A catedral da Santa e Indivisível Trindade de Ely foi sé da diocese desse nome, na região de Anglia Oriental (Inglaterra).
Ela foi fundada como monastério no ano 673 por santa Etheldreda, princesa saxã da região, que repousa no interior da catedral, diante do altar-mor.
A igreja original foi destruída por vikings vindos da Dinamarca no ano 870. Porém o mosteiro foi reconstruído e ali se instalou uma comunidade beneditina no ano de 970.
Os primeiros trabalhos que levaram à igreja com sua forma atual começaram em 1083 sob a direção do abade Simeão.
A igreja foi consagrada catedral em 109.
Durante perto de 400 anos ela foi simultaneamente igreja do mosteiro beneditino e catedral.
Após a criminosa dissolução dos mosteiros pelo rei heresiarca Henrique VIII. Esse rei fundou uma igreja protestante para poder divorciar que hoje se esfarela por causa da nomeação de padres e bispos homossexuais e lésbicas.
Junto com o fechamento do mosteiro, Ely deixou de ser catedral diocesana.
Os bispos anglicanos viraram simples funcionários públicos a soldo do governo, sem sacramento da Ordem, casando e divorciando.
Do ponto de vista arquitetônico, a catedral n foi devastada pela cobiça e a barbárie protestante. Ela apresenta duas peculiaridades.
A primeira é chamada o Octógono, que foi construído para substituir a torre central de tipo normando ou lanterna, que caiu em 1322 .
O Octógono é formado por um conjunto de 200 toneladas de madeira, chumbo e vitrais apoiado sobre oito colunas que lhe comunicam a sensação de pairar no ar. Ele sintetiza a ufania de Ely.
A segunda é a capela de Nossa Senhora (Lady Chapel) q é a maior capela consagrada à Mãe de Deus na Inglaterra.
A catedral de Ely, hoje ficou como um símbolo do catolicismo para o qual estão se voltando centenas de milhares de anglicanos saturados com a imoralidade, caos e chulice do “clero” herético.
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fonte:catedrais medievais
- E senti o espírito inundado por um mistério de luz que é Deus e N´Ele vi e ouvi -A ponta da lança como chama que se desprende, toca o eixo da terra, – Ela estremece: montanhas, cidades, vilas e aldeias com os seus moradores são sepultados. - O mar, os rios e as nuvens saem dos seus limites, transbordam, inundam e arrastam consigo num redemoinho, moradias e gente em número que não se pode contar , é a purificação do mundo pelo pecado em que se mergulha. - O ódio, a ambição provocam a guerra destruidora! - Depois senti no palpitar acelerado do coração e no meu espírito o eco duma voz suave que dizia: – No tempo, uma só Fé, um só Batismo, uma só Igreja, Santa, Católica, Apostólica: - Na eternidade, o Céu! (escreve a irmã Lúcia a 3 de janeiro de 1944, em "O Meu Caminho," I, p. 158 – 160 – Carmelo de Coimbra)