Por ser o mesmo Sacrifício da Cruz as pessoas recebem os mesmos frutos e graças que recebemos na Cruz de há 2000 anos atrás. São graças infinitas, nada comparável ao que se recebe em um culto ou adoração dos evangélicos ou qualquer católico reunido. Veja o Dogma (aceito obrigatoriamente) que a Igreja diz:
" Os frutos da oblação cruenta se recebem abundantemente por meio desta oblação incruenta, nem tão pouco esta derroga aquela [cân. 4]. Por isso, com razão se oferece, consoante a Tradição apostólica, este sacrifício incruento, não só pelos pecados, pelas penas, pelas satisfações e por outras necessidades dos fiéis vivos, mas também pelos que morreram em Cristo , e que não estão plenamente purificados [cân. 3]." (Concílio de Trento 940)
Alguns dizem que a Missa é monótona , mas é esse o ponto que traduz o essencial da Missa que é um "funeral", é ver novamente o Sacrifício e Paixão de Jesus Cristo . Quando um parente seu morre, você vai festejar até na hora do funeral e no cemitério ? Quando alguém morre sempre não se faz um minuto de silencio em honra daquela pessoa ? Então se você tivesse la há dois mil anos atrás estaria sorrindo e pulando ? no lugar de estar contemplando silenciosamente ?
Então porque algumas pessoas insistem e ir a cultos evangélicos e shows para substituir a Missa ? Vejo que é para sentir e ver emoção e alegria, que são passageiras produzidas naquele momento, porque as graças que recebemos na Missa não podemos ver é invisível, mas as coisas invisíveis são infinitas.
As inúmeras graças invisíveis é que vão produzir alegria na vida da pessoa ao longo da vida dela e não apenas naquele momento...
...Porque: "A fé é o fundamento da esperança, é uma certeza a respeito do que não se vê. Foi ela que fez a glória dos nossos, antepassados. Pela fé reconhecemos que o mundo foi formado pela palavra de Deus e que as coisas visíveis se originaram do invisível." (Hebreus 11,1)
- Inimigos destroem a Missa por meio do humanismo. (em breve)
Devemos ter cuidado sobre o que NÃO é a Missa:
1. Um show. Artigo por Cardeal Ratzinger
A MISSA DEGENERADA EM SHOW por Joseph Ratzinger
O prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé fala sobre a reforma litúrgica
Um jovem sacerdote disse-me recentemente: "Hoje precisamos de um novo movimento litúrgico". Era a expressão de um desejo que, nos nossos dias, só espíritos voluntariamente superficiais poderiam descartar. Para aquele sacerdote, o importante não era a conquista de liberdades novas e audaciosas: nós já não tomamos todas essas liberdades? Ele entendeu que nós precisamos de um novo começo, que nasça no íntimo da liturgia, como queria o movimento litúrgico quando estava no apogeu de sua verdadeira natureza e não se preocupava em fabricar textos, inventar gestos e formas, mas em redescobrir o centro vivo, penetrar no tecido propriamente dito da liturgia, para que a sua realização nascesse da substância da liturgia. A reforma litúrgica, na sua realização concreta, afastou-se dessa origem. O resultado não foi uma reanimação mas uma devastação. De um lado, temos uma liturgia que se degenerou em show, com a tentativa de fazer com que a religião seja interessante com a ajuda de tolices da moda e de máximas morais sedutoras, que fazem sucesso momentâneo no grupo de fabricantes litúrgicos, e leva a uma atitude de fechamento ainda mais pronunciada entre aqueles que procuram na liturgia não um show-master espiritual mas o encontro com o Deus vivo diante do qual o "fazer" se torna insignificante, porque só esse encontro é capaz de nos possibilitar o acesso às verdadeiras riquezas do ser. Do outro lado, há a conservação das formas rituais cuja grandeza comove ainda hoje, mas que, levado ao extremo, manifesta um isolamento obstinado e no fim só produz tristeza. Certamente, existem entre esses extremos sacerdotes e paroquianos que celebram a nova liturgia com respeito e solenidade, mas eles são contestados pela contradição entre os dois extremos, e a falta de unidade interna na Igreja faz com que a sua fidelidade pareça, erradamente em muitos casos, como uma simples variação pessoal do neoconservadorismo. Em vista dessa situação, é necessário um novo impulso espiritual para que a liturgia seja novamente para nós uma