Pode-se compreender a pujança da Idade Média calculando a profundidade de algumas raízes dela que ainda subsistem apesar dos séculos de Revolução.
Ruínas da abadia de Jedburgh, Inglaterra. O protestantismo não suportava a pureza dos religiosos e mandou demolir os mosteiros e saquear seus bens.
Por exemplo, no esplendor da arquitetura das catedrais medievais que restam em pé.
Vendo-se a grandeza desses restos é-se levado a compreender a grandeza da Idade Média sob uma luz especial. Um Doutor da Igreja, comentou a famosa cena da cabeça de São João Batista apresentada a Salomé num prato.
Ele disse que os olhos de São João Batista cerrados pela morte olhavam com uma censura igual ou maior à que eles tinham em vida.
Essa grandeza da expressão que a alma pode comunicar ao corpo, de tal maneira que às vezes sobrevive à própria morte, essa grandeza de expressão permite aquilatar na morte a grandeza da vida.
Tal era a enormidade do repúdio de São João Batista ao pecado de Herodes, que se manifestava ainda no olhar sem vida dele.
Da mesma maneira, a Idade Média manifesta-se maior ainda em seus restos mortais, do que em sua existência.
Ela revela ter raízes tais que quem estuda por alto a história da Idade Média talvez não consegue suspeitar.
Na pós-vida da Idade Média pode se aquilatar a persistência dela. Ela vem cambaleando há quinhentos anos sob os golpes dos que querem fazê-la morrer.
Na sua persistência se compreende bem a grandeza que teve.
A Igreja Católica não nasceu na Idade Média, mas foi no período medieval que Ela atingiu sua plena expressão.
Poder-se-ia dizer: “mas por que falar das raízes medievais? As raízes cristãs não são de nenhum modo medievais. A Igreja Católica nasceu no tempo de Augusto. Por outro lado, Ela é divina e sobrenatural e não se prende a nenhuma época”.
Isso é verdade, mas a Igreja atingiu sua plena expressão temporal na Idade Média.
Os restos medievais, são restos da influência da Igreja na Civilização Cristã.
A ordem que hoje está sendo apunhalada é a ordem que nasceu na era medieval.
Mosteiro de Santa María la Real de las Huelgas, Burgos, Espanha.
Considerando as catedrais medievais, nos contemplamos uma sombra material dessa ordem sobrenatural.
Vendo às vezes as raízes de uma grande árvore que vem de ser abatida, o tronco completamente decepado, fica pasmo pela enormidade dessas raízes.
Com certeza, quem viu a árvore quando estava em pé não suspeitava da imensidade da raiz que tinha embaixo.
Mas, vendo essa raiz exposta a pessoa percebe quão formidável foi a árvore que abateram os bárbaros revolucionários anti-cristãos.
fonte:catedrais medievais
Ruínas da abadia de Jedburgh, Inglaterra. O protestantismo não suportava a pureza dos religiosos e mandou demolir os mosteiros e saquear seus bens.
Por exemplo, no esplendor da arquitetura das catedrais medievais que restam em pé.
Vendo-se a grandeza desses restos é-se levado a compreender a grandeza da Idade Média sob uma luz especial. Um Doutor da Igreja, comentou a famosa cena da cabeça de São João Batista apresentada a Salomé num prato.
Ele disse que os olhos de São João Batista cerrados pela morte olhavam com uma censura igual ou maior à que eles tinham em vida.
Essa grandeza da expressão que a alma pode comunicar ao corpo, de tal maneira que às vezes sobrevive à própria morte, essa grandeza de expressão permite aquilatar na morte a grandeza da vida.
Catedral de Lichfield, Inglaterra
Tal era a enormidade do repúdio de São João Batista ao pecado de Herodes, que se manifestava ainda no olhar sem vida dele.
Da mesma maneira, a Idade Média manifesta-se maior ainda em seus restos mortais, do que em sua existência.
Ela revela ter raízes tais que quem estuda por alto a história da Idade Média talvez não consegue suspeitar.
Na pós-vida da Idade Média pode se aquilatar a persistência dela. Ela vem cambaleando há quinhentos anos sob os golpes dos que querem fazê-la morrer.
Na sua persistência se compreende bem a grandeza que teve.
A Igreja Católica não nasceu na Idade Média, mas foi no período medieval que Ela atingiu sua plena expressão.
Poder-se-ia dizer: “mas por que falar das raízes medievais? As raízes cristãs não são de nenhum modo medievais. A Igreja Católica nasceu no tempo de Augusto. Por outro lado, Ela é divina e sobrenatural e não se prende a nenhuma época”.
Isso é verdade, mas a Igreja atingiu sua plena expressão temporal na Idade Média.
Os restos medievais, são restos da influência da Igreja na Civilização Cristã.
A ordem que hoje está sendo apunhalada é a ordem que nasceu na era medieval.
Mosteiro de Santa María la Real de las Huelgas, Burgos, Espanha.
Considerando as catedrais medievais, nos contemplamos uma sombra material dessa ordem sobrenatural.
Vendo às vezes as raízes de uma grande árvore que vem de ser abatida, o tronco completamente decepado, fica pasmo pela enormidade dessas raízes.
Com certeza, quem viu a árvore quando estava em pé não suspeitava da imensidade da raiz que tinha embaixo.
Mas, vendo essa raiz exposta a pessoa percebe quão formidável foi a árvore que abateram os bárbaros revolucionários anti-cristãos.
fonte:catedrais medievais