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- Mons. Burke: el motu proprio «Summorum Pontificum»...
- La orientación de la Liturgia según la ley vigente...
- "Dessa maneira, a decisão com a qual Bento XVI aut...
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- E senti o espírito
inundado por um mistério de luz que é Deus e N´Ele vi e ouvi -A ponta da lança como chama que se desprende, toca o eixo da terra, – Ela estremece: montanhas, cidades, vilas e aldeias com os seus moradores são sepultados. - O mar, os rios e as nuvens saem dos seus limites, transbordam, inundam e arrastam consigo num redemoinho, moradias e gente em número que não se pode contar , é a purificação do mundo pelo pecado em que se mergulha. - O ódio, a ambição provocam a guerra destruidora! - Depois senti no palpitar acelerado do coração e no meu espírito o eco duma voz suave que dizia: – No tempo, uma só Fé, um só Batismo, uma só Igreja, Santa, Católica, Apostólica: - Na eternidade, o Céu! (escreve a irmã Lúcia a 3 de janeiro de 1944, em "O Meu Caminho," I, p. 158 – 160 – Carmelo de Coimbra)
sábado, 13 de agosto de 2011
# Lembramos mais uma vez que não existe na Igreja ad... # «La comunión en la mano no tiene nada que ver con ... # Ejemplar: Obispo de Bilbao preside Vísperas en el ... # F0T0S DE 12 - 13 AG0ST0 DE 2011 N0 SANTUÁRI0 DE F... # Lectio Magistralis di S. Em. R. il Cardinale Mauro... # Mons. Burke: el motu proprio «Summorum Pontificum»... # La orientación de la Liturgia según la ley vigente... # "Dessa maneira, a decisão com a qual Bento XVI aut... # Prefácio de Dom Mario Oliveri ao livro “Vaticano I... # VENERÁVEL PIO XII : A eucaristia, de facto, é sacr...
Lembramos mais uma vez que não existe na Igreja adoração de imagens de santos, da Santíssima Virgem, e nem mesmo de Nosso Senhor Jesus Cristo. Nós católicos as veneramos, as tratamos com respeito, rendemos-lhes as devidas homenagens, porquanto elas nos animam e nos incentivam na fé, na devoção e na piedade.
*Pe. David Francisquini
Sempre com fundamento na doutrina católica, damos hoje prosseguimento à matéria sobre a liceidade da veneração de imagens a partir da vinda à Terra do Filho de Deus, encarnando-se no ventre virginal de Maria Santíssima. Segundo São João Damasceno, Aquele que era e é invisível para nós se torna assim visível.
Com efeito, prossegue o Padre oriental da Igreja, uma das grandes figuras do cristianismo, não só da época em que viveu [séc. VII e VIII], mas de todos os tempos: Aquele que é puramente espiritual se torna carne e vive entre nós. É o instrumento que Deus nos deu para nossa redenção e salvação.
Esta nova aliança com o gênero humano Deus a quis selar tornando-se Ele próprio membro integrante desse gênero pela união hipostática.
Cientistas analisaram a mortalha com que Cristo fora envolvido no Santo Sepulcro, conhecida como Santo Sudário de Turim. Nela se encontra portentosamente a figura do divino corpo. As chagas nele impressas são de tal modo visíveis, que escultores puderam talhar em madeira uma reprodução exata de Cristo morto e pregado na cruz.
Numa época como a nossa, adiantada em conhecimento técnico e científico, mas decadente e sem fé, as descobertas no Santo Sudário vieram confirmar tudo aquilo que fora narrado nas Sagradas Letras: Cristo padecendo e morrendo por nós, mostrando ao mundo inteiro que Ele quis nos deixar a sua figura Sagrada impressa naquele tecido.
Ainda na Paixão, o gesto de coragem e dedicação de Verônica ao enxugar o rosto de Cristo foi recompensado com a impressão miraculosa da Santa Face do Salvador na toalha. Todas as relíquias da Paixão - a Santa Cruz, os cravos, a coroa de espinhos - merecem atos de adoração por pertencerem ao Homem-Deus, a segunda pessoa da Santíssima Trindade.
O culto de latria, ou de adoração, é prestado somente a Deus. Aos santos são prestados cultos de dulia, ou seja, culto de veneração, de homenagem feita ao próprio santo por ser amigo de Deus. E o culto que se presta a Virgem Santíssima é o de hiperdulia, pelo fato de ser Ela a mãe de Deus por obra do Espírito Santo.