atividade comunitária da Igreja e para que ela seja arrancada da arbitrariedade dos párocos e das suas equipes de liturgia. Não podemos "fabricar" um movimento litúrgico desse tipo - como não podemos "fabricar" nada vivo - mas podemos contribuir para o seu desenvolvimento, esforçando-nos para assimilar novamente o espírito da liturgia e defendendo publicamente o que recebemos. Esse novo início precisa de "pais" que sejam modelos e não se contentem em indicar o caminho a seguir. Quem hoje procura esses "pais" encontrará sem dúvida a pessoa de monsenhor Klaus Gamber, que infelizmente nos deixou cedo demais, mas que pode ser, justamente pela sua partida, realmente presente com toda a força das perspectivas que nos abriu. Partindo, ele evita a querela dos partidos e pode, nesta hora de dificuldade, ser o "pai" em um novo começo. Gamber atuou de coração a esperança do antigo movimento litúrgico. Sem dúvida, visto que provinha de uma escola estrangeira, sempre foi um outsider no cenário alemão, onde não quisemos admiti-lo. Recentemente, um jovem pesquisador teve dificuldades na sua tese porque ousou citar Gamber abundantemente e com muita benevolência. Mas pode ser que esse ostracismo seja providencial, porque forçou Gamber a seguir o seu caminho e evitou o peso do conformismo. È difícil dizer em poucas palavras aquilo que, na querela dos liturgistas, é realmente essencial e o que não é. Pode ser a indicação seguinte seja útil. J. A. Jungmann, um dos grandes liturgistas do nosso século, definiu a liturgia como a entendemos no Ocidente, sobretudo através das pesquisas históricas, como uma "liturgia fruto de um desenvolvimento", provavelmente para contrastar a noção oriental que não vê na liturgia um devir e um crescimento histórico mas só o reflexo da liturgia eterna, na qual a luz, através da função sacra, ilumina o nosso tempo e o reveste com a sua beleza e grandeza imutáveis. As duas concepções são legítimas e não inconciliáveis. O que aconteceu depois do Concílio foi muito diferente: em lugar de uma liturgia fruto de um desenvolvimento contínuo, surgiu uma liturgia fabricada. Saímos do processo vivo de crescimento e de devir para entrar na fabricação. Não quisemos prosseguir o devir e o amadurecimento orgânico do que vive através dos séculos, e o substituímos - como na produção técnica - por uma fabricação, um produto banal do instante. Gamber, com a vigilância de um autêntico profeta e a coragem de um testemunha, opôs-se a essa falsificação e nos ensinou incansavelmente a plenitude viva de uma liturgia verdadeira, graças ao seu grande conhecimento. Como homem que conhecia e amava a história, ele nos mostrou as múltiplas formas do devir e do caminho da liturgia; como homem que via a história por dentro, ele viu nesse desenvolvimento o reflexo intocável da liturgia eterna, que não é objeto da nossa ação mas pode continuar maravilhosamente a amadurecer e a afirmar-se se nós nos unimos intimamente ao seu mistério. A morte desse homem e sacerdote eminente deve nos estimular; a sua obra pode nos ajudar a tomar novo impulso.
2. Apenas banquete e ceia espiritual. - Muitos só vêem a missa nesse sentido e esquecem de que sem o Sacrifício não há nem mesmo a Hóstia, Corpo do Senhor. Ou melhor como diz o Concilio Dogmático de Trento: " Se alguém disser que o sacrifício da Missa... ...que só aproveita ao que comunga ... seja excomungado " 950. Cân. 3. [cfr. n° 940].
3. Um culto (oração dos fiéis) sendo que católico. - Não tem desrespeito maior como essa indiferença e faz como mostrado anteriormente de que culto protestante e Missa sejam a mesma coisa.
4. Reunião comunitária. - A presença do Senhor é real, substancial e física sob as espécies eucarísticas, prescindindo (dispensável) da presença do povo. (Catecismo de São Pio X)
5. Algo chato por ser monótomo. - É o mesmo Sacrifício de 2000 anos atrás, tamanho acontecimento qualquer pessoa fica paralisada, calada...
6. Um curso de liturgia da palavra. - Muitos só prezam e gastam tempo nessa parte da missa, enquanto que na hora da consagração (a mais importante) é tudo rápido. Alguns levantam o livro da leitura (bíblia ou ordinário) por alguns segundos para que todos aplaudam, mas não dão a mesma estima ou respeito à Eucaristia.
