“Nunca deixei de celebrar com o Rito Tridentino [...]. Ninguém, e sublinho, ninguém, está autorizado a cancelar a Tradição da Igreja, muito menos o Concílio Vaticano II [...]. ‘Qui laetificat juventutem meam’: não é uma frase sem sentido, mas testemunha a juventude de Deus e sua imensa misericórdia; a misericórdia do Pai que renova seus filhos na fé doando a juventude e o frescor do que crêem. É assim, o Rito Tridentino contempla um Deus jovem e evidencia a beleza de uma fé espontânea. Como dizê-lo, esta Missa contém elementos lamentavelmente descuidados na visão racionalista do Novus Ordo: a capacidade de se maravilhar, o mistério e a transcendência”.
fonte:fratres in unum