Lembramos mais uma vez que não existe na Igreja adoração de imagens de santos, da Santíssima Virgem, e nem mesmo de Nosso Senhor Jesus Cristo. Nós católicos as veneramos, as tratamos com respeito, rendemos-lhes as devidas homenagens, porquanto elas nos animam e nos incentivam na fé, na devoção e na piedade.
Se precisarmos falar com um chefe de Estado, o expediente mais simples consiste o mais das vezes em fazê-lo através de um de seus ministros, ou mesmo de um amigo próximo dele, para assim alcançarmos o mais rapidamente possível o almejado.
Analogamente, ao rezarmos diante de uma imagem de determinado santo, nós o focalizamos enquanto amigo e intercessor junto a Deus. No Ritual Romano, a Igreja tem bênçãos especiais para que tais objetos se tornem sagrados.
Deixo mais uma vez a promessa de voltar ainda ao assunto na primeira ocasião.
Sempre com fundamento na doutrina católica, damos hoje prosseguimento à matéria sobre a liceidade da veneração de imagens a partir da vinda à Terra do Filho de Deus, encarnando-se no ventre virginal de Maria Santíssima. Segundo São João Damasceno, Aquele que era e é invisível para nós se torna assim visível.
Com efeito, prossegue o Padre oriental da Igreja, uma das grandes figuras do cristianismo, não só da época em que viveu [séc. VII e VIII], mas de todos os tempos: Aquele que é puramente espiritual se torna carne e vive entre nós. É o instrumento que Deus nos deu para nossa redenção e salvação.
Esta nova aliança com o gênero humano Deus a quis selar tornando-se Ele próprio membro integrante desse gênero pela união hipostática.
Cientistas analisaram a mortalha com que Cristo fora envolvido no Santo Sepulcro, conhecida como Santo Sudário de Turim. Nela se encontra portentosamente a figura do divino corpo. As chagas nele impressas são de tal modo visíveis, que escultores puderam talhar em madeira uma reprodução exata de Cristo morto e pregado na cruz.
Numa época como a nossa, adiantada em conhecimento técnico e científico, mas decadente e sem fé, as descobertas no Santo Sudário vieram confirmar tudo aquilo que fora narrado nas Sagradas Letras: Cristo padecendo e morrendo por nós, mostrando ao mundo inteiro que Ele quis nos deixar a sua figura Sagrada impressa naquele tecido.
Ainda na Paixão, o gesto de coragem e dedicação de Verônica ao enxugar o rosto de Cristo foi recompensado com a impressão miraculosa da Santa Face do Salvador na toalha. Todas as relíquias da Paixão - a Santa Cruz, os cravos, a coroa de espinhos - merecem atos de adoração por pertencerem ao Homem-Deus, a segunda pessoa da Santíssima Trindade.
O culto de latria, ou de adoração, é prestado somente a Deus. Aos santos são prestados cultos de dulia, ou seja, culto de veneração, de homenagem feita ao próprio santo por ser amigo de Deus. E o culto que se presta a Virgem Santíssima é o de hiperdulia, pelo fato de ser Ela a mãe de Deus por obra do Espírito Santo.
Se precisarmos falar com um chefe de Estado, o expediente mais simples consiste o mais das vezes em fazê-lo através de um de seus ministros, ou mesmo de um amigo próximo dele, para assim alcançarmos o mais rapidamente possível o almejado.
Analogamente, ao rezarmos diante de uma imagem de determinado santo, nós o focalizamos enquanto amigo e intercessor junto a Deus. No Ritual Romano, a Igreja tem bênçãos especiais para que tais objetos se tornem sagrados.
Deixo mais uma vez a promessa de voltar ainda ao assunto na primeira ocasião.
reflexão...
...A vida religiosa tinha tal impacto e força de propagação que, mesmo sem a presença do sacerdote, os católicos construíam oratórios, capelas, e até igrejas. Assim nascia uma aldeia na Terra de Santa Cruz, que mais tarde seria cidade. Aquele monumento era o seu ponto de referência. Era outro mundo, outra época, outro povo que vivia sob a sombra da Cruz e bafejado pelas saudáveis influências da doutrina de Nosso Senhor Jesus Cristo...
Artigo: Talis vita, finis ita -Pe. David Francisquini
Artigo: Talis vita, finis ita -Pe. David Francisquini
«La comunión en la mano no tiene nada que ver con la Iglesia primitiva, es de origen calvinista»
Athanasius Schneider, experto en Patrística y obispo auxiliar en Kazajistán, explicó en una emisora de Radio María cómo se comulgaba entonces.