7. Somente louvor e ação de graças - Observe o que diz o dogma: 950. Cân. 3. Se alguém disser que o sacrifício da Missa é somente de louvor e ação de graças, ou mera comemoração do sacrifício consumado na cruz(...) - seja excomungado [cfr. n° 940].
fonte:confraria de São João Batista" Os frutos da oblação cruenta se recebem abundantemente por meio desta oblação incruenta, nem tão pouco esta derroga aquela [cân. 4]. Por isso, com razão se oferece, consoante a Tradição apostólica, este sacrifício incruento, não só pelos pecados, pelas penas, pelas satisfações e por outras necessidades dos fiéis vivos, mas também pelos que morreram em Cristo , e que não estão plenamente purificados [cân. 3]." (Concílio de Trento 940)
Alguns dizem que a Missa é monótona , mas é esse o ponto que traduz o essencial da Missa que é um "funeral", é ver novamente o Sacrifício e Paixão de Jesus Cristo . Quando um parente seu morre, você vai festejar até na hora do funeral e no cemitério ? Quando alguém morre sempre não se faz um minuto de silencio em honra daquela pessoa ? Então se você tivesse la há dois mil anos atrás estaria sorrindo e pulando ? no lugar de estar contemplando silenciosamente ?
Então porque algumas pessoas insistem e ir a cultos evangélicos e shows para substituir a Missa ? Vejo que é para sentir e ver emoção e alegria, que são passageiras produzidas naquele momento, porque as graças que recebemos na Missa não podemos ver é invisível, mas as coisas invisíveis são infinitas.
As inúmeras graças invisíveis é que vão produzir alegria na vida da pessoa ao longo da vida dela e não apenas naquele momento...
...Porque: "A fé é o fundamento da esperança, é uma certeza a respeito do que não se vê. Foi ela que fez a glória dos nossos, antepassados. Pela fé reconhecemos que o mundo foi formado pela palavra de Deus e que as coisas visíveis se originaram do invisível." (Hebreus 11,1)
- Inimigos destroem a Missa por meio do humanismo. (em breve)
Devemos ter cuidado sobre o que NÃO é a Missa:
1. Um show. Artigo por Cardeal Ratzinger
A MISSA DEGENERADA EM SHOW por Joseph Ratzinger
O prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé fala sobre a reforma litúrgica
Um jovem sacerdote disse-me recentemente: "Hoje precisamos de um novo movimento litúrgico". Era a expressão de um desejo que, nos nossos dias, só espíritos voluntariamente superficiais poderiam descartar. Para aquele sacerdote, o importante não era a conquista de liberdades novas e audaciosas: nós já não tomamos todas essas liberdades? Ele entendeu que nós precisamos de um novo começo, que nasça no íntimo da liturgia, como queria o movimento litúrgico quando estava no apogeu de sua verdadeira natureza e não se preocupava em fabricar textos, inventar gestos e formas, mas em redescobrir o centro vivo, penetrar no tecido propriamente dito da liturgia, para que a sua realização nascesse da substância da liturgia. A reforma litúrgica, na sua realização concreta, afastou-se dessa origem. O resultado não foi uma reanimação mas uma devastação. De um lado, temos uma liturgia que se degenerou em show, com a tentativa de fazer com que a religião seja interessante com a ajuda de tolices da moda e de máximas morais sedutoras, que fazem sucesso momentâneo no grupo de fabricantes litúrgicos, e leva a uma atitude de fechamento ainda mais pronunciada entre aqueles que procuram na liturgia não um show-master espiritual mas o encontro com o Deus vivo diante do qual o "fazer" se torna insignificante, porque só esse encontro é capaz de nos possibilitar o acesso às verdadeiras riquezas do ser. Do outro lado, há a conservação das formas rituais cuja grandeza comove ainda hoje, mas que, levado ao extremo, manifesta um isolamento obstinado e no fim só produz tristeza. Certamente, existem entre esses extremos sacerdotes e paroquianos que celebram a nova liturgia com respeito e solenidade, mas eles são contestados pela contradição entre os dois extremos, e a falta de unidade interna na Igreja faz com que a sua fidelidade pareça, erradamente em muitos casos, como uma simples variação pessoal do neoconservadorismo. Em vista dessa situação, é necessário um novo impulso espiritual para que a liturgia seja novamente para nós uma atividade comunitária da Igreja e para que ela seja arrancada da arbitrariedade dos párocos e das suas equipes de liturgia. Não podemos "fabricar" um movimento litúrgico desse tipo - como não podemos "fabricar" nada vivo - mas podemos contribuir para o seu desenvolvimento, esforçando-nos para assimilar novamente o espírito da liturgia e defendendo publicamente o que recebemos. Esse novo início precisa de "pais" que sejam modelos e não se contentem em indicar o caminho a seguir. Quem hoje procura esses "pais" encontrará sem dúvida a pessoa de monsenhor Klaus Gamber, que infelizmente nos deixou cedo demais, mas que pode ser, justamente pela sua partida, realmente presente com toda a força das perspectivas que nos abriu. Partindo, ele evita a querela dos partidos e pode, nesta hora de dificuldade, ser o "pai" em um novo começo. Gamber atuou de coração a esperança do antigo movimento litúrgico. Sem dúvida, visto que provinha de uma escola estrangeira, sempre foi um outsider no cenário alemão, onde não quisemos admiti-lo. Recentemente, um jovem pesquisador teve dificuldades na sua tese porque ousou citar Gamber abundantemente e com muita benevolência. Mas pode ser que esse ostracismo seja providencial, porque forçou Gamber a seguir o seu caminho e evitou o peso do conformismo. È difícil dizer em poucas palavras aquilo que, na querela dos liturgistas, é realmente essencial e o que não é. Pode ser a indicação seguinte seja útil. J. A. Jungmann, um dos grandes liturgistas do nosso século, definiu a liturgia como a entendemos no Ocidente, sobretudo através das pesquisas históricas, como uma "liturgia fruto de um desenvolvimento", provavelmente para contrastar a noção oriental que não vê na liturgia um devir e um crescimento histórico mas só o reflexo da liturgia eterna, na qual a luz, através da função sacra, ilumina o nosso tempo e o reveste com a sua beleza e grandeza imutáveis. As duas concepções são legítimas e não inconciliáveis. O que aconteceu depois do Concílio foi muito diferente: em lugar de uma liturgia fruto de um desenvolvimento contínuo, surgiu uma liturgia fabricada. Saímos do processo vivo de crescimento e de devir para entrar na fabricação. Não quisemos prosseguir o devir e o amadurecimento orgânico do que vive através dos séculos, e o substituímos - como na produção técnica - por uma fabricação, um produto banal do instante. Gamber, com a vigilância de um autêntico profeta e a coragem de um testemunha, opôs-se a essa falsificação e nos ensinou incansavelmente a plenitude viva de uma liturgia verdadeira, graças ao seu grande conhecimento. Como homem que conhecia e amava a história, ele nos mostrou as múltiplas formas do devir e do caminho da liturgia; como homem que via a história por dentro, ele viu nesse desenvolvimento o reflexo intocável da liturgia eterna, que não é objeto da nossa ação mas pode continuar maravilhosamente a amadurecer e a afirmar-se se nós nos unimos intimamente ao seu mistério. A morte desse homem e sacerdote eminente deve nos estimular; a sua obra pode nos ajudar a tomar novo impulso.
2. Apenas banquete e ceia espiritual. - Muitos só vêem a missa nesse sentido e esquecem de que sem o Sacrifício não há nem mesmo a Hóstia, Corpo do Senhor. Ou melhor como diz o Concilio Dogmático de Trento: " Se alguém disser que o sacrifício da Missa... ...que só aproveita ao que comunga ... seja excomungado " 950. Cân. 3. [cfr. n° 940].
3. Um culto (oração dos fiéis) sendo que católico. - Não tem desrespeito maior como essa indiferença e faz como mostrado anteriormente de que culto protestante e Missa sejam a mesma coisa.
4. Reunião comunitária. - A presença do Senhor é real, substancial e física sob as espécies eucarísticas, prescindindo (dispensável) da presença do povo. (Catecismo de São Pio X)
5. Algo chato por ser monótomo. - É o mesmo Sacrifício de 2000 anos atrás, tamanho acontecimento qualquer pessoa fica paralisada, calada...
6. Um curso de liturgia da palavra. - Muitos só prezam e gastam tempo nessa parte da missa, enquanto que na hora da consagração (a mais importante) é tudo rápido. Alguns levantam o livro da leitura (bíblia ou ordinário) por alguns segundos para que todos aplaudam, mas não dão a mesma estima ou respeito à Eucaristia.
7. Somente louvor e ação de graças - Observe o que diz o dogma: 950. Cân. 3. Se alguém disser que o sacrifício da Missa é somente de louvor e ação de graças, ou mera comemoração do sacrifício consumado na cruz(...) - seja excomungado [cfr. n° 940].