatural, la solemnidad de la liturgia y la dimensión eclesial del culto divino.
En sus numerosas contribuciones sobre el tema, el Cardenal Siri confirmaba el carácter sobrenatural de la sagrada liturgia, debido al hecho de que la celebración de los sacramentos está íntimamente unida a la Revelación divina. En sintonía con la encíclica Mediator Dei de Pío XII y la Constitución conciliar Sacrosanctum Concilium, Siri subrayaba que la Liturgia es la acción de Cristo Sumo Sacerdote (...) Por eso, “la Divina Liturgia es estímulo, fuente, causa de espíritu y vida sobrenatural” en el alma de los fieles. El culto a Dios es “el primer acto al cual los hombres están obligados (...) y el primer instrumento ordinario para la salvación de las almas (...) Con la Divina Liturgia, especialmente si es entendida y seguida, se santifica, se eleva todo”.
Siri concebía la Liturgia como expresión visible de la fe (...) Para el cardenal, la importancia del culto no puede ser subestimada porque “representa para la mayoría de los hombres en gran parte de la vida la principal fuente, a menudo la única, de la fe conservada, de la gracia de Dios, de la esperanza eterna”, como observa en una carta pastoral al clero de la arquidiócesis en 1977. Por eso, la “custodia de la ortodoxia de la fe implica la esmerada custodia de la ortodoxia en la Liturgia”.
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En este contexto, Siri frecuentemente reafirmaba la necesidad de la preparación catequética (...) Una concepción de la Liturgia que prescindiera de su contenido revelado correría el riesgo de convertirse en sólo un “espectáculo”, como Siri subraya a menudo en sus discursos sobre el tema.
En su largo ministerio litúrgico siempre animó y promovió la participación de los fieles, no en el sentido de un activismo externo – para Siri la distinción esencial entre el sacerdocio ministerial y el estado laical era fundamental en la vida de la Iglesia – sino en el sentido de oración, meditación y comprensión de los sagrados misterios que son celebrados en la Liturgia. Una fructuosa participación en el culto se manifiesta luego en un empeño que incluye todo aspecto de la vida cristiana.
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Está, luego, el aspecto de la solemnidad. La participación de los fieles en la Liturgia va más allá de una participación sólo intelectual porque las acciones litúrgicas con su simbolismo son “instrumento de una traducción en elementos figurados, más accesibles a la capacidad humana de entender”. En el debate sobre el uso de la lengua latina en el culto católico, Siri expresaba su convicción de que “en la Liturgia, antes y más allá de la lengua, está el contenido y el significado dogmático, está la dirección, la representación, el simbolismo, el gesto, el canto, el perfil, las personas, las vestiduras”. En la Liturgia, a través de los signos y los gestos, se siente la presencia y la majestad de Dios (...) “La solemnidad – afirmaba en 1981 – quiere realizar lo grande incluso en lo pequeño, el decoro incluso en la pobreza, lo armonioso incluso en la tempestad, la dignidad incluso en lo humilde”.
La solemnidad es también el fundamento del arte sagrado y de la música sagrada. En muchas ocasiones durante su largo gobierno episcopal, Siri dictó normas y directivas para el diseño y construcción de nuevas iglesias en la diócesis, tarea urgente particularmente en los años de la post-guerra en Génova. El cardenal se interesaba personalmente por la arquitectura sagrada y favorecía una línea en continuidad esencial con el lenguaje tradicional, pero sin excluir el estilo moderno siempre y cuando correspondiera a los criterios de monumentalidad, normalidad, idea teológica, finalidad ascética y coherencia litúrgica.
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En el ámbito de la música sagrada, Siri nunca cesó de promover el canto gregoriano como gran patrimonio del Rito Romano. El arzobispo deseaba que los fieles aprendieran un repertorio esencial de los cantos más simples del Graduale romanum. Al mismo tiempo, promovió otros cánticos de calidad y dignidad, en particular tradicionales, y el uso de los coros para la ejecución de obras polifónicas y para sostener el canto popular.
Por último, la dimensión eclesial de la Liturgia. Para el Cardenal Siri, éste era el fundamento de su visión litúrgica. Las palabras que utilizó en uno de sus discursos conmemorativos de Monseñor Moglia pueden ser aplicadas también a él: “De la Iglesia, la Liturgia era el respiro, para la Iglesia la liturgia realizaba la gran unidad espiritual, en ella se sentían reunidos y en relación los hijos adoptivos de Dios”. En su acción de adoración y alabanza a Dios, la Iglesia está unida con la Comunión de los Santos, que celebran la Liturgia celeste en la presencia de Dios. La participación en el coro de la Jerusalén Celestial se manifiesta, de modo particular, en el oficio divino, que fue siempre muy querido por Siri. El cardenal arzobispo de Génova consideraba la celebración de las vísperas un elemento integral de la santificación del día del Señor y de las fiestas del año litúrgico, animando a los fieles a participar.
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La dimensión eclesial de la Liturgia se muestra también en el respeto por la ley de la Iglesia. Para Siri, la obediencia a las normas y prescripciones era una exigencia de la espiritualidad del sacerdote. El cardenal insistía en que la actualización litúrgica se debía desarrollar sólo bajo la guía de la autoridad competente, principalmente de la Santa Sede. La “romanidad” de Siri se expresaba en esta actitud de absoluta fidelidad al Sucesor de Pedro, incluso en momentos de gran prueba personal.
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Aún teniendo en cuenta que durante el Concilio Vaticano II Siri mostró algunas reservas (...) sobre el documento dedicado a la Sagrada Liturgia, su juicio sobre la Sacrosanctum Concilium fue completamente favorable (...) Estaba, sin embargo, muy preocupado por la aplicación de la reforma litúrgica conciliar según “una hermenéutica de la continuidad” (Benedicto XVI). Por otra parte, ya desde los primeros años de su gobierno episcopal, Siri utilizó la prudencia en el ámbito litúrgico, y con esta prudencia recibió también la reforma post-conciliar, sea en la Liturgia misma, en particular en la Misa y en el culto a la Santísima Eucaristía, sea en el ámbito de la arquitectura, del arte, y de la música sagrada.

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Texto original: L’Osservatore Romano