In Religión en Libertad
Athanasius Schneider tiene 50 años, es ucraniano y desde 2006 ha ejercido como obispo auxiliar en dos diócesis de Kazajistán, una ex república soviética con un 26% de población cristiana, mayoritariamente ortodoxa pero con una pujante comunidad católica.
Recientemente, monseñor Schneider, que es experto en Patrística e Iglesia primitiva, explicó en la emisora de Radio María en el sur del Tirol las diferencias entre la forma de comulgar en la Iglesia primitiva y la actual práctica de la comunión en la mano.
Según afirmó, esta costumbre es "completamente nueva" tras el Concilio Vaticano II y no hunde sus raíces en los tiempos de los primeros cristianos, como se ha sostenido con frecuencia.
En la Iglesia primitiva había que purificar las manos antes y después del rito, y la mano estaba cubierta con un corporal, de donde se tomaba la forma directamente con la lengua: "Era más una comunión en la boca que en la mano", afirmó Schneider. De hecho, tras sumir la Sagrada Hostia el fiel debía recoger de la mano con la lengua cualquier mínima partícula consagrada. Un diácono supervisaba esta operación.
Jamás se tocaba con los dedos: "El gesto de la comunión en la mano tal como lo conocemos hoy era completamente desconocido" entre los primeros cristianos.
Origen calvinista
Aun así, se abandonó aquel rito por la administración directa del sacerdote en la boca, un cambio que tuvo lugar "instintiva y pacíficamente" en toda la Iglesia. A partir del siglo V, en Oriente, y en Occidente un poco después. El Papa San Gregorio Magno en el siglo VII ya lo hacía así, y los sínodos franceses y españoles de los siglos VIII y IX sancionaban a quien tocase la Sagrada Forma.
Según monseñor Schneider, la práctica que hoy conocemos de la comunión en la mano nació en el siglo XVII entre los calvinistas, que no creían en la presencia real de Jesucristo en la eucaristía. "Ni Lutero", que sí creía en ella aunque no en la transustanciación, "lo habría hecho", dijo el obispo kazajo: "De hecho, hasta hace relativamente poco los luteranos comulgaban de rodillas y en la boca, y todavía hoy algunos lo hacen así en los países escandinavos".
Recientemente, monseñor Schneider, que es experto en Patrística e Iglesia primitiva, explicó en la emisora de Radio María en el sur del Tirol las diferencias entre la forma de comulgar en la Iglesia primitiva y la actual práctica de la comunión en la mano.
Según afirmó, esta costumbre es "completamente nueva" tras el Concilio Vaticano II y no hunde sus raíces en los tiempos de los primeros cristianos, como se ha sostenido con frecuencia.
En la Iglesia primitiva había que purificar las manos antes y después del rito, y la mano estaba cubierta con un corporal, de donde se tomaba la forma directamente con la lengua: "Era más una comunión en la boca que en la mano", afirmó Schneider. De hecho, tras sumir la Sagrada Hostia el fiel debía recoger de la mano con la lengua cualquier mínima partícula consagrada. Un diácono supervisaba esta operación.
Jamás se tocaba con los dedos: "El gesto de la comunión en la mano tal como lo conocemos hoy era completamente desconocido" entre los primeros cristianos.
Origen calvinista
Aun así, se abandonó aquel rito por la administración directa del sacerdote en la boca, un cambio que tuvo lugar "instintiva y pacíficamente" en toda la Iglesia. A partir del siglo V, en Oriente, y en Occidente un poco después. El Papa San Gregorio Magno en el siglo VII ya lo hacía así, y los sínodos franceses y españoles de los siglos VIII y IX sancionaban a quien tocase la Sagrada Forma.
Según monseñor Schneider, la práctica que hoy conocemos de la comunión en la mano nació en el siglo XVII entre los calvinistas, que no creían en la presencia real de Jesucristo en la eucaristía. "Ni Lutero", que sí creía en ella aunque no en la transustanciación, "lo habría hecho", dijo el obispo kazajo: "De hecho, hasta hace relativamente poco los luteranos comulgaban de rodillas y en la boca, y todavía hoy algunos lo hacen así en los países escandinavos".
Ejemplar: Obispo de Bilbao preside Vísperas en el rito romano antiguo . Jóvenes peregrinos de la JMJ participan de Misa tradicional en Valencia (España). Misa tradicional en Cádiz (España)
Jóvenes peregrinos de la JMJ participan de Misa tradicional en Valencia (España)
13 agosto 2011 por unavocecba
Misa tradicional en Cádiz (España)
13 agosto 2011 por unavocecba
Acción Litúrgica informa que el pasado domingo 7 de agosto, se celebró Santa Misa tradicional cantada, por las intenciones de Su Santidad el Papa y los frutos espirituales de la Jornada Mundial de la Juventud, en la Capilla Real del Pópulo, en Cádiz, España, con una excepcional asistencia: unos 85 fieles que llenaron la capilla. La Misa fue oficiada por el reverendo don Alberto José González Chaves, sacerdote español que trabaja actualmente en la Congregación de los Obispos.
Lectio Magistralis di S. Em. R. il Cardinale Mauro Piacenza Prefetto della Congregazione per il Clero, tenuta presso l'Università Europea di Roma – Ateneo Pontificio “Regina Apostolorum” Master in Architettura, Arti sacre e Liturgia, Venerdì, 25 marzo 2011.
Ministri della Bellezza: Architettura, Arti sacre e Liturgia al servizio della missione dei sacerdoti
Essa condensa mirabilmente il nostro sentire cattolico. Auspichiamone frutti copiosi, perché ce n'è davvero bisogno.
Ministri della Bellezza: Architettura, Arti sacre e Liturgia
al servizio della missione dei sacerdoti
al servizio della missione dei sacerdoti

Chiarissimi Rettori, Rev.mo Padre Abate, Carissimi confratelli nel Sacerdozio, Cari e “preziosi” Architetti ed Artisti, Gentili convenuti tutti,
Sono lieto di essere qui tra voi, oggi, nella solare Solennità dell’Annunciazione del Signore, collocata all’esordio di primavera ed autentica primavera teologica. Ringrazio sentitamente il Coordinatore del Master, il Rev.do Prof. Uwe Michael Lang, per le cordiali parole di benvenuto e, soprattutto, per il prezioso lavoro profuso in questa opera. Desidero altresì esprimere la mia viva gratitudine a tutti voi, architetti e artisti del Master, che frequentate in quest’anno o che siete “ritornati oggi” in quella che, oltre ad essere un’esperienza accademica, vuole essere sempre più una dimora. La dimora è un luogo nel quale la memoria di se stessi, di quello che siamo, delle ragioni profonde che animano il nostro lavoro, è continuamente richiamata e sostenuta, soprattutto attraverso quella trama di relazioni buone che caratterizzano ogni movimento cristiano. Il modello supremo della Dimora, in questo senso, è l’Abbazia e, per analogia, la chiesa: luogo anche fisico nel quale l’uomo può essere ri-creato!
Con questo spirito abbiamo accolto l’appello del Santo Padre Benedetto XVI a partecipare, attivamente e con passione, a quel perenne rinnovamento nella fedeltà che, anche nella liturgia, nell’architettura e nell’arte sacra, sempre deve trovare spazio nella vita ecclesiale. LEGGE...
http://chiesaepostconcilio.blogspot.com/2011/08/ministri-della-bellezza-architettura.htmlMons. Burke: el motu proprio «Summorum Pontificum» interesa a toda la Iglesia en todo el mundo
La Iglesia tiene la obligación de mantener la legítima celebración de ambas formas del rito romano
El Prefecto de la Signatura Apostólica, Mons. Raymond Leo Burke, escribe en el prefacio de la publicación que la “forma extraordinaria del Rito Romano –es decir de la misa en latín– según el antiguo rito preconciliar es una tarea para toda la Iglesia que no interesa solamente a ciertos grupos porque se trata de un acto de legislación del Santo Padre”.La orientación de la Liturgia según la ley vigente . La celebración “versus Deum” no es – junto con la Comunión en la boca y la lengua latina del culto – el sujeto de la “reforma de la reforma” de la liturgia deseada por el Papa Benedicto XVI, sino la implementación de la ley pertinente.
El Padre Gero P. Weishaupt, latinista y canonista, perito del Pontificio Consejo para la Interpretación de los Textos Legislativos, escribió algunas consideraciones acerca de la dirección de la celebración de la Santa Misa. El blog The New Liturgical Movement presenta el texto en inglés, del cual ofrecemos la siguiente traducción.
***
La celebración “versus Deum” no es – junto con la Comunión en la boca y la lengua latina del culto – el sujeto de la “reforma de la reforma” de la liturgia deseada por el Papa Benedicto XVI, sino la implementación de la ley pertinente. Lo que está en juego es la corrección de un desarrollo equivocado después del Concilio Vaticano II.Leer...
http://missatridentinaemportugal.blogspot.com/2010/08/la-orientacion-de-la-liturgia-segun-la.htmlsexta-feira, 12 de agosto de 2011
"Dessa maneira, a decisão com a qual Bento XVI autorizou a celebração da antiga Missa em latim deve ser compreendida como um acto de legislação universal que interessa a toda a Igreja em todo o mundo e não como um favor feito a um indivíduo ou a um grupo, porque se trata se uma lei cuja finalidade é salvaguardar e promover a vida de todo o corpo místico de Cristo e a máxima expressão desta vida, isto é, a liturgia Sacra", escreve Cardeal Burke.
O prefeito do Tribunal do Vaticano lembrou que, na carta apostólica de publicação do Motu Proprio, o Papa indicou que deste tempos imemoriais, bem como no futuro, é necessário manter o princípio segundo o qual cada Igreja particular deve concordar com a Igreja universal, não somente no que diz respeito à doutrina da fé e as sinais sacramentais, mas também nos usos universalmente aceitos da ininterrupta tradição apostólica, "que devem ser observador não somente para evitar erros, mas também para transmitir a integridade da fé, para que a lei da oração da Igreja corresponda à sua lei de fé", assinala.
Após três anos da aplicação do Motu Proprio e da verificação sobre o estado das coisas, Dom Burke explica alguns temas de fundo acerca dos quais é importante fazer um esclarecimento, devido a interpretações controvertidas: não pertencem aos direitos fundamentais do batizado nem o serviço ao altar de pessoas do sexo feminino, nem o uso de leigos para as leituras ou para a distribuição extraordinária da comunhão. Por consequência, esses desenvolvimentos mais recentes não são introduzidos na forma extraordinária do rito romano, com a finalidade de respeitar a integridade da disciplina litúrgica contida no Missal Romano de 1962.
Na introdução ao Comentário, Dom Burke precisa também um princípio mais geral: a disciplina definida através da reforma litúrgica do Concilio Vaticano II é aplicada ao rito romano "somente se tal disciplina diz respeito a um direito dos crentes que deriva diretamente do sacramento do batismo e serve para a salvação de suas almas".
Saiba mais
Com efeito, na Carta Apostólica de Bento XVI sob forma de Motu Proprio Summorum Pontificum – sobre o uso da liturgia romana anterior à reforma de 1970 –, os dois primeiros parágrados indicam que "os sumos pontífices, até nossos dias, se preocuparam constantemente que a Igreja de Cristo oferece-se à Divina Majestade um culto digno de louvor e glória de Seu nome e do bem de toda a sua Santa Igreja".
O Motu Proprio foi publicado em 7 de julho de 2007 e seus efeitos entraram em vigor a partir de 14 de setembro do mesmo ano, na festa da Exaltação da Cruz.Segue...
http://missatridentinaemportugal.blogspot.com/2010/08/dessa-maneira-decisao-com-qual-bento.html
Após três anos da aplicação do Motu Proprio e da verificação sobre o estado das coisas, Dom Burke explica alguns temas de fundo acerca dos quais é importante fazer um esclarecimento, devido a interpretações controvertidas: não pertencem aos direitos fundamentais do batizado nem o serviço ao altar de pessoas do sexo feminino, nem o uso de leigos para as leituras ou para a distribuição extraordinária da comunhão. Por consequência, esses desenvolvimentos mais recentes não são introduzidos na forma extraordinária do rito romano, com a finalidade de respeitar a integridade da disciplina litúrgica contida no Missal Romano de 1962.
Na introdução ao Comentário, Dom Burke precisa também um princípio mais geral: a disciplina definida através da reforma litúrgica do Concilio Vaticano II é aplicada ao rito romano "somente se tal disciplina diz respeito a um direito dos crentes que deriva diretamente do sacramento do batismo e serve para a salvação de suas almas".
Saiba mais
Com efeito, na Carta Apostólica de Bento XVI sob forma de Motu Proprio Summorum Pontificum – sobre o uso da liturgia romana anterior à reforma de 1970 –, os dois primeiros parágrados indicam que "os sumos pontífices, até nossos dias, se preocuparam constantemente que a Igreja de Cristo oferece-se à Divina Majestade um culto digno de louvor e glória de Seu nome e do bem de toda a sua Santa Igreja".
O Motu Proprio foi publicado em 7 de julho de 2007 e seus efeitos entraram em vigor a partir de 14 de setembro do mesmo ano, na festa da Exaltação da Cruz.Segue...